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Capítulo 5 - Indestrutível.

Phantaz, estava sentado por cima de um pedregulho que arrastou até sua própria localização. Estava ansioso para encontrar aquela energia familiar de perto. . . De questionamento, ele estava atrás de Paulo? A verdade é que. . . Não! Nunca viu o rapaz e nem foi mencionado, estava atrás daquele que o segue como se fosse humano.

Nikolai.
Já foi um antigo e promissor monstro presente entre os seus semelhantes. Podia-se dizer que ele iria se tornar um dos mais fortes comandantes, claro, se não tivesse os traído com sua explosão de moral e sentimentalismo. Se escondeu pelos anos em que ficou com Paulo, evitando que o rapaz os encontrasse e assim, consequentemente, evitando também que fosse achado por eles.
A força dos comandantes era algo que não se pode desprezar. É algo que os humanos não querem presenciar de perto, algo que infelizmente. . . Paulo iria presenciar, finalmente alcançou as duas criaturas, as encarava sem temor.

- Nossa, é um besourão dos grandes! - Paulo ri da própria piada, tentando aliviar a tensão das meninas que realmente não estão nada bem. - Eu avisei, era melhor não terem vindo.

- 'Humanos? Que companhia estranha. . . São seus alimentos, Trak?' - Esse era o nome de verdade de Nikolai? Pelo jeito sim, Venorak até acha engraçado ver o humano com roupas amarelas observando tão friamente.

- 'Esses são meus amigos. Uma escória imitadora de insetos como você nunca iria entender isso.' - Nik estava ficando irado, a forma de seu corpo parecia estar ficando mais elástica, como se estivesse se preparando.

- Oh! Você conhece esses Doppelgangers, Nik? Então eles devem ser problemáticos. - Paulo diz, enquanto se alonga para começar.

- 'Doppelgangers?' - Ambos os seres se observam e gargalham após ouvir a conversa do rapaz convencido. Phantaz, no entanto, decide informar algo crucial. - 'Os humanos ainda nos chamam assim? Bando de idiotas, só por ter uma época onde mimetizamos humanos, eles acham que somos. . . Dependentes da forma deles.'

- 'Garotinho humano, esse é o termo errado. Use bestiais ou desumanos, se assemelha mais como um humano que se acha superior, nos chamaria.' - Afirmou Venorak, conforme vai esticando seus ferrões para os lados, parecia fascinado com as garotas que vieram junto deles. - 'Eu ia devorar a mãe e a filha, mas acabou que fizemos estragos demais. Mas você trouxe belos espécimes, Trak. . . Sabe como adoro jovens humanas~'

Essa afirmação fez as garotas gelarem a espinha, ao mesmo tempo, sentiram um ódio profundo daquela coisa feia. Quem mais sentiu raiva na verdade, além delas. . . Foi Paulo, o olhar carregado que direcionou para a criatura que lhe fez realmente tremer um pouco.

- Nik, eu ia adorar cuidar do grandão. Mas esse merdinha tá pedindo pra morrer, então eu deixo pra você. - Quando ia pensar em avançar até Venorak, viu algo cobrir a luz do sol em sua frente.

Seguidamente, um punho pesado e com apenas três dedos, acertou o rosto do rapaz que saiu voando na direção oposta. Atravessou mais árvores do que teria coragem de contar, ninguém nem mesmo o viu se mover. . . Phantaz isolou César sem muitas dificuldades, enquanto parecia "rir" da sua forma estranha.

- 'Humano estranhamente resistente. Arrogante, tentando decidir quem iria lutar com quem. Será que se eu arrancar as espinhas de vocês, ele vai continuar assim?' - No momento que foi tentar encostar em uma delas, Nikolai o agarrou pelo ombro.

A cotovelada que acertou nele fez uma onda de choque imensa se formar. O que o jogou alguns metros para cima, como consequência, Fernanda e as outras foram atiradas um pouco para longe de sua proteção, aí que notaram que Venorak ia se aproximando. Usando seus ferrões como forma de limitar seus movimentos, acertando seus arredores com eles.

- 'Estou em dúvida sobre qual irei devorar primeiro. . . Não que isso importe.' - Ao tentar acertar Clara, tomou um choque tremendo daquela vareta de choque que ela trouxe. O fez recuar um pouco. - 'Urgh!'

- Isso machucou ele! - Giullia parecia que tinha um megafone na boca, querendo afirmar isso.

Clara fez um sinal com as mãos para Giovanna, ela entendeu e logo puxou uma arma d'água que a garota lhe emprestou enquanto se preparavam para sair. Mas claro, para fazer o que deveriam, precisavam de uma pequena distração. Isso seria feito com Fernanda e Clara, as duas avançaram na direção daquela coisa com toda a coragem que reuniram no momento.

Murakame ficou atraindo a atenção dos ferrões do monstro, desviava por pura sorte na verdade. Pra garantir, Clara usava a vareta para o afastar com os choques que ocasiona, Venorak não consegue entender.
Elas não iam conseguir matá-lo assim, por isso é estranho quando sente ao úmido sendo despejado por cima de seu corpo. Giovanna fez questão de atirar o que estivesse dentro da arma de brinquedo que trouxe, foi aí que o monstro sentiu cheiro de algo. . . Familiar, algo que ninguém quer sentir no corpo.

- 'Gasolina?' - Foi aí que notou, onde estava a última garota? Giullia, aproveitou a distração para incendiar um pequeno pedaço de madeira que achou no chão.

- Espero que goste do fogo! - Jogou a madeira incendiada na direção dele, poderia fugir? Talvez. . . Se Clara também não jogasse a vareta na mesma direção, só que do lado oposto para ele.

Diretamente em suas pernas, inteligente. Já que o combustível não atingiu ainda, então iria apenas travar suas pernas num choque corporal inesperado. Foi o que aconteceu, Venorak ficou paralisado sendo eletrocutado, até que a lasca em chamas alcançou uma pequena parte do combustível em um de seus ferrões, nessa hora. . .

Nem deu tempo de correr, as meninas foram jogadas na direção de algumas árvores que machucaram suas costas ao bater. A coisa explodiu gritando em agonia, Fernanda estava se levantando com dificuldades, sentindo o cheiro desagradável que veio depois.

- Nojento de merda. . . - A japa estava com algumas dores no abdômen, aquela coisa devia estar perto demais de si na hora. Giovanna e Giullia tiveram que chegar meio perto dele, então estavam meio desnorteadas ainda, mas Clara e Murakame conseguem ver. A fumaça abaixando. . . Com a coisa em pé.

Bastante deteriorado, mas vivo.
- 'H-humanos. . . Sempre com planos sujos! Sem força real envolvida, você quem. . . Fez isso, vou começar por você!' - Diretamente com o único olho bom, direcionado para Clara. Atirou seu ferrão, o único que a explosão não destruiu em sua direção.

O ferrão chegou tão perto do olho de Clara. . . Ia perder sua visão ali, não sua vida! Ha! Isso, se se algo não mordesse violentamente o ferrão com dentes ferozes como os de uma fera. Paulo surgiu ali, dilacerando o membro do monstro com apenas seus dentes. O sangue junto do veneno, entram no sistema do rapaz conforme cospe aquilo.

- Eu acabei sendo pego de surpresa. . . Desumano, é assim que gostam de serem chamados, né? Ótimo, vou os chamar assim. - Mesmo o veneno, começou a evaporar de dentro do corpo de César, o que deixou Venorak pasmo.

- 'C-como está vivo?! Phantaz o acertou diretamente. . .' - Sem os dois ferrões, não vê forma de ser mais tão feroz como era.

- Jurei que você era forte por saber falar. Mas você é só um pouco mais resistente, por ter quase matado minha amiga ali. Vou enfiar sua cabeça no seu tronco! - Num movimento barulhento e veloz, surgiu por cima do monstro, atingindo ele com um chute baixo, onde afundou sua cabeça.

As outras tiveram a visão do monstro parecendo um personagem de desenho animado. Sua cabeça afundou para dentro do seu corpo, acabou que Paulo ficou com o pé preso dentro dele. Arrancando como podia, sua bota mudou de branca para vermelha, já que o sangue da criatura inundou. Fernanda vê como ele estava ofegante, logo depois o vê cuspir sangue de sua boca. Até tentou ir até ele por achar que estava com veneno em seu corpo, mas ele notou.

- Descanse, Murakame. Vou matar o besouro, já vi que Nik está tendo um pouco de dificuldades. Fica tranquila, tô bem. O sangue que cuspi não é meu. - Ao dizer, Nikolai surgiu como um torpedo, foi jogado de onde estava. Seu amigo monstro, estava ferido ao seu lado, com um cansaço evidente.

- 'Lembro de você ser mais forte, Trak. Os humanos te deixaram mole?' - O besouro surgiu, com alguns cortes em sua carapaça. Mas nenhum amassado, notou também, o rapaz que achou ter matado. - 'Oh! Então esse humano não era só papo.'

- Desumano. . . Como vai me pagar? - Apontou para a própria camisa amarela, ele o fez rasgar conforme atravessava as árvores.

- 'Está preocupado com simples roupas? Deve ter algum retardo mental.' - O monstro caminha calmamente na direção do rapaz, parecendo querer o intimidar.

- Era de uma pessoa querida. - O rapaz rasgou o resto da camisa. Ia levar os golpes direto na pele, ia ver como era a força da coisa de verdade. Junto dele, caminha da mesma forma. - Mas vou dizer, você tinha razão.

- '. . . Sobre?' - Phantaz estava confuso, o humano não para de se aproximar. Quando mais ele se aproxima, mais parece pequeno para si.

- Fui arrogante e quis me mostrar para minhas novas amigas. Sou idiota, como já deve ter percebido. . . Mas não idiota ao ponto de estender essa merda por mais tempo. - Finalmente chegou na frente da criatura, estavam tão próximos quanto um dedo de sua unha. - Me bate de novo, inseto de merda!

Nem precisou pedir, Phantaz o acertou com a mesma força que usou antes. Deixando claro, ele nem mesmo tinha se contido para "matar" Paulo antes, sempre usava força total desde o início. O besouro era forte, mas não idiota. Venorak foi idiota, por isso morreu, além de ser fraco claro. . .

Mas algo estranho ocorreu dessa vez, Paulo não se moveu um centímetro. Phantaz ficou abismado com isso, mais que ele, só as meninas que voltaram aos seus sentidos e viram ele simplesmente parado. Como uma rocha, ele nem mesmo parecia ser capaz de se deslocar. O rosto do rapaz até podia estar sendo deformado pela pressão do punho do Desumano, mas não se mexe!
Phantaz tentava e tentava o empurrar, não conseguia! Fernanda notou por um certo momento também, o sangue que ele cuspiu, disse que não era dele. Aí se lembrou da noite que descobriu quem ele era na casa abandonada. . . Ele cuspiu sangue também.

Não era dele também, se ele não sangrou naquelas ocasiões. . . Quando o fez?

- Tô esperando você me bater. - Paulo diz, olhando de forma feroz para ele, com seus olhos brancos.

- 'Seu. . . HUMANO ARROGANTE!' - Phantaz estava sendo humilhado por um simples garoto humano? Faz questão de desferir não só um, mas diversos golpes em seu corpo.

Dessa vez, Paulo se moveu. Mas como se fosse uma rocha, estava sendo arrastado para trás pelos diversos socos daquele monstro, o rastro das suas botas ia se formando no solo, o monstro não consegue lhe causar dano!
Vê como se César estivesse apenas olhando de forma indiferente, estava achando aquilo ridículo. Nem mesmo o veneno poderoso de seu companheiro Venorak conseguiu o causar dano, evaporou o veneno. . . Que merda de super-humano era aquele? Boa pergunta. . .

Continuou atacando como podia, as garotas ouviam os barulhos dos choques dos punhos daquela coisa na pele do amigo como se fossem explosões pequenas.

Isso, até o desumano cansar e ficar ofegante. Recuperando forças, nunca achou que encontraria alguém resistente assim.
- Pfft. . . Acho que é minha vez. - Ele ficou calado enquanto isso, havia sangue por todo o abdômen e peitoral do rapaz. Mas não era dele, foi aí que Phantaz notou. . .

Seus punhos foram destruídos enquanto batia no rapaz. E sem poder reagir à tempo, sentiu o punho pesado de Paulo atingir sua carapaça abdominal. Ela explodiu no mesmo instante, era como se o punho quisesse atravessar seu corpo, quase conseguindo.

Por sorte, era resistente.
Contudo, saiu voando com esse único golpe do rapaz. O tanto de árvores que Paulo havia atravessado antes? Phantaz atravessou em dobro agora, atirado como lixo. O besouro estava apoiado com as costas numa rocha, sentindo uma dor excruciante em seu corpo, sente tudo formigar e queimar pela dor. . .
Seus movimentos sumiram, o corpo estava em um choque tão extremo que não conseguem. . . Espera, esse choque era por dor? Ha! Não. . . Era por medo! Estava sentindo um pavor imensurável daquele rapaz humano que caminha de forma despreocupada e lenta na direção dele, vê como ele está ao longe, se aproximando cada vez mais. . . Como a morte.

"Existem humanos perigosos, lá fora."

Palavras de um dos comandantes dos desumanos. Vê agora que ele não estava falando de pessoas comuns. . . Mas sim, de monstros como Paulo. Os bestiais ou desumanos, acreditam muito na questão evolutiva e conceito de cadeia alimentar. Nesse momento, vê que seu predador natural era Paulo, que finalmente. . . O alcançou, em pé na sua frente.

- Você matou aquela família antes de chegarmos, me diga. . . Os fez sofrer? - Fechava o punho enquanto fazia a tal pergunta, as veias estourando em seu braço, estava muito, muito irritado.

- '. . . S-sim. . . Fiz a criança sofrer.' - Sente como se não pudesse mentir, sente como se aquele monstro humano fosse saber.

Paulo mais irritado do que já estava, chutou o chifre que Phantaz tinha no centro da nuca, fazendo ele gritar de dor. Pelo menos, aquilo parecia uma espécie de grito.

- Monstro de merda, eu vou te fazer sofrer agora. - César se abaixou, segurando o que sobrou do chifre daquela coisa e aproximando o rosto dele de si, para que pudesse olhar uma última vez para si. - Não morra tão cedo, quero que você saiba como é se sentir um lixo impotente!

Logo depois de o dizer, levou um soco pesado bem no centro de seu rosto. O que fez um barulho nojento de carne e ossos se quebrando, insetos possuem ossos? O desumano possui uma estrutura diferente. . .
Phantaz nunca sentiu tanta dor antes, não. . . Ele nunca sentiu dor. Era um dos mais resistentes em seu mundo, mas agora sente alguém ainda mais resistente que ele. Mais forte, mais cruel.

Paulo não para de bater naquela coisa, cada vez mais e mais forte! A onda de choque faz uma cratera ir se formando no chão, a rocha que o monstro estava apoiada se destruiu inteira, os sons de carne e placas ósseas sendo destruídas chegam aos ouvidos até das meninas e de Nikolai, que estavam bem longe.

- Que nojo. . . - Giovanna vomitou conforme ouvia os sons, até mesmo os respingos de sangue conseguiam ouvir.

- Paulo. . . - Fernanda se pergunta no que ele tá pensando conforme os barulhos pareciam aumentar mais e mais. Até que. . . Pararam, abruptamente.

Depois disso, apenas notam nele se aproximando. Caminhando devagar, parecia estar arrastando alguma coisa pelos pés, era o monstro besouro. . . Paulo estava o trazendo como se fosse um brinquedo quebrado, mas elas ficaram impressionadas não por isso, mas pelo tanto de sangue que o rapaz tinha no próprio corpo, estava encharcado.

Era óbvio que todas iam se olhar no mesmo instante, tinham certeza de algo. O sangue não era do seu amigo. . .

- Ele era mais fraco do que pensei. - Jogou o corpo dele na frente de Nikolai que estava calado até agora, vendo o estado de Phantaz.

O besouro estava totalmente destruído das suas pernas para cima. Pareceu que havia sido devorado, mas os socos do rapaz. . . Somente destruíram ele como podiam. Falando nele, César se direcionou até os corpos da família que aqueles malditos mataram.
Se tivesse os sentidos melhores, teria percebido que pessoas tinham entrado na floresta. Poderia ter salvado eles antes, procurou a tal criança que o besouro falou. Até que percebeu, a parte de baixo do corpo de uma garotinha. . . Sua cabeça não estava ali, então já sabia o que aconteceu. Notou também, um pequeno bichinho de pelúcia, devia ser dela. Manchado de sangue, o agarrou enquanto sentava perto do corpo da garotinha, meio pensativo.

- "Cheguei muito tarde." - Usou o brinquedo para apoiar sua cabeça pesada e cansada. Sentindo uma culpa inacreditável. - "Eu devia ter vindo o quanto antes, mas não. . . Fica querendo se exibir para as pessoas, seu imbecil de merda."

- Paulo. - Fernanda ia tentar pôr a mão em seu ombro, mas Nik segurou o pulso da garota e fez um sinal de negação com a cabeça.

- 'Vão pra casa, ele precisa pensar.' - Pelo olhar que ele direcionou para elas, essa deveria ser a melhor opção.

Murakame ficou relutante em o deixar se culpar daquele jeito. Mas sinceramente, não sabe como é sentir que é o único capaz de salvar os outros e ainda assim não conseguir, então isso deve estar machucando ele. Mais do que aquele monstro deve ter feito, pode até ser indestrutível por fora. . . Mas ninguém é assim por dentro, disso ela tem certeza.
As meninas foram juntas até a cabana, iam deixar Nikolai falar com Paulo ou apenas o acompanhar, já que desde que eles saíram. Não falaram nada um com o outro, o desumano só ficou olhando para seu amigo em silêncio, o apoiava apenas por estar ali.

Isso é mais do que suficiente para um homem nessas ocasiões, ter certeza de que existe alguém ao seu lado. Que o entende ao menos um pouco. . .

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

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