004
Paloma
Dom: caralho Paloma, a gente mal chegou e tu já quer ir embora? Foda-se cara!
Olho para com raiva. São quase 4 horas e ele diz que a gente mal chegou na droga do baile. Que raiva cara. Que raiva
Eu cansei de falar que quero ir embora, então não respondo mais nada. Apenas me levanto e vou em direção à saída do camarote, mas um dos garotos não me deixa sair. Não sei em que momento o filho da puta Dom falou para eles não me deixarem descer.
Olho para ele fervendo em raiva. Para que diabos ele me quer nessa merda?
A traíra da Bruna não apareceu, o Beto não ficou nem uma hora e a puta do meu irmão deve estar dando RM qualquer esquina por aí.
Ninguém dos que estão aqui são pessoas próximas a mim. E já estou ficando com raiva da patricinha que desde que chegamos está rebolando como uma cobra na frente do Dom que não faz nada, pelo contrário só olha e sei que gosta. Se esse não é o maior filho da puta de todo Brasil, eu não sei quem diabos é.
Volto para onde Dom me olha com um sorrisinho vitorioso e cruzo os braços na altura do peito.
Paloma: Dom, se tu quer ficar nessa porra, pelo menos me deixa ir CARALHO!
Dom: Tá gritando porquê porra?
Paloma: Ah, foda-se.
Sei que ele não está drogado e mal bebeu a noite toda, então é seguro peitar ele.
Vencida, me jogo do lado dele e fico no celular esperando a bendita hora em que meu querido marido irá decidir que podemos ir embora.
(•••)
Não demora nem 10 minutos e ele diz que podemos ir. Reviro os olhos. Filho da puta.
Pego minha bolsa e saio andando sem ligar para ninguém.
Já no lado de fora sei que ele vem atrás de mim, mas não olho.
Dom: Tá estressada é? — ele pergunta enquanto ri e corre na minha direção segurando minha cintura por trás.
Paloma: estou, e daí?
Dom: Sei do que tu está precisando —
Diz em tom provocativo.
Paloma: claro que sabe — meu tom é de deboche.
Dom: te uns trato aqui aqui mesmo — reviro os olhos e ele ri.
Paloma: vai te fuder caralho!
(•••)
Quando chegamos, estou exausta. Quero apenas tomar um banho e dormir. Mesmo sabendo que em menos de duas horas terei que acordar.
Dom: prepara algo pra eu comer — olho para ele desacreditada — Por favor!
Nem pensar! Não vou preparar merda nenhuma a uma hora dessas.
Paloma: tem comida na geladeira!
Dom: esquenta pra mim!
Paloma: tu decidiu me irritar hoje é? Tá doido cara, eu vou dormir.
Não deixo ele responder e subo pro quarto. Tiro os sapatos e jogo minha bolsa no closet. Pego na minha toalha e caminho até ao banheiro.
Me livro do meu vestido e da langerie e entro no box. Estou cansada então o banho é rapido. Saio e enrolo meu corpo na toalha.
Vejo que no quarto nada do Dom. Cara, ele está comendo mesmo! São 4 horas e de está comendo.
Aplico o óleo de amêndoas que uso antes de dormir e visto apenas uma blusa leva e uma calcinha confortável.
Ligo l ar condicionado e arrumo a cama. Quando terminl, me jogo na e cubro meu corpo. Não preciso de muito para cair no sono.
(•••)
Ouvi o Dom entrar no quarto e depois o chuveiro ligado no banheiro. Isso me deixou acordada.
Depois de algum tempo, Dom se deita do meu lado. Sem nenhum cuidado para não me acordar.
Estou deitada com parte do corpo coberto, e a outra, sente uma mão percorrer cada centímetro seu. A mão do Dom sobe e desce cada curva minha e já sei o que ela procura.
Quando chega na minha intimidade sinto ela querer invadi-la, mas não deixo, fechando as pernas.
Paloma: estou cansada. Me deixa dormir.
Dom: tem certeza que não quer? — sussura no meu ouvido ainda pressionando sua mão sobre minha intimidade coberta apenas pelo fino tecido da minha calcinha.
Quando vou responder algo sinto ele passar sua língua quente no meu pescoço e depois um tapa forte na minha bunda que mesmo contra minha vontade, serve de abrigo para seu membro volumoso ainda dentro da cueca. Perco o controlo sobre minhas pernas que acabam cedendo para meus dedos cedentos.
Dom afasta a minha calcinha para o lado como um profissional, e antes que eu possa pensar em algo, sinto dois, ou talvez três, de seus dedos deslizarem para dentro de mim.
Dom: Tá mô molhada. Vou te dar o que tu tá precisando.
Ele sussurra mais coisas no meu ouvido fazendo eu me contorcer mais ainda, e sinto seus movimentos dentro de mim aumentarem mais ainda, seus dedos entram e saem de mim com força e rapidez. Me sinto vencida e pressionou minhas pernas tentando ter mais e mais de seus dedos em mim. Ele sorri bem próximo ao meu ouvido. Posso sentir sua respiração, e na minha bunda, sinto seu membro crescendo cada vez mais e com ele encaixado por trás, tenho seus dedos a frente, fazendo um belo trabalho.
Ele continua com os movimentos e leva a outra mão até meus seios, passando por baixo da minha blusa e enquanto acaricia um e depois outro, seus dedos continuam me penetrando com cada vez mais força.
Não resisto mais e gemo. Gemo alto. Tiro para fora todo meu prazer e sinto todo meu corpo tremer.
Paloma: ãhn .. Isso... Ãhn. DOM... isso... Eu....
Me perco em minhas próprias palavras. Não sei o que vou dizer, mas antes que eu possa dizer algo, encho os dedos dele com meu líquido.
Ele leva seus dedos até minha boca, e me faz sentir meu próprio gosto.
Dom: isso... — sua voz sai como um gemido. Chupo seus dedos como se fosse um pau, e vejo ele morder os lábios e pressionar mais minha bunda.
Dom: ai Paloma. Agora eu quero te foder com meu pau. Estou explodindo de tesão.
Ele ficou de joelhos e me puxou me deixando de quatro na sua frente, abaixou totalmente minha calcinha e tirou para fora o pau dele que está muito duro. Ele usa ele para bater na minha bunda e depois na minha buceta, e fica pincelando nela por alguns segundos e novamente estou no pico do desejo. Desejo ele dentro de mim novamente, agora com seu pau.
Não sei como, nesse momento lembro da camisinha.
Paloma: a camisinha Dom!
Ele ignora e continua pincelando minha entrada até que mete a cabecinha e me faz revirar os olhos.
Dom: não precisamos de camisinha.
Me sinto indignada, penso em protestar, mas minha voz some quando ele me penetra de uma vez.
Paloma: ãhnn.
Ele enrola o meu cabelo na sua mão e puxa ele enquanto acelera com os movimentos de entra e sai.
A cada estocada eu gemo como uma louca.
Tomada pelo desejo, e com ele dentro de mim, pressiono minha intimidade, apertando mais seu membro o impedindo de continuar rápido.
Ele me penetra com força, uma última vez, e desta não sai, não tão cedo.
Em questão de segundos, nossos líquidos estão misturados, dentro de mim. São milhares de sensações, ao mesmo tempo que o meu corpo está totalmente frágil e incapaz de se mover.
Finalizamos com um beijo, ainda unidos. A língua do Dom invade minha boca, e junto da minha se movem em perfeita sintonia. Mas não dura, pois estamos ambos esgotados. E quando conseguimos nos separar, continuamos abraçados e nos cobrimos. Não demora nem um segundo e durmo.
Pessoal.
Me perdoem pelo sumiço.
Espero que seja o último hahaha!
Votem e comentem.
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