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Capítulo 2 - Rei Branco.

Pode-se dizer que Clara e Giullia não são a dupla mais séria do mundo, o que era para ser uma gravação seria tornou-se numa diversão para as garotas que brincavam com tudo que encontraram na sua exploração até agora. Fernanda e Giovanna estavam se questionando seriamente se elas eram idiotas. . . Não, já sabiam da resposta.
Em menos de alguns momentos, aquilo se transformou numa gravação de exploração. Até tentaram usar o medidor térmico, vendo que estava realmente frio lá dentro, Fernanda suspira e vê o vapor ocasionado pelo frio.

- Frio? - Um calafrio percorreu a espinha da japa por um momento, estava de costas para a escuridão de uma passagem para a cozinha da casa. Nem notou, os olhos branco a. . . Fitando.

No momento em que se virou, não tinha mais nada ali. Bateu um pouco as mãos nas suas exorbitantes bochechas e logo tentou recobrar os sentidos, era só uma casa abandonada. . . Só isso. Indiferente de sua negação, um ser fora da casa. Sendo iluminado pela luz do luar, parecia estar farejando elas. Um ser avermelhado e com chifres brancos, garras nos pés como se fosse uma fera, olhos negros como a noite sem nenhum fulgor, apenas quatro dedos em cada mão, como uma anomalia. Um demônio?
Não parecia ser o caso, de qualquer maneira. . . Ele estava sentindo o cheiro das garotas, seu enorme tamanho faz o chão tremer levemente conforme anda na direção do casarão, pelo jeito. . . Ele sabia falar:

- 'Humanas idiotas, adentraram nessa casa desolada. . .' - Sua voz era como se fosse uma citação narrada, o que assustaria alguém se ouvisse. Tão grosseiro. . .

Jamais saberiam que ele falou algo assim sobre elas. Clara decidiu que seria uma boa ideia se dividirem para ver se acham algo interessante pela casa, a ideia realmente fez Fernanda ficar mais do que desconfortável.

- Clarinha, amor da minha vida. . . Já viu filmes de terror?! Eu que não ando por aqui sozinha, droga! - Estava realmente nervosa, mesmo que não acreditasse em fantasmas, poderia ter alguém ali.

Mesmo com seu protesto, por algum motivo elas concordaram. . . A japa estava sozinha andando pelo que parecia ser o corredor dos quartos. Para sua sorte, não tinha nada ou ninguém ali. Clara também teve sorte, estava no que parecia ser o salão, já Giullia e Giovanna não tiveram sorte.
Primeiro, a quatro olhos encontrou algo. Melhor, ouviu algo. Notou no corredor dos closets e armários de roupa, um pequeno e menor que os outros. Algo fazia barulho lá dentro, jurou que seriam animais, mesmo receosa, abriu. . . Se arrependendo praticamente instantaneamente após ver aquela coisa com seus olhos brancos, tão profundos e penetrantes na alma.

- MERDA! - Giullia fechou a porta numa velocidade anormal, mas notou a coisa correndo dentro do pequeno espaço, ia arrombar a porta!

Óbvio que saiu correndo dali, mesmo assim, a coisa não parou. Quebrando a porta em pedaços conforme olha fixamente para sua presa, o monstro que antes já foi uma mulher humana, apenas rugiu! Indicando, Giullia ia ser sua próxima refeição naquela noite.
Nem mesmo consegue ver uma maneira de sair viva correndo daquela coisa, usava os quatro e imensos membros para lhe alcançar tão rápido, ela jurou que ia dessa para melhor quando ela se aproximou. Isso, até sentir algo lhe arrastando para uma parte escura da sala onde chegou sem nem perceber, o quanto correu? O que lhe puxou?

Para sua felicidade, foi Clara.
- Giullia, que merda era. . . Aquela? - O ser monstruoso nem mesmo as escuta, continuou correndo na direção onde acha que a garota havia ido.

- A dama magra. - Respondeu com a cara pálida, estava realmente louca para chorar. . . Jurou que ia morrer!

Só que. . . Elas estavam em uma situação melhor do que Giovanna. Por algum motivo, ao ver a escada que levava para o porão, sentiu uma atração inexplicável, conforme ia descendo os degraus, nem percebe o pescoço e a cabeça da traiçoeira lhe observando através das aberturas do corrimão.

Conforme desceu, percebeu só depois. . . Foi hipnotizada! Junto disso, notou na parede. Um corpo acorrentado com braços e pernas extremamente longos. . . Junto disso, notou que seu pescoço estava remexendo, tão grande! Viu a cabeça daquela coisa percorrer e rondar ela como uma cobra. Quando tentou subir as escadas de novo, notou que elas haviam sumido! Não, devia ser uma ilusão, tinha que sair dal-

Seus devaneios cessaram no momento que os braços longos da criatura simplesmente esticaram até sua direção, rendendo seus braços e a erguendo no ar, apertando bastante forte, como se quisesse a quebrar.

- 'Seu corpo. . . É apropriado, mas, primeiro eu tenho que fazer você sair dele.' - O senhor aproximou sua cabeça demoníaca até Giovanna que apenas chora conforme sente aquela coisa quase quebrar sua coluna.

Sua saída sumiu estava presa com aquela coisa. . . Só consegue pensar nas suas amigas e se alguma delas vai vir lhe salvar nesse momento. Não vê esperança, infelizmente. . .Fernanda, correu após ouvir os gritos de suas amigas e achou Clara e Giullia em seguida, abraçando as duas. Era só de se notar, mexeram com o que não deveriam, até mesmo a "gravação" foi interrompida, do que ela importa? Clara correu para ajudar sua amiga sem pensar duas vezes, uma câmera é sempre dispensável.

- Onde está Giga?! - Murakame pergunta desesperada, não achou ela conforme corria até elas.

- E-eu não s-sei! - Giullia ainda estava traumatizada com o que viu, mas ficaria pior conforme elas notavam. . . Um rosnado.

Finalmente aquela mulher monstruosa retornou, ouviu os passos de Fernanda e então lhe seguiu silenciosamente. As três estavam imóveis, não conseguem se mexer conforme vêem aquela coisa se aproximar. Estavam todas do lado das janelas, a luz da lua ilumina aquele monstro demoníaco. . .

Se um dia fora humano, foi à muito tempo.
- 'RAWWWW!!' - Pelo jeito, nem sabia mais falar. Então apenas rugiu para as garotas que ficaram com as pernas ainda mais imóveis, trêmulas também. Se meteram numa merda das boas. . . Iam morrer!

Claro, se algo não quebrasse a janela que iluminava o monstro. A única coisa que a dama magra conseguiu ver, foi um punho pesado acertando sua face, a deformando no formato dos dedos selados daquele cara.

O impacto foi poderoso demais, o monstro havia sido jogado metros adiante, por diversas paredes dentro do casarão. Demorou até que elas voltassem para a realidade normal, só de imaginarem aquela coisa as devorando fez elas se perderem um pouco, isso, até que Fernanda ouviu a voz familiar de Paulo.

- Estão bem?! - A lua ilumina ele agora, seus olhos antes castanhos, brilham numa tonalidade inteiramente branca. Seu punho, manchado com o sangue daquela coisa, um espírito sangra?

- P-Paulo. . . - Fernanda ficou realmente surpresa com isso, conforme o olhar mais um pouco. O notou virar a cabeça, o brilho em seus olhos faziam um rastro quando se movia. - "Ele conseguiu subir na janela do terceiro andar? Impossível!"

- Fujam, vou ganhar tempo. - No momento que o disse, ouviram aquela coisa acordar novamente, gritando de dor e raiva. - E recomendo que façam isso. . . Rápido!

Ambos os monstros se jogaram um contra o outro. Tanto Paulo, quanto a criatura se acertaram em um soco violento no rosto de ambos, a cara do rapaz deformou-se conforme a onda do contato lhe jogou para os corredores. A criatura correu atrás dele, ia tentar finalizar o serviço. Mesmo que o sentimento de impotência atingisse Fernanda e quisesse tentar ser útil, suas amigas a puxaram, correndo para longe dali.

- Precisamos achar a Gio! Ela deve estar em perigo também, que dr- Clara foi interrompida por algo gigante e vermelho que esbarrou nela, não. . . Lhe agarrou?

Não só ela, as outras duas amigas também foram agarradas por aquela coisa. A espécie de demônio vermelho que estava fora da casa alguns minutos atrás, ele as achou. Claro que gritos juntamente de muita resistência para se soltarem, foi o que aconteceu. Claro, mesmo que achassem que iam morrer. O ser na verdade estava carregando as garotas para a saída da casa, óbvio que elas iam perceber algo óbvio assim. Algo ainda mais óbvio, Giovanna estava nas costas do monstro, protegida por espécies de tentáculos de carne que usou para a prender onde estava.

- 'Humanas, vou tirar vocês daqui!' - Realmente, saber que um ser como ele que parece o próprio satanás, estaria ali para as salvar. Era meio estranho. . .

Mas claro, ele não estava correndo acelerado assim por bobeira. A filha da dama magra estava perseguindo o demônio que de algum jeito, quebrou a ilusão de Giovanna e a retirou das suas garras.

- 'ME DÊ MEU CORPO NOVO E FRESCO, SUA ALMÔNDEGA NOJENTA!!!' - Aquela garotinha demoníaca grita conforme estica mais e mais seu pescoço até quase o alcançar, mas como um ganso agarrado pelo pescoço, ela trava. . .

Paulo surgiu ali, manchado com muito sangue. Seu rosto estava tão sujo com aquela substância imunda que era como se ele fosse um açougueiro, ele apertou tão forte seu pescoço que a garota demônio apenas grita de dor. . . Ou tenta. A expressão de ira no rosto do rapaz faz aquele monstro. . . Tremer? No porão, seus membros estranhamente longos, tremem demais.

- 'M-mamãe!' - Implorou pela ajuda de sua mãe uma última vez, mas logo percebe. . . Aquela sangue não era do rapaz.

- Vai pedir ajuda pra ela. . . NO INFERNO! - Com um soco direcionado na cabeça daquela coisa, uma explosão de luz esbranquiçada fez a casa inteira ficar iluminada, conforme as meninas vêem aquilo. . . Incrível!

Já fora da casa, o monstro vermelho soltou as garotas e as deixou se recuperarem do que tinham presenciado naquela noite. Fernanda não consegue acreditar que realmente viu um monstro de verdade, não consegue acreditar que foi resgatada por um. . . Muito menos, que o cara que conheceu nesse mesmo dia, era uma espécie de superhumano.

As garotas se abraçam, alegres por terem saído vivas dali. Depois de tanto se apertarem, notam que Paulo ainda não saiu dali, quando iam começar à se preocupar, viram algo. Um ser esbranquiçado, como se fosse feito de plena luz. Mesmo que parecesse ser apenas a tão famosa luz dentro da fumaça, era óbvio que aquilo ainda tinha uma espécie de forma humana. . . A visão era magnífica.

Depois de olharem para aquilo, finalmente saiu da fumaça. Esperavam um ser divino mas era apenas Paulo, saindo da fumaça com o sangue ainda presente em seu corpo, esse ser luminoso estava realmente ali ou apenas viram coisas? Bom, Fernanda pensou diferente. . . Pensou que Paulo era aquela coisa, associando sua luz com os olhos que viu.

- Garotas, estão bem? - Cuspiu sangue de sua boca, pelo jeito ainda sofreu algum dano daquela criatura.

Elas não responderam, estavam meio que em choque ainda, pelo que viram.
- 'Acho que elas ainda precisam de mais tempo, deve ter sido demais.' - O ser vermelho afirma, conforme se aproxima do rapaz, lhe dando um "toca aqui" com a palma da mão.

- N-não! A gente tá bem, eu só quero saber. . . Que porra acabou de rolar aqui?!! - Fernanda estava com as veias saltadas na testa, frustração, raiva, muitos sentimentos.

- Ué? Achei que fosse óbvio, vocês ignoraram meu aviso e vieram pra essa casa maldita. Eu já ia vir aqui eliminar os monstros, vocês apenas vieram os deixar irritados. - César estava frustrado, conforme coçava seus cabelos. Nem se incomodava em manchar os mesmos com sangue.

- H-hm. . . - Giovanna se abraça, ainda sente aquela coisa apertando seus ossos querendo lhe quebrar, nunca ia esquecer de uma coisa dessas.

Clara se sente culpada, ela que deu a ideia de irem até lá. Então abraçou sua amiga, querendo confortar ela um pouco.

- Desculpem, pessoal. . . Eu devia apenas ter chamado vocês para ir ver um filme em casa ou coisa do tipo. . . Que ideia de merda foi essa que tive. . . - Pensou em chorar, mas logo Paulo bateu os dedos em sua testa.

- Chega de ficar se lamentando, todos tomam decisões idiotas. Vão para casa. - Fez um sinal com a mão para que o demônio vermelho viesse junto. - Nikolai, vamos. Ainda temos trabalho pra fazer.

Olha, a informação que o nome do monstro era Nikolai quase fez Giullia e Clara gargalharem, mas notam como Fernanda estava calada ali. De joelhos no chão, ofegante. . . Nunca sentiu tanto medo, mas também. . . Tanto alívio, por ele ter chegado.

- Paulo. . . - Parecia hesitar antes de perguntar. - Você sempre faz isso?

- . . . - Não sabia se responder ia realmente mudar algo em sua vida. Ele apenas suspira e decide o fazer. - Sim, desde que eu me entendo por gente.

O sangue pareceu evaporar do seu corpo e suas roupas, como se sua aura reconhecesse aquilo como corpo estranho. Ele e Nikolai saíram correndo em disparada dali, é aí que as garotas percebem que ele é quem era. . . O 'Vulto Amarelo'.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .




Curiosidade:
Nikolai era um nome do gato de um pequeno rapazinho, existe uma relação com esse mesmo demônio abaixo.

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