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Capítulo 7 - Poder Oculto.

Depois do reencontro e da recepção calorosa dele, Paulo finalmente deixou elas mais confortáveis ao redor de uma fogueira que fez. Sem usar pedras, apenas esfregou suas mãos tão rápido que gerou fogo, Eshylly ficou surpresa. . . Normalmente super-humanos possuem uma indicação de poderes, mas seu amigo ainda não despertou o seu? Ficou preocupada, já que isso poderia fazer ele se sentir inferior, mas não parecia ser o caso.

- Cara, onde arranjou essa roupa aí? Isso demora muito pra fazer, ainda mais aqui. - Clara afirma, parecia roupa militar.

- Nik disse que um outro parecido comigo veio trazer uma maleta e tinha ela. Na verdade, só o colar. - Apertou com os dedos o centro do objeto, fazendo a roupa voltar para dentro dele, sorte a de todo mundo presente que ele não estava nu.

- Que tecnologia foda! - Eshylly diz muito impressionada, nunca viu nada assim.

- Mas bem, por que vocês vieram? Eshylly até entendo que queria me ver. Mas jurei ter feito um certo alguém, mandar um recado. - Olhando para Nikolai, o rapaz estava pensando em bater nele com sinceridade.

Fernanda suspirou, levantou e ficou parada na frente dele. Dando um tapa na sua cara em seguida, ele obviamente não sentiu, a reação era esperada mesmo, já que ele aguentava socos de um besouro gigante.

- O recado era para não virmos mais te ver? Tá louco, seu feio? - O jeito que Fernanda o chamou fez as garotas segurarem a risada, pareceu ser dito de forma mais carinhosa que prejudicial. - Para de ficar querendo se isolar, às vezes não somos capazes de salvar todo mundo. Ficar sozinho não vai te ajudar à lidar com isso!

- . . . É, você tem razão. - Foi que notou Clara e as outras mexendo numa espécie de sacola e então apontou na direção delas. - O que tem aí dentro?

- Podem mostrar. - Fernanda foi até elas e depois que mostraram sua camisa totalmente restaurada, a japa lhe entregou. - Peguei pra arrumar, mas você já ganhou essa nova roupa. . . Então não vai adiantar muito.

- Caramba! Obrigado, meninas. Pera aí, já sei o que fazer. - Ele segurou o colar e o abriu de algum jeito, rasgando pequenas partes de tecidos lá dentro, fazendo a camisa e a calça branca que tinham no recipiente, serem expelidas.

Então, vestiu novamente sua camisa amarela e ativou o pingente. É mais comum chamá-lo assim, depois que o fez, apenas o sobretudo saiu para fora. Já que as outras partes da roupa foram rejeitadas do equipamento como falhas, agora Paulo apenas iria apenas usar o sobretudo por cima de suas antigas roupas. De certa forma, parecia com o desenho de Fernanda. . .

Nos pensamentos da japa, a capa era vermelha. Mas talvez estivesse apenas idealizando ele como o Superman ou coisa do tipo. . . Talvez, estivesse até cogitando isso num universo diferente?
Já é muita viagem, mas levando em conta que agora ele usava esse sobretudo igual um herói, as meninas ficaram paradas meio pensativas. Só quem não entendeu foram os anormais ali, Eshylly, César e Nikolai.

O silêncio delas era de certa forma, ensurdecedor.
- Em que merda vocês tão pensando? - Paulo já estava incomodado demais.

- No seu nome de super-herói! - Giullia diz animada, imagina nomear um futuro herói você mesmo? Não é tão legal, na verdade.

- Eu já sei! - Giovanna falou ainda mais alto, o que fez todos lhe encararem, era a mais calma das amigas, então agir assim era suspeito.

- Olha, se Giga teve uma ideia tão vívida assim, até eu quero escutar. - Murakame ficou realmente surpresa.

- . . . É meio brega, mas que tal "White King"? Por causa da capa aí. - Fez apontando para o objeto, caso não ficasse claro.

- Meio racista, não? - Eshylly diz apenas como alívio cômico.

- Racista? - Paulo não entendeu, viver em isolamento o deixou livre de alguns conceitos de sociedade. Mesmo que já tenha lido alguns livros, mas apenas contos fantasiosos.

- Fique sem entender, precisamos de mais pessoas assim no mundo. - Clara bateu algumas vezes nas suas costas, alegre dele não saber disso.

- Mas do que importa um nome de super-herói? Eu já disse que não sou um. - O rapaz estava ficando estressado com a situação.

- Hum. . . Já que você não quer mais ir à faculdade, pelo menos poderia fazer algo que gostasse. Eu sei que você adora ajudar os outros. - Fernanda o faz lembrar da hora que impediu o assalto na loja. Além dos monstros que já matou, inclusive o que ele está cozinhando para comer.

- 'E olha só, até tem uma ajudante.' - Nikolai apontou o indicador na direção de Eshylly, achando que ela queria participar disso.

- Eu? Olha, não me entendam mal. . . Eu até posso ser uma super-humana, mas prefiro viver uma vida normal. Fico grata de Paulo matar essas coisas, sinceramente, eu morro de medo de enfrentar os desumanos. . .

- Espera, você sabe como chamá-los? - Paulo ficou intrigado, só ele que fazia questão de chamar errado? Nem Nikolai quis corrigir antes.

Fernanda realmente pensa se ela ficou na frente delas para as proteger ou apenas para fingir que tinha coragem.

- Eu entendo, não é por ser super-humana que você tem o dever de me ajudar, fica tranquila. Eu já faço isso sozinho há anos, vou continuar fazendo. - Paulo, pelo contrário, entendia sua decisão e apenas afirmava que estaria tudo bem, batendo sua mão no ombro dela algumas vezes.

- Mas e seu amigo, ele não ajudaria Paulo? - Clara lembrou do que estava com a namorada na praia nesse momento.

- Ah! Ele também gosta de viver como um humano normal, também não vou arrastar ele para isso. - Disse constrangida, ele até poderia não estar lá, mas já sabia sua resposta.

- Sinceramente, vocês são apenas uns egoístas irresponsáveis. - Fernanda diz, com raiva, já que só consegue ouvir medo e desculpas para não agirem.

- Como é?! - Eshylly realmente se sente ofendida com o comentário, sem querer, seu corpo esquenta de novo.

- Isso mesmo! Que história é essa? Você ainda consegue viver normal mesmo ajudando os outros e se do nada surgirem monstros, vários?! Vai esperar que ele venha resolver?! - Sentiu certo medo da reação da outra, mas Fernanda por algum motivo, sente dor nos olhos de novo. . .

- As duas, parem! - Um pisão forte e violento vindo do rapaz, faz o solo tremer um pouco, as calando. - Fernanda, não tem o direito de cobrar ação das pessoas, e Eshylly, não se ofenda com o comentário dos outros. É o resultado de suas escolhas, assim como eu posso um dia ser criticado por matar essas coisas.

Barulho das folhas de uma árvore próxima começaram o famoso incômodo de César, no momento que olhou, percebeu o mesmo mascarado que estava vigiando Fernanda. Não que ele soubesse quem era, mas Nikolai falou como se parecia, então juntou as peças.

- Que reunião calorosa, outros três super-humanos aqui na mesma cidade. Não é raro, mas é incomum. - O mesmo desceu do galho onde estava apoiado, realmente estava impressionado com as mãos levantadas. - Não sou inimigo.

- Tenho minhas dúvidas. - Mesmo que não gostasse de lutar, Eshylly pareceu querer o intimidar, gerando fogo simplesmente do nada, na palma da mão!

- Poder de fogo?! - Giullia já estava pensando em nomes para ela também.

- Olha só, você é o inverso de mim, gatinha. - Na palma do sujeito, formou-se uma camada grossa de gelo.

- Gatinha? - As meninas falaram esse comentário ridículo ao mesmo tempo, pelo jeito ofendeu todas de uma vez.

- Para de bancar o engraçadinho, fala o motivo de estar vigiando minha amiga antes que sua cabeça saia rolando pela floresta. - Paulo exige respostas, enquanto aponta na direção de Fernanda, surpreendendo a japa. Já que não sabia que estava sendo vigiada.

- Ué, eu disse antes de descer dali. Vim ver os outros três super-humanos da cidade. - O mascarado realmente sentiu uma leve frieira na espinha quando o rapaz falou.

- Hm? Mas. . . Meu amigo nem tá aqui, só tem Paulo e eu de super-humanos aqui. - Eshylly não processou direito a resposta, até que então todos olharam de uma vez para Fernanda, entendendo!

- Fernanda é uma super-humana?! - Clara e as outras amigas gritam todas juntas num coral, com surpresa mais que evidente.

- Pera, vocês não sabiam? - O que surpreendeu mais, foi algo que as deixou irritadas na verdade. Todos os meninos ali presentes perguntaram isso em outro coral perfeito.

- Paulo, Nik. . . Vocês já sabiam? - Giovanna estava sem acreditar que nem ao menos disseram isso.

- Jurei que ela queria esconder, por isso eu não falei nada. - Paulo diz constrangido, devia ter realmente falado algo.

- Eu sou. . . - Fernanda abre e fecha os punhos algumas vezes, confusa. Era uma super-humana? - Mas eu nem sinto que tenho uma força enorme ou velocidade, nem tenho nenhum poder.

- Restrição psicológica? - O mascarado questiona para si mesmo enquanto pensa em como fazer ela se libertar desse selo que pôs em si mesma.

Nem precisou pensar demais, já que Paulo o faria por conta própria. Assim como seu bisavô fez com ele quando criança, com violência. . . O rapaz surgiu abruptamente na frente da pequena amiga que tinha, um soco pesado mas fraco, acertou o rosto da garota.

Pode-se dizer que foi uma forma cruel de o fazer, a pressão do ar que criou com o punho, fez o fogo da mão de Eshylly se apagar, Murakame saiu voando e atravessando sua cabana, a destruindo no processo.
Devia ter prestado atenção, agora ele acabou ficando sem casa. O problema não era esse, mas sim que ele simplesmente atacou Fernanda do nada! Eshylly e Nikolai o seguraram enquanto o outro usou o gelo para render seus pés, achando que ele enlouqueceu.

- Paulo, que merda tá fazendo?! - Clara ficou gelada e pálida, jurou que Fernanda tinha se machucado feio.

- Fazendo como meu bisavô ensinou, como acha que despertei minha força? E olha só, funcionou pra ela também. E aí, Fernanda. . . A dor dos olhos passou? - Notaram então, um brilho púrpura na fumaça, depois que abaixou;

Viram Murakame, de pé sem arranhões. Apenas um nariz sangrando, parecia estar inconsciente, apenas seguindo e se guiando por instinto. Ela levantou uma das mãos e direcionou alguns dedos na direção de Paulo, parecia estar irritada com ele. . . Bom, lhe deu um soco sem avisar, claro.

- Saiam de perto de mim, já! - Com uma explosão de aura, fez quem lhe agarrou sair de perto. Do absoluto nada, um tipo de lâmina surgiu bem na frente de César, que foi atingido em cheio. Mas, nem se mexeu.

- Fernanda, merda! - Giullia tentou chegar perto dela, mas só viu os olhos dela brilhando de cor púrpura. Nem se atreveu em tentar.

Pelo descontrole do despertar de seus poderes por conta de um estímulo tão maldito, ela estava realmente sem consciência. Sem nem se tocar, criou inúmeras lâminas de metal que ficaram rodeando seu corpo como um ciclone, estavam sendo ofuscadas pelo ki dela que estava transbordando.
O temor inexistente, foi o que fez o rapaz simplesmente ignorar as lâminas e atravessar o ciclone conforme aquelas coisas tentam lhe partir em diferentes pedaços. Ia sendo atingido, mas não era nem mesmo arranhado, as lâminas partiam e sumiam em pleno ar após atingirem seu corpo.

- Chega. Para de fingir que tá descontrolada, certo? - Segurou os pulsos dela, lentamente ela voltou à si, conforme o vê ali em sua frente, tão indiferente. Nem mesmo a considerava ameaça.

- Desculpa. . . Fiquei em choque. - Ainda assim, ele lhe deu um soco?! Um tapa foi o que lhe devolveu, dessa vez com força, seu rosto se mexeu dessa vez. - Enlouqueceu?! Porra.

- Meu bisa fez assim comigo, tive a mesma reação que você. Bom, já descontou sua raiva, agora vamos voltar para os negócios. - Numa velocidade exorbitante, surgiu na frente do mascarado, agarrando a gola de sua camisa e o aproximando.

- Urgh! Achei que já tinha esclarecido sua dúvida, não existem motivos para ficar me agarrando assim! - Tentou soltar-se, sem sucesso.

- É, mas ainda não me disse o motivo de ter me dado essa roupa chique e essas besteiras, olha, presentes são como oferendas. . . Nem sempre são pra causas boas.

- O governo quer tornar os super-humanos de conhecimento público! - Essa resposta fez Paulo e Eshylly trocarem olhares, finalmente o mundo ia saber deles?

Até Fernanda, que agora é uma também. . . Como diabos ia falar isso para sua família? Sinceramente, são dúvidas para depois.

- Por acaso sou importante para esse seu plano de revelar nossa existência? - Paulo o soltou, sabendo que não eram motivos ruins.

- Eles monitoraram como você salvou as pessoas na loja e resolveram expor você como super-herói. Assim, iria causar uma imagem positiva sobre nossa raça.

- . . . Sinceramente, como diabos você acha que eu vou simplesmente sair por aí bancando o herói? Não tenho carisma, senso de justiça, nem mesmo tenho um nome de herói!

- Ei! - Giovanna gritou para ele, cruzando os braços, já que ficou ofendida, já havia pensado numa ideia. - White King, é seu nome de herói, esqueceu?

- Ah, é. . . Você falou isso. - Paulo realmente esqueceu, é ridículo para ele.

- Como será que deveríamos fazer ele sair por aí salvando os outros? Vamos caçar outros assaltos! - Eshylly descansa o cotovelo sobre o ombro de César, que estava nitidamente irritado com ela incentivando.

- Na verdade, podemos matar dois coelhos numa cajadada. Esperamos um desumano perigoso aparecer e logo depois fazemos um anúncio para repórteres irem entrevistar. - O mascarado diz, conforme parecia gostar de imaginar essa situação.

- Se o governo está tão preocupado em mostrar os desumanos, por que ainda não colocaram alertas nas cidades sobre eles? Aliás, qual seu nome, doidão?! - Clara já estava irritada com ele ali, fingindo que já sabiam sobre quem ele era.

- Sou Marcos, é só o importante. Bom, na verdade, já instalamos sirenes de emergência para quando um desumano aparecer dentro da cidade, mas por algum motivo eles nunca apareceram causando estragos. Então. . . - Olhou para Paulo por um instante, entendendo o motivo da falta de alarde.

- Culpa minha, confesso. - Sorriu, não ia se desculpar por matar monstros.

- Oh! Então se uma dessas sirenes fizer barulho, vamos saber. Que bom, estava com medo de encontrar um deles enquanto andava na rua. . . Bom, é ótimo saber que nenhum desumano atacou diretamente a cidade. - Clara diz, como se fosse uma boca de praga, amaldiçoou sua própria sorte.

Alerta de Desumano Nas Proximidades!
Todas as pessoas próximas da área do centro da cidade, evacuem imediatamente.

No instante em que Marcos iria ordenar que Paulo fosse até lá, já o viram sumir em alta velocidade para lá. O que fez os outros darem um belo sorriso na verdade, então, quem podia o acompanhar correu atrás dele. Não iriam ajudar, já que ele ia ser o astro.

Nikolai agarrou as meninas e as levou novamente para que pudessem assistir. Fernanda estranhou não ser carregada, até que lembrou. . . Pode correr também, o fez. É incrível como todos tratam sua descoberta como se não fosse nada, tirando suas amigas que claramente iam encher seu saco mais tarde. De qualquer forma, era estranho correr tão rápido, quase esbarrava nas pessoas, ia acabar matando elas sem perceber desse jeito.

Chegando no centro, notava-se uma multidão amedrontada com um desumano até mais comum que os outros. Tentou mimetizar uma forma mais humanóide, mas continua grotesca como sempre.

O monstro ia chegando próximo de uma criança, a qual não consegue sair correndo por conta do medo. Nem mesmo sua mãe se mexeu para ajudá-lo, suas pernas também tinham travado! Pede forças para Deus para que consiga sair do chão e salvar seu pequeno filho, até que viu um homem de capa branca e roupas amarelas o segurando em sua frente.

- Seu filho, aqui. - Paulo entregou a criança, deixando o desumano confuso por conta de tamanha velocidade, conseguiu retirar o pequeno sem ver? - Desumano, você fala que nem os outros?!

As pessoas ao redor apenas estranham, é sério que alguém consegue correr tão rápido? Pior, o consideram louco por ir na direção da criatura de forma tão desleixada, apenas girando os braços como se fosse um alongamento, Fernanda e os outros observam escondidos em um beco para não chamarem atenção.

Como era esperado do plano, alguns repórteres filmavam de distâncias seguras, estava na hora de mostrar para o mundo que eles eram diferentes.

- Não fala, ahn? Ótimo, então não vou perder tempo com você. - Paulo pensou em apenas dar um soco limpo e rápido, mas pensou. . . Tinha que dar um show, as pessoas tinham que o considerar um super-herói, né?

Já leu histórias de heróis antes, sabe que eles sempre fazem golpes extravagantes e dão nomes estranhos para eles. Disse que não era e nem queria ser um herói, mas sinceramente. . . Se sentir assim, estava o deixando com um sentimento ótimo.

As pessoas o olhavam com esperança nos olhos, o pequeno garoto que ele salvou, estava sorrindo de forma tão alegre, estava torcendo por ele. Conforme o desumano abre sua mandíbula e mostra seus dentes ameaçadores, ele chega cada vez mais perto.
De um pequeno pensamento, notou que deveria ser uma estrela que iria guiar outros como ele para saírem das sombras. Podia deixar que os outros super-humanos se espelhassem nele, então carregou um soco pesado. Seu ki transbordava para seu punho, depois de grande proximidade, deu um golpe extravagante, com grande e chamativo nome.

- Supernova! - Depois que atingiu aquela coisa, realmente o corpo dele explodiu com apenas um golpe. Seu ki ocasionou uma luz ofuscante, ondas de choque tão fortes que as janelas dos estabelecimentos e dos prédios ao redor, tiveram seus vidros quebrados.

As pessoas achavam que ele era apenas um cara incomum, mas não tão forte. . . Alguns idosos até mesmo deixaram suas dentaduras caírem após abrir tanto suas bocas.

- Queria eu ainda ser jovem assim. . . - Um deles diz, de forma engraçada, por conta da falta dos dentes falsos.

Sem perceber, virou uma espécie de atração. Os repórteres e as pessoas que salvou correram para vê-lo mais de perto, finalmente notou o motivo de não querer ser um super-herói. . . Tinha pavor de multidões, barulhos de pessoas andando e correndo para vê-lo, as câmeras, tudo! Estava tão sem fôlego.

Mas seus amigos?
Estavam ao longe no beco, ambos lhe mostrando os polegares levantados, indicando que fez o certo. Isso até o aliviou mais um pouco, ia ter que superar essa fobia social se quisesse inspirar os outros, então apenas deu um grande sorriso e gargalhou no meio da multidão, ia falar frases genéricas e falar coisas que heróis falariam. Depois?
Devia achar um novo lugar para morar. . .

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

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