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uma parada em liverpool

Linha do tempo é algo complicado demais para muitas mentes, e confuso, e estressante, qualquer coisa poderia alterar a linha única do tempo e do universo, alterando a linha única e perfeita do tempo e universo, abre-se caminho para muitos multiversos que podem se chocar e causar uma nova guerra entre multiversos. Claro que Stephen Strange sabia das consequências ao se brincar com linhas do tempo, mas Loki Laufeyson não fazia ideia.

Ou talvez, Loki sabia disso e roubou o Tesseract mesmo assim, escapando das garras dos Vingadores, criando um novo multiverso onde ele escapa e não segue em frente com seu devido destino, e indo sabe-se lá para onde, bem, para os quintos dos Infernos ele não iria, talvez, quando morresse, mas só morreria se seguisse com seu devido destino, e não seguir com seu devido destino poderia ser algo perigoso para muitos. 

Mas nada, nada no universo poderia ser mais perigoso que causar uma dor de cabeça em Stephen Strange.

Aquele definitivamente não era um bom dia para ser o Doutor Estranho, ter que lidar com a dor de cabeça chamada Loki, não o levem a mal, mas ser o Mago Supremo tinha lá suas vantagens e suas desvantagens, e ter que prestar atenção a muitas coisas ao mesmo tempo era cansativo e estressante, e aquele era um dos dias em que Stephen dizia a si mesmo que não é fácil ser eu

Stephen estava no Sanctum, sem baixar as pálpebras há dias, com uma puta dor de cabeça, um caco, se continuasse daquele jeito, seus cabelos ficariam inteiramente brancos, mas precisava terminar aquilo que começou, terminar suas leituras e buscas desvairadas pelos multiversos.

Stephen não tinha ideia do que Loki pretendia fazer. 

Tocar o terror e espalhar o caos pelo universo como um Cavaleiro do Apocalipse; 

Continuar com seus planos de dominação mundial por dizer que lhe é de direito; 

Causar uma bagunça na linha temporal; 

Ser seu pior Pesadelo... 

Bem, quem sabe todas as alternativas acima, Loki é tão malandrinho que poderia fazer as quatro coisas com as mãos amarradas às costas, ou um gênio, vai se saber, o que Strange sabia era que devia colocar as coisas em seu devido lugar.

Todavia, para colocar tudo em seu devido lugar, deveria bagunçar mais ainda.

Detestava admitir, mas precisava de ajuda porque a atitude de Loki afetava todo o Universo, Universo do qual todos faziam parte.

Todos eles. Não só Stephen, mas aqueles de quem ele buscaria ajuda.

Se os feiticeiros a qual ele irá buscar não conheciam o risco que Loki poderia colocá-los, iriam conhecer, certo que eles tinham suas outras coisas a se preocupar, mas Stephen tinha que tentar algo.

O Mago Supremo fechou um livro que tinha em mãos, o devolvendo ao exato local em que estava na estante, precisava parar com as traquinagens do Deus da Mentira e começaria a partir daquele instante.

No instante em que Strange abriu um portal ㅡ aquilo foi bem trabalhoso, abrir um portal capaz de atravessar Terras, lhe custou mais alguns fios de cabelos ㅡ, Wong apareceu e perguntou:

ㅡ Onde você vai, Estranho?

ㅡ Achar um remédio para minha dor de cabeça ㅡ ele respondeu.

ㅡ Mas e o Loki?

ㅡ Ele é a minha dor de cabeça.

ㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡㅡ

Liverpool mantinha-se num constante movimento, nada que se comparasse a Grande Londres, e John Constantine estava recostado num carro qualquer estacionado numa rua qualquer, fumando um cigarro de qualidade duvidosa que, certamente, anos a frente lhe causarão um câncer de pulmão.

John soprava a fumaça no ar, tossindo vez ou outra, apreciando a sensação de ser sufocado pela fumaça.

Teria ficado por ali, fumando um maço inteiro de cigarros, se alguém não tivesse se teleportado numa espécie de roda de fogo e ficado bem a sua frente, atrapalhando aquele momento de puro ócio.

Uma figura saiu daquele portal esquisito, um homem de meia idade e um cavanhaque, usando vestes azuis e um manto vermelho, isso além de um tipo de jóia dourada pendurada no pescoço.

John nem se impressionou, deu uma risadinha de deboche e continuou fumando, aquilo seria o bastante para que Stephen revirasse os olhos em desaprovação, mas não o fez, ora, ele sabia muito bem no que estava se metendo quando se teleportou para a Liverpool da Terra-Sabe-se-Lá-Qual.

ㅡ Você é John Constantine? ㅡ ele perguntou.

ㅡ Um momento amigo, você veio até aqui me procurar, provavelmente de muito longe, então, você é quem deve se apresentar ㅡ John respondeu, em seu carregado sotaque inglês característico daquela região.

Stephen respirou fundo, manteve as mãos a frente do corpo, fechando o portal atrás de si, tentando parecer mais amigável, o que não era seu forte.

ㅡ Meu nome é Stephen Strange e...

ㅡ Strange? ㅡ Constantine destacou, o analisando de baixo para cima ㅡ Combina com você.

ㅡ Eu sou o Mago Supremo ㅡ Strange respondeu.

ㅡ Ah, não, espere aí, esse é meu trabalho, Esquisitão. Eu ㅡ Constantine apontou para si mesmo com a mão que segurava o cigarro ㅡ sou o Mago Supremo.

ㅡ Aqui e em outras Terras, você pode ser o Mago Supremo, mas na minha, o Mago Supremo sou eu.

ㅡ E o que quer comigo? Não acredito que saiu lá de onde estava só para me conhecer, ㅡ Constantine rebateu, sorrindo de canto, dando um passo a frente ㅡ ou será que veio?

ㅡ Guarde suas insinuações, Sr. Constantine, eu não teria vindo até aqui se não tivesse algo muito sério a tratar com você ㅡ Strange respondeu, um tanto carrancudo.

ㅡ Então, prossiga ㅡ Constantine levou o cigarro novamente a boca, e se manteve em silêncio, ouvindo toda a explicação de Stephen Strange sobre o motivo de sua visita, vez ou outra, deixando que suas expressões faciais entregassem aquilo que estava pensando ao assimilar aquelas informações.

Quando Strange acabou de falar, Constantine largou a bituca de cigarro no asfalto e pisou em cima, voltou seu olhar ao Stephen e disse, com desdém:

ㅡ Você veio lá da casa do caralho, interromper a hora do meu cigarro porque o Deus da Mentira, Loki Laufeyson, fugiu da gaiola e pode causar o desequilíbrio dos mundos e você, com essa fantasia de carnaval ridícula, quer a minha ajuda para consertar essa cagada?

Stephen deu uma discreta revirada de olhos.

ㅡ Sim, e eu não estou usando uma fantasia de carnaval, Sr. Constantine ㅡ o mago respondeu.

ㅡ Mas você deixou ele escapar?

ㅡ Não fui eu, foram os Vingadores, eles deixaram o Loki escapar ㅡ ele esclareceu.

Constantine levou as mãos aos bolsos de seu casaco, olhou para o asfalto por poucos segundos, e encarou Strange, com um sorriso forçado nos lábios.

ㅡ É muita burrice mesmo, mas conte comigo, eu pago pra ver isso acontecer ㅡ o inglês disse.

ㅡ Espere aí, ㅡ Stephen falou ㅡ assim tão fácil?

ㅡ É, ㅡ Constantine afirmou, dando mais um passo a frente ㅡ vou facilitar pois, da maneira como você contou tudo sobre esse tal de Loki e esses Vingadores, as coisas serão bastante difíceis a partir daqui, e até porque, acredito que as outras pessoas que você veio buscar não irão facilitar as coisas.

ㅡ Porque acha que não vim buscar somente você? ㅡ Strange questionou.

ㅡ Não é preciso ser um Sherlock Holmes para saber disso, não é capaz de parar o Loki sozinho, e por mais que eu seja... eu, nós dois não dariamos conta do recado ㅡ Constantine disse ㅡ Ademais, nesta Terra ainda existem outros feiticeiros poderosos que seriam de grande ajuda. Veio atrás deles também, não é?

Stephen nada disse, mas o seu silêncio foi o bastante para Constantine tomar como uma confirmação.

ㅡ Então não temos tempo a perder, Esquisitão, ㅡ John falou, aproximando-se de Strange, que o encarou com um desdém subliminar ㅡ aliás, posso te chamar de Esquisitão?

ㅡ Para você, Estranho, Doutor Estranho.

ㅡ Está bem, Esquisitão ㅡ ele rebateu, e tom de voz dele soou como deboche, mas pelo bem da missão, Strange se obrigou a engolir a língua afiada de John Constantine, se reduziu apenas a uma expressão séria. ㅡ Então, nós vamos atrás do outro doutor?

ㅡ Exato ㅡ disse Strange, unindo as mãos, prestes a abrir um outro portal que os levaria para em algum lugar em alguma outra Terra, mas Constantine fez um sinal de pare.

ㅡ Deixe que eu mesmo faço isso, Esquisitão, ㅡ ele falou ㅡ ou você sabe onde encontrar o outro doutor?

ㅡ Eu encontrei você, John Constantine ㅡStrange disse, tentando soar superior.

ㅡ Tsc. Eu dei bandeira, não sabia que você viria, mas creio que o outro doutor sabe que estamos indo até ele. Ele sabe tudo, mas não sabe ser uma pessoa agradável ㅡ John falou.

Strange cruzou os braços.

ㅡ E você sabe o que é ser uma pessoa agradável, Constantine?

ㅡ Não, não sei, Esquisitão, mas diferente de você, eu não escondo que sou um baita de um pau no cu ㅡ Constantine respondeu.

É, a ida para Liverpool deveria ir ser o início do fim de sua dor de cabeça, mas se Stephen Strange já tinha uma dor de cabeça chamada Loki, ganhou outra, John Constantine, e já era tarde demais para mudar de ideia. 

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notinhas da autora: haa obg pra vc que leu até aqui 💖💖

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