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Amanda da Silva Nunes | 2º Lugar


Conto escrito por:
enzodecastro6038

Aviso: contém alguns gatilhos
e +18

Amanda da Silva Nunes trabalha doze horas por dia em uma lavanderia para sustentar os seus dois filhos, Carlos e Consuelo, ambos com sete anos. As cores escuras do seu passado mancham sempre as suas lembranças, porém a mesma busca não se importar e ser melhor a cada dia.

"Amanda, acabaram de chegar mais duas trouxas de roupas" o dono da lavanderia, Jorge, diz "Lave-as agora! Não quero nada acumulado para amanhã."

"Senhor, o meu expediente acabará daqui a alguns minutos, não terei tempo para lavar tudo isso" responde, engomando uma camisa social.

Os braços e as mãos de Amanda estão com marcas de queimaduras do ferro de passar. Até a cor do seu pescoço se difere da cor do seu rosto.

"Você sempre dá uma desculpa esfarrapada!" grita "Mas quando estava se prostituindo para os homens da cidade, você não tinha horário exato para início e fim, várias!" cospe em seu rosto, humilhando-a.

Jorge pega a chave de seu carro e vai embora, deixando Amanda sozinha, trabalhando.

A mesma lança algumas peças na centrifugadora e outras na pia, se aproximando e lavando-as à mão. Suas lágrimas descem em seu rosto, pingando na pia cheia d'água.

De repente, a porta se abre e um homem entra.

"Silas!" exclama, espantada.

"Boa noite, Nanda!" a saúda, traçando a porta de vidro e puxando a cortina, bloqueando a visão de qualquer um que quisesse olhar para dentro da lavanderia.

"O que você quer?" pergunta, andando para trás, afastando-se dele.

"Eu nunca mais tive notícias suas. Agora eu sei por onde andou esse tempo todo."

"Vá embora! Você sabe que eu não faço mais esse tipo de coisa."

"Mas você era tão boa!" se aproxima dela e a agarra pela cintura, machucando-a.

Amanda o empurra. Ela está aflita, temendo pelo pior, pois a mesma sabe do temperamento de Silas.

"Se fazendo de difícil, eu gosto!" diz, agarrando os seus cabelos e a pressionando contra a centrifugadora.

"Me larga!" grita, chorando.

"Calada, vadia!" defere um soco em suas costas, estremecendo todo o corpo de Amanda "Acha que eu não sei onde você e seus filhos moram?"

"Por favor, não os machuque!" implora, com a voz trêmula.

Com uma das mãos, Silas arranca a saia e a calcinha de Amanda, deixando-a nua da cintura para baixo. É visível o terror em seus olhos castanhos.

"Está gorda!" critica, batendo fortemente em sua bunda, provocando uma ardência e dor agoniante em suas costas "Trate de emagrecer, sabe que não gosto de gente gorda!"

Amanda começa a gritar ainda mais, clamando por socorro, esperançosa de conseguir chamar atenção de alguém que talvez passasse na rua. Silas a levanta da máquina e desfere um tapa em sua face, derrubando-a no chão.

"Vá embora!" repete o mesmo dito há alguns minutos.

"Eu irei, mas antes..."

O som de um osso se quebrando é ouvido, estridentemente.

Amanda sente um rio de sangue escorrendo de sua boca. Foi Silas! Ele havia pisado brutalmente em seu maxilar.

"Agora você não vai mais gritar!" começa a sorrir e se deita sobre o corpo nu de Amanda.

Os seus seios morenos estão à mostra, o seu corpo demonstra estar frágil.

"Deixe-me aproveitar desse seu corpo imundo, sua puta desgraçada!" fala, penetrando o seu dedo médio na vacina de Amanda, fazendo com que seu corpo retorce em extrema agonia e enjoo.

Amanda entra em um estado de transe, como se a sua humanidade tivesse sido eliminada e viaja em seus pensamentos mais sombrios.

Ela se lembra de quando era conhecida como Nanda, uma das maiores prostitutas da Zona Sul de São Paulo, a mais desejada e a mais farta de todas as garotas de programa.

O seu corpo era magérrimo, dona de seios fartos e pernas lindas. Com seus um e setenta de altura, pele negra, lábios marrons e um rosto fino. Nanda havia se vendido para o mundo da prostituição devido o abandono pela parte de sua família, um acontecimento que a abalou psicologicamente.

Silas se aproximou quando Nanda tinha dezesseis anos. Era um homem que aparentava ter boas intenções, bom, todos têm no início de tudo. O seu corpo malhado, olhos azuis que enganavam até o Diabo e um sorriso que hipnotizava qualquer garota, ele foi se apoderando dela aos poucos.

Sofreu abusos sexuais, mentais e físicos, chegando ao ponto de não conseguir andar por vários dias, coberta de hematomas e cicatrizes.

Aos dezoito anos, Amanda engravidou e se viu obrigada a desistir da vida de garota de programa, estava exausta daquela vida. Porém, a mesma sabia que não seria fácil fugir de Silas.

Ananda então foge da Zona Sul e parte para o outro lado do estado, onde teve um parto tranquilo.

"Você está muito mais apertadinha do que antes!" Silas diz, empurrando o seu pênis com toda brutalidade contra a vagina de Amanda. O cheiro de sangue pode ser sentido em meio ao caos.

Amanda então retoma ao seu consciente e tira forças de onde não tem, conseguindo empurrar Silas para longe dela, o mesmo acaba sendo lançado contra a tábua de engomar roupa. O ferro, que está quente, cai sobre a sua virilha.

Amanda se levanta e se arma com uma barra de ferro que era usada para pegar produtos nas prateleiras altas.

"Vagabunda! Eu vou te matar!" joga o ferro contra Amanda, mas a mesma reage com a barra de ferro, jogando o ferro quente para longe.

Os seus olhos se enchem de ódio, as suas lágrimas estão pegando fogo e a mesma crava a barra de ferro no estômago de Silas, deixando-o sofrendo e impressionado simultaneamente. O grito de Silas soou tão fino que um sorriso era visível na boca arrebentada de Amanda.

"Você sempre será minha!" sorri.
Amanda retira a arma do corpo de Silas e desfere vários golpes em seu corpo, perfurando cada centímetro de seu corpo. O sangue quente dele escorre pelo canto da boca e o mesmo morre imediatamente.

Amanda joga a barra de ferro no chão e se deita no chão, ao lado do seu abusador, aquele que violou não só o seu corpo, mas a sua vida.

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