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Capítulo 7

Há mais ou menos dois meses, minha vida pacata tomou uma velocidade assustadora.

Quando achei que iria acordar amarrada e sofrer nas mãos daqueles terríveis membros da D, uma mulher apareceu naquela casa de pau a pique.

Uma mulher forte, de braços definidos e robustos. Um rosto sereno e de pele clara, carregando uma tonalidade vermelha em volta de seu corpo, reluzindo com o cabelo vermelho-escuro.

Um vermelho cardeal.

Abro as mãos, vendo meus alvos abaixo junto de Amaral e Campos, lutando contra quatro membros de vestes brancas no último andar da estrutura, caindo aos pedaços em meio às ondas de eletricidade e descargas vermelhas, vindas dos membros que manifestam habilidades de cortes e gravidade.

O meu dom manifesta-se e sinto todo o concreto, terra e pedaços de aço do local, como se fossem parte de mim. A aura ressoa, reagindo a mim e fecho os punhos, lembrando do que Julia me ensinou.

“Você precisa aprender algum refinamento para impulsionar seu dom, não dá para confiar totalmente numa única habilidade e muito menos na aura. Ela pode ser bem ingrata.” Meus olhos focam, mas não na batalha. Olho para os corredores ainda de pé no terceiro andar, é de lá que os reforços da D vão chegar.

“Existem vários refinamentos e manifestações da aura, sejam positivas ou negativas. Caso você falhe em manifestar sua habilidade junto a um refinamento, estará com sérios problemas. Seu dom enfraquece e sua liberação de aura cairá quase para a metade, então considere isso como uma falha crítica.” Apesar de temer ficar quase inválida, preciso tentar.

“Não se esqueça Raissa, todos corremos risco de vida aqui. Mas, eu sirvo alguém que nos protegerá de tudo.”

Bato as mãos, o andar onde estou treme e minha aura derruba-o.

A atenção de Campos sobe para mim, arregalando os olhos quando lanço os pedaços de concreto junto de uma alteração no ar, acelerando-os e a eletricidade é dissipada, abrindo passagem para os blocos que, desaceleram, a ação da gravidade é alterada e meus pés saem do solo.

Ignoro isso totalmente e, com as mãos, torço o ar junto da aura, movendo a terra e a estrutura à nossa esquerda.

As paredes quebram na hora e tanto o andar quanto o anterior caem, afundando o corredor de onde os reforços viriam em meio aos destroços e, vejo os membros da D virem me atacar.

A eletricidade atinge-os e isola o central, enfiando o cara na terra feito um pedaço de bosta na água e volto a cair junto do concreto. A gravidade voltou! Os outros dois membros retornam a atenção para Amaral, surgindo com os punhos fechados diante deles e, subo o punho, fazendo os destroços embaixo do da esquerda sobe com ele.

A ação desconcentra o da direita e o outro corta o ar, lançando um ataque que é estourado pela eletricidade vinda em um chute, colidindo contra os braços do membro que defende-se, revidando em outro corte.

Desviando, meu colega salta para trás e acelero os pedaços de concreto, atingindo em cheio o que foi levantado junto do outro, não conseguindo reagir a tempo.

A aura deles é comprimida e consigo rompê-las, o impacto levanta nuvens de poeira e altero o ar com meu refinamento, erguendo meu corpo para não cair.

A energia dos dois cai, o que significa que os machuquei bastante e, espera, cadê Campos e Angelo? Ele disse que iria cuidar do outro corredor que viria reforços.

–Vá ajudar Angelo! –Amaral grita dentre os destroços, apontando para a esquerda. –Eu travo esses dois! Campos já está lidando com o que eu isolei e o quarto já foi desestabilizado!

–Mas já!? –Procuro a aura dele na região e, sinto saltos, sinto colisões e explosões sendo rodadas no ar, voltando contra quem as produziu e reconheço o dom de Campos, alterando as posições dos ataques e a sua própria.

Olha só, falei chique igual ele! Foco! Foco Raissa!

Procuro Angelo na esquerda, na direção da mão não dominante, olho o andar para cima ainda inteiro e com o corrimão pendurado, o de baixo está rachado e, sinto algo entrar nele.

Isso foi um dom de chegada. Não! De locomoção! A palavra certa não importa! Os reforços da D chegaram!

Movo o ar junto da aura e me lanço na direção do local com o refinamento, pousando bruscamente na região rachada antes de saltar, arrancando lascas dela antes de ir no corredor que leva para as regiões ramificadas deste local.

Apesar de eu ter arrancado umas partes daqui, eu tinha firmado as bases antes. Amaral se segurou e dessa vez as paredes não foram atingidas, então não devem desabar… Foco! Faria está com os resgatados e Maria! Elas vão conseguir tirar eles daqui caso isso desabe.

Eu espero.

Tanto sinto quanto ouço disparos. Cortes atravessam a estrutura a uns… Uns metros a, a… Eu não sei o nome dessa direção! Dobro no corredor, à esquerda, então vou para a direita e continuo reto, estou sentindo Angelo lutar contra…

Meu Deus! Tem DEZ DESPERTADOS ALI!?

Os disparos estouram e a aura do meu colega afasta-se, fugindo. Claro! Vai dar de cara com dez!? Mas o que eu faço!? Eu poderia tentar esmagar eles aqui, mas posso levar ele junto. Além de que eles estão armados, não sei se essas são as que atravessam energia…

Angelo começa a correr na direção oposta à minha e cerro os dentes, isso é sério? Os dez membros perseguem-no, disparando cada vez mais e acelero, usando o ar e a terra para tentar chegar na luta antes dele ser pego.

Sinto uma alteração no local, um dom. Paro de correr, olhando para a esquerda. No corredor escuro e com a luz piscando, a aura vermelha vibra e roda, girando, sendo ativada junto de uma habilidade.

“Derrube o corredor que eles não vão conseguir chegar até aqui. A base de um dom de locomoção é uma área aberta para se mover, a de Campos também funciona assim!” Então eles vieram pelos corredores? É verdade! Ele tinha me falado que só consegue “saltar” para áreas que só tem ar.

O vermelho concentra-se em uma esfera e abro as mãos, agarrando o ar em seguida. Então, sinto ela ser pressionada pelo ar junto da aura do ambiente, obedecendo a mim.

Então eu preciso derrubar toda essa área. Entendi! Foi por isso que Angelo foi na direção oposta! Para eu não derrubar com ele junto! Mas por que o cabra mesmo não fez isso!?

Meu dom domina a terra junto do concreto e, é barrado.

Arregalo os olhos, minhas mãos começam a girar e travo o movimento, tentando resistir. Porém, perco gradualmente as forças, meu dom recua e a aura liberta-se, voltando a se concentrar.

A aura está lutando contra mim e protegendo esse lugar!? Bato o pé no chão, respiro fundo e tento outra vez. Giro os punhos, indo contra a direção que estou sendo movida e bato de frente com o que quer que seja isso.

Sinto algo trincar.

Recuo, atordoada, sentindo o braço esquerdo tremer… Ferido.

Eu acabei de trincar um osso nisso!? Talvez pela pela aura ou pelo momento, não sinto dor alguma. Cerro ainda mais os dentes, observando a aura começar a abrir um portal.

Já temos mais dez membros para lidar, não posso deixar mais esses dai chegar! Afasto, mudando o plano. Foco na estrutura em volta daqui, sendo facilmente dominada pelo meu dom que rompe-a feito galhos, tanto os andares sobre minha cabeça quanto os abaixos.

Se não posso quebrar essa área, quebro a de cima.

Junto às mãos, ativando o refinamento do ar ao encarar o círculo vermelho formado pela aura, no qual mostra um outro lado diferente do corredor, mostra pessoas.

Pessoas com a máscara em formato de V.

Se eu falhar na ação simultânea do dom e do refinamento, vou enfraquecer e eles vão vir. Eles apontam as armas na minha direção e imediatamente reajo, lançando tanto a terra quanto o ar sobre a aura.

A impressão é de que um forte vento empurrou tanto o concreto quanto os vidros, ferros e tudo no local para um único ponto, arrancando o teto e o chão, explodindo as lâmpadas que ainda funcionam ao tamparem a visão que tenho dos membros da D.

Um único ponto atravessa a terra, rasgando ela junto do ar e do vermelho, sendo desviado e, sangue escorre pelo meu rosto.

O portal, rompendo, não consegue deixar mais nada passar e a aura é esmagada.

O ar que me segura é dissipado, minhas forças diminuem e, caio, sentindo meu lado direito doer.

A esfera de destroços que criei despenca, pegando velocidade antes de atingir com tudo o que sobrou do andar inferior. Minha aura vacila, provavelmente por causa do tiro que me acertou. Apesar disso o refinamento do ar é parcialmente ativado e desacelero, conseguindo não cair dura.

Graças a Deus consegui executar bem, divia ter o dez…

Que? Meu corpo… de me responder e… o chão aproxima-se.

Tudo escurece.

***

–Os armados vão com toda certeza esperar. –Defino e Faria arqueia as sobrancelhas, terminando de arrancar uma munição alojada na perna de um aliado que desconheço. Ignoro o gemido dele e foco nela. –Apesar de estarmos “abrigados” atrás dessas paredes, elas não são tão seguras assim.

Sorte a dele que essa não era uma explosiva.

Aponto para a estrutura, ainda de pé. O telhado despencou quase totalmente. Se eu soubesse o material falaria, porém me lembra muito uma fábrica. As janelas estavam de pé e já as tampamos com os destroços, fiquei espantada quanto os despertados usaram a aura como cola para pregar concreto nelas.

–Você acha que elas seguram tiros? –Faria questiona.

–Dos sniper sim. –Digo, vendo um rifle pela visão, uma metralhadora e uma clara sniper. Nunca fui fan de marcas dessas armas, então sequer sei o nome delas. Porém, também pela visão, consigo ver todas disparando. Além disso, vejo as munições delas colidindo contra a caminhonete onde estava. –O tiro que atravessou minha aura e do Amaral foi o da sniper, que também explodiu. Os outros foram desviados.

–Uma habilidade? –Ela questiona, terminando de enfaixar o ferido e concordo. Levantamos em seguida, deixando-o com uma cara nada feliz.

–Um voto. –Explico. –Provavelmente enfraqueceu a ação contra coisas físicas e fortaleceu contra energia, por isso tomou tanta força quando acertou a de Amaral. Caso contrário, nem deveria ter quebrado o vidro.

–Alguns dos nossos estão armados, porém não vai ser o suficiente. –Ponho as mãos nas cinturas, sentindo tremores acontecerem enquanto a área mais na frente, cerca de uns dois quilômetros, os corredores que levam ao subterrâneo vibram. –Se chegarem mais de lá, o que faremos?

–Não vão. –Digo, confiante. –Raissa já lidou com eles. Os que chegaram serão dominados por Amaral.

–Confiarei em você. –Faria retorna a atenção para as entradas para o subterrâneo, preocupada. As palavras são o contrário de seu semblante. –E se isso desabar?

–A área onde eles estão é mais para frente, então caso isso caia vai levar apenas a parte dali. –Aponto para o final da estrutura, perto do final das imensas paredes. Há máquinas ali, provavelmente usadas como fachada. Toda essa estrutura parece ser uma imensa fábrica. Tem trocentas… Coisas metálicas imensas por aqui. –As visões não mostram aqui desabando…

–Elas também não mostraram eles atirando em nós. –Mordo a língua, é verdade.

–Olha, o tempo que eles chegariam está certo. Por algum motivo, ela não me alertou do lado de fora, foi mal. –Murmuro o final, ouvindo um suspiro.

–Tudo bem, vamos organizar as coisas. Mandei a localização para Faria, caso Daniel esteja inspirado… Vamos precisar sobreviver cerca de dez minutos. –Ela faz um sinal com as mãos, chamando alguém. Avisto a jovem líder, chamada Lau, levantar dentre alguns feridos e vir. –Eles vão atacar daqui a quanto tempo e como?

–Chame as outras duas. –Defino, apontando para as amigas dela. Lau cessa sua caminhada e as chama de longe, elas prontamente veem e espero ambas pararem perto de nós, falando absolutamente nada ao me encarar. –Olha, montaremos um plano para lidarmos com eles, ok?

–Por que ainda não fomos atacadas? –A de pele escura, chamada Lia, questiona olhando para as paredes.

–Não somos brincadeira, podemos facilmente levar vários deles juntos. –Faria tenta explicar, porém parece mais arrogante do que convincente.

–Temos alguns membros muito poderosos. –Lia solta um “ah” que a da direita, revirando os olhos conforme cruza os braços, parece odiar a situação. Tento não reparar nela, focando no objetivo. –Vou explicar como iremos lutar e separar quem pode agir, então ouçam bem.

Espero algum comentário, nada elas falam e Faria também cruza os braços, esperando as instruções.

–Faremos assim…

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