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Capítulo 1 - Filme de Terror?

Em Sleepy City, uma cidade que é bem diferente do significado de seu nome. Ela não é nada sonolenta, é grande o suficiente para ser comparada com a tão famosa Nova York. Podia-se ser considerada uma paródia da mesma se não coexistissem nesse maravilhoso mundo. Dizem que só pessoas extraordinárias moram ali. . . Ha, talvez sim.

Fernanda Murakame, uma garota normal que estava prestes à completar seus tão esperados 18 anos, mesmo que não goste de ficar considerando seu aniversário como uma data pra lá de importante, era um marco, querendo ou não.
Indiferente da sua idade, já estava numa faculdade de cinema na qual sempre quis estudar. . . Sonhava em se tornar uma grande diretora ou coisa assim, com certeza ela tinha capacidade para isso. Levando em conta que fazia de tudo e mais um pouco.
Praticava um pouco de teclado, desenhava, pintava. . . Realmente, de tudo. Nesse dia, estava à caminho do tão famigerado campus, louca para encontrar seus amigos novamente. Tinha um grupo bem animado com o qual gostava de sair, pode-se dizer que são como uma família para ela. Estava admirando os céus, as nuvens no céu conforme sua irmã mais velha a leva no carro.

Já, em paralelo. . .
Vemos também um rapaz com um cabelo estiloso, claro que se o seu bisavô visse ele assim iria o chamar de afeminado ou coisa do tipo, não se importa. Mais um calouro que também, iria estudar na tão famigerada faculdade que Fernanda iria. Sempre gostou de escrever um pouco ali e aqui, talvez por isso quisesse ser roteirista.

Usava roupas incomuns, uma calça e camisa amarelas dignas de serem um uniforme de algum tipo de dojô famoso por aí. . . Seu rabo de cavalo, parecia ser guiado pelos ares conforme o vento bate em seu corpo, estava indo à pé. As mãos no bolso, como se fosse a pessoa mais despreocupada do mundo, assim como a garota citada antes, admirava as nuvens conforme vê formas nelas.

- Vai ser um ótimo dia! - Um contraste dos dois, que disseram isso no mesmo insante. Claro, eles nunca saberiam disso. . .

Estavam emanando boas energias com certeza. . . Ah, qual o nome do rapaz? Paulo César. Um nome comum, não existe nenhum motivo especial para ser assim.Como assim esse é o nome do autor dessa obra?! Ora. . . Está imaginando coisas? Mesmo que fosse verdade, do que isso importaria de qualquer maneira? Se atente.
Finalmente, Murakame teria sido a primeira que chegou na faculdade. Era de se esperar, já que estava de carro. . . Isso, se ao longe, Paulo já não estivesse ali, andando pelo campus explorando o lugar. Não importava, ela não tinha motivos para reparar nele, então apenas foi procurar seus amigos.

Espera, como ele chegou primeiro sem nenhum tipo de veículo?! Hm. . . Boa pergunta.

- E aí, pessoal. - Fernanda acena para elas, conforme se aproximava mais um pouco. Com seus curtos passos, era baixinha. . .

- Fernanda! - Uma garota considerada até que meio alta, com um cabelo cacheado e bastante engraçado vai até ela e passou o braço por trás do seu pescoço. - Finalmente chegou, já achei que iria estender mais um dia nas férias de junho e julho.

- Sei lá de onde tirou uma coisa dessas. O que elas estão olhando? - Questionou, sobre uma outra amiga, essa de cabelos lisos e que usava óculos.

Não só ela, mas uma outra amiga de Murakame estava observando o tão famigerado rapaz de roupas amarelas. Por algum motivo, ficaram olhando para Paulo como se ele estivesse fazendo um ritual ou coisa do tipo, mas ele só estava confuso com os corredores, tinha um senso de direção horroroso.

- Essas roupas dele não são estranhas? Quem diabos usa botas num dia quente desses. . . - Essa outra amiga mais baixa questiona, seu nome era Giovanna.

- Giga, você sabe que a gente já viu um cara vestido de quase tudo nessa faculdade. Essas roupas dele não tem nada demais, o que vocês comeram? Eu em. - Mesmo dizendo isso, a própria Fernanda o olha, era como. . . Se estivesse tentando achar algo que não existe.

- Calma aí, eu tava vendo os alunos desse segundo período e ele vai ser um colega nosso. - Clara, a cacheada, diz conforme solta Fernanda e simplesmente pega o celular, mostrando o site do campus.

Estranhamente, todos os alunos registrados ali deveriam mandar uma foto e suas redes sociais para serem monitoradas. As regras são meio. . . Estranhas naquela instituição, mas é até prático, isso impede que alunos simplesmente ferrem a reputação do local fazendo besteiras que eles acham que não podem saber. Junto disso, suas fotos ajudam na hora de identificações, a polícia indicou essa ação em toda a cidade. Seria mais fácil achar os alunos caso eles. . . Desapareçam ou fossem envolvidos em alguma espécie de crime.

Clara, mostrou para Fernanda e os outros a foto de Paulo, que estava registrado que também iria para o segundo período com eles. . . Espera, como um calouro iria para o P2?

- Ahn?! Como um calouro vai vir pro P2 com a gente?! Nem faz sentido! - Curiosamente, a quatro olhos com o nome de Giullia, fez a pergunta propriamente dita.

- Não sei, que tal a gente ir perguntar para ele? Assim, já criamo- Foi interrompida, já que Fernanda viu o professor que ela chama atenciosamente de 'Filho da Puta.'

- Estão curiosos sobre o Sr. Paulo, certo? Ele foi aceito após a administração ler um pouco dos roteiros de teste que ele fez. . . Pelo que me disseram, ele foi aceito por acharem seu trabalho impressionante. Talentos assim são raros, podem usar isso de inspiração. - Disse ao grupo curioso, que apenas o olha com cara feia, conforme sai andando.

- Argh. . . Só de ouvir a voz dele antes das aulas já me deixa irritada. E que papo é esse de roteiros maravilhosos? Besteira. - Fernanda diz, conforme apenas coça o rosto após ouvir isso.

- É, ele deve ser parente de algum professor ou de alguém da administração. Oh, maldito nepotismo! - Disse Giovanna, estava realmente cogitando que era essa a ideia.

- Pessoal, não vamos criar suposições. Vai que ele acaba sabendo, eu que não quero problemas para nosso lado. - Giullia, tentando ser um pouco sensata, mesmo que não fosse o seu perfil.

- Vamos ficar tranquilos, galera. Vamos ficar um pouco na convivência e depois quando a aula for começar, a gente pensa em algo assim. - Falou a japa, não achem ofensivo. . . A própria Fernanda se chama assim em jogos online.

Elas ficaram um pouco na área de convivência, comendo alguns bolinhos que Giovanna, trouxe antes de chegar lá. Eram especialmente cremosos e grudentos, o que deixou as mãos de Fernanda uma nojeira depois de um tempo. Após o sinal tocar, indicando que deveriam ir para as salas de aula, ela avisou que iria após lavar as mãos.
Foi até o banheiro e o fez, com certeza esfregou bem para toda aquela meleca de bolinho sair! Depois disso, saiu e foi até o bebedouro, onde se abaixou para conseguir beber a água. Quando se virou para sair andando, foi como se batesse numa muralha amarela, ela até se assustou.

- Eita, foi mal! - Era apenas o calouro, Paulo. . . Ele pelo jeito não tinha noção de distância também, acabou fazendo ela esbarrar.

- Oh, é você. . . Q-quer dizer, oi! É calouro, né? Por que tava atrás de mim? - Fernanda fica passando a mão no rosto, bateu no peitoral dele. Aquilo era duro igual pedra?

- Pode me mostrar onde fica minha sala? Tenho quase certeza que vi sua foto quando fui ver quem eram meus colegas. Só que. . . Sou péssimo para achar a direção das coisas.

- . . . - Ela apontou na direção de uma sala, elas tinham identificações bem claras, não é como se ele não fosse achar se realmente tentasse. Ele era idiota ou se fazia?

- Ah! Então elas. . . Tinham identificações. - A resposta fez Murakame o olhar feio. - Jurei que era outra coisa.

- Me segue. . . Vou te levar lá. - Saiu andando na frente, ia pelos corredores com ele para chegarem logo.

- Obrigado! - Seguiu ela até que em silêncio, o que só deu tempo para ela reparar como ele era estranhamente firme.

A postura sempre rígida como se fosse um soldado, isso até faria sentido se levasse em conta suas roupas que até pareciam um uniforme militar. Chamativa, era isso.

- Sempre usa roupas chamativas que nem essa? Tão amarela. - Parecia até que ela estava sentindo dor nos olhos ao olhar.

- Eram do meu bisavô, ele usava para. . . Nada importante! Só era especial para ele, então é minha vez de usar. Graças a Deus estão bem conservadas. - Suspirou, era realmente um alívio, não queria ir com roupas rasgadas no seu primeiro dia.

- Hm. . . Prazer, sou Fernanda Murakame. - Fez questão de estender sua mão na direção dele, esperava um aperto.

- Sou Paulo César! - Ao invés disso, recebeu uma saudação estranha. Encostou o punho da palma da outra mão? Era comum que artistas marciais fizessem isso.

- Sem ofender, você é meio estranho. - Falou após chegar na porta da sala, abrindo ela e entrando sem olhar de novo para ele.

- . . . - Ficou olhando para a porta se fechar, enquanto pensava se aquilo era algo bom ou ruim na visão dela.

Digamos que a aula foi um grande inferno para Fernanda e suas amigas. . . O 'filho da puta' era quem ia dar aula hoje, é realmente exaustivo ficar lá ouvindo ele falar e falar. Para tentar fugir do assunto da aula, Clara, tentava falar aos amigos sobre uma lenda urbana famosa que poderiam tentar gravar hoje para a página do Instagram dela.
Estranho é ela realmente pensar nisso, mas é só uma história velha de fantasmas e coisa do tipo, claro que de primeira, Fernanda pensa em não ir com elas. Sinceramente, quem procura acha. . . Mas fantasmas? Pftt, não acredita o suficiente.
- Tudo bem, Clara. Vamos fazer essa loucura, agora se aparecer um gasparzinho da vida eu nunca mais aceito isso. - Nem foi Fernanda quem disse isso, foi aquela apelidada carinhosamente por ela de 'Giga', parecia meio incerta dessa ideia da amiga.

- Não vai dizer que tá com medo, Gio? - A quatro olhos ri, enquanto apenas ignora ela reclamando.

- Vocês vão me fazer criar uma atividade paranormal nova desse jeito, só que vocês serão as fantasmas! - Fernanda diz, vendo como ela ainda estava reclamando.

Do outro lado da sala, meio distante. Paulo as ouvia. . . Com um estranho olhar fixo, nitidamente, a Clara, percebeu esse olhar estranho. Achou que ele estava olhando para Fernanda já que ele entrou logo depois dela, e a amiga explicou que o ajudou. Será que ele queria criar amizade? De qualquer jeito, tentou o ignorar. Seu olhar era meio. . . Medonho!
Ficaram falando de lendas urbanas por algum motivo, foi o assunto que trouxeram à tona de qualquer maneira. Loira do banheiro, homem doce e essas coisas, falaram até de uma lenda recente sobre um vulto amarelo que sempre rondava à cidade de noite, dizem que esse vulto não faz nada.
De qualquer maneira, todas estavam realmente decididas em gravar algo para a página do instagram de Clara, ia ser uma pequena diversão noturna entre amigas. Nada demais. . . Já no intervalo, todos foram para fora da sala, obviamente.

Algumas das meninas ao redor de um banco grande que tinha no gramado do campus, estavam conversando. Enquanto isso, Giovanna, estava trazendo alguns refrigerantes do refeitório, algo que elas pediram. Isso, até sentir uma mão pesada em seu ombro.

- Giovanna, certo? Sou da sua turma. - Era só Paulo, com uma expressão nada contente estampada em sua face.

- S-sim, eu sei! Caramba, quase derrubei as coisas aqui, na próxima chama pelo nome. O que foi, quer ajuda? - Perguntou de forma inocente, mas percebeu que ele não tirava a mão de seu ombro.

- Só vim te dar um aviso. Não vá para a casa que sua amiga disse que iria.

- Ah. . . Algum motivo em específico?

- Não ouviu as lendas sobre aquele lugar?!

- Já, só que. . . São só histórias cara, fica de boa. Ela quer chamar atenção pro campus, gravar um "filme de terror" vai ser legal. - Quando pensou em apenas sair andando, percebeu que ele ainda não largou seu ombro. Pela grossura da sua veia saltada no braço. . . Ele estava irritado?

- É minha última recomendação, não vá naquela casa maldita. Espero que me escute, seriamente. - Finalmente a largou, colocando as mãos em seus bolsos, retirando-se numa caminhada.

Giovanna, estranhou com certeza.
- "Esse cara é estranho pra caralho." - Realmente estava incomodada, chegou até as meninas e entregou as bebidas e logo olhou na direção de Fernanda. - Ei, aquele cara chamado Paulo, agiu estranho com você ou coisa do tipo?

- Ele? Não. Por que tá fazendo essa pergunta do nada? - Perguntou enquanto tomava o refrigerante, estava refrescada.

- Aquele idiota me agarrou pelo ombro e ficou falando sobre a casa que a gente vai, parece que ele é meio tapado, já que acreditas nessas coisas. - Suspirou, até agora sente o peso do braço dele.

- Ele te machucou?! - As garotas perguntaram, mas logo a viram recusar com a cabeça.

- Deve ser só um caso de um cara que acredita muito em filmes de terror. Vamos ficar de boa, afinal, que tipo de lenda urbana tem naquela casa? - Giullia, questiona enquanto junta as pernas.

- É sobre uma mulher que foi morta após ser agredida pelo marido, dizem que ele ficou esmagando os ossos dela com uma pedra. Ao ponto dela ficar com os membros longos! Dizem que agora, ela é um espírito vingativo que ataca quem invade. Com seus enormes braços e pernas. - Falou a cacheada Clara, conforme faz gestos bobos com a mão.

- Tirando pela história do fantasma, que coisa triste. Coitada daquela mulher. - Fernanda diz, imagina ter os ossos esmagados até virarem patê?

Elas concordaram com a cabeça. De qualquer forma, uma historinha sobre um fantasma vingativo jamais faria aquelas jovens descrentes desistirem da ideia, depois da faculdade. Todas foram até suas casas e quem dependia de carona, arranjou algum jeito de convencer os pais. . . Ir numa casa abandonada para gravar um trabalho? De alguma forma, acreditaram.
Ou talvez, alguns tivessem achado que as filhas só quisessem ir numa festa naquela casa da tal lenda. Lugares abandonados são ótimos para festas de faculdade, isso quando o anfitrião não é filho de papai. A última à chegar de novo, foi a tão famosa Fernanda, encontrando as outras na estrada de terra.

- É sério, nós vamos ter que andar isso tudo até chegarmos na casa? - A japa notava a distância, era realmente longe.

- Hm. . . A casa não é tão convidativa também, né? - Clara, afirma. Estava até sentindo um pouco de nervoso, mesmo que a ideia fosse dela.

Tudo bem, afinal. . . A casa era realmente meio esquisita, mesmo ao longe, dava para notar-se uma aura mais pesada. As amigas iam caminhando na direção da casa, estava começando à anoitecer. Pelo menos decidiram ir mais cedo, a única pessoa mais incomodada era Giovanna, notou algumas vezes na sua visão periférica alguns vultos amarelos, como se estivesse rondando o grupo, o que a assustava um pouco.

- Vocês viram?! - Ela apontou na direção, onde as garotas não viram nada.

- Tá ficando paranóica, calma! - A de cabelos cacheados bate em suas costas, tentando acalmar.

- Fica de boa, olha só. Nem mesmo a Giullia, está com medo! - Fernanda apontou em sua direção, a vendo apenas direcionar um olhar descontente para si.

Ao chegarem na frente da casa, foram preparando as coisas para gravarem. Aquilo ia ficar do caramba! Trouxeram até mesmo rádios e coisas de exploração, alguns marcadores térmicos que não se sabe onde Clara achou, mas trouxe. Junto disso, algumas cruzes e sal. Isso funciona mesmo? Elas não estavam acreditando realmente nisso, então nem viam necessidade em ficar pensando se era funcional ou não. Depois disso, Clara, começou com a gravação, tentando ser o mais energética o possível para ficar convincente.

- Olá! Pessoal do campus, hoje, nós! Viemos aqui para gravar um pequeno documentário sobre a casa da 'Dama Magra'. - Ela contextualiza a lenda um pouco e gesticula enquanto as amigas esperam ela terminar.

Logo, deu abertura para Fernanda falar?! Que ideia maldita é essa. . .?
- A-ah! Nós vamos entrar agora, para ver se achamos essa tal dama! Será que sua alma finalmente descansou após tanto sofrer pelo seu péssimo marido? - Claro, conseguiu improvisar bem, mesmo que tivesse sido pega de surpresa.

- Isso mesmo, vamos lá! - As outras disseram juntas, querendo um pouco da atenção também.

E foi o que fizeram, todo esse grupo de jovens despreocupadas adentrou dentro da mansão abandonada. Claro, não teriam feito isso se a visão periférica delas fosse um pouco melhor. . . Já que teriam visto, uma silhueta muito alta na janela, negra como o véu mais obscuro de uma viúva.
Olhos brancos como se fossem um farol de carro, iluminando de forma estranha. Os braços daquela coisa servem como patas de animal, as usava para andar pela casa, conforme o grupo adentrou mais nela. Não ia os matar agora pelo jeito, devia gostar de fazer algum show. . .

Não era só essa coisa que estava lá dentro pelo jeito, já que no porão. . . Podia-se ver algo estranho que com certeza ninguém quer ver. . . Já que não só a mãe morreu lá dentro, como. . . Sua filha também.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

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