Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capitulo 4: Ameaças

— Tira esse cara da cabeça. — Charlia falo consigo mesmo.

O que Derek havia dito ecoava em sua mente, como uma melodia viciante. Não tinha sentido Ryan falar aquilo, a não ser que...

— Filho da mãe. — diz irritado— Ele me via como uma possível ameaça e por isso falou aquilo, achou que o Derek e eu poderiamos estar juntos.

Enquanto se alimentava, pensava em como confrontar Ryan, até uma idéia surgir.

— Você vai pagar caro. — sorri e pega o livro de feitiços.

Vai até a página de feitiços de rastreamento sem amostras de DNA, repete o mesmo, que havia usado para encontrar Derek. O feitiço o guia até o apartamento de Ryan, ao chegar nele, toca a campainha e ninguém o atende. Toca de novo. De novo. E nada.

— Ele deve ter saído agora pouco. — comenta. — Já que o feitiço não é tão preciso, não necessariamente me leva aos lugares onde ele está na hora, mas onde esteve a poucos minutos.

Faz um portal e entra, o levando pro interior do apartamento.

— Até que dá pro gasto. — analisa tudo, apenas com a visão aguçada de lobisomem.

Viu diversas fotos do Ryan com Derek, até que eles eram bem felizes, mas Ryan não parece ser um cara disposto a fazer sacrificios pelos outros.

Se senta na poltrona e fica encarando o porta retrato. Minutos se passam e escuta um barulho de chaves do lado de fora do apartamento. Ryan havia chegado.

Ele abre a porta, coloca as compras sob o balcão e caminha até a sala.

— Confesso que vocês eram fofinhos. — Charlie olha pra com seus olhos brilhando, num tom de dourado intenso.

Ele se assusta e procura pelo interruptor, pra acender a luz.

— Como entrou no meu apartamento? — ele pergunta depois de acender a luz.

Os batimentos dele estavam bem acelerados, a respiração estava pesada e o suor aparente.

— Ah, sabe como é. — Seus olhos voltam ao normal e ele se acalma. — Tenho meus truques.

— O que deseja? — ele pergunta e eu me levanto.

— A paz mundial, a morte de assassinos, o fim do sofrimento... — coloca o porta retrato no lugar. — E claro, saber o porque você mentiu pra mim.

— Quando eu menti pra você? — ele pergunta, tentando manter os batimentos normais.

— Ryan, Ryan, Ryan... — se aproximo dele e sussurra em seu ouvido. — O Derek não é o único que é um lobisomem. — encara ele, deixando grandes presas e os olhos pretos aparecerem.

— Que tipo de lobisomem você é? — ele pergunta indo até o outro lado da sala, rapidamente.

— Sou um lobisomem de uma rara linhagem, um Cronos. — conta. — Ou seja, mais de 50% do meu corpo se torna lobisomem durante a transformação, então é meio difícil ter sentimentos como compaixão enquanto está transformado. — sorri.

— Você não tem que me ferir...

— Ah, eu sei disso. — mostra as garras. — Mas, se for preciso, eu irei, com um imenso prazer.

— Eu te conto qualquer coisa, só não me machuque.

— Começe dizendo por que você mentiu pra mim, falando que o término de vocês era coisa da cabeça do Derek, e que vocês estavam bem felizes.

— E...E.Eu ainda gosto dele.

— Mas ele não gosta de você, simples. — conta. — Você precisa seguir em frente, e se você realmente se importa com ele, deixará ele tomar as próprias decisões e ser feliz, com quem ele quiser.

— Você está certo. — ele diz de cabeça baixa. — Me desculpe, isso não vai acontecer de novo, vou deixar ele em paz.

— Vai mesmo? — pergunta, ele confirma com a cabeça. — Tá certo.

Charlie se vira de costas, para abrir um portal, mas antes tinha outra dúvida.

— Antes de ir, tenho mais uma pergunta.

— Pode fazer.

— Por acaso alguém sugeriu que você me incentivasse a voltar com o meu ex?

— Não. — ele responde calmo. — Eu só queria me livrar de você, mas ninguém me ajudou.

— Tá legal. — abre o portal. — Espero não ter que voltar aqui mais vezes. — entra no portal e fecha.

Charlie se joga na cama pensando que finalmente não tinha ninguém para atrapalhar. O beijo que o Derek deu foi muito quente, gostoso e doce. Só fez com que ele confirmasse as suas teorias, ele está se apaixonando por ele.

Sobre Ben, ele não sei se deveria dar uma segunda chance, já que por causa dele, seus pais e ele poderíamo ter sido mortos. 

[...]

Enquanto isso, no apartamento de Derek Hale, o mesmo estava indo passear com o filho para se distrair dos pensamentos, que estavam focados no beijo com Charlie.

Em pouco tempo eles chegam num parque e Derek deixa Elijah numa caixa de areia. O alfa se senta num banco e observa o filho se divertindo.

— O incrível é que ele é a sua cara. — diz um cara se sentando do lado de Derek.

— O que você faz aqui? — Derek pergunta sério.

— Calma lobão, só vim bater um papo amigável e claro, trazer meu irmão pra brincar. — ele aponta pra uma criança de cabelos castanhos e pele branca, como a neve.

— Não temos nada pra conversar. — Derek se levanta, mas Ben segura seu braço.

— Pra que a pressa? Acabei de chegar. — ele se levanta e sussurra no ouvido de Derek. — Acho que se você não quiser ver os miolos do seu filho espalhados pela caixa de areia, é melhor me escutar.

Derek se sentou no banco e Ben se juntou a ele.

— Que cachorrinho bom. — Ben diz a Derek, e o mesmo rosna. — Tá corajoso desde a nossa primeira briga. Nem parece que levou uma surra.

— Eu não estava na melhor forma. — Derek argumenta.

— Continua o mesmo pra mim. — Ben debocha. — Agora voltando pro que interessa, eu vim falar sobre o Charlie.

— O que tem ele?

— Acredito que você deve saber do nosso passado, mas se não eu conto rapidamente. Eu cometi muitos erros, tomei escolhas péssimas e isso destruiu meu relacionamento com o Charlie.

— Vai chegar em algum lugar? — Derek pergunta impaciente.

— Eu me arrependo do que eu fiz e preciso reatar com o Charlie.

O motivo de tanta presa, é que Ben sabia que estava na lista de quem Duncan mataria quando ascendesse, e agiria primeiro, ficando ao lado de Charlie, já que o hibrido é o escolhido pra derrotar o Belphegor, como Duncan gosta de ser chamado, um dos príncipes do inferno.

— E quem disse que ele quer algo com você?

— Ele quer, só preciso convencê-lo.

— Porque não deixa ele seguir em frente?

— Eu não posso, eu o amo. — Ben responde.

— Ele está seguindo em frente, comigo. — Derek retruca, mesmo sabendo que isso não era de fato verdade, e sim, suspeitas.

— Vou falar de um jeito que você entenda. — Ben o encara sério. — Ou você some da vida do Charlie, ou aquele bebê lindo ali vai estar espalhado pela sua sala de estar. Imagine só você chegar em casa, a cabeça dele no congelador, o coração numa bandeja, o sangue pincelado nas paredes, e o resto dos membros espalhados por toda a sua casa. — Ben diz num tom sério, sinistro e muito assustador.

— Nunca mais ameaçe o meu filho. — Derek pega Ben pela gola. — Ou eu te mato.

— Ai é que está, já me mataram. — Ben ri. — Você foi avisado, Derek.

— Você é um monstro. — Derek diz.

— Você não é o primeiro a falar isso. — Ben se levanta. — Espero não te ver nunca mais próximo do Charlie. — ele alerta. — Vamos Sebastian, dê tchau pro seu amiguinho.

Sebastian se despede de Elijah e vai embora com Benjamin. Derek estava congelado desde que ouviu o que Ben havia falado, já que sua mente imaginou cada detalhe que atormentaria ele para o resto de sua vida.

Derek estava pensativo e a resposta mais sensata já havia sido decidida. Ele sabia que não poderia confrontar Ben, era como se a ressuscitação tivesse deixado ele mais resistente, mais forte e veloz. Derek poderia tentar combatê-lo, inúmeras vezes, mas acabaria morto.

— Sinto muito Charlie, mas ele vale mais. — Derek diz olhando para criança se divertindo com a areia.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro