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Capítulo 22 - Homem Perigoso.

O dia começou de forma muito prazerosa, Fernanda acordou radiante como sempre! Um humor estranhamente contente era visto em seu ser como um todo, todas as emoções de um super-humano são algo incrível. A felicidade é uma delas, é lindo de se ver como ela faz tudo como se fosse a melhor coisa do mundo, até mesmo foi cozinhar. . . Ela odeia cozinhar. Paulo estava olhando escondido em um canto da casa, junto com Nik e o pai dela. . . Yoshi estava reconhecendo aquilo.
- Rapazes, essa é a calmaria antes da tempestade. . . - O homem disse, seriamente como se ele fosse algum navegador indo para o mar enfrentar uma grande tormenta.

- 'Só eu que não entendi?' - Nikolai não sabe o que é uma mulher estar "naqueles dias."

- Somente alguém que já sofreu com isso consegue entender. . . Ela está alegra e radiante como o sol, mas depois irá nos devorar com a ira de um dragão!

- Ela vai ficar ainda pior? - Paulo perguntou de forma inocente, mas só serviu para levar um cascudo do mais velho.

- Tá falando da minha filha, paspalho.

- Mas o senhor também falou!

- Ela saiu do meu saco, bocó! - Perceberam que poderiam estar falando um pouco alto demais, notaram isso ao ouvirem o pé dela pisando com força no chão.

- Falando de mim?! - Seu olhar, como o próprio pai disse, como os de um dragão.

- Rapazes. . . CORRAM! - Os três partiram em disparada como podiam, claro que Fernanda se perguntou como diabos o seu velho conseguiu correr tão rápido. Pior, foi Nikolai quebrando a janela enquanto se transformava em um pássaro para voar pra longe dali.

Ela apenas revirou os olhos e respirou fundo, voltando para a cozinha antes que ficasse mais zangada. Por algum motivo, achava relaxante cozinhar enquanto escutava a televisão, a parte do cozinhar era só quando estava nesse estado. . . Só não esperava ouvir notícias engraçadas, sua amiga Eshylly foi chamada para um programa de televisão também.
O ruim é que esse era envolvendo aquelas brincadeiras sobre "estourar o balão", praticamente uma gincana de encontros às cegas. A verdade é que ela só foi para lá por causa do dinheiro que iam lhe pagar por fazer parte do show, pelo menos ela e Fernanda que assistiram, tiveram boas risadas no processo inteiro. . . Não somente Eshylly havia ido para a televisão, Sakahara também!

No caso dele, foi para mostrar suas habilidades com espadas e outros tipos de armamentos tanto chineses, quanto japoneses, e falar um pouco sobre quem era. Fernanda teve uma surpresa ao senhor revelar que antes ele vivia no Japão, mas por motivos que sua mãe nunca explicou, acabou indo para a China. Digamos que esse foi um dia onde as emissoras de televisão conseguiram bastante audiência.

Fernanda até lembrou de quando Paulo foi pela primeira vez para sua entrevista, não acabou muito bem. Jurou que iam pintar ele como inimigo público ou coisa assim, mas esses seus devaneios surgiram quando a transmissão de Sakahara foi interrompida pelas gravações de alguns drones, onde os repórteres anunciavam que um carro forte havia sido roubado e estava querendo cruzar a fronteira da cidade para fugirem. Meio idiotice roubar um carro forte, ainda mais quando Paulo estava lá.

Os ladrões, tão confiantes dentro do veículo, despistaram a polícia e como não viram mais nenhum super-humano indo atrás deles, achavam que isso era algo que eles não podiam ficar se intrometendo. Isso, até que o carro forte bateu em algo na estrada, os jogando para cima, antes deles despencaram de volta para o solo, só viram Paulo parado, com a capa vermelha balançando ao vento, algumas partes da frente do carro presas em suas roupas.

- Jurei que burrice tinha limite. - Paulo não ia deixar o carro cair na estrada, então apenas ficou por baixo do veículo e o agarrou antes com a única mão que quis usar, sem esforço. - Espero que isso ensine à vocês, condução perigosa é uma idiotice. . . Roubar um veículo governamental também.

Obviamente que isso foi tratado como um grande ato de heroísmo na televisão e coisas do tipo, mas para evitar entrevistas, Paulo apenas saltou pelos prédios para sair logo de lá, já estava nervoso o suficiente.

- Uh~ eu vou segurar o carro forte só com uma mão e não sei o que! Exibido. . . - Murakame disse, enquanto comia o doce que fez na cozinha, sentada no sofá, apenas relaxando.

Alguém bateu na sua porta.
- 'Posso entrar ou vai me matar?' - Se tratava da voz de Nik.

- Entra, diabo. - Seu estresse já retornou só por causa do barulho da porta.

Nikolai entrou depois de algumas horas sem aparecer, a verdade é que quando eles disseram que iam sair correndo, os rapazes realmente foram! Só ver Paulo, que já estava combatendo o crime nas ruas. Mas o que diabos Nik foi fazer? Bom. . . Ele não era mais motivo de tanto espanto assim entre as ruas, as pessoas viam sua cor vibrante e já raciocinam que ele era um dos aliados da humanidade.
Claro que ainda existem aqueles que duvidam dessa afirmação e saem correndo quando vêem ele andando por aí. Mas enfim, ele decidiu ir para casa de Clara, o motivo? Queria uma leve ideia de transformação. Não sabe o motivo dela achar que a garota tinha um bom senso de moda. . .

- Nik, o que diabos é isso?! - Fernanda ficou surpresa na verdade, ele estava até um pouco parecido com Paulo.

- 'Clara disse que eu podia me inspirar em alguém que admiro. Então fiquei do tamanho do meu amigo e com algumas características do rosto, mas só isso.'

- Mas. . . Por que?!

- 'Eu achei que seria uma boa ideia eu ficar de uma maneira mais apresentável quando fosse para os lugares. Você se lembra daquela boate que Eshylly nos levou? Todo mundo ficou assustado, todo mundo ficou desconfortável.'

- Sim, entendi. . . Ficou legal, bem mais "humano". Quer comer doce? - Levantou a tigela para que ele pudesse ver, até os seus olhos estavam menores.

- 'Sim, claro!' - Ele que não ia recusar comer doce, pegando uma colher na cozinha e se sentando ao lado dela - 'Estranho, ninguém além de mim veio aqui hoje? Você tá calma.'

- Paulo fugiu e foi combater o crime e meu pai deve ter ido trabalhar. . . Espera, eu deveria estar irritada com alguém vindo aqui?

- '. . . Desde que descobriram que Paulo mora aqui, você notou que as campainhas estão tocando bem mais, né?'

- Sim, são as fãs dele. . . Só que ele não leva jeito com garotas, então ele fica todo envergonhado quando elas vêm aqui. - Fernanda riu, lembrando da situação que um grupo de garotas veio de uma vez, trazendo presentes e o convidando para sair. Ele parecia um tomate todo nervoso.

- 'Nesse clima que você se encontra, eu jurei que se alguma delas viesse aqui você iria matar. Enfim, é bom que ninguém tenha vindo te incomodar por causa dele.' - No momento que falou isso, a campainha tocou.

- . . . Na próxima, cala a boca. - Fernanda levantou bufando, indo até a porta, louca para gritar com alguma oferecida. Até que ao abrir a porta, viu um rapaz carregando uma caixa de bombons, mas não era ninguém estranho. . . Era só Paulo.

- Oi. . . A cidade tá parada como sempre, tirando pelo carro forte. . . Então quis comprar doces pra você ficar de bom humor. - Obviamente, ele conseguiu notar aquela expressão de surpresa dela. - Esperando outra pessoa?

- N-não! É que você nunca comprou doces pra mim. . . Você não tem dinheiro, então seria estranho se você conseguisse. - Esse comentário deixou o rapaz meio sem jeito.

- Seu pai me deu dinheiro, disse que mulheres quando estão assim precisam de algo doce pra ficarem felizes, então eu trouxe. Eu comprei essa caixa com formato de coração porque achei bonitinha! - Era um mentiroso, foi a única que sobrou na loja. Enfim, ele entregou para ela, se virando de costas, indicando que ia acabar saindo.

- Já vai sair de novo?!

- Vai que mais alguma coisa acontece, né? Preciso estar lá para ajudar.

- Não vou conseguir comer mais tantos doces sozinha. - Ouviram alguém arrotar dentro da casa, era Nik que havia comido toda a tigela que Fernanda fez.

- '. . . Desculpem!' - A aparência dele deixou Paulo até bem abismado, nunca esperou ver o seu amigo daquele jeito.

- Ficou bonitão, Nik! Dunga, depois a gente come os chocolates, enquanto assistimos uma série, tá? Até depois. - Deu algumas batidas em seu ombro e ia sair andando, até sentir ela agarrando sua capa.

- Eu vou junto. - Suas roupas mudaram graças à sua aura de criação, pelo jeito. . . Ela precisava de um pouco de ação.

- Ok, vamos! - Os dois partiram em disparada para saírem patrulhando juntos por aí. Nikolai ficou feliz ao ver eles saírem, ia poder comer o que quisesse.

Fernanda apenas perdeu uma notícia importante que surgiu logo depois na televisão. Estavam falando sobre algo que deixaria todos interessados. . . Um super-humano. . . Foi visto matando uma pessoa nas ruas de Paris. Um homem de cabelos prateados e com um sobretudo negro, percebeu que havia sido gravado. As últimas imagens do homem que captou a imagem, foi do próprio dono da câmera sendo agarrado e tendo seu pescoço quebrado sem mais nem menos.

Nikolai nunca conheceu o bisavô de Paulo, mas o rapaz tinha fotos antigas na cabana onde conseguia ver o rosto dele. Só não imaginou que o homem que Paulo tanto admirou em toda a sua vida, aparecesse dessa maneira, assassinando alguém em um canal de televisão. . . Para todo mundo ver, o desumano só conseguia pensar em uma única coisa. . . O que seu amigo iria sentir ao ver a pessoa que mais amou no mundo, assim?

O seu olhar, feroz e implacável na câmera, assim como o que Paulo lembraria como em toda a sua vida, alaranjados como lava de um vulcão em erupção. A única coisa que evidenciou que não estava agindo por conta própria. . . Era a cor de sua pele, como a de um morto que luta contra sua vontade.

É como naquelas cenas de filme de comédia, onde todo mundo já viu a notícia importante relacionada com a pessoa que deveria ser a primeira a saber! Claro, ninguém sabia que aquele homem super-humano assassino que estava em Paris, tinha relação com com Paulo. . . Mas ainda assim, era algo que ele já devia ser o primeiro a saber. Com a calmaria que se instalou na criminalidade após o roubo frustrado do carro forte, César e Murakame foram até um restaurante para comer um pouco, aquela mulher estava faminta igual um dragão. . . Algo que deixou Paulo assustado, normalmente ele que comia demais.

As notificações foram chegando nos celulares das pessoas que estavam no estabelecimento, o que ocasionou em murmúrios estranhos e incômodos, as notícias eram recebidas com medo enquanto, depois de receberem a notícia, olharem para os dois super-humanos que estavam dentro do recinto com eles.

A frase:
"Super-humano assassino.", adentrou dentro das mentes dos dois que estavam lá dentro, alguém comentou isso tão alto que conseguiram ouvir claramente e então. . . Chegou no celular de Fernanda também, a notificação de suas amigas perguntando se aquele não era o bisavô de César. . . Ao mostrarem a foto nas mensagens, ela notou e lembrou, era realmente o homem que viu nas fotos antigas na cabana dele.

- Meu Deus. . . - Fernanda fez um erro, ao olhar a foto, olhou para ele na próxima vez, o que fez César notar que era algo relacionado com sua pessoa.

- Dunga, me mostre o que você tá vendo aí. - Aquilo nem mesmo pareceu um pedido.

- N-não é nada importante, sério! - Queria evitar que ele visse aquilo.

- Fernanda. . . Me mostre, agora! - Parou de chamar ela pelo apelido, demonstrando que já estava sentindo que algo ruim aconteceu fazia tempo e estava ficando estressado. - Enquanto tô sendo gentil.

- . . . Sinto muito, Tink. - Mostrou pra ele a foto do homem que diziam estar assassinando os outros em Paris.

- . . . B-bisa?! - O lugar parecia estar ficando mais pesado, os copos de vidro e porcelana estavam se quebrando junto dos pratos, junto do ambiente que estava tremendo. - E-ele não. . . Mataria. . .

- SAIAM DAQUI! - Murakame gritou como uma ordem, as pessoas acataram e saíram correndo já que perceberam que o seu herói estava irritado com algo, todos saíram no mesmo instante, menos ela.

- E-ele não. . . MATARIA! - O ambiente estava pesado até mesmo para Fernanda que também era uma super-humana, ela viu algo que nunca achou que veria, os olhos de Paulo parecendo os de algum felino, dourados como o sol. - ELE NÃO. . .

- Tink! Calma! - Nem consegue pensar em como acalmar ele de verdade, o que dizer para alguém que viu o homem que o criou e achou ter morrido, e logo depois ver que estava vivo e matou alguém em Paris?! Fernanda não sabe o que ele sentia.

- Esse não é. . . Meu bisa. . . Não. . . - Quando ia se descontrolar de verdade, seu corpo inconscientemente olhou de novo para a foto, querendo ver melhor e então notou a cor de sua pele e a ausência de vida em seus olhos. Só havia poder, não escolha. - Seu corpo. . . Alguém o roubou.

A aura avassaladora de César simplesmente desapareceu, o peso que parecia engolir todo o corpo da japa sumiu. As pessoas fora do estabelecimento viam ele tremer e vibrar junto com algo dourado em volta, também sumir.
- Uff! - Um suspiro de alívio, jurou que ia ter que lutar contra seu melhor amigo, mas logo Paulo apenas respirou o mais fundo que pode e ficou com uma expressão bem séria na sua face, fechando os punhos enquanto olhava a foto do seu amado bisavô, ocasionando fatalidades contra sua própria vontade.

- Eu não sei quem fez isso com meu bisa. . . Mas juro, pode ser humano, desumano, super-humano. . . Eu vou matá-lo! - Se levantou logo depois de proferir essas palavras, saindo dali sem mesmo lembrar que Fernanda estava lá. Ele precisava arranjar um lugar para relaxar sua mente.

Murakame apenas vê ele sair, esquecendo que ela estava ali. Sentiu que não era importante o suficiente para ele se lembrar agora.
- Tink? - Chamou, mas ele já havia corrido para bem longe dali. Causando um som alto demais por conta da barreira do som quebrando.

Na floresta, Sakahara estava repousando.
Com sua espada na cintura, sempre mostrando que estava pronto para um combate, sentindo a aura de Paulo se aproximando em alta velocidade na direção do lago, como os super-humanos são tão sensitivos com as emoções dos outros, conseguia sentir sua angústia de longe. Sabe o motivo, também viu a reportagem sobre seu bisavô e como Sheng era uma das únicas pessoas que já conheceu o velho, decidiu se levantar do tronco onde estava sentado, para ajudá-lo.

Viu o rapaz, jogado nas águas. . . Desolado, querendo lavar o rosto com a água gélida do lugar para acordar desse pesadelo que era ver seu bisavô naquele estado. Estar morto ao menos é um tipo de paz, agora ter o corpo roubado e ainda ser obrigado a fazer o que mais odiava? Matar. . . Paulo sabe como seu bisavô parecia ser duro, mas era um homem gentil.
- Garoto. . . Então você já viu, sinto muito. - Sakahara andou pelas águas até chegar no rapaz, tocando em seu ombro, sentindo todas as suas roupas molhadas. - Seu bisavô era um homem íntegro e de grande moral, não merecia esse destino cruel.

- . . . Sr. Sheng. . . Você. . . Conheceu meu bisa?

- Ele devia viajar muito. Sim, eu já passei tempo com seu bisavô e sei como ele era. . . Também sei. . . O nome do homem que fez aquela atrocidade com ele. - Ao dizer isso, sentiu um calor na água. . . Estava fervendo? Depois, um olhar violento e assassino como o de um leão, vindo dos olhos de César.

- Quem?! ME DIZ O NOME DELE! - A água parecia levitar enquanto ele ficava ainda mais irritado.

- Yegor Stronghorn. - Mesmo sentindo a aura violenta e raivosa do rapaz, tinha que dar as informações que ele precisava. O senhor sabia, não podia deixar ele sem saber. - Um super-humano egocêntrico e doente que não respeita nenhuma existência além da sua própria. . . Esse monstro dissimulado que matou o seu bisavô, rapaz!

- VOU MATÁ-LO! - Depois de gritar isso, todos ouviram algo pousando com força na água. Era Nikolai, que chegou após sentir a aura dele até mesmo longe da floresta.

- 'Idiota, está se descontrolando!' - O ar estava realmente pesado, mas Nik era forte o bastante para aguentar por conta própria, chegando perto do seu amigo aos poucos. - 'Ficar com raiva não vai resolver as coisas, pense claramente como sempre fez. . .'

- Como eu vou me acalmar?! Seu idiota do caralho, minha vontade é correr até Paris através do mar. . . Vou acabar com a raça de Yegor Stronghorn. . . Destruir seu corpo e dar para os cachorros comerem!

- '. . . Você não tem coragem para fazer algo tão frio, sabemos disso, eu e você.' - A resposta, fez o ambiente até ficar silencioso.

- Repete. - Se aproximou de Nik, o encarando na mesma altura, já que o desumano decidiu modificar sua forma para ficar parecido com ele.

- 'Me disse que eu deveria te parar se começasse a agir como um idiota emotivo. . . Está falando de torturar alguém, acha que isso combina com você?' - Sem medo, continuou confrontando seu amigo.

- Diz o merda que tá copiando minha aparência pra se sentir como uma pessoa. Você não me entende, Nik. . . Nunca vai entender! - Passou por ele, batendo seu ombro de propósito no dele, para demonstrar que estava realmente irritado.

O desumano ainda assim, segurou o ombro de Paulo, quando o rapaz foi virar em sua direção para gritar mais, um punho vermelho e violento acertou seu rosto sem mais nem menos, Nikolai ia brigar com ele.
- 'Irei te bater até que pare de falar besteiras, seu grande idiota!' - Ditando aquilo de forma corajosa, ainda tomou um contra-golpe, seu rosto foi amassado como gelatina e foi atirando na direção da cachoeira que havia ali perto.

- Então eu vou ter que te dar uma surra, seu filho da puta! - César saltou na sua direção, juntamente com Nikolai que fez o mesmo, mas antes de atingirem um ao outro, uma parede de tijolos surgiu em sua frente.

Depois disso, duas esferas de metal surgiram acertando o rosto dos dois. O que fez eles serem atirados na direção de uma árvore, onde cordas grossas como as de um navio surgiram segurando eles ao mesmo tempo, na mesma árvore. Ao verem, aquilo foi feito por Fernanda que chegou antes que eles fizessem mais alguma besteira e se arrependessem depois.

- Meninos, vamos conversar! - Digamos que. . . Ela ainda estava irritada.

CONTINUA. . .

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