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Capítulo 1

Minha noção de tempo está péssima, já faz mais de um mês.

–Não são monstros. –Defino, colocando a cabeça para fora da caminhonete. A nuvem de energia escura cintila e, na ativação do meu dom, é atravessada por um raio. Em seguida, a imagem de um homem vestindo roupas brancas surge em meio da destruição, com as mãos abertas conforme a máscara preta em formato de V cintila, energizada pela ação da aura.

–Então o que é? –Amaral questiona, a imagem do homem move-se e raios colidem contra o solo, levantando a terra em nuvens de poeira antes de chamas surgirem pelo local, queimando tudo junto dele que, defendendo-se dos ataques com os braços e aura, parece não estar conseguindo lidar com a situação. –É uma base da D?

À sua volta, três pessoas surgem brilhando.

São três jovens. Todas com farrapos, emitindo violentas ondas de energia carmesins ao focarem nele, furiosas.

Pelo visto, mais experimentos fugiram.

–É, é uma rebelião nela. –Digo, as três partem para cima do homem e a escuridão domina minha visão. Faço uma careta, momentaneamente cega pela força da colisão e pisco, esfregando as mãos nos olhos conforme as cores retornam para o mundo.

–Eu ou você avisa a chefia? –Amaral questiona, ouço o pedal ser ainda mais pressionado e a velocidade da caminhonete chega no máximo.

–Já avisei Julia. –Campos responde e o vejo surgir junto das cores, casualmente entregando um papel de pauta para Raissa, não fazendo uma cara boa com a ação. –Vou na frente.

–Tome cuidado. –Ela sussurra, Amaral faz um leve som de deboche e, dessa vez, não faço nenhum comentário maldoso. Apenas o observo sorrir um pouco.

–Eu já te disse… –Campos retira o cinto de segurança, olhando-a com um enorme sorriso antes de apoiar no banco. –Ele está comigo, não tenho o que temer.

Antes de qualquer indagação ou resposta, sua forma vibra.

E, diante dos nossos olhos, Campos desaparece.

Surgindo metros à frente da caminhonete, o jovem sequer aterrissa e já desaparece novamente, repetindo a ação seguidas vezes ao atravessar o local em uma velocidade absurda.

–Ainda vou dar um jeito de competir com esses saltos. –Amaral murmura e Raissa aperta a folha de pauta, respirando fundo enquanto reúne suas forças para guardar os resumos na sua bolsa à sua esquerda. –Certo, esse carro não pode ser danificado e precisaremos enfrentar membros da D e provavelmente classes de elite. Maria, você viu alguém armado?

–O membro de branco não estava armado. –Defino, lembrando que as roupas brancas são do alto escalão da D. Basicamente, o grupo que estamos combatendo. Poderia dizer coisas horríveis dele, como experimentos em humanos para tornar eles despertados artificiais ou simples monstros irracionais, porém não vou precisar lembrar dessas coisas horrorosas.

Meu dom é ativado e, surgindo feito feixes na minha visão, a visão da monstruosidade é formada diante de mim.

Vejo membros menores da D, vestindo máscaras em formato de V e vestindo roupas cinzas, disparando contra várias pessoas a queima roupa. A aura explode nelas e, caindo no solo, vejo a vida esvair de seus corpos junto da aura enquanto os outros utilizam seus dons, atingindo as barreiras de energia em volta deles.

A estrutura de concreto rompe e a terra sobe, agarrando a esfera em volta dos homens armados que, cessando os disparos, são lançados para o abismo à esquerda deles em um violento movimento.

Outra mulher, uma jovem, corre para perto dos fuzilados e ajoelha entre eles, estendendo as mãos em seguida. A aura dela irradia em uma quantia simplesmente absurda e segue para os feridos, rapidamente estancando o sangramento ao tentar recuperar as feridas.

Porém, assim como qualquer dom de cura, não é tão fácil quanto parece.

Enormes morcegos voam pelo espaço vazio no meio da estrutura, subindo em espiral ao caçarem os fugitivos, atacando-os em mordidas e com suas asas, sendo energizadas e usadas como lâminas.

As criaturas, com o rosto deformado e peitoral repleto de cicatrizes, já foram humanas um dia.

Esse simples pensamento faz meu estômago embrulhar.

–Eles estão armados. –Digo, a visão dos membros da D indo para o salão das armas para pegar os rifles me faz suar frio. Campos é forte, mas ele está sozinho contra eles. –Vamos logo.

–A todo vapor. –Amaral calmamente diz, não esboçando nenhuma preocupação.

–Mais que merda! Não está preocupado não!? –Raissa dispara, agarrando o banco da frente ao encarar o jovem.

Ele, por sua vez, arqueia as sobrancelhas, olhando-a pelo espelho como se tivesse falado algo sem sentido algum.

–Por que eu estaria? –Sua pergunta a faz tremer, não conseguindo esconder a raiva. –Ele está com Campos, vai ficar tudo bem.

Ela pressiona o banco, pensa um pouco e desvia os olhos, não tendo engolido totalmente aquilo. Permaneço quieta, apenas observando tudo.

Eu sei quem é “Ele”, Campos já me falou muito desse assunto.

Mas, a fé deles em Deus é tanta assim?

–Se preparem. –Amaral alerta, consigo ver as colisões na nuvem de energia e a estrutura ao fundo surge em meio da escuridão, provavelmente sem a barreira que a esconde dos radares. –Deixem o de nível alto comigo, vocês precisam ir ajudar Campos. Ele não foi lutar contra o que está do lado de fora, é a cara dele, então vão direto para a estrutura.

Meu corpo queima, a visão retorna e vejo o homem de branco afastando as chamas com suas mãos, alterando o vento com sua aura conforme os raios e explosões são rasgados pela tonalidade azul, adentrando no ar.

Com os meus próprios olhos, consigo ver o tornado se formar na frente do carro.

–O dom dele é o de manipular o vento. –Revelo e o carro para. Imediatamente abro e porta e saio, fechando-a com força antes de olhar para meu destino, a estrutura da D.

–Certo. –Amaral fala também fechando a porta. Raissa dispara a correr, a terra abaixo de nós treme e, quando a pele escura dela cintila, o chão seco é levantado.

Saltando ao ser lançada junto do bloco de terra, ela apoia-se nele na ativação de seu dom, controlando totalmente a rocha ao literalmente usá-la como transporte.

–Tome cuidado viu? Novata. –O tom de Amaral retira o meu foco dela, voltando-o para ele que, abrindo as mãos, arranca o ar dos meus pulmões.

Em um pulso de energia, sua roupa é tomada pelo branco junto da pele e cabelo, levantando com o tecido enquanto o seu núcleo ressoa feito um motor.

–Vou fazer o meu trabalho. –Um avanço, seu dom é ativado e o próprio espaço parece ser atingido.

Em um salto, ele ultrapassa o local feito um raio ao adentrar na nuvem escura. No instante seguinte, o branco rasga-a por inteira.

Mordo a língua, obrigando a minha consciência a focar nos experimentos sobreviventes e não no quão forte eles são.

Disparando a correr, utilizo o meu novo “dom” aprendido ao acelerar pelo local. Sinto as colisões de Amaral com o Homem e Raissa agir, já derrubando uma parte da estrutura alterando o solo.

Utilizando minha visão, o dom que despertei mês passado, ou a uns três meses, procuro a rota para entrar na estrutura sem problemas e a encontro, usando o que Campos me ensinou ao acelerar cada vez mais, aproximando da grande estrutura da D.

Hora da invasão sem plano.


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