Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 9 - Medo de Tentar.

Antes que aquele monstro pudesse fugir, as pessoas ao redor somente sentiram um calor muito incômodo se iniciar, junto de uma maldita luz cegante! Eshylly utilizou seu poder de fogo de forma descontrolada, o que incinerou o corpo do desumano sem muita dificuldades. . . Ele queimava em agonia enquanto emitia um som ensurdecedor de um morcego, Paulo não se incomoda com os barulhos, apenas observa sua amiga matando o ser. Ela já conseguiu matar sem dó? Lembra de como hesitou pela primeira vez.

Bom, a visão da garotinha que ele assassinou deve ter sido um incentivo forte, já que aquele ser fez uma das piores coisas do mundo. Ele apenas deixou que ela terminasse a surra, finalmente o fogo dela dissipou-se, mostrando o corpo totalmente enegrecido do monstro, que apenas morreu sem mais nenhum barulho relevante.

- Me lembre de nunca irritar você, Eshylly. - Chegou mais perto, agarrando o corpo do monstro, queria sentir alguma aura para saber se ele estava fingindo de morto.

- Falou o indestrutível, as meninas me falaram que nem um monstro duro igual uma rocha conseguiu te machucar. E eu que te preocupo? Haha! - A mulher riu um pouquinho, mas meio que começou a tremer, acabou de matar e estava rindo?

- Não fique se culpando, essa coisa não merecia toda essa sua compaixão. Enfim, temos que ir. . .

- Por que?

- As pessoas estão olhando pra mim! Eu tô ficando nervoso, mulher. - Só tentava ignorar as pessoas o filmando, isso até notar que algumas estavam indo até eles dois.

Paulo fugiu com o corpo do monstro em seguida, Eshylly até pensou em ir junto. . . Mas resolveu esperar que as pessoas viessem para lhe fazerem perguntas.

No dia seguinte, a sua amiga ficou conhecida como a 'Rainha do Fogo', por conta desse seu poder avassalador de criar fogo, obviamente. A internet é algo que dissemina informação muito rápido, estavam se perguntando coisas idiotas: Ela era mais forte que o herói 'White King'? O nome de herói de Paulo, ele parece meio idiota mesmo.
Ela ficou meio envergonhada em ter ficado famosa desse jeito, os amigos dela, sua tia, todo mundo ficou chocado com a notícia! Sua tia, inclusive, quase a espanca por conta disso, a fazendo morrer de preocupação assim? Levou belos tapas na cabeça depois que chegou em casa.

Depois desse extermínio de desumano, Paulo somente retornou para a casa de Fernanda para conseguir dormir. Eles perguntaram o que ele viu antes do monstro morrer, ele prefere não dizer. . . A visão de uma criança morta como um animal não é algo que alguém precise saber, além dele. E Fernanda, ela também já viu uma criança morta, no acampamento perto da antiga casa dele.

- Ei, imbecil! Não ia nem me dar boa noite?! - Murakame surgiu ali, com uma camisola simples enquanto secava os cabelos, ia dormir também.

- Tô meio cansado, só isso. Desculpe. . .

- Já sei que você não se cansa, você mesmo já me disse isso. Você viu algo horrível hoje, né? - Ela deixou a toalha no ombro e puxou uma cadeira que havia no quarto, sentando em sua frente.

- Só mais uma criança que não merecia o que aconteceu, ir na delegacia e avisar o que houve foi difícil. Espero que a mãe da garotinha consiga um velório. . . De caixão fechado.

- Não tinha como você e Eshylly impedirem aquilo de acontecer, fica de boa! Mesmo que isso não seja fácil de esquecer. . . Tô aqui, tá? - Ela ergueu seu punho cerrado para ele, querendo um cumprimento.

Devolveu o gesto, batendo seu punho um pouco forte no dela. Ela era muito forte agora que despertou sua verdadeira essência, não precisava ter medo de machucar o seu braço.
- Agora, você tem alguma noção de algum lugar para eu arrumar um dinheiro? Acho que não posso mais morar na floresta, os desumanos vão acabar destruindo tudo lá. - Paulo estava pensando em morar de aluguel em algum apartamento, mas precisava de um emprego.

- Tá pensando em morar de aluguel?! - Fernanda por algum motivo ficou muito estressada com isso, algo dentro dela a fez ficar mais. . . Nervosa?! A garota então, saiu do quarto sem dizer mais nada, foi até o seu querido pai. - Pai! Paulo vai morar com a gente.

- Filha, do que você tá falando? Eu já falei q- Foi interrompido abruptamente por ela que mandou um olhar nada agradável.

- O coitado nem mesmo sabe usar shampoos e você acha que eu vou deixar ele sozinho por aí?! Pai, em nome de Deus!!! - Os gritos estavam ecoando pela casa, o que deixava os convidados meio. . . Sem jeito.

- Calma, querida. . . Tudo bem, eu só tava prevenindo coisas estranhas, só isso. - O senhor vê que ela ficou igual a mãe.

- Que história é essa, pai?

- Só queria prevenir dele tentar fazer algo com você, eu nem conheço esse rapaz, filha! - Sua resposta fez a garota ficar com algumas veias saltadas no rosto.

- Se ele quisesse tentar algo, já tinha feito! Ah, todos os pais são iguais, eu posso me cuidar! Que droga. . . - Ela saiu do quarto dele, sorte dela que a mãe não estava ali, estava no trabalho. A mulher também ficaria surpresa com essa atitude.

Depois da gritaria, ela voltou para o quarto de hóspedes e se sentou novamente na cadeira, vendo que Paulo estava olhando feio para ela.
- O que foi?! - Continuava meio estressada, era estranho. . . É como se seu humor estivesse alterado.

- Olha, super-humanos possuem uma diferença notável em relação às pessoas comuns, sabia?

- E qual seria?

- Nossos hormônios são mais explosivos e incontroláveis que os das pessoas normais. Por isso você tá agindo desse jeito, tão irritada.

- Que?! Então se eu tiver naqueles dias. . .

- É, você vai ficar pior que um dragão com fome! Não que eu saiba, nunca vi vocês mulheres "naqueles dias".

- Espera, então. . . - O idiota fazia o favor de dormir sem camisa, isso não ajudava com essa nova descoberta desses hormônios alterados, Fernanda corou e saiu correndo dali. - Boa noite, durma bem!

Ele até podia ser meio idiota, mas não inocente.
- Pronto, agora ela vai ficar paranóica com o jeito que olha pro meu corpo. Oh, vidinha difícil. . . - Ele apenas se jogou na cama e fechou os olhos, começando a roncar de imediato.

Bom, a noite correu bem.
Não houve mais nenhum aparecimento de desumanos na cidade, não pode-se dizer o mesmo do resto do mundo. Outros deles surgiram em diversos países, mas lá também existiam outros super-humanos que decidiram se mostrar, agora? O mundo estava tendo ciência dos seus inimigos e dos seus heróis, estava se tornando mais normais à cada dia. Ao menos, um pouco. . .

Depois de algumas semanas, as pessoas já estavam se habituando com o conceito de que havia um super-humano as protegendo. Paulo virou uma celebridade em pouco tempo, até mesmo Eshylly tinha fãs, ela age menos que seu amigo, mas as vezes ajuda ele com o "trabalho".
Surpreendentemente, o incrível 'White King', foi chamado para uma entrevista em um programa de televisão famoso na cidade, Paulo tentou recusar, mas Fernanda o bateu só por pensar em não ir!

Mesmo a contra gosto, acabou indo. . .
Era um programa ao vivo, tinham diversas pessoas no estúdio naquele dia. A maioria eram seus fãs, mães de fãs e coisas do tipo, ele estava tremendo de nervoso! Nenhum desumano fez ele se sentir assim, mas né, não pode fugir agora.

- Agradeço muito ter vindo de boa vontade, White King. . . Você é um fenômeno mundial agora! - O apresentador, um pouco velho e com um bigode majestoso, parece até alguém que odiaria alguém que solta teias.

- E-eh! Sério?! Eu não sabia que tava famoso assim.

- Não seja modesto, todo mundo fala de você. Eu preparei algumas perguntas, junto dos telespectadores que estão ao vivo, eu gostaria de fazê-las, tudo bem pra você?

- B-bem. . . Sim, vim aqui para sanar dúvidas mesmo.

- Primeira pergunta, de onde vieram seus poderes?

- . . . Eu não tenho poderes, senhor.

- Haha! Que comediante, você literalmente possui uma força além de tudo que a humanidade já viu e me diz que não tem poderes?

- Super-humanos possuem características físicas além do comum por conta de sermos isso, super-humanos. Agora, poderes? Isso é uma coisa à parte, que eu não tenho. - Pareceu mais desanimado ao confirmar isso pra todo mundo.

- E essa energia ou aura que as pessoas vêem você usando? Na sua primeira aparição, você criou até luz quando deu um soco.

- Todos os super-humanos possuem algo como um ki, sabe? Eu apenas aprendi à usar melhor. Mas isso não é um poder, eu não consigo fazer que nem naquele desenho do 'Son Goku', não posso fazer um kamehameha. - Imaginou sozinho como ia ser legal se pudesse fazer isso.

- Ok, então você não possui um poder mirabolante igual a rainha do fogo. Ótimo eu falar dela, já que a próxima pergunta é referente. Vocês, são amigos ou um casal?

- Ahn?! Amigos! Eu na verdade, só conheci ela uma vez quando eu era mais novo. A gente se viu agora recentemente. - Essas perguntas intrusivas, a televisão era algo estranho.

- Ela é mais forte que você?

- Não sei, acho que não. Eu que não vou brigar com uma amiga minha. - Cruzou os braços, essas pergunta sobre quem é mais forte fez ele pensar um pouco.

- Ok, próxima pergunta! Os desumanos, o que você acha que eles querem?

- Sobrevivência. - Foi firme e sem rodeios.

- Pode explicar melhor?

- Eles acreditam muito na cadeia alimentar e na própria questão da evolução da natureza. São animais como nós somos, só que nós humanos, conseguimos formular uma sociedade que visa algo além da nossa essência selvagem. Já eles? Só querem conseguir sua sobrevivência, matando, substituindo e coisas assim.

- Nossa, você conhece bem os desumanos, né?

- Meu avô, era outro super-humano e me ensinou o que descobriu após anos caçando essas coisas.

- Oh! Então existe um fator genético para você ser assim?!

- Não, é questão de sorte. Você pode ter pais normais mas nascer como super-humano, é algo que depende do quão sortudo você é.

- Sério? Ah, que azar. . . Ok, então me diz, é possível que algum desumano seja bom? Disseram que viram o morcego gigante que você matou, falando.

- Os mais fortes, são os que podem falar. Claro que existem exceções de desumanos que roubam corpos humanos e sua capacidade de falar. Mas, normalmente, só os mais fortes deles podem falar e pensar claramente como nós.

- Então seria possível. . . Algum deles se aliar à nós?

- . . . Sim, é possível. - Pensou no seu amigo Nik, que também era um desumano.

- Oh, mesmo depois das vidas que tiram você ainda acredita que eles podem ser bons?

- De algum jeito, sim. - Ele estava meio nervoso e o próprio apresentador notou.

- Já conheceu algum desumano assim? É aliado de algum desses bonzinhos?

- Prefiro não dar esse tipo de informação. - Sua resposta foi suspeita para o apresentador, além dos próprios espectadores presentes e não presentes.

- Certo. . . Seria bom saber caso a gente veja um desumano do seu lado do nada, mas enfim. Última pergunta, já que temos um cronograma cheio hoje, você acha que os super-humanos podem acabar sendo uma ameaça? Assim como os desumanos. - Essa era a pergunta decisiva do dia, o que ia dar engajamento no final das contas.

- Todos possuem sua própria índole, o poder não é algo que é escolhido para ser dado, eu já disse. . . É sorte, podemos ter um assassino por aí, com poderes além da imaginação. - Pensar nisso fez até ele mesmo ficar preocupado.

- Então você mesmo confirma, a humanidade está em risco tanto com a presença de super-humanos e também desumanos?!

- A humanidade está em risco até mesmo sozinha, vocês destroem sozinhos suas casas, lares, famílias. . . Nossa presença é apenas algo incomum para esse seu cotidiano de auto destruição, se estava querendo arranjar algum inimigo público para o povo criticar, me rotule do que quiser. Não me importo, nunca pensei em lutar por mérito ou reconhecimento, eu só queria proteger vocês. Ainda quero. . . Espero que seja o suficiente.

Paulo levantou de onde estava sentado, já entendeu o objetivo daquilo. Nunca foi para responder perguntas, mas sim para descobrirem se eles deveriam se livrar dos super-humanos depois que a ameaça monstruosa dos 'Desumanos', fosse extinguida. Alguns dos seus amigos estavam vendo a entrevista em suas casas. . .

Clara e as outras meninas estavam todas desconfortáveis por ele, vendo como os espectadores estavam ociosos na internet conforme ele fez e falou o que quis. Comentários horríveis e alguns bem defensivos em relação com sua pessoa, os dois lados existem. Também os neutros, que não botam fé nele, mas também não desacreditam de sua índole, não o bastante pelo menos.
Nikolai estava extremamente irritado, como os humanos conseguiam ficar tão divididos quando sua única esperança está nas suas mãos?! Não os entende de forma alguma, mas logo notou. . . No quarto de Fernanda, surgiu uma brisa. Isso, pelo motivo de que a japa abriu a janela no mesmo instante que viu a reportagem na televisão do seu quarto, ia procurar Paulo.

- Esse idiota, falando o que deseja! Eu tenho que ensinar que a mídia é nojenta. . . - Era estranho, até alguns dias atrás, precisava de um carro para ir longe, agora? Até mesmo pulava prédios altos.

- 'Certeza que ele já sabe!' - Nikolai seguiu ela, na sua forma original agora.

- Ei! Tá de dia, caramba! Vão acabar te vendo, Nik. - A japa até se assustou quando viu, era estranho ver um desumano como ele surgir assim tão casualmente.

- 'Eu não me importo, que me vejam!' - O desumano parecia irritado com a forma que trataram seu amigo, então apenas queria achá-lo logo.

Um pouco distante deles, César estava sentado na beirada de um prédio. Sentindo a brisa dos ventos fortes que nem mesmo a cidade pode usurpar de sua magnificência. . . O homem estava meio desolado, já leu e escreveu histórias sobre heróis que são incompreendidos pelo público, mas ser um deles é com certeza algo muito diferente.

Por um momento, veio uma memória simples e até idiota sobre seu passado, ele tinha dificuldades em lembrar da sua infância, que memória ruim! Nela, está seu bisavô, desolado assim como ele. . . Olhando alguma fotografia antiga.
O pequeno Paulo correu com um pedaço de manga em sua boca, curioso para ver quem era. Mas não era uma foto de parentes ou alguém importante, mas um recorte de um jornal da época em que seu bisa ainda morava na cidade com as outras pessoas.

- Bisa, esse é o senhor?! - Ele era mais jovem na época, estavam descrevendo ele como o 'Homem Monstro'. O primeiro registro de um super-humano era dele, mas na época, não passava de boatos.

- Sim, pequeno. . . - Fez um cafuné na cabeça do jovem bisneto, ainda meio cabisbaixo.

- Essa lembrança deixa o senhor triste? Toma! - Estendeu o resto da manga para seu bisavô, para tentar o deixar feliz. Sua inocência, por que será que perdemos essa inocência quando crescemos? Ah. . . Humanos e suas mudanças.

- Já estou cheio, mas obrigado. Filho, não é que eu fique triste, essa foto apenas me lembra da forma que os humanos podem ser mentirosos e covardes. . .

- Não entendi, bisa. . .

- As pessoas sempre possuem visões diferentes, já que não estão na nossa pele. Eu lidei com isso da pior maneira e te isolei junto com meu medo de ser rejeitado de novo. . . Espero que um dia, perdoe esse velho covarde que te criou. - De cabeça baixa, o idoso soltou uma lágrima sem nem mesmo perceber. Fugir, foi sua forma de viver. Por isso, ele vivia isolado naquela cabana. . .

- O senhor é o mais corajoso! O mais corajoso. . . - Abraçou o velho, com um sorriso que fez aquela alma velha se sentir mais viva, ainda mais.

Depois de lembrar-se disso, Paulo finalmente entendeu o porquê de ser tão solitário viver naquela cabana. Não por ter perdido seu bisavô, mas sim pelo motivo de que aquele lugar. . . Era um refúgio para covardes, que possuem medo de seguir em frente, independente das críticas. Quase fez isso, ao pedir que suas novas amigas ficassem longe dele, tentou fugir assim como seu velho bisavô.
Tocou na própria capa que ganhou de presente do governo, era legal, com toda certeza! Mas não queria usar algo por obrigação, queria se sentir um verdadeiro herói, que não se abala por críticas! Deus o ouve, já que alguém estava escalando o prédio em alta velocidade, atrás dele.

- Idiota! - Fernanda saltou e pousou corretamente na beirada do prédio, o que fez ela dar um sorriso idiota, achou que ia acabar caindo. - Fugindo de novo, né?

- Não. . . Apenas te esperando. - Paulo retirou o sobretudo que estava usando, jogando ao alto. O vento levou a peça de roupa, sem mais nem menos. - Fernanda, que tal fazer aquele seu desenho se tornar realidade?

- 'Então aderiu a ideia da capa vermelha? Vai combinar mais com seu contraste de cores.' - Nikolai diz, surgindo de forma silenciosa ao lado deles.

- Sério?! Nossa, eu vou chamar as meninas amanhã para fazermos isso então, vamos fazer uma capa deslumbrante para você! - A japa ficou realmente feliz, era possível ver suas bochechas ficando rosadas, o que deixou César feliz.

- Eu também decidi. . . Voltar. - Estava falando da faculdade, no caso. Estudar não era um hábito seu, mas desistiu por medo. - Tive medo de tentar, sinto vergonha por isso.

- 'É uma boa ideia uma figura pública como você estar estudando? Vai chamar muita atenção.' - O desumano ficou confuso.

- Se eu agir como se fosse especial, ninguém vai conseguir me ver como pessoa. E se eu persistir nesse erro. . . Vou ficar sempre sozinho, como meu bisavô em seu legado covarde. Posso dizer, ele morreu antes mesmo de partir naquele dia. - Falar isso doeu um pouco no seu peito, foi cruel e duro de se falar de alguém que amava tanto, mas era verdade.

- Sem clima melancólico! Amanhã eu vou sair com as meninas, você vem com a gente. - A japa bateu algumas vezes em seus cabelos, então apontou com o polegar numa certa direção. - Vamos pra casa? Minha mãe deve ter feito algo gostoso.

Foi só falar de comida, que sentiu uma brisa passando do seu lado. Paulo partiu em disparada no momento em que ouviu sobre o alimento, Fernanda ficou para trás junto de Nik, então sorrindo para o desumano, apostaram corrida para ver quem chegava por último. Algo de se pensar, Fernanda não estava pensando em combater os desumanos junto com seu amigo? Boa questão. . .

CONTINUA. . .

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro