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Capítulo 11 - Outra Perspectiva.

3 Semanas Depois. . .

O incidente no centro comercial ficou conhecido como o 'Bombardeio Dourado', já que algumas pessoas que correram das explosões naquela noite viram uma energia dourada percorrendo a fumaça. Isso os causou muito pavor. . . Nesse momento, uma cena que ninguém jamais esperou ver estava acontecendo ali, tão claramente quanto a própria luz do sol que vemos no dia a dia. Cauan e Lupo, ainda eram estudantes. . . E por incrível que pareça, estavam estudando na mesma escola.

Mesmo que tivessem lutado entre si, os próprios estavam na mesma sala. Comendo no horário do intervalo e jogando papo fora como se fossem amigos. . . Que pessoas estranhas.

- Será que a Dona Ishika vai ficar com raiva por causa dessa pequena flor? - Lupo questionava, ele roubou uma flor de uma loja de plantas de uma mulher, muito gentil.

- Claro, eu falei pra ela. - Cauan era um idiota quando queria, adorava ver ele se ferrando.

- Eu ainda vou explodir essa sua cara! Enfim. . . Será que ela vai gostar dessa flor? - O jovem italiano estava doente de amor por uma de suas colegas de classe.

- Da flor com certeza, de você. . . É outra história, hahaha! - Levou um tapa na cabeça no mesmo instante, claro que foi Lupo. - Juro que se fizer de novo eu arrancou seus dentes!

- Foi mal, impulso. - O italiano ergueu as mãos em sinal de rendição.

- Hoje o senhor Sakahara pediu pra gente lavar o carro dele, né? Bom que ele já me deixou dirigir, então já fiquei bem na fita com a galera do colégio aqui. - Eram os clássicos alunos novatos daquela escola, como diabos eles estão estudando como amigos se até alguns dias estavam se matando?

Devemos responder essa pergunta com a relação que eles desenvolveram graças ao espadachim misterioso que era semelhante deles, também era um grande super-humano. . .

Numa floresta de bambus perto da cidade principal, o tal 'Sakahara Sheng', estava aproveitando a brisa que carregava folhas de árvores comuns para o meio do seu caminho, manchando a estrada de terra a qual seguia, para sua moradia.
Mas claro, notou a presença de alguns animais da floresta e também de dois idiotas inquietos que estavam o seguindo de forma incoerente, até mesmo pareciam estar se perdendo? Enfim, decidiu ignorar e continuar viagem, até que estavam chegando mais perto do que deveriam, o que lhe fez parar de andar.

- Saiam daí, sei que estão me seguindo já fazem horas. . . Urgh, esses jovens. - Até mesmo com seu chamado, eles o ignoraram, então fez questão de usar sua espada de madeira para cortar os bambus como se fossem papel, revelando Cauan e Lupo, ao se verem, só faltava saltarem um no outro para ocasionar outra briga.

- O QUE TÁ FAZENDO AQUI, SEU MERDA?! - Os dois disseram num coral perfeito, o que até mesmo assustou o espadachim.

- Mais um grito desse e eu mato os dois. O que querem comigo? Me seguindo desse jeito estranho, vieram me matar por conta da surra que lhes dei noite passada? - O velho repousava seu pulso direito no cabo de sua espada, novamente na bainha.

- Não é todo dia que vejo um outro super-humano tão forte quanto eu! - Cauan diz arrogante, até receber um olhar presunçoso do grisalho.

- Mais forte que você, pense antes de falar com tanta prepotência. - Depois de o dizer, continuou andando. Nem deu atenção para Lupo?

- Ei! E eu?! - Queria receber ao menos algumas palavras dele, estava o descartando?

- Tu não falou nada, idiota. Vocês dois devem ser carentes de atenção, me sigam. Vou tentar entreter vocês o suficiente para irem embora logo. . . - Continuou andando, esperando que eles o seguissem. Mas eles ficaram parados se encarando, confusos. - QUANDO EU DIGO PARA ME SEGUIR VOCÊS PARAM, NÉ?! VENHAM LOGO ANTES QUE EU ME ARREPENDA!

Foi um longo caminho para se percorrer, até que finalmente chegaram na casa de Sheng, por incrível que pareça, aquilo estava mais para um incrível dojô da era antiga, tão conservado e isolado do resto da cidade como um patrimônio, realmente era. Adentraram no local e também era uma casa, um belo centro de treinamento e um jardim persistiram ali após tanto tempo, a família do espadachim deve cuidar daquele lugar tão honorável.

A recepção deles foi difícil, já que aqueles dois se odiavam. Óbvio, lutaram quase até a morte no dia anterior, isso era costume. Sheng serviu chá depois que os bateu mais uma vez para ficarem quietos, depois de saborearem o seu maravilhoso chá. . . Percebeu que eles pareciam curiosos sobre sua presença, claro que eles próprios já estavam felizes por existir um super-humano como eles por perto.
Sakahara também viu as notícias sobre Paulo, que revelou que eles existem ao resto do mundo e à própria existência dos desumanos. Isso era algo que o próprio espadachim lidava sozinho, nas sombras, para não assustar as pessoas. . .

- É a primeira vez que vejo outro super-humano por essas bandas. . . Ainda tão jovens, que dádiva. - Sentou-se na frente deles, por cima de um tatame no qual treinava, eles estavam por cima também

- Somos estrangeiros, velhote. - Cauan diz meio apreensivo.

- Isso mesmo, mas o senhor é realmente alguém num nível diferente. Nunca achei que eu morreria sem nem mesmo morrer de verdade! - Lupo riu, ainda sentindo a dor no pescoço por causa do impacto.

- Óbvio, treinei igual um condenado para matar esses desumanos desgraçados. Uma luta nas sombras que devia ter sido mantida assim. . . Nas sombras! Infelizmente, um certo homem chamado Paulo revelou nosso segredo ao mundo. - O espadachim estava se queixando, irritado com a situação de não precisar mais agir em segredo, gostava de ser misterioso?

- Sim, já ouvi falar dele. - Ludwig estava surpreso, existiam muito mais como ele. Já tinham inúmeras notícias de outros super-humanos.

- Agora, o assunto em questão. Qual o motivo de virem aqui? Suas facções querem minha cabeça ou alguma coisinha do tipo? - O velho estava de mãos nuas, mas os jovens sentem que podem morrer mesmo assim.

- Na verdade, eu vim pedir para que me treine! Senhor. . . Quero ser mais forte. - Silva estava determinado em ser o super-humano mais forte. - Esse idiota veio pedir a mesma coisa.

- Me chamou do que?! Seu favelado desleixado. - O italiano quase partiu para cima de Cauan, até que ambos sentiram uma pressão de uma aura azulada, vinda do espadachim.

- Mais um movimento relacionado à violência sem minha permissão e mato os dois. Se querem treinar, me digam seus motivos. . . Devo julgar seu caráter, antes de ensinar alguém.

- Necessidade! - Os dois disseram juntos, o que impressionou tanto eles mesmos, quanto o velho.

- Os dois querem ficar mais fortes por necessidade? Que boa notícia. É um motivo nobre, às vezes. - O velho levantou-se, notou que eles estavam se encarando de forma feia, iria deixar os jovens conversarem, então saiu.

Depois do velho sair, começaram.
- Que papo é esse de necessidade? Seu mauricinho italiano de merda. . . Vejo pelas suas roupas que você nunca passou necessidade. - Cauan ficou ofendido por alguém usar o seu mesmo motivo, achando que ele sabia julgar a forma que alguém viveu pelo estado atual.

- Tá achando que nunca passei dificuldades?! Tenho certeza que você nem mesmo sabe o que é sofrer de fome numa viela vazia e sendo espancado por uns adultos idiotas!

- Monte de besteira do caralho, se você queria comer era só ir atrás. Sabe quantos tentaram tirar as coisas que eu e meus amigos conseguíamos com tanto esforço?! Eu quebrava os dentes de qualquer um para proteger eles. Até mesmo entrei nessa merda de facção para garantir que minhas ruas ficassem seguras. . .

- . . . Você também? - Pelo jeito, a semelhança era grande entre os dois.

- Caramba, então você também entrou na vida do crime pra deixar suas ruas seguras desses próprios idiotas criminosos? Uh, que mundo pequeno. . . - Cauan suspirou ao perceber que era isso.

Os dois eram semelhantes até certo ponto, Cauan entrou nesse mundo maldito para conseguir garantir que a violência das ruas ficasse longe de sua família. Das pessoas que amava, pra impedir a violência, teve que se tornar parte dela. Lupo também, o que fez ambos notarem que eram farinha do mesmo saco, perceberam depois dessa revelação, onde o velho espadachim foi parar? Procuraram ele pelo terreno, até acharem ele no centro de treinamento no jardim, estava portando a espada de madeira em uma das mãos, esperando por eles.

- Se preparem, vamos começar. - Exclamou.
Pode-se afirmar que a situação desses dois jovens foi difícil na casa desse velho. Seus treinamentos eram rígidos, mesmo que super-humanos desenvolvam músculos definidos ao despertar seus poderes ou sua própria essência de ki, ainda precisam treinar para não ficarem obsoletos. Mesmo que nenhum peso de alguma academia seja algo para eles, ainda podiam fazer meditação e técnicas de ki.
Isso iria fortalecer eles até certo ponto, mas apanhar do velho também era um bom evolutivo. Já que seus golpes fortes faziam as células dos dois jovens super-humanos desenvolverem resistência, força, velocidade e outros afins.

Uma coisa era certa, aquele velhote espadachim: Sakahara Sheng, o mestre da espada estava mostrando que era um dos mais fortes. Sua velocidade, durabilidade e até força! Tudo nele era maximizado, o quanto ele teve que treinar? O velho questionava os motivos dos outros para fazer o que fazem, mas o que ele próprio sofreu para precisar buscar tanta força? O que os desumanos ou até mesmo as pessoas em si, tiraram dele?

Atualmente. . .

Os dois foram aconselhados que só deveriam continuar indo treinar com Sheng, se largassem a vida de crimes. Primeiro, eles ficaram receosos já que haveria retaliação se os membros mais poderosos saíssem, suas famílias poderiam acabar sofrendo, ao menos. . . O que sobrou delas. Mas o velhote deu uma ideia mais do que boa, se eles achavam que ditavam quem merece viver ou morrer, era só mostrar para os bastardos quem realmente decidia isso. Ambos os jovens foram até a base principal de suas próprias facções e destruíram tudo, indicando que eram super-humanos, eles que deviam temer. . . Não o contrário! Uma coisa é certa, nunca irão mexer com suas famílias.

Depois disso, os dois entraram em um colégio, meio atrasados em certas coisas por nunca terem ido para uma escola, mas era divertido para eles! No início das aulas, Lupo ficou fitando uma jovem garota que pintou seus cabelos de loiro. Ela nota ele, olhando somente de relance, para o deixar na emoção.

- Caramba. . . - Fazia questão de deixar mais evidente que estava olhando, desviando o olhar. Achou que era ótimo em ser furtivo.

- Tu não leva jeito pra furtividade, bem como o Sakahara-Sensei disse. . . - Cauan bocejava vendo essa interação fofa.

As aulas estavam correndo normalmente, com Lupo prestando atenção, enquanto o seu amigo Silva apenas fingia, quase dormindo várias e várias vezes. O interessante, instalaram televisões nas escolas em quase todas as cidades do mundo, viram? Os prefeitos conseguem se lhes for ordenado, enfim. . .
O motivo foi que seria mais fácil mostrar aos estudantes onde poderiam ir caso algum tipo de desumano surgisse na cidade. Já que existem câmeras em tempo real, drones de vigilância que estão sobrevoando as cidades dia e noite, uma vigilância constante para garantir a segurança dos cidadãos, claro, ainda não é totalmente seguro, mas saber que estão calculando rotas e momentos de possíveis aparições, já ajuda.

Com algo além, também transmitem aparições de outras partes do mundo. Para que os estudantes saibam o que está acontecendo e como esses acontecimentos podem afetar o mundo dependendo da luta, isso também serviria como uma forma inusitada de aprendizado.

Neste instante, uma notícia foi notificada na própria televisão, a primeira vez que aparecia! Cauan e Lupo estavam nervosos, será que apareceu algum na cidade onde estavam? Hong Kong. Para a sorte deles e dos cidadãos, não. . . Foi apenas em Sleepy City, a mesma cidade onde Paulo mora. Mostrava o mesmo, com uma nova capa, agora vermelha! Fernanda realmente fez aquilo para ele, ficou incrível.
Os drones tentavam acompanhar sua enorme velocidade conforme ele corre por cima dos prédios à noite, perseguindo um outro desumano voador. Esse não sabia voar, mas mimetizou uma espécie de pássaro. . . Por isso estava voando nos céus. Mas, também tinha características humanas na sua aparência sombria, com penas negras e olhos vermelhos como um rubi reluzente!

Esse não era um dos mais fortes ou mais inteligentes, sua capacidade de falar era inexistente. César descobriu ao encontrar ele, não passava de um animal assassino. . . Ele quase matou civis num parque, ainda bem que estava por perto.

Paulo de imediato, saltou extremamente alto na direção daquela coisa que nem mesmo o percebeu chegar. Girando o corpo no ar, uma façanha praticamente impossível fisicamente. . . O homem chutou o corpo do monstro que despencou até o asfalto e foi enterrado no mesmo instante, uma poça de sangue formava-se conforme o da criatura jorra para fora de seu corpo, na cratera que foi ocasionada. O super-humano de Sleepy City fez mais um extermínio com sucesso, despencando e pousando perfeitamente conforme as brisas fortes de vento balançavam sua capa vermelha, agora sim, era o tão famoso Superman! Não, brincadeira!

- Ele é muita exibido. - Cauan suspirava e fechava os olhos, tentando dormir. Ignorando o que acabou de ver.

- Tu só está incomodado porque ele é bem mais forte que você, né? - Ludwig tirou sarro de sua reação.

- Nunca lutei com ele, como diabos vou saber? - Silva estava escondendo o fato de que também queria lutar com desumanos, mas nenhum deles aparecia! Que monte de chatice. . .

A verdade é que. . . Os desumanos não surgiam ali já faziam alguns meses, e os que surgem, conhecem uma tempestade viva. Nesse momento, surgiu um dentro da floresta de bambus onde Sakahara mora, parado em frente à sua casa. Uma cópia quase perfeita de um inseto que Sheng não consegue determinar direito qual é.

- 'Super-humanos, vocês realmente existem. Jurei que o que aconteceu com Phantaz havia sido um azar quando encontrou com o idiota que ele foi capturar de volta para casa. . . Só não sei o motivo de terem me mandado matar um velhote.' - O ser batia suas asas um pouco rápido, parecia ansioso.

- Tente me matar se puder, coisa feia. Vou garantir que vai sair daqui pior que os insetos que esbarram nas minhas armadilhas. - O velho espadachim sacava uma espada de verdade dessa vez, afiada como se cortasse apenas do oponente encarar. - Me diga ao menos seu nome, antes que eu banque uma de detetizador.

- 'Não que um humano mereça saber o nome que me deram, mas é:

CONTINUA. . .

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