Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

79 ⇝ he loves you too

≡ shawn mendes ≡

Abro a porta o mais rápido possível e vejo Stormy tentando não pegar chuva. Dou um dos meus poucos sorrisos de hoje pela cena.

— Finalmente, eu estou congelando aqui. — entra e eu fecho a porta.

— Bom... Oi. — digo e ela sorri.

— Oi. — deixa um selinho em meus lábios. — Trouxe uma coisinha. — tira uma mochila das costas e a abre, pegando um notebook. — Para vermos muita netflix!

— Meu Deus, eu namoro um anjo. — deixo um beijo em sua testa, sabendo que ela pensou nisso para melhorar um pouco meu dia.

— Você faz a pipoca porque eu sou uma negação para cozinhar.

— Você não sabe fazer pipoca?! — rio e ela fica brava, mas também ri concordando.

— Onde está Aaliyah? Sinto falta dela. — ela se senta em uma banqueta enquanto me assiste fazendo a pipoca.

— Você acredita que ela foi para casa do namorado? Me deixou aqui sozinho e preferiu ir para lá! — falo completamente indignado.

— Oh, a baby Mendes está namorando, que ótimo!

— Ótimo? É uma tortura para mim, isso sim.

— Não seja ciumento! Não sei como você deixou ela sair.

— Essa é a pior parte, ela disse que tinha uma barata no banheiro, mas quando fui lá ela fugiu e deixou um bilhete rindo da minha cara. — Stormy gargalha.

— Você é um lerdo, Shawn Mendes. Mas veja pelo lado bom... — se levanta e vem em minha direção. — Temos a casa todinha para nós. — me beija com doçura, sem a menor necessidade de apressar as coisas.

Minhas mãos seguram sua cintura, nos colocando ainda mais perto. As suas, se perderam em meus cabelos. Já conhecíamos muito bem a sintonia um do outro.

— Amor, a pipoca vai queimar. — rimos ainda entre beijos pois não queríamos largar um ao outro.

Encerramos o beijo ainda relutantes e eu vou colocar a pipoca em um pote, nos levando até meu quarto.

— Eu adoro o seu quarto, ele é tão a sua cara. — comenta.

— Só falta uns dez violões pendurados nas paredes e um piano bem no centro. — concorda rindo.

Nos sentamos na cama e seu corpo se aconchega no meu, seu carinho era tudo que eu precisava agora.

Liga o computador e me encara como se não tivesse ideia do que ver.

— O que acha de sex education? Eu não vi ainda. — pergunta.

— Ah não.

— Ah sim.

— Eu vou ficar morrendo de vergonha, Stormy!

— Melhor ainda, você fica fofo com vergonha. — da play no primeiro episódio e já começa uma cena de sexo. Ela gargalha quando me vê de bochechas vermelhas.

Continuamos maratonando e confesso que adorei aquela série, mesmo eu ainda me envergonhando várias vezes. A pipoca já havia acabado há muito tempo. Stormy e eu riamos muito com os personagens.

Ouço o barulho da porta abrindo e franzo o cenho com medo de ser quem acho que é.

— Fica aqui. — ela para o episódio e eu caminho devagar até a porta do quarto.

Que não esteja bêbado, que não esteja bêbado, que não esteja bêbado.

Ele estava bêbado.

Fecho a porta atrás de mim, parece paranoia mas eu não arriscaria. Tento me aproximar com medo de descobrir que tipo de bêbado ele estava hoje.

— Filho! Você por aqui! — filho? Ele me abraça e acaba derramando um pouco da cerveja em mim.

— Você bebeu de novo pai, que droga. — pego a garrafa de suas mãos e deixo sobre a bancada. Ia levá-lo para o quarto mas ele se sentou no sofá.

— Senta aqui. Agora. — mesmo falando embolado, eu já tinha prática de entender. Obedeço. — Vai.

— O que?

— Eu não me lembro onde você tinha que ir, mas vai. — ele falava da viagem para Nova York?

— Eu não sei pai, você não sabe o que está falando, está bêbado.

— Acredite, eu falo mais merdas sóbrio! Aliás, eu tenho um filho chamado Shawn, e eu... e-eu amo ele, mas não fala isso pra ele, ele não gosta de mim. — começa a chorar e sinto minha visão embaçar. Eu nunca havia visto-o chorando.

Minha respiração se tornou escassa, eu não sabia mais como falar ou meramente fazer gestos. Da última vez que eu ouvi isso dele, eu tinha dez anos, e ele também estava bêbado.

Minha garganta se fecha e a primeira lágrima abre espaço para todas as outras.

— Ele também te ama, pai. — mordo o lábio tentando parar de chorar. — Venha, eu vou te ajudar. — levo-o para seu quarto e faço a rotina tão conhecida por mim.

Garanto que ele já havia vomitado tudo para que não aconteça nada enquanto dorme. Deito-o na cama e ele agradece. Ele nunca agradece.

Saio do quarto com as pernas bambas, ainda confuso se relevava ou não o que havia acontecido. Stormy abre lentamente a porta tentando ver o que estava acontecendo e sai quando só me vê ali. Assim que a vejo, as lágrimas voltam.

— Ele... Ele... — Stormy me abraça.

— Tudo bem, eu ouvi. — aperto seu corpo no meu, molhando seus fios loiros com as minhas estúpidas lágrimas. — Ei, pare de chorar, amor. — seca minha bochecha molhada. — Vem, eu vou cuidar de você. — deve ter notado que eu cheirava a bebida agora.

Ela me pega um copo d'água e eu bebo antes de ir tomar outro banho. Voltando rápido para o quarto.

— Desculpa, isso atrapalhou nossa maratona. — digo quando percebo o notebook desligado na cômoda e ela sentada na cama com um blusão meu.

— Tudo bem, nós precisamos dormir, temos aula amanhã. — me deito ao seu lado.

— Você fica linda usando minhas roupas, sabia? — digo baixinho por nossa proximidade. Ela sorri e me retribui com um selinho.

Logo pega no sono e a insônia juntamente com a ansiedade ainda me deixa acordado por muito tempo pensando no que havia acontecido.

• • •

a

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro