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Capítulo 19 - Os Mais Fortes.

Fernanda conseguiu se livrar daquela aranha maldita, até que com bastante facilidade. Ser super-humano era algo tão diferente. . . Foi só o pico de adrenalina atingir seu corpo que uma vontade de matar incontrolável surgiu, isso era a explosão de emoção que seu amigo falou? Tinha que controlar aquilo. Ao menos, estava viva e saiu vitoriosa da sua luta, pisando na face do inseto gigante enquanto via Deragon fugir de Nik através da janela que ele mesmo quebrou, a aura tremenda que Fernanda e Nikolai sentiram os deixou sem chão.

- Nik, o que é isso?! - Seu corpo inteiro tremia.

- 'Uma das elites. Temos que ir ajudar, senão. . . Todos vão morrer.' - Saiu em disparada, saltando atrás de Deragon, que estava indo ajudar o seu superior.

- 'Super-humanos. . . Sua resistência é mesmo incrível, como meu mestre disse. Infelizmente, é o mais longe que vocês irão chegar.' - Ophler, o desumano mais forte que Paulo já conheceu até o momento. Sua aura pesada, mesmo se aquele véu de Todus sumisse, eles poderiam ser esmagados pela aura obscura daquela coisa, tão semelhante quanto. . .

- Q-que merda. . . É essa?! - Os inexperientes ali só conseguem tremer, Eduardo por algum motivo estava pensando no seu pequeno irmão, num momento desses?!

- Não deixem o medo consumir vocês! Essa coisa precisa ser morta, se concentrem! - Sakahara gritava, ficando em uma postura ofensiva, preparado para atacar. - White King, nós dê a ordem.

- . . . Deixem ele comigo. - Paulo diz, o que fez eles o olharem de forma espantosa.

- Quer morrer?! Ele é muito forte, seu id- Antes mesmo que Eduardo tentasse terminar a frase, inúmeros feixes de fogo atingiram o rosto de Ophler de uma só vez. Era Eshylly, finalmente havia chegado!

- Desculpem a demora, rapazes! - Eshylly mesmo sentindo a aura tenebrosa da criatura, ainda partiu para cima dele. Querendo mostrar que não estava mais assustada, não ia mais deixar o medo de preocupar quem ama, a impedir de fazer o certo. Infelizmente. . . Partiu para cima de algo além dela.

Mesmo acertando os golpes, até mesmo amassando o rosto e algumas partes do peitoral da criatura, ele apenas deu um soco grosseiro e veloz no corpo inteiro da mulher. Sua mão gigante. . . A agarrou antes que o impacto a jogasse para trás, estava apertando seu corpo para mostrar que ela não passava de um brinquedo para ele.
- 'Uma boneca? Deviam ensinar para suas fêmeas que existem limites que não podem ser ultrapassados por seus corpos. Como alguém com um corpo tão frágil e magricelo achou que pod- Ophler não terminou de falar, já que Paulo surgiu junto com Eduardo, cada um atingiu uma parte importante. César atingiu sua face, o fazendo soltar Eshylly pelo impacto, enquanto o artista chutou suas pernas, o fazendo se ajoelhar pela perda de equilíbrio.

- Falar merda assim na minha frente?! Agora sim eu acabo com você! - Paulo girou mais uma vez no ar, estático. . . Isso era fisicamente impossível, mas o fez! Com uma joelhada, atirou o monstro gigante na direção dos aviões, explodindo os diversos que ele atravessou no caminho. - Pessoal, cuidem dos outros. Ele é só meu, entenderam?! - Partiu na direção dele, após ditar.

- Que cara louco. - Cauan disse parecendo até estar desatento, mas notou um tentáculo vermelho tentando acertá-lo por trás, então apenas desviou por pouco. - Olha só, então temos um rato de merda aqui!

- 'Seu amigo vai morrer, como todos vocês!' - Deragon dizia arrogante, até receber um soco vindo de cima de um braço estranhamente longo, era de Nikolai.

- 'Falou o covarde que saiu correndo.' - Segurou o crânio dele e o puxou até jogá-lo no ar, o que o fez levar um chute em cheio nas costas, por causa de Fernanda.

- Quem disse que podia correr?! - Ela questionava com raiva, enquanto atravessava os pés no corpo do desumano, o matando. - Seu merda!

- U-uh. . . Ela tá brava~ - Eshylly disse, ainda cuspindo sangue de sua boca. Ainda estava viva, mesmo após o golpe. - M-merda, fui. . . Uma idiota!

- Ei, vê se não fica falando! Vai acabar deslocando a mandíbula. . . Sua idiota, por que não ficou em casa? Sua tia vai infartar. - Eduardo falava assim, mas quem estava preocupado era ele. . . Ela era como uma irmã para ele.

- 'Lidaram bem com meus companheiros.' - Bastet caiu mais uma vez no solo. Respirando fundo pela fissura no rosto, ainda exalando uma energia incrível. - 'Com ele longe, vocês até parecem mais fracos.'

Sakahara franziu a testa junto com todo mundo, aquilo acabou de dizer que sem Paulo ali eles eram mais fracos? Dizer aquilo era algo muito. . . Ofensivo. Mas o pior é que tinha fundamento, já que a força de Bastet e sua própria velocidade eram superiores aos da maioria, ninguém mais viu quando ele chegou perto do espadachim. . . Claro, Sakahara viu.

- É isso? - Partiu o braço do desumano em dois, com um simples corte. Com certeza ele era mais forte do que Rondak ou o Mari'Posa, então como o senhor conseguiu evoluir em tão pouco tempo? - Crianças, fiquem quietas. Ainda terão seu tempo para brilhar, mas agora? Deixem os adultos cuidarem disso.

- 'Para de falar merda.' - Um outro feixe luz veio à queima-roupa na direção do espadachim que conseguiu desviar com uma velocidade incrível, cortando a lateral do abdômen de Bastet. - 'Hm?!'

- Crianças, absorvam tudo que puderem do que irei mostrar. - Em uma velocidade abissal, os dois trocavam golpes sem descanso, mesmo alguém da idade dele ainda conseguia agir assim.

O senhor havia conseguido em sua breve estadia no centro do 'ASH' na China, remédios para finalmente tratar de sua bipolaridade. Agora? Ele conseguia pensar mais claramente sem precisar se importar com suas emoções o tempo todo, usando seu Yin e Yang como queria. Todus não era mais uma ameaça, já que ainda estava usando seu véu como algum tipo de transe e ficando inerte, voando no ar. O céu ainda estava escuro por causa disso, os únicos lutadores ainda ativos, eram Bastet e Ophler, os mais fortes. A diferença é que. . . Paulo estava pela primeira vez sangrando.

O rapaz sofreu duros golpes daquela coisa, algo que Fernanda conseguia ver de longe, se sentindo impotente por não conseguir ajudar já que ainda era muito fraca. Jurou que nunca ia ver ele sangrar, mas o viu ser agarrado pelo pé e como no filme dos 'Vingadores', foi atirado no chão várias vezes como se fosse apenas um brinquedo que. . . Merecia ser quebrado.

Isso não era o suficiente para fazer ele sangrar ou sentir dor, na verdade. O fato é que os golpes de Ophler eram algo além de que ele poderia aguentar, ao menos. . . Foi o que o desumano achou, no momento que sentiu algo sair da sua mão, o rapaz sumiu? Não, só surgiu numa velocidade monstruosa atrás de si, acertando um chute grosseiro na sua nuca, fazendo seu cérebro balançar sem parar.

- 'Que impacto forte. . . É como se um meteoro me atingisse em cheio. Oh?!' - Sentiu a mão do super-humano agarrar sua nuca e com uma força impossível o erguer como um simples balão e o jogar para o alto. - 'Ele me isolou como se eu fosse leve?!'

- RWAAAAHH! - Paulo gritava com raiva enquanto sua aura saia para fora do seu corpo de forma descontrolada. Esbranquiçada como se fosse pura e, como se fosse um teleporte, ele surgiu ao lado do desumano no ar, acertando seu corpo em cheio. Ele saiu voando para diversos metros à fio. . .

Os dois extremos de força dos dois lados, Sakahara e Paulo, estavam mostrando a diferença de experiência em lutar contra esses monstros fortes. Nikolai estava incrédulo, sabia que seu amigo era muito forte. . . Mas não sabia que ele tinha força o bastante para rivalizar contra Ophler que só ele sabia que era um dos mais fortes de sua espécie. E agora? Pelo jeito, ele seria morto.

Um outro golpe pesado no corpo daquele desumano foi acertado, o afundando no chão em uma cratera enorme. Paulo parecia rugir de forma descontrolada enquanto sua aura continuava exalando para fora. A cidade inteira consegue ouvir seus gritos de raiva, o próprio 'Véu da Escuridão' de Todus estava tremendo por conta da aura de César.
Ele sempre soube controlar bem suas emoções, é raro Fernanda o ver demonstrar alguma coisa que alguém normal mostraria. Dessa vez, sua raiva era evidente. Um poder que aquele desumano Ophler tinha, era o mesmo que o de Bastet, um feixe de energia. Mas esse. . . Era vermelho e mais forte.

Como Paulo não conseguia mais pensar claramente, não viu ele carregar a energia na sua boca que existia no abdômen, foi acertado em cheio. Seu corpo foi queimado e sofreu feridas intensas, seu corpo estava totalmente ensanguentado. Foi algo inesperado, ao ponto de fazer ele ser novamente agarrado pelo desumano, mais uma vez.

- 'Fiquei preocupado por um momento, você possui uma energia formidável. Se pudesse manter a consciência, talvez ganhasse.' - Apertava o corpo do rapaz cada vez mais forte, pela primeira vez. . . Paulo sente sua visão turva, como se fosse perder a consciência.

Algo bateu na cabeça de Ophler, uma pequena bola de borracha que alguém jogou? A energia violeta que exalava do objeto deixava claro quem era. . . Fernanda.
- Que tal você soltar meu amigo? Seu monstro feio do cacete. - Estava tremendo, mesmo que tenha criado coragem para se jogar na direção dos dois.

- F-fernanda. . . Eu. . . Cuido. . . - Não conseguia terminar a frase, aquela coisa ainda não o soltou, mesmo com a ameaça.

- Não pode falar uma coisa dessas quando tá quase morrendo, seu idiota! - Fernanda viu que não deu certo, então ia tentar lutar. Subindo no corpo do monstro e acertando seu rosto com um golpe, que fez seu punho doer demais. . . Quase gritou.

- 'Medíocre.' - Deu um golpe nela com as costas do seu punho, o que já foi suficiente para Fernanda sentir como se uma montanha a acertasse em cheio. Sangue saiu até dos seus olhos com esse forte golpe, ela foi jogada na direção do chão, ficando inerte como. . . Se estivesse morta.

Paulo direcionou suas pupilas na direção dela quase que de imediato. Ficando em silêncio em seguida, quieto. . . Como uma tempestade que se aproxima silenciosamente.
- 'Ela era até decente, infelizmente não desenvolveu a própria força como você. Ahn?!' - O desumano estava se perguntando nesse momento, quando diabos suas mãos foram arrancadas?! Elas despencaram no chão como carne em um açougue. - 'Q-quando?!'

Sem mais nem menos, ainda levou um golpe violento do soco do rapaz. Caindo no chão como se fosse apenas um bebê que ainda estava aprendendo à andar, ao olhar para Paulo. . . Conseguia sentir a aura que antes ele soltava de forma descontrolada, bem consciente! Ficou irritado, de verdade.
- Nunca mais você vai tocar em quem eu amo. . . SEU MONSTRO DE MERDA! - Um último soco foi desferido na direção do chão, Ophler até tentou atirar um feixe de energia no rapaz, mas seu punho era mais rápido. Causando uma explosão na carne dura do monstro, como uma erupção de um vulcão, o sangue subiu para cima, inundando o corpo do rapaz como se fosse uma chuva.

A morte de Ophler foi sentida por Bastet, que estava apenas desviando dos ataques de Sakahara como podia, tinha que sair correndo dali. E foi o que fez, saltando alto no céu, para entrar no véu do seu companheiro dimensional, até que sentiu uma besta subindo logo atrás dele. . . Mas não era o espadachim, mas sim Paulo, que agarrou um de seus chifres e o jogou para baixo novamente, na direção de Sakahara, que saltou desferindo um golpe em seu tronco, fatiando o desumano ao meio.

- Não existe ninguém invencível, desumano. - Comentou sobre sua arrogância de mais cedo.

Enquanto a metade de cima do seu corpo despencou para o chão, conseguia enxergar Paulo no céu. Com sua aura cobrindo todo o seu obscuro que seu companheiro criou, com uma luz cegante e intransponível.
- 'Existe sim. . .' - O desumano morreu, após raciocinar em quem foi caçado naquele dia. Todus, diferente dos outros, foi o único que conseguiu fugir após recuperar sua consciência e usar seu próprio véu para se teleportar para longe dali.

Depois das ameaças sumirem, Paulo e seu corpo relaxaram. Caindo do céu e acertando o chão, fazendo uma pequena cratera. . . Ele desmaiou, após finalmente ficar cansado.

Os drones capturaram quase tudo o que aconteceu, diversos super-humanos juntos lutaram com os desumanos que surgiram em larga escala. O mundo inteiro viu, a verdadeira força dos desumanos. . . Eles estavam realmente se mostrando como uma ameaça a ser temida, combatida!

CONTINUA. . .

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