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64 ⇝ just a few more kisses

≡ shawn mendes ≡

Seguro a barra de sua blusa e ela me autoriza com o olhar à puxa-la, revelando seu belo sutiã preto rendado. Me empurra para deitar e em segundos troco nossas posições, descendo os  beijos por seu tronco desnudo.

Aproveito para desabotoar sua saia e tirá-la enquanto minhas mãos vagam por todas as partes expostas de seu corpo. Jogo a peça jeans longe e a puxo rapidamente para a ponta da cama, estou tentando ser o mais confiante possível.

Me ajoelho na ponta da cama e ela parece se assustar com meu ato.

— Você realmente quer fazer isso? — pergunta para ter certeza. Afasto suas pernas e deixo um singelo beijo sobre a calcinha como resposta. Stormy fecha os olhos para se controlar. — Oh, bela resposta.

Abaixo sua calcinha e mordo o lábio com cena. Uso meus dedos para estimular seu clitóris sem pressa, enquanto seu corpo corresponde com leves espasmos ao meu toque. Beijo o interior das suas coxas e subo gradativamente, ela geme em desaprovação.

— Não faz isso Shawn. — tem dificuldade em falar pois aumento a velocidade em meus dedos. — Não me torture assim.

Respondo a chupando de uma vez, Stormy agarra meu cabelo pois não esperava tal ato. Tento encontrar a forma que ela mais correspondia e a acho quando escuto seu alto e sôfrego gemido.

— Faz isso de novo. — implora quando circulo seu clitóris com a minha língua.

— Isso? — digo em tom calmo e repito tal ato. Seu corpo se mexe na cama, tentando processar aquela sensação.

— Oh, exatamente isso... — continuo a chupa-la naquela região e segundos depois de outro alto gemido arrastado, sinto seu líquido molhar minha boca e termino meu trabalho feliz por tê-la proporcionado o prazer que queria.

Se senta na cama ainda meio perdida em seu pós-orgasmo e beija meus lábios com veracidade.

— Você foi muito bem, deveríamos fazer mais vezes. — ela sorri sacana.

— Quando você quiser. — a roubo um selinho mas ela me puxa de volta para outro beijo, hoje Stormy estava insaciável.

— Por mais que eu queira ficar, daqui a pouco eu tenho um turno na loja, preciso ir. — tento me afastar mas ela me segura.

— Mas o médico disse você precisa descansar.

— Eu não posso e você sabe o motivo. Mas eu juro que vou me cuidar para não voltar a acontecer.

Me levanto mas ela me puxa de volta e acabo caindo deitado na cama. Stormy monta em mim com um sorriso.

— Só mais alguns beijinhos. — pede manhosa enquanto beija meu pescoço.

— O que eu não faço por você. — me beija novamente e aproveita para retirar minha camisa de uma vez, passando as mãos por todo meu tronco.

Me esqueço completamente do que estava falando quando a vejo descer até o cós da minha calça e começar a tira-la.

— Agora que vem a melhor parte. — puxa todas as minhas peças de uma vez e volta a montar em mim, mas apenas fica por cima, arrastando nossas intimidades desnudas para nos torturar.

Nossos lábios se juntam outra vez e decido tirar seu sutiã, a única peça que me separava do paraíso que é seu corpo. Passo as mãos por suas costas mas não encontro o fecho.

— O fecho é na frente, Shawn. — ri baixinho em meu ouvido e eu correspondo.

Liberto seus seios daquele pano e aproveito para aperta-los em minhas mãos, eles tinham o tamanho exato para mim.

Com o desejo carnal gritando, Stormy abre a gaveta do móvel ao lado e me assusto com a quantidade de camisinhas presentes ali. Pega uma e abre com rapidez, colando-a em mim com maestria.

Procura uma boa posição e volta a sentar sobre mim, mas agora com o prazer doloroso de nos encaixar um no outro. Apoia o braço a cabeceira para aumentar os movimentos e minhas mãos ajudam sua cintura. O som do sexo se misturava com nossos baixos gemidos pelo medo de sermos descobertos.

Já havia extrapolado todos os meus limites então me deixei aproveitar a sensação de me entregar à ela. Stormy continua a rebolar até que atinge seu segundo orgasmo, sem forças para continuar.

Apoia o rosto em meu peito e me abraça, provavelmente consegue ouvir meus rápidos batimentos se compassando aos poucos.

— Isso foi... — rimos quando ela não conseguiu completar a frase.

— Concordo, você definiu bem. — ri e me retira de dentro dela. Retiro a camisinha e me levanto para joga-la fora.

Saio do banheiro e aprecio a vista de uma linda mulher nua à minha frente.

— Onde você jogou meu sutiã? — pergunta rindo por não encontrá-lo.

— Aqui. — gargalho por tirá-lo de cima do abajur.

Começamos a recolher todas as peças e nos vestimos. Stormy guarda a câmera e pego meu violão.

— Vou editar o vídeo hoje a noite okay?

— Sem pressa, você já fez muito de me ajudar. — sorrio pela sua gentileza.

— Quer que eu te acompanhe até a loja? — pergunta procurando por uma jaqueta.

— Se quiser, eu adoro sua companhia. — a abraço por trás.

— Só você para ser todo fofinho depois de uma foda. — veste uma de suas milhares jaquetas jeans.

— Aliás, você pretende transar com um time de futebol? Porque tem camisinha suficiente para isso naquela gaveta. — ela gargalha um pouco corada.

— Não precisa ficar com ciúmes, são todas para você.

— Pela quantidade vamos morrer transando então. — ela ri outra vez.

— Tá muito engraçadinho para o meu gosto. — ela pega uma bolsa de maquiagem.

— Amor, você já está linda assim, eu estou atrasado. — revira os olhos e guarda o objeto, então finalmente descemos.

— Espera. — ela para no meio da escada. — Você me chamou de amor, amor? — coro por nem ter percebido.

— Te chamei de amor porque você é meu amor, amor. — ela sorri boba.

Saímos da casa e começamos a caminhar em direção à loja.

— Já tinha até me esquecido, semana que vem vai haver uma festa de negócios do meu pai, gostaria de ir comigo? — ia aceitar na hora mas penso em como haverão pessoas chiques e ricas lá, será que eu realmente faço parte desse mundo? — Pelo seu tempo para responder eu imagino que não. — solta um risinho constrangido.

— Não, não é isso. Só acho que eu não vou me encaixar no meio de tanta gente importante sabe?

— Ter dinheiro não faz de ninguém importante ou melhor. — diz e eu concordo internamente, foi como um tapa na cara da realidade. — Mas se não quiser ir está tudo bem...

— Claro que eu vou amor. — ela sorri pela confirmação e seus olhos brilham, parece ter tido uma ideia.

— Você podia cantar lá! Tipo, ser contratado para isso, seria um ótimo negócio.

— Verdade. — me animo com a ideia. — Acho melhor eu tocar piano né? — assente e continuamos a falar sobre a festa.

Percebo que estamos caminhando de mãos dadas quando Stormy tira uma foto do momento.

— Eu precisava registrar isso. — sorri e guarda o celular. — Chegamos.

— Obrigado por me fazer companhia. — faço um leve carinho com meu polegar sobre sua bochecha.

— Você pode me pagar com sexo. — me rouba um selinho e ri da cara que fiz ao ouvir.

— Ai meu Deus, tchau Stormy. — digo fingindo indignação.

— Tchau amorzinho. — da um tapa na minha bunda e eu viro para trás pelo susto. Ela sai rindo pela rua e eu coro por ter algumas pessoas me olhando na rua. Stormy é meio maluca, mas eu adoro isso nela.

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gostaram?????????????????

eles tão muito itii

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