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Capítulo 18 - Hierarquia.

Agora eram três desumanos no mesmo lugar? Pelo jeito, agora eles também decidiram aderir ao trabalho em equipe. Fernanda já sofreu golpes de Paulo em seu treinamento de apenas um dia, mas aquilo era totalmente diferente, aquela coisa a acertou para matar. . . Sentiu uma dor excruciante no seu abdômen, ainda assim, conseguiu aguentar! Era mesmo capaz disso, nossa, sentir a morte assim tão perto é algo novo. É algo para se pensar.

Tempos de paz criam pessoas incapazes de reconhecer o perigo real e suas capacidades de superá-los, como ela sentia isso também. O conforto da sociedade, algo que deixava você longe do sentido do real perigo do mundo, a própria morte! Dessa vez, Fernanda estava pronta para encarar esse medo de frente, com suas pernas, foi parando de se mover, cravando no chão do aeroporto o rastro de suas botas, indicando que usou muita força.
- "Então isso é ser como você? Tink. . ." - Espera, quem era Tink? Bom, era uma piada interna que ela criou com Paulo alguns dias atrás, agora esse era o apelido que ele tinha. Era até fofo, de primeira instância ele achou ruim, mas depois se acostumou com ela o chamando assim. Ele deu um apelido também, a chamou de 'Dunga', um dos anões da branca de neve, por conta da sua altura.

- 'Essa super-humana é muito intrometida, não se pode interromper a luta de dois seres superiores que estão querendo mostrar dominância, eu mesma cuidarei dela!' - A artrópode que mais parecia uma aranha ditava, um besta bastante eloquente, levando em conta que não parecia ter literalmente uma boca ou língua.

- Cuidar de mim?! Aranha de merda! - Fernanda criou um bastão de basebol em sua mão, sua energia violeta percorria todo o objeto. Avançando sem medo até o teto, bem alto, acertando uma das patas daquela coisa com bastante força, a fazendo cair. - Eu que vou cuidar de você!

Conforme Fernanda cuidava da aranha, Nik desferiu golpes contínuos e sem intervalo em Degaron. A sua falta de braços impedia que ele pudesse refletir os golpes, sendo acertado em diferentes pontos. Sua carapaça ia rachando aos poucos, então ele teria que ser inteligente. . . Infelizmente, essas coisas também possuem algo além de força e muito poder, inteligência.
Os tentáculos que antes ficavam na frente do seu corpo, foram retraídos para dentro do próprio corpo, nos orifícios onde seus braços não existiam, os criou! Usando seus tentáculos de carne vermelha para formar algo parecido com braços humanóides, segurando as duas mãos de Nikolai com bastante força, até mais. . . É o princípio das varetas de madeira.

Uma só não possui força para resistir em ser quebrada, mas uma grande quantidade juntas num só? É algo completamente diferente.
- 'Forte como sempre, Trak! Mas sinto hesitação. . . Está com medo de machucar esses humanos que odeiam você?!' - Degaron ficou surpreso que ele realmente estava levando aquele amor pelos humanos à sério, queria testar sua fidelidade até o fim, tentando o acertar com dois tentáculos.

Nik ia os agarrar para se defender, mas eles passaram por trás de seu corpo? Ele não era o alvo, mas sim o teto. Uma família estava correndo do local, então Degaron acertou o teto por cima deles, para os esmagar com os destroços. Nikolai partiu em disparada imediatamente, golpeando as pedras e as jogando para longe.

- 'SAIAM DAQUI, TODO MUNDO!' - Todas as pessoas que estavam escondidas ouvem o grito desse desumano que elas desconhecem.

- "Ele tá realmente. . . Salvando a gente?" - Um gato engraçado, a pessoa que está pensando nessa indagação no momento, é o apresentador de televisão que entrevistou Paulo. Pelo jeito, o herói do povo tinha razão quando disse que os desumanos podiam ser bons. - "Simplesmente. . . Incrível!"

- Nik, querido! - Hana gritava enquanto saia correndo com o restante da sua família. - Cuide de Fernanda, por favor!

- '. . . Sim, Sra. Hana!' - Depois que todos saíram correndo, Nik suspirou e olhou novamente na direção de Degaron, com seus olhos negros como a noite. - 'Covarde de merda, vou mostrar pra você o que é ser forte.'

- 'Trak. . . Antes, talvez fôssemos iguais em poder. Mas eu evoluí, enquanto você? Brincava de ser humano. Sinceramente? O que vê nesses humanos e super-humanos? Nenhum deles consegue rivalizar com nosso poder.' - No momento que afirmou algo tão arrogante, um tremor repentino atingiu todo o aeroporto, uma aura assustadora e que sufocava todos dentro.

- 'O que eu vejo neles? Você já deve ter sentido. . . A raiva do meu melhor amigo.' - Na mente de Nikolai, Paulo surgia. . . Ele era o motivo dos tremores e da aura maldita.

- 'Impossível. . . Nenhum ser devia ser capaz de rivalizar. . . Com "eles"!' - De quem Degaron estava falando? Bom, da mesma maneira que Paulo surgiu na mente de Nik, na cabeça do outro desumano, surgiram imagens obscuras de seres poderosos, muito. . . Poderosos.

De fora do aeroporto, na pista de decolagem. Paulo estava segurando Simian pela cabeça, apertando com bastante força enquanto dava para notar, muito sangue nas suas novas roupas que Fernanda fez surgirem em seu corpo. O desumano, no entanto, ainda não havia morrido. . . Só estava fraco.
- Esse sorriso não some do seu rosto nem que eu te dê uma surra, ahn?! Por isso eu odeio vocês, caralho! - Usou a outra mão para agarrar o que parecia ser o pescoço daquela coisa, ia quebrar! Isso, se algo não atingisse Paulo bem no rosto, jogando na direção de um avião que estava vazio, o rapaz atravessou ele, explodindo o veículo no processo.

- 'Simian, tome mais cuidado. . . "Ele", disse que ele é o ápice da humanidade.' - Um ser que parecia até mesmo uma água-viva, obscura com o que pareciam ser estrelas em seu corpo molenga, mas também. . . Meio humanóide.

- 'Me perdoe, Todus. . .' - Simian respondia tremendo, com medo, ele parecia ser algo como o seu superior.

- 'Sei que meu golpe não o matou, super-humano. Levante, me enfrente.' - Ia caminhando com suas longas pernas, enquanto erguia os braços, o provocando.

- Sua aura. . . Você é um dos fortes. - Paulo saiu dos escombros em chamas do avião em que bateu, totalmente ileso. - Se eu te matar, vai fazer falta pra sua raça?

- 'Estou proibido de lutar contra você, super-humano. . . Sozinho, pelo menos.' - Fincou um dos seus braços molengas no chão, o expandiu de tamanho e como se fosse um portal, começou a abrir e tornar-se numa distorção espacial, de fato.

Algo saiu de dentro, em uma velocidade invisível ao olho nu! Um ser que parecia ser coberto por faixas como uma múmia, chifres negros como carvão e uma abertura enorme em seu rosto, como se aquela fissura fosse realmente parte do seu corpo. Acertou um soco com seu punho humanóide no rosto de César que ao invés de ser jogado para trás, acabou começando seus giros.

Seu corpo ficou estático no ar, mas girando como se fosse algum tipo roldana. O rapaz não conseguia mais ter compreensão de espaço enquanto seu cérebro chacoalhava com o impacto, como algo teria força ao ponto de fazer aquilo? Nem poderia tentar pensar nisso no estado em que estava, quantas vezes ele girou? Perdeu as contas, foram quase 50 vezes de uma só vez! Antes que continuasse, o ser ainda chutou o abdômen de César, o fazendo ser jogado dessa vez, mas arrastado no chão. . . Fez um rastro muito longo. Esse desumano tinha uma aura muito mais forte que o outro dos portais, se Nik era um candidato. . . Esse aí poderia ser considerado um também, se já não fosse algum dos grandes 'Elites.'

- 'Esse super-humano é muito resistente mesmo, meu punho está doendo de verdade. . . Que monstro.' - O ser balançou a mão que socou o rosto de Paulo, sentia dores em todos os nervos. Se é que dava para dizer que seu corpo estranho tinha nervos. - 'Mesmo o atingindo com minha velocidade máxima, não consegui arrancar uma única gota de sangue? Maldito. . .'

- Fui pego de surpresa agora, cacete! - Paulo somente se levantou, batendo com a palma da mão nas roupas, para ir tirando a poeira. - É a primeira vez que vejo tantos de vocês juntos, estão aqui só para me matar?

- 'Correto.' - Simian, Bastet e Todus se confirmam juntos, partindo ambos para cima de César. O rapaz? Não sente medo, apenas avança na direção deles sem medo.

Enquanto a luta acontecia, os drones finalmente chegaram para transmitir tudo. As imagens deixavam todos da cidade chocados, muitos desumanos apareceram de uma só vez! Viam seu herói lutando sozinho contra aqueles três monstros, claro que Paulo com sua experiência e artes marciais, conseguia lidar bem com eles. Mas os números estavam complicando as coisas, estava apanhando muito feio. . . As câmeras até mesmo capturaram o momento em que dois dos desumanos acertaram Paulo de uma maneira que devia ter quebrado sua coluna. Bastet acertou sua cabeça para a direita, enquanto Simian atingiu seu quadril para a esquerda, queriam o partir no meio!

Não conseguiram, já que ele era muito mais resistente do que o normal. Eshylly via tudo na televisão de sua casa, meio amedrontada com sua situação. . . Uma vontade de ajudar é suprimida pelo medo de algo, a repórter até mesmo diz: "Onde está a 'Rainha do Fogo' nesse momento? É uma diferença muito grande de poder, precisamos dos nossos heróis unidos, mais do que nunca!"

- "D-droga. . ." - Eshylly já havia dito que queria ajudar ele antes, mas agora estava sentindo algo diferente, medo? Talvez. . . Preocupação, não por ela mesma.

- Por que ainda está aqui? - Sua tia, surge ali na sala. Vendo sua querida sobrinha paralisada.

- T-tia?!

- Sei que você quer ir lá, por que ainda está aqui? Não me diga. . . Não está lá por minha causa, né?

- Eu. . . Não quero te preocupar, só isso. Até posso ser capaz. . . Só não quero que você veja pela televisão se tudo acabar dando errado, aquelas coisas estão lá pra matar.

- Isso não impediu seu amigo. Nunca mais ache que eu vou preferir que você deixe de fazer o que é certo por eu ter medo, é claro que eu tô com medo de você se machucar! Mas. . . É uma das únicas pessoas que pode nos proteger, vai lá. . .! - Sua tia disse com ênfase, estava muito orgulhosa dela não ter tido medo de se mostrar publicamente. Agora, tinha que fazer o que nasceu pra fazer.

Eshylly deu um sorriso sincero, o peso que sentia até mesmo saiu do seu corpo. Quando ia sumir da vista da sua tia, ficou surpresa ao ver algo que já viu antes na televisão. . . Uma aura de diversas cores surgiu no campo de batalha, isso a fez dar um sorriso ainda maior.
Uma explosão impediu que Paulo recebesse mais golpes dos desumanos, o que era? Eduardo, surgiu ali com uma guitarra vermelha. Belíssima. . . Bastet até tentou chegar perto dos dois, mas com um simples toque nas cordas do instrumento, uma onda sonora vermelha o jogou para trás com uma grande potência.

- Com dificuldades. . . Herói?! - Questionou, olhando de forma debochada para Paulo.

- Porra, você só tem uma roupa ou ainda estava na praia? Cacete. . . - César se levantou, estralando o pescoço, o soco de Bastet fez ele sentir um incômodo agora.

- Tsuhaha! Estava curtindo. . . - Mesmo com sua atitude confiante, Eduardo conseguia sentir a aura assustadora de Bastet. - Então isso é um desumano? Que arrepio na espinha.

- Eshylly veio com você? - Paulo perguntou, enquanto fechava seus punhos.

- Somos só nós dois aqui, mas sua namorada baixinha. . . Não tá aqui?!

- Minha amiga! Está lutando com a ajuda de Nik no aeroporto. Se somos só nós dois, vamos agilizar isso. - Paulo saltou na direção dos desumanos, enquanto Eduardo o acompanhava começando a tocar seu instrumento.

Era como se as notas musicais fossem formadas em objetos sólidos que chegavam perto dos monstros. O primeiro à sentir o poder de Eduardo, foi Simian. . . Uma explosão aconteceu no momento em que a nota que representava o 'Dó' atingiu seu corpo.

Já Paulo? Não tinha poderes, então apenas batia nos monstros como podia. Segurou nos chifres de Bastet e desferiu uma joelhada violenta no centro da fissura em seu rosto, sangue saiu de dentro. Indicando que tinham partes importantes lá dentro, então César teve uma ideia. . . Quando foi enfiar o braço para matar aquela coisa, uma luz surgiu de dentro. Logo depois, um feixe de energia!
Atingiu em cheio a parte superior do corpo do rapaz, fumaça era erguida enquanto aquela luz ia até os céus, Paulo foi jogado para cima junto com ela. Parte de sua roupa foi totalmente incinerada, mas seu corpo? Não sofreu nenhum dano significativo.

- "O poder desse desumano. . . São raios de luz?!" - Viu claramente, aquela coisa ia desferir outra em sua direção, no momento que ia defender. Mudou de direção no meio do ar? Instantaneamente, aquilo foi para a lateral do corpo de Paulo, o acertando mais uma vez. Os feixes de energia podiam mudar de direção. - "Ok. . . Isso dói!"

- 'O que foi, super-humano? Sentindo como é não ser invencível como achava?!' - Todus surgiu no ar, acertando mais um golpe no rosto de César, mas dessa vez, o rapaz segurou sua perna longa.

- Do que tá falando?! Nada vai mudar, eu ainda vou matar vocês. - Girou o monstro e o atirou na direção do chão, ganhando algum tipo de impulso impossível no ar, acertou os dois pés no peito da criatura, despencando com ela até o solo, como um meteoro. Ao atingirem o chão, tudo tremeu com intensidade.

- Olha só, pelo jeito. . . Nós dois fazemos tudo tremer. - Eduardo disse, rindo. Continuava tocando, criando uma atmosfera épica para a situação, o que deixava os desumanos nervosos.

Bastet, irritado com a situação, concentrou uma grande rajada de energia da fissura em seu rosto. Atirando na direção dos dois, não se importando se Todus morresse junto com eles, mas. . . Algo fez a energia ser refletida como um corte? Pelo jeito, a queda de um avião não era o possível para matar os guardiões da China. Sakahara surgiu, fatiando o golpe de energia com sua espada. . . Uma coisa incrível aconteceu, seu braço que faltava foi substituído por outro feito de uma energia obscura. . . Era a sua energia Yin, a que representa a noite e seu lado mais violento.

Não só ele, mas Lupo e Cauan partiram para cima de Simian, explodindo o desumano com um ataque surpresa. De todos os desumanos ali presentes. . . Ele era o mais fraco.
- Um já foi, rapazes. - Ditava o senhor, cuspindo sangue de sua boca. Todos os três que estavam no avião estavam feridos, mas prontos para continuar a batalha. - Prazer em te conhecer, White King.

- Me chame de Paulo, senhor. - Infelizmente, Bastet destruiu as roupas de César, só uma pequena parte de sua camisa e da sua capa ainda estavam com ele. - Fernanda vai me matar, porra. . .

Ninguém viu, mas Bastet avançou na direção de Paulo, o atingiu com uma voadora de dois pés. O golpe fez o rapaz ir para trás, somente alguns metros, já que dessa vez conseguiu ver o golpe. Mas o objetivo do desumano não era o matar com aquilo, mas sim segurar Todus, saltando para o ar com ele.

- 'Lunarian, use o véu da escuridão!' - O outro dizia desesperado, não esperava que tantos super-humanos estivessem juntos naquela cidade.

- 'M-mas "ele" vai ficar irritado!' - O ser espacial dizia assustado, com medo de algum ser que estava os observando, através da escuridão nos braços de Todus?

- 'AGORA, IDIOTA!' - Sua ordem surtiu efeito, já que Todus fez. . . O que, exatamente?

Sua cabeça tinha algo como uma cobertura, semelhante com o que águas-vivas tinham. Não somente os seus braços eram portais dimensionais, mas seu chapéu também. A diferença é que ele se estendeu para diversos metros sem fio, cobrindo o céu com uma escuridão abissal. . . Os drones captavam como o céu ficou daquele jeito, era como o fim do mundo. Diversos desumanos chegariam agora? Não. . . Somente um, o chefe daquele grupo desgraçado que atacou o aeroporto.

Descia, despencando lentamente por conta da sua aura pesada como um meteoro.

- 'Me chamaram para algo assim. . . Seus inúteis de merda.' - O ser disse, percorrendo pelas mentes de todos os presentes, Sakahara sentiu a mesma energia que na gravação do desumano nomeado de 'Ophanim'. Eles eram. . . Semelhantes em poder. Aquilo. . . Vai ser muito difícil.

CONTINUA. . .

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