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Capítulo 17 - Turistas.

No 'Aeroporto Internacional de Shanghai', uma grande comoção estava acontecendo. Claro, não que fosse um lugar calmo, já que é o segundo aeroporto mais movimentado da China, que é um lugar com uma população enorme, mas o motivo também é que. . . Os heróis do povo estavam lá! Sakahara e seus dois garotos estavam indo viajar de avião, obviamente as pessoas estavam indo incomodar eles sem parar, querendo tirar fotos, gravar vídeos e mais coisas desse tipo. O senhor estava nervoso, mas não por conta das pessoas, mas sim por causa de Cauan, que perdeu as malas deles de algum jeito!

- Seu imprestável! - O velho batia com uma espada de madeira na cabeça do rapaz.

- Eu só perdi elas de vista por um segundo, mestre. Não fica com tanta raiva. . . - Ficou coçando onde ele bateu, doeu um pouco.

- Vendo a forma como todos estão olhando pra gente e enchendo nosso saco, alguém deve ter roubado e tá cheirando nossas cuecas agora. - Os outros dois olharam para Lupo de uma forma meio estranha, estavam sentindo nojo dele por pensar nisso? - Eu vi isso em séries americanas, não me olhem como se eu fosse o estranho!

- Droga, aqueles caras da base da montanha nos deram de tudo para nossa viagem. - Sakahara não gostava de fazer de desfeito.

- Mas uma viagem de jato particular que é bom, nada né? Sinceramente. - Cauan ficou indignado, mas ao menos os deram passagens de primeira classe.

- Senhores, essas são suas malas? - Um dos guardas do aeroporto veio acompanhado com seus parceiros, segurando as malas deles.

- Sim, essas mesmo! Obrigado, senhor. - Ludwig segurou as malas, enquanto o seu mestre suspirava aliviado, um suspiro bem. . . Longo!

- Um cara estranho estava correndo de forma desesperada com elas, ele tinha uma cara de gay tarado, então já viu, né? - Todos eles tremeram só de imaginar o que ele faria com toda aquela bagagem.

- Agradecemos muito, oficial. - O senhor fez um sinal de respeito com a mão, após perder seu outro braço, teve uma limitação para os seus cumprimentos.

Com suas malas de novo, ficaram esperando que o seu avião ficasse pronto para partir, Sakahara até deu um belo cochilo. Com um pouco mais de 2 horas de espera, finalmente o avião estava pronto e eles embarcaram para partir, mas enfim, onde eles estavam indo?! Sleepy City, Nordeste do Brasil! Calma aí, essa cidade fica no Nordeste? Claro. . . Digamos que após tantos anos, os estados que antes eram considerados mais pobres, investiram nas coisas certas e focaram em evoluir tudo. Era um dos lugares mais visitados do mundo, mas o intuito deles não era turistar, bom. . . Ainda iam fazer isso, mas estavam com o objetivo principal de se encontrar com Paulo, para falarem com ele sobre a 'ASH'.

Marcos não pode falar com ele agora, já que foi para uma missão em algum outro país estrangeiro. Seu mundo era movimentado, já que trabalhava para a união dos países. Enfim, depois de algumas horas viajando para o Brasil, finalmente estavam chegando, o piloto informava que olhassem para as janelas, já que veriam um dos países mais ricos e bonitos do mundo.

- Olha só, agora é só garotas bonitas e muita festa, caramba! - Cauan estava feliz para caramba, sempre quis visitar aquele país. . . Mas pelo seu nome, ele não era de lá? Bom, suas raízes são do Brasil.

- Sempre com essa mente pervertida, vê se não fica pensando nisso. - Lupo dizia, de braços cruzados.

- Só tá falando isso porque queria a sua namoradinha aqui, né? Fica de boas, eu não tava pensando em dividir com você mesmo! - Ele ria sozinho após falar isso, mas logo levou uma cotovelada por causa de Sakahara.

- Estamos aqui numa tarefa séria, não quero que vocês se distraiam por causa de rabos de saia! - Depois que gritou isso, o velho sentiu inúmeros olhares de mulheres raivosas no avião, ele não devia ter dito isso.

Mesmo com a proximidade tão evidente do seu destino, ainda iriam demorar um pouco até o avião conseguir evitar o trânsito aéreo e conseguir pousar em segurança. Enquanto isso, na casa da japa. . . Sua irmã, pai e mãe estavam se preparando para saírem, até iriam querer que Fernanda também viesse com eles, mas estava cansada do treino.
Pelo jeito, os super-humanos se curam mais rápido de hematomas do que outras pessoas, o tempo de uma simples caminhada foi o suficiente para eles sumirem. Isso iria evitar que ela acabasse levando uma bronca feia do seu pai, sua mãe? Já havia notado que ela estava sentindo algumas dores, era uma médica bastante observadora. Mas não se irritou, entendia que sua filha queria ajudar seu amigo. . . Ficou orgulhosa.

Mas, qual o motivo deles estarem saindo? Um tio distante de Fernanda estava chegando na cidade, após uma longa viagem de avião, do Japão para o Brasil! Fazia tempo que não ia ver sua família. . .

Uma viagem meio longe de carro foi feita até chegarem no aeroporto, foram na direção da ambientação do desembarque, se perguntavam se o avião dele já havia pousado. Provavelmente sim, o pai de Fernanda estava curioso em ver o homem novamente, agora teria até que contar sobre os acontecimentos com sua filha! Algo que o homem já deve ter visto por causa das notícias que passam pelo mundo todo sobre os super-humanos e os desumanos, monstros malignos! Que mídia mais sensacionalista.

- Faz tempo, ein?! - Miyasaki chegou ali, finalmente. O homem carregava diversas malas com ele, era um cara preparado. - Onde está o grande herói da cidade? Vi que minha querida sobrinha é amiga dele.

- Ele e minha irmã estão em casa, tio. - A irmã da japa disse, correndo e abraçando o seu tio, feliz por vê-lo.

- Oh, jurei que ia conhecer ele. . . Enfim, é bom ver todo mundo. - Com um sorriso descontraído, ditou. Mas ainda com alguma coisa fazendo arrepiar seus cabelos.

- Está bem, irmão? - Yoshi percebeu esse nervosismo sem precedentes dele.

- Jurei que o avião ia cair, senti isso a viagem toda. Mas devo só ficar meio paranóico ou essas coisas. - Todos riram da situação, menos a mãe de Fernanda, Hana. . . Estava olhando fixamente para o vidro das enormes janelas do aeroporto.

- Querida, o que foi? - Yoshi também foi olhar, agarrando o ombro dela no mesmo instante por susto. . . Tinha um. . . Desumano lá fora. Movendo algo para fora do corpo. . . Tentáculos mais uma vez?!

- 'Humanos fazem todas essas estruturas apenas para se encontrarem? Que raça mais incrível. . . Se eu destruir tudo aqui, aquele homem deve aparecer!' - Seus tentáculos vermelhos foram direcionados na direção da janela, por um centímetro, Yoshi conseguiu puxar antes que sua esposa fosse atingida.

Todas as janelas foram quebradas de uma só vez! Os tentáculos continuaram se movendo por dentro do local, destruindo de tudo, algumas pessoas desviavam e outras morriam com o mínimo impacto. Gritos incessantes de desespero começaram, enquanto Yoshi tentava tirar sua esposa e sua filha dali, com a ajuda do seu irmão, claro.

Miyasaki com certeza imaginou que a vida em Sleepy City ia ser interessante. Mas não imaginou que iriam aparecer desumanos no aeroporto, o porquê disso?! Aquilo se tornou numa correria desenfreada e onde estavam seus heróis? Por algum motivo, os alertas de desumanos ainda não estavam funcionando. Uma chuva forte fez os equipamentos estragarem desde semana passada, então ainda poderia sair meio atrasado.
No avião de Sakahara, começou uma comoção enorme, já que todos conseguiram ver o que estava acontecendo pela janela, o espadachim começou a ficar meio nervoso, lembrando dos tentáculos de Rondak arrancando o seu braço direito fora do seu corpo.

No entanto, não podia ficar amedrontado.
As pessoas lá embaixo precisavam da ajuda dele e dos seus garotos, estava pensando em se jogar do avião, mal sabia ele que alguém já ia o auxiliar nessa empreitada. . . Melhor dizendo, algo iria ajudar eles.

Um outro desumano estava por cima do telhado de todo o complexo do aeroporto, olhando para o avião deles, ao menos é o que a direção de sua cabeça indica, já que o monstro maldito não possuía olhos.

- 'Que aura formidável, existem super-humanos naquele avião. . . Só viemos atrás do de roupa amarela, mas se matarmos mais de um, vai ser ótimo!' - Com seus braços longos, a coisa pegou impulso e se jogou na direção do avião, preparando um golpe juntando os dois punhos e acertando por cima do teto do veículo voador.

O impacto repentino fez as turbinas da aeronave perderem potência, ocasionando uma perda de equilíbrio e então. . . A queda! Estavam caindo na direção do chão, os pilotos não conseguiam estabilizar aquilo, era como se um pequeno meteoro tivesse se chocado contra eles, Sakahara se questionou sozinho o que foi isso, até que ele e os rapazes viram pela janela, Simian despencando com um sorriso macabro de fora do avião, indo em direção ao solo. Pela sua confiança, desumanos devem sobreviver ao cair de grandes alturas!

- Cauan, tire todos do avião! Olhe bem pra fora e veja se consegue usar seu poder. - Estava meio difícil ouvir as ordens de seu mestre por conta dos gritos das pessoas, mas Cauan compreendeu bem.

- Não sei se consigo tirar tanta gente assim, mas vou tentar! - Ficou desesperado olhando para fora da janela, estava difícil manter um contato visual com qualquer coisa lá fora por conta do balançar do avião.

Seu teleporte era algo muito prático e poderoso, mas tinha algumas condições para que ele pudesse ser realmente efetivo para salvamentos, ele precisa estar olhando na direção em que ele quer teleportar ele ou os outros, como também objetos.

Presença, também é um fator necessário, ele precisa estar no espaço ou ao menos próximo o bastante para conseguir ter noção de onde é. Mas o seu limite era teleportar as coisas ou pessoas em até 100 metros de distância, o que é algo muito bom! Infelizmente, o lugar mais seguro que ele viu enquanto procurava um lugar onde iria deixar as pessoas, era um estacionamento do aeroporto que estava à mais de 200 metros de distância deles.
De qualquer maneira, não pode deixar as pessoas ali morrerem. Então estalou sua língua de qualquer jeito, uma curiosidade, o motivo dele precisar fazer esse som com a língua é que seu cérebro é quem decide quando o teleporte irá ocorrer, o gatilho por algum motivo, era esse som que ele sempre fez com sua língua.

Outra coisa, sempre que usa seus poderes, seu cérebro pode acabar sendo afetado, isso se não cumprir com a segurança de ir apenas até o seu limite, agora? Foi além dele, seu nariz e olhos sangraram, não só por causa de ter excedido o limite de distância, mas também por ter usado seu poder em tanta gente!

Seu cérebro parecia explodir de tanta dor, seu mestre notou o que aconteceu e apenas segurou sua cabeça, não iria deixar o rapaz colapsar daquela maneira.
- Lupo, se prepare por impacto! - Eles resolveram ficar, já que iria ser muito difícil se Cauan tentasse teleportar eles próprios, pessoas normais possuem uma aura fraca, quase inexistente, mas eles? São super-humanos, é como levar um reator nuclear com uma sacola de batatas. Ia forçar ele demais. . .

- Depois que a gente chegar lá embaixo, vou explodir a cabeça daquele monstro de merda, mestre! - O barulho do avião despencando ainda deixava o rapaz nervoso, não sabia se conseguiria sobreviver com o impacto de um avião despencando!

O maldito barulho ia penetrando na mente dos dois que ainda estavam acordados, sozinhos lá dentro enquanto se preparavam, até que chegou uma hora que Ludwig segurou no pulso restante do seu mestre.
- Se tudo der errado, só queria dizer que eu te amo, mestre! - Sempre ficava nervoso em viajar nos céus, visto no dia que foram até o helicóptero, ficou sempre preocupado do cinto se soltar e ele cair pelas portas laterais.

- Eu também, rapaz! Eu também! - E abruptamente, o avião finalmente atingiu o solo, se desmantelando inteiro com eles lá dentro. . . A situação? Não se sabe ainda, mas com certeza todos os eventos ali, finalmente chegaram no conhecimento da imprensa.

Paulo estava comendo pipoca com Fernanda enquanto assistiam juntos, uma novela na programação normal da televisão. Também era bom não ficar dependente de somente serviços de streaming, precisava saber a raiva de quando um comercial passa bem na melhor parte! Isso, até a programação ser interrompida por uma notícia urgente, agora sim, César ficou realmente irritado, o casal da novela ia se beijar, estava frustrado. Iria piorar quando os dois vissem do que se tratava.

"O Aeroporto Eduardo Segundo Tristão, acabou de ser vítima do ataque de dois desumanos muito estranhos, as câmeras exteriores do aeroporto captaram um deles que parece ter tentáculos e atacou diretamente o local, enquanto outro derrubou um dos aviões que ainda estava no ar.

Devem se perguntar o motivo dos alertas não terem sido efetivos, infelizmente a grande chuva que ocorreu semana passada, danificou os equipamentos e ainda precisamos de um grande concerto! Nesse momento, as pessoas estão se perguntando onde está o herói 'White King', as pessoas precisam da ajuda dele."
Foi dado então, esse aviso."

Paulo levantou-se muito rápido, juntamente de Fernanda e Nikolai, que saiu da sua forma de cachorro doméstico e quebrou a janela para não perder tempo. Saindo correndo com os seus dois amigos super-humanos, claro que Paulo ainda conseguiu notar que Fernanda estava suando frio, já que seus pais estavam lá, o que deixava sua corrida desengonçada e desesperada.

- Fernanda! Eles estão bem! Nada vai acontecer com eles. Eu vou na frente, vejo vocês dois lá. - Paulo não ia deixar ela passar pelo que ele passou, não uma amiga tão próxima! Fez questão de acelerar o passo até suas pernas doerem, deixando os dois para trás.

- 'Também não vou deixar eles machucarem seus pais, eles foram muito bons comigo e com Paulo. . . Fernanda, vamos com tudo!' - Nik, tinha uma grande simpatia pelos pais de Fernanda já que mesmo que ele fosse um desumano e grotesco na visão de muitos, até mesmo pediram para ele fazer parte de uma nova foto de família que tiraram com Paulo.

Ele tentou recusar, mas a Sr. Hana e o Sr. Yoshi insistiram muito, dizendo:
"Você também é da família."

Os dois também aceleraram o passo, Fernanda corria sem pensar nas consequências, mas por algum motivo. Um brilho roxo ia surgindo pelo seu corpo, como se suas roupas estivessem sendo substituídas. Pelo jeito, o ato de criar como se fosse apenas respirar surgiu agora, como uma resposta para um momento de estresse extremo, afinal. . . Envolvia a vida de seus queridos e amados pais.

- "Tô chegando, gente! Aguentem firme, estamos indo salvar vocês!!" - A japa criou um sobretudo branco, com uma máscara preta que ia até o pescoço. Seu sobretudo, ligado com uma calça negra, bem folgada, com botas de couro, uma complexidade de criação, textura. . . Tudo estava perfeito. E não só nela. . . Mesmo que Paulo já estivesse muito na frente, em suas costas. . . Uma capa vermelha foi surgindo, ficando acoplada em seus ombros.

- Desde quando?! - Pensou em Fernanda enquanto aquilo se formava em suas costas, feliz por ela ter aprendido como usar seus poderes, mas ainda não tão contente. . . Sua nova família ainda precisava dele.

Os desumanos estavam causando um caos real, Simian parecia gostar de fazer os funcionários exteriores do aeroporto correrem de desespero. Contudo, não fazia nada, muito menos corria atrás deles, estava apenas esperando aqueles que deveriam chegar ali, estavam atrás de Nikolai de novo?
Dessa vez, não. Como já foi descoberto por Sakahara, os super-humanos seriam caçados como forma de retaliação por esses monstros e finalmente. . . Punch sentiu a aura do super-humano que esperava ver, só não esperava sentir a de Nik também e de mais uma? Hm, ele consegue sentir o cheiro de uma fêmea chegando junto.

- 'Será que é a tal super-humana que usa o dom do fogo? Ela vai ser um problema.' - Nem conseguiu terminar de pensar se seria realmente Eshylly, já que viu Paulo saltando em sua direção, ficando de frente ao sol, o ofuscando? Talvez. Sua capa, sendo balançada graças ao vento, parecia mesmo um herói. - 'Que aura tremenda!' - Simian gargalhava sozinho, esperando o choque.

Dentro do aeroporto, Yoshi estava escondido com sua família por trás do balcão da praça de alimentação, evitando serem vistos pelo desumano com os tentáculos que adentrou no lugar, matando qualquer humano que fizesse o mínimo de barulho ou movimento e ele percebesse. O estranho, é que ele parecia olhar atentamente para todos os cantos, como se quisesse achar alguém em específico.

- 'Já devem ter notado que estou atrás de vocês, humanos. . . Mas quero encontrar pessoas importantes para o "White King". Será que a família de Yoshi e Hana Murakame está inteira aqui?' - De alguma maneira, os desumanos conseguiram a informação de que eles foram até o aeroporto ou será que. . . Estavam sendo vigiados o tempo todo?

- P-pai. . . Ele sabe da gente. . . - Juliana tremia sem parar, suando tanto que poderia até desidratar. O medo de morrer é algo muito, muito forte.

- 'Tenho uma ótima audição, obrigado por abrir sua boquinha assustada!' - Em seu desespero, Juliana sem querer entregou a posição deles. Yoshi sem pensar, abriu os braços ficando na frente da família, querendo receber todo o dano? Não precisou. Já que. . . O desumano levou um golpe de outro da sua mesma espécie, Nikolai.

Sendo atirado sem nenhum dano evidente por causa de sua incrível e resistente carapaça, mais resistente que a de Phantaz? Provavelmente, mas não importava, Nik não estava mais se segurando, iria com tudo. As pessoas que não sabiam de sua existência ficaram confusas, um desumano as salvou? Ele percebe seus olhares, desprezo, confusão e medo. . . Era um dos monstros que estavam matando pessoas, compartilhava da mesma característica medonha.

Notava também, os olhares preocupados da sua nova família, principalmente de Hana, a mãe da japa. . .
- "Nik, querido. . ." - Pensava sozinha, de onde veio toda essa preocupação com ele? Hana era uma ótima médica, empatia é algo mais do que necessário se você quer trabalhar nessa área. Por todo tipo de ser vivo, mesmo que fosse da mesma raça que matava os humanos, como poderia julgar ele apenas por ser o que é, se os próprios humanos já cometem maldades uns com os outros? De alguma maneira, o vendo na sua forma original brincando com suas cadelas, viu um membro valioso da sua família.

- 'Vou garantir, que você não mate mais ninguém. . . Degaron!' - Nik transformava uma de suas mãos em uma bola com espinhos afiadíssimos, se atirando na direção do outro com a carapaça dura, acertando mais um golpe em cheio, esse já causou mais dano. - 'Te quebrar inteiro é só o começo por ter ameaçado minha família, filho da puta inútil!'

- 'Família?! Puahaha! Trak, você acabou de falar algo realmente ridículo.' - Como um ataque devolvido, Slim usou seus tentáculos para agarrar o outro braço de Nik e o jogar contra uma parede. Iria usar outro para perfurar seu corpo, até receber um forte chute na lateral da sua cabeça, de uma linda bota preta, era óbvio de quem era.

- Seu filho da puta, ameaçou matar os meus pais enquanto eu tô aqui?! Juro que você não vai sair daqui vivo. - Fernanda, com sua roupa de heroína, dizia prepotente. Sua filha podia estar disfarçada, mas é claro que seus pais iriam reconhecer ela mesmo que tentasse esconder. . .

- "Fernanda, meu amor. . ." - Os dois pensam ao mesmo tempo, logo ficando espantados e com agonia, já que viram sua filha levando um golpe vindo do teto?! Tinha outro desumano escondido esse tempo todo, esperou até acertar um golpe com sua. . . Pata de aranha?

Fernanda saiu voando cuspindo sangue pela sua máscara preta, ela nunca lutou contra um desumano forte como Paulo fez, mas tinha certeza enquanto via aquela coisa no teto e Degaron juntos, eles eram poderosos demais juntos, aquilo ia demandar seu esforço. A primeira luta definitiva de vida ou morte dela, seu primeiro feito importante como nova. . . Super-humana, Fernanda Murakame!

CONTINUA. . .

Esse seria o outfit de Fernanda.

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