Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capitulo 41 - 27 de Setembro a 13 de Novembro de 2005

Dia 1539
27 de Setembro de 2005
Terça-feira


Harry observava o arquivo em sua mão. Havia a possibilidade de terem localizado o maldito templo. Se pudessem analisar e inspecionar o local, talvez descobrissem os fluxos de magia utilizados e até mesmo rastreassem a origem daquele mal que aflorara na Europa há pouco tempo.

Ele suspirou fracamente, exausto. Estava cansado dessa vida dupla, mal tendo tempo para sua família. No entanto, agradecia imensamente pela compreensão de todos, até mesmo da mais nova, que, apesar de sentir falta do pai, não demonstrava tensão ou irritação. Draco estava fazendo um bom trabalho em distraí-los e cuidar deles.

Draco. Que ironia... o moreno agora era Harry Potter-Malfoy. Já usava o título há algum tempo. Embora parecesse surreal, era incrível estar casado com ele. O destino realmente reservava surpresas.

"Sr. Potter Malfoy?"

"Sim?" Harry se voltou para um dos aurores.

"Estamos todos prontos. Podemos ir?"

"Sim."


Harry deu a ordem e eles seguiram para a chave de portal que os guiou para o local mais próximo do templo. A partir dali, teriam que voar pelas redondezas para detectar perigos e prosseguir com a investigação do local antes de tentar entrar e descobrir seus segredos.

***

"Sr. Potter-Malfoy?"

Draco ergueu o rosto do pergaminho que continha uma das atividades de um estudante e encarou a diretora parada na porta de sua sala de poções.

"Olá? No que devo a visita?" Ele perguntou, deixando o pergaminho sobre a mesa e se levantando.

A mulher o encarou com angústia antes de rapidamente verificar se não havia mais ninguém na sala.

"Preciso que venha comigo. Seu marido se machucou e está no St. Mungus."

"O quê?"

Draco rapidamente foi até ela, fazendo uma série de perguntas para as quais não obteve resposta, já que ela só tinha recebido uma carta informando que o moreno estava hospitalizado.

Malfoy não demorou a enviar um aviso breve para a guardiã, informando que ela precisaria pegar as crianças na escolinha. Enquanto se dirigia às pressas para a chave de portal para o St. Mungus, viu-se diante de jornalistas fazendo uma série de perguntas invasivas. Ele os ignorou e foi o mais rápido que pôde para a recepção.

"Draco Potter-Malfoy. Sou marido de Harry Potter-Malfoy. Como ele está? Preciso vê-lo!" Draco não deu tempo para a jovem recepcionista respirar, falando rapidamente.

"Oh, Sr. Malfoy. Boa tarde. Seu marido está no quarto 103, inconsciente no momento. Ele passou por uma série de exames e está em bom estado, apenas com alguns ferimentos. Você poderá vê-lo em breve."

"Eu vou vê-lo agora."

"Sr. Malfoy-..."

"Potter-Malfoy", Draco corrigiu, irritado, virando as costas e ignorando os chamados para não invadir a área hospitalar.

Ele não deu ouvidos e procurou pela sala indicada, esbarrando em alguns enfermeiros que lembrava de ter conhecido anos atrás. O loiro invadiu o quarto e soltou o ar com força dos pulmões ao avistar o homem ressonando tranquilamente na maca, com alguns curativos nos braços e na bochecha.

Draco se acomodou em uma cadeira ao lado dele e segurou sua mão, aguardando o despertar. Sentiu-se um pouco mais aliviado quando moveu a varinha para verificar se estava bem.

***

"Papai?" Delphi chamou assim que entraram no quarto.

Os dois desviaram o olhar um do outro para avistar Hermione e Ginny entrando no local. Uma segurava Teddy e a outra, Murphy. Enquanto Delphinus estava na frente, com uma expressão aflita, que permaneceu em sua face mesmo que tenha visto o homem consciente.

"Meninas, crianças, olá!" Harry disse cansado, mas com um sorriso tranquilador.

"Você se machucou de novo..." Delphi falou baixo, aproximando-se da cama e segurando na mão livre de Harry.

"Eu estou bem, Delphi." Harry continuou sorrindo para ela.

A garota o encarou como se soubesse todos os seus mais profundos segredos. O moreno fraquejou no sorriso ao ver a expressão agora irritada e magoada em seu rosto.

"Você tem que parar com isso, por favor... volte a ser apenas professor.", ela pediu.

Harry lançou-lhe um olhar culpado, suspirando e desviando o olhar. Sua mão direita soltou a de Draco, voltando-se para ela e chamando-a para a cama. A garota, ainda tristonha, subiu e se acomodou junto a ele, afundando o rosto no tecido do seu peitoral e fungando baixo, agarrando-se a ele.

"Por favor! Por favor, pare de se machucar!" Falou entre soluços.

O Eleito olhou rapidamente aflito para os outros adultos na sala, antes de afagar os cabelos cacheados que, após algum tempo, passaram a escurecer. Ela estava crescendo e seu corpo se habituando à sua genética. O moreno suspirou baixo, abraçando-a com toda a força que podia, murmurando que estava tudo bem.

"Não! Você tem que prometer não se machucar assim mais, eu não posso perder você!" ela dizia, angustiada.

"Eu prometo, Delphi", Harry falou após um longo tempo em silêncio, esperando a menininha se recompor.

"Mesmo?"

"Mesmo." Ele ergueu o dedo mindinho para ela, que juntou o próprio ao dele, menos chorosa, mas ainda de olhos vermelhos.

Não tardou para Harry dar atenção à sua bebê e ao pequeno Teddy, respondendo suas perguntas infantis sobre "está doendo?" ou "não vai se machucar mesmo, papai?"

Harry faria o possível por eles, principalmente agora que sua filha mais velha implorava para que ele continuasse vivo. Ele percebeu que carregava um peso que não era sua responsabilidade. Agora ele tinha uma família, e não podia abandoná-los.

Dia 1554
12 de Outubro de 2005
Quarta-Feira

"Mione, eu já disse que não irei retornar para o caso. Vocês têm ótimos aurores conduzindo as buscas", Harry repetiu pela décima quarta vez, suas palavras ecoando na sala

"Potter, você sabe que a situação se mantém sob controle se você estiver presente como um deles", Blaise respondeu, sua voz firme ganhando atenção pelo ambiente.

O silêncio se instalou entre todos na sala, apenas interrompido pelo crepitar do fogo na lareira. Novamente, o grupo veio visitá-lo em busca de ajuda na situação. Draco estava em pé próximo à lareira e uma estante de livros pequena, segurando uma xícara de café morno, abandonado por ele enquanto ouvia a conversa em silêncio.

"Não posso... não posso fazer isso com meus filhos. Draco estava cuidando deles praticamente sozinho, não é justo que Delphi tenha que lidar tão jovem com o medo constante de me perder. Ela não teve família por seis anos, não posso me arriscar dessa forma, não depois do que aconteceu...", desabafou Harry, sua voz carregada de preocupação e cansaço.

Draco respirou fundo, erguendo o café ao notar que ainda o segurava. O aroma suave do café misturava-se ao cheiro de livros antigos e à aura de tensão que pairava no ar.

"Harry...", o loiro ganhou a atenção, sua voz suave e ponderada cortando o silêncio. "Eles estão certos. Você deve continuar."

"O quê? Você foi o primeiro a relutar contra minha participação nisso!"

"Eu sei. Mas sejamos sinceros, sua presença foi suficiente para os pais não tirarem suas crianças de Hogwarts, não fugirem para outros lugares. O Ministério não suporta outro ataque, outra Guerra. Nós sabemos que agora que Voldemort foi derrotado, existem pessoas que estão dispostas a continuar o trabalho dele. E enquanto não houver controle sobre esse jogo político estressante, não haverá paz... harmonia."

Harry o encarou com uma expressão séria, querendo dizer que ele estava errado, mas sabia que não. Entretanto, sua filha estava com medo.

"Não posso fazer isso com eles... com você."

"Você é O-Garoto-Que-Sobreviveu, o Eleito. Aquele que destruiu Voldemort. Duas vezes. Bruxos mesquinhos das trevas não serão o problema dessa vez", Draco bebericou o café, fazendo uma sutil careta por não estar mais quente. "Você pode diminuir a quantidade de vezes que está lá. Delphinus vai entender se você prometer para nós que vai evitar as batidas."

"Mas... aquele ataque foi repentino, eu sei que estávamos esperando ameaças no local, mas não uma emboscada. Isso não está em meu controle, Draco."

Novamente, o silêncio se fez presente e reinou entre eles, sendo quebrado apenas quando Teddy entrou correndo na sala, ofegante.

"Papais, Delphi não quer me emprestar os lápis de giz dela!", Teddy disse emburrado, quase choroso.

"Oh, querido, você estragou alguns da última vez, se lembra? Nós já conversamos sobre isso, você terá os seus na próxima ida ao mercado, tudo bem?", Draco se pronunciou, abaixando-se em frente ao filho sanduíche. Ele assentiu, menos triste, e ergueu os braços.

Draco o pegou no colo com um pouco mais de dificuldade. Ele também estava crescendo, completando seus 7 anos, apesar de sua aparência ser de uma criança de 5 anos. Ele ainda tinha tempo para ganhar altura e traços mais velhos.

"Vou me retirar para ficar com eles. E Harry, o que você decidir, irei te apoiar", disse por fim, saindo da pequena reunião.

Harry soltou um longo suspiro e desviou o olhar para os demais, que ainda estavam calados. Hermione limpou a garganta para ganhar a atenção deles.

"Draco está certo. Você pode diminuir a frequência."

"Sim, Ronny e eu podemos te cobrir nas batidas", Blaise ofereceu, ganhando um olhar curioso de Harry ao notar o primeiro nome usado. O moreno encarou Ronald, que pareceu entender, tentando disfarçar o rubor ao entrar na conversa.

"Sim, Harry. Sempre que precisarmos ir para lugares que possam ter perigo, nós te cobrimos."

Ele sabia que tinha prometido para Delphi, mas contanto que diminuísse a frequência e não se colocasse em risco, ele poderia prosseguir. Mesmo que sutilmente como uma fachada para preocupar menos o mundo bruxo.

"Certo. Se eu puder diminuir mesmo a frequência, volto para o caso."

Houve um suspiro de alívio coletivo. Hermione sorriu para Harry e se aproximou dele, puxando-o para um abraço.

"Vai dar tudo certo, você vai ver. Já passamos por coisa pior."

"Eu sei."

Dia 1577
5 de Novembro de 2005
Sábado

"Draco, olha o que eu encontrei", a voz de Harry ecoou suavemente no quarto, rompendo a tranquilidade que se instalara após um dia agitado com as crianças que tinham sob seus cuidados. O loiro, entretido com as páginas amareladas de um livro de poções, ergueu os olhos cansados para encarar seu marido, cujo rosto estava iluminado por uma expressão de empolgação.

"O quê?", Draco perguntou, sua curiosidade despertada pela aura de mistério que envolvia Harry.

"Eu estava vasculhando as caixas que peguei no Ministério da última vez, com aquelas coisas que disseram pertencer aos Potter", explicou Harry, exibindo um livro surrado, cujas páginas pareciam guardar segredos de outra era. "Aqui tem alguns retratos e pinturas em tamanho pequeno, de alguns membros da família."

Draco se acomodou melhor na cama, ansioso para contemplar as relíquias que Harry havia descoberto, enquanto aguardava seu marido se juntar a ele.

"Olha!", exclamou Harry com entusiasmo, exibindo um retrato de um jovem que era a imagem espelhada dele, exceto pelos olhos escuros que contrastavam com os seus.

"James Potter", murmurou Draco, um leve sorriso brincando em seus lábios, ao reconhecer o homem que teria sido seu sogro, se o destino tivesse sido diferente. "Sim, é igual ao seu retrato."

"Sim! Mas essa é de quando ele tinha 18 anos!", Harry compartilhou, com um sorrisinho de nostalgia dançando em seus lábios.

Draco olhou para Harry com compaixão, antes de voltar sua atenção para as outras descobertas que o livro guardava, explorando os nomes e as imagens que ali estavam registrados. À medida que viravam as páginas, Draco prendeu a respiração ao se deparar com uma frase escrita com uma caligrafia elegante.

"Harry...", começou Draco, chamando a atenção do marido para aquela descoberta intrigante.

"Hm?", Harry respondeu distraído, encantado com a figura enigmática que dançava pelas páginas do livro.

Os olhos de Draco se fixaram na frase específica, refletindo sobre seu significado oculto. "Quantos Potter são suficientes para exercer poder? Um, se fizer com sabedoria."

"É o lema da sua família. Você encontrou", Draco murmurou, em um tom de voz carregado de reverência.

"Isso... isso me parece familiar", Harry murmurou, um lampejo de reconhecimento brilhando em seus olhos. "Murphy... Murphy disse isso uma vez."

"Sim, ela disse."

Eles se encararam com expressões de angústia e ponderação, mas permaneceram em silêncio, permitindo que o peso das palavras ecoasse entre eles como um lembrete de seus legados e responsabilidades. Juntos, passaram para a próxima página do livro, abraçando a incerteza do futuro com uma determinação renovada e uma promessa mútua de enfrentar o que quer que o destino lhes reservasse.

Dia 1588
16 de Novembro de 2005
Quarta-feira

O mais velho da família Potter-Malfoy estava parado diante de um mural semelhante ao de seu marido no escritório, porém, este tinha mais informações adicionadas. Localizado no sótão da casa, um lugar que o moreno raramente visitava, pois sabia que Draco era o responsável por guardar coisas não muito úteis, mas que não mereciam ser jogadas fora.

"Malfoy?" ouviu a voz de uma mulher e virou-se para a portinha no chão, vendo-a com metade do corpo para cima.

"Você chegou, finalmente! Venha aqui", ele falou sem cerimônias, uma ponta de animação presente em sua voz. Granger terminou de subir, limpou a roupa pela poeira e caminhou em direção ao loiro. Ela encarou o quadro de informações, notando as linhas vermelhas que se conectavam em algum ponto, outras sem um ponto final, aguardando pela informação que as complementava.

"Você está pesquisando algo novo aqui, Malfoy?", perguntou Hermione, com interesse evidente em seu tom de voz, enquanto seus olhos percorriam as anotações meticulosamente organizadas no mural.

"Sim. E, de acordo com esse manuscrito... Onde ele está?" Draco se voltou para uma mesinha cheia de pergaminhos, tinta, uma xícara vazia de café e alguns envelopes, junto de um barbante vermelho. "Esse manuscrito de Erwin Schrödinger fala sobre um tipo de paradoxo que-..."

"Você está estudando teorias trouxas?"

"Oh, não seja estúpida, ele era um bruxo", Draco respondeu como se fosse óbvio, antes de continuar sua análise. "Que outro exemplo de um paradoxo temporal é o Paradoxo do Gato de Schrödinger, que explora a ideia de um gato que está simultaneamente vivo e morto até que sua condição seja observada, desafiando a compreensão tradicional do tempo e da realidade."

"Certo, prossiga."

"Um exemplo disso é o fato de que Harry já estava grávido de Murphy quando ela ainda estava aqui, mesmo que por pouquíssimos dias", ele encarou a mulher. "O Paradoxo da Duplicação, também conhecido como Paradoxo da Teletransportação, questiona a identidade pessoal quando alguém é teletransportado para outro local, resultando na duplicação de sua consciência e levantando questões sobre quem é o 'verdadeiro' eu."

"Espera, você está tentando descobrir se ela pertencia ao nosso mundo?"

"Não, sua burra. Eu estou afirmando que, de acordo com essas teorias de paradoxo, ainda que alguém possa viajar no tempo e se conhecer, não necessariamente afeta as faculdades mentais daquele indivíduo."

Hermione olhou para o quadro de informações, sem se deixar afetar pela ofensa, acostumada a muitos anos com Malfoy. Ela desviou novamente o olhar para as orbes cinzentas.

"Eu sei. Eu pesquisei tudo isso em 2001."

"Por que não nos disse?" Draco perguntou após alguns segundos de análise.

"Porque, seu idiota, vocês dois estavam em negação constante. Como eu explicaria que sabia que Murphy era, em grande possibilidade, da nossa dimensão?"

Houve um breve silêncio, que Draco cortou com um suspiro fraco de culpa.

"Ainda assim, acho justo que você tenha absorvido tudo isso. Não pode brincar com o tempo sem ter certeza do que faz."

"Sim, sim..."

Hermione se aproximou do quadro antes de olhar para o loiro novamente e falar em tom mais dócil.

"Você fez um bom trabalho."

"Sim, eu acho que sim."

Eles se encararam em silêncio. Granger limpou a garganta e retomou a pose na tentativa de parecer superior.

"Bom, você tinha mais algo para me mostrar ou perguntar?"

"Na verdade, sim. Eu encontrei um especialista em viagens no tempo e um especialista em quebra de paradoxos prejudiciais. Um está em Anaheim e o outro em Lisboa."

"Pretende levar Murphy?"

"Sim, o quanto antes. Mas Harry não pode saber."

"Você está escondendo isso dele? Achei que estavam trabalhando juntos."

"Não adianta. Ele não me ouve, ele é teimoso, está com medo do que pode acontecer com nossa filha. Hermione, eu não posso deixar isso de lado", Draco desabafou, cansado. Notando em seguida que a chamou pelo nome, embora ela já o chamasse por Draco algumas vezes, Malfoy ainda tinha essa recusa de considerá-la uma amiga íntima.

"Certo...", ela encarou as mãos antes de prosseguir. "Ele tem uma investigação neste final de semana, ele não vai conseguir voltar pra casa no sábado, apenas domingo à noite. Acha que consegue fazer isso em dois dias?"

"Sim. Fleur já prometeu cuidar de Delphi e Teddy pra mim", Draco falou esperançoso.

"Certo. Então eu tentarei ao máximo não deixá-lo voltar antes. Te envio uma carta caso eu não consiga convencê-lo, está bem? Me mande suas coordenadas."

"Ok."

Novamente houve um silêncio, antes de Draco abandonar os manuscritos na mesa velha e se voltar para ela mais uma vez.

"Granger?"

"Sim?"

"Obrigado."

Ela sorriu, aquela barreira estúpida entre eles se dissipando aos poucos.

"Disponha, Draco."

"Café?"

"Sim, eu adoraria."

Assim, eles desceram para se juntar às crianças, que, a essa altura, tinham transformado o quarto de Mérope numa bagunça de brinquedos, lápis e pergaminhos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro