💘 Tony

Consegui chegar mais cedo em casa hoje, agora após toda a confusão que foram esses dias posso ter um momento de tranquilidade com a Hanna, preparei a casa, assim que ela chegar terá uma surpresa, desde que saiu do hospital tenho evitado tocá-la, ela sempre insiste e acaba ficando frustrada, porém tinha medo de machucá-la, em uma única tentativa depois que terminamos ela chorou de dor por causa da sua costela machucada.

Mas hoje será diferente, só espero que ela não me dê o troco, peguei umas dicas com a Annie sobre umas massagens, ela me disse que se Hanna estiver com dor ainda em alguma parte do corpo vou saber assim que tocá-la.

As coisas estão entrando nos eixos, Lucy está bem, o bebê está bem, meu irmão está bem, acho que Annie e Adônis estão bem e felizes também e reparei que Greg tem dado umas cantadas na Alice, o cara é gente fina, conhecemos e confiamos nele então, por que não deixar que a minha irmã seja feliz, apesar que o Drew anda igual galo de briga para cima dos homens que estão se envolvendo com as mulheres que ele conhece e faz parte do seu dia à dia, nem eu escapei do sermão dele. Mas ele não esta errado, espero que as coisas se ajeite de verdade, ninguém merece tantas coisas, ruins de uma única vez.

Deixo nosso apartamento do jeitinho que a Annie me ensinou, talvez um pouco exagerado olhando agora, mas está bonito, andei observando alguns vídeos de massagens e olha, isso me deu algumas ideias. Comprei óleo corporal para que as coisas fiquem mais deslizantes, se é que vocês conseguem me entender, só em pensar que hoje vou tocar o corpo da Hanna por inteiro já fico de pau duro. Falta pouco para ela chegar, onde era um quarto vazio, tenho uma cama própria para massagens e vai ser lá que a mágica irá acontecer. Quando decidimos morar juntos, vendemos os nossos apartamentos e compramos um novo, vida nova, nosso lar, nosso espaço.

Ela já deve estar chegando então apago as luzes da sala e deixo um bilhete no aparador da entrada, onde peço para que ela tome um banho e siga para o quarto vazio. Aqui estou eu depois de ouvi-la chegar, o quarto tem um abajur em meia luz, música suave, mas bem sensual, estou somente de roupão também. Não quero me dar ao trabalho de ter que tirar a minha roupa, sento na poltrona que tem no canto e fico esperando ela passar pela porta, isso está demorando a cada cinco minutos olho para o meu relógio que está na mesinha ao lado da poltrona, já até desliguei o som. Um tempo depois vejo a porta se abrir e me mantenho onde estou.

- Tony. - ela fala baixo e me olha com curiosidade quando me vê.

- Oi, pensei que teria que ir busca-la. - falo me levantando e indo até onde ela está abraço seu corpo e dou um beijo em seus lábios enquanto ela coloca seus braços em meu pescoço já querendo aprofundar o nosso beijo. - Não, ainda não. - falo e ela já fica triste.

- Para que tudo isso então, já que nem me beijar quer mais. - ela diz chateada.

- Sabe que é mentira baby, mas vou deixar você bem relaxada primeiro para depois te beijar. - digo enquanto ela observa o local, ela retira seu roupão e está totalmente nua, engulo em seco para me manter no controle, não sei nem como fazer uma massagem, mas a Annie disse; "espalhe o óleo em suas mãos e acaricie o corpo dela, vai dar tudo certo, toque nos pontos onde você viu nos vídeos, que você com certeza fará uma mulher feliz."

Mas olhando para o seu corpo nu, não consigo recordar quais os pontos em que devo tocar primeiro.

- Então, deite-se aqui. - pego em sua mão e ajudo-a se deitar de barriga para baixo, ela sorri quando remexe a bunda linda que ela tem e meus pensamentos são, "se controle Tony." Ligo o som bem baixinho, apago o abajur e acendo as velas que estão espalhadas pelo o ambiente.

- Nossa, isso tudo para me agradar? - ela pergunta.

- Não, isso tudo é para nos agradar, agora fique quietinha, feche os olhos e relaxe. - peço e ela concorda, ouço sua respiração e ela relaxa o corpo, agora só preciso me concentrar e lembrar quais são os pontos erógenos do seu corpo.

Decido começar pelo seu cabelo antes de lambuzar minhas mãos em óleo, acaricio sua nuca ajeitando seus fios em um rabo de cavalo, prendo em um nó e deixo seu pescoço nu, não resisto aos seus baixos gemidos e beijo a sua nuca passando a língua de leve, ela geme e eu paro. Vou até a mesinha pego o óleo em spray e passo em minhas mãos e decido começar por seus pés, subindo por suas pernas até o início de sua bunda, onde acaricio a carne fazendo-a gemer mais alto, mantendo minhas mãos com óleo espalhando por sua lombar, subindo em direção aos ombros, não resisto e lhe dou leves beijos em sua orelha fazendo a gemer mais um pouco e mexer o seu corpo, paro e volto a tocar a sua pele com os dedos levando minhas mãos as suas nádegas, apertando um pouco massageio descendo para suas coxas voltando com a mão entre elas, massageio sua vagina e, que me de forças para continuar o que estou fazendo, por ela está molhada demais e quando toco em sua carne massageando seus lábios e seguindo para seu clitóris.

- Ohhhhh sim Tony, que gostoso. - ela fala e eu paro. - Não pare, continue. - volto para os movimentos enquanto a minha outra mão acaricia o meio da sua bunda indo para seu ânus, tenho tanto óleo em minhas mãos que não resisto e pego um pouco mais para penetra-la com meus dedos, faço isso em seu ânus enquanto a penetro com a outra mão em sua vagina encharcada. Estou tão duro que a minha vontade é de puxa-la e me colocar dentro da sua carne quente e macia. E como se ela lesse os meus pensamentos se mexe para que eu continue, ela me olha de lado e pedi para que eu a deixe ficar de frente, concordo e quando ela se ajeita na cama, que, puta que pariu eu amei, ela é uma cama regulável e a altura em que deixei ficou certinho com a altura do meu quadril, porque a intensão é essa, me colocar dentro dela sem transtornos. Borrifo mais um pouco de óleo em minhas mãos e vou para seu baixo ventre massageando e subindo para seus seios, não resisto e caio de boca, enquanto acaricio um seio com a mão apertando e beliscando de leve seu bico rígido, minha boca trabalha no outro com chupadas e mordidas leves, nada de dor, somente o prazer de estar sugando sua pele, fazendo-a gemer descontroladamente, me enlouquecendo, troco os movimentos passando para o outro seio e lhe dando a mesma atenção, depois de um tempo assim com uma mão massageio o seis seios e com a outra a sua vagina.

- Tonyyyy já deu, ande me possuaaaa. - ela me implora querendo me levar a fazer o que eu mais quero neste momento que, é estar entre suas pernas a penetrando com força e rapidez. - Por favor!!!! AHHHHH...... - ela implora e eu continuo massageando seu clitóris, com vontade, mas com leveza, não quero que ela me tire do foco.

- Quieta Baby, deixe-me fazê-la gozar assim. - peço baixo em seu ouvido mordendo de leve atrás da carne em sua orelha. - Vamos me deixe terminar e depois vou lhe dar o que quer. - ela geme e se remexe em minha mão fazendo os meus dedos deslizarem em sua carne molhada e quente, fazendo assim com ela goze em meus dedos, não perco tempo e vou para onde estão seus pés, puxo-a para frente colocando suas pernas em meus ombros e chupo sua carne onde escorre seu gozo, estou esfomeado, com fome dela, com fome do seu corpo, segurando sua bunda para cima desço minha língua até a divisa entre sua boceta e seu ânus mordendo levemente e sugando com vontade fazendo a gritar.

- Ahhhhhhh MEUUUUU DEUSSSS TONYYYYYYY.... - suas pernas força meus ombros me fazendo parar, olho para ela que está ofegante e desço suas pernas, retiro o meu roupão e ela me olha lambendo os lábios e mordendo-os, me deixando extasiado com sua beleza, seus olhos estão marejados com o prazer que ela sentiu, com o prazer que eu proporcionei para ela, isso só me mostra o quanto a amo, o quanto a quero.

Puxo suas pernas passando em meu quadril onde me encaixo perfeitamente em sua entrada, pego meu pau e passo em sua entrada ainda úmida, esfregando-o em seu clitóris, ela movimenta seu quadril tentando colocar-me dentro dela.

- Calma baby. - falo ajeitando meu pau fora da sua entrada e puxando-a para um beijo lento, que vai criando uma forma mais intensa e quando sinto suas unhas em minha lombar, ela desce uma das mãos e aperta com vontade a minha bunda. Me fazendo babar em sua barriga com o meu pre-gozo. Não sei onde estou encontrando tanto controle para não gozar, mas sei que no exato momento que entrar em sua carne será rápido, então quero fazê-la gozar mais uma vez antes de penetra-la.

Desço seu tronco deitando-a na cama e desço minha mão massageando seus seios e descendo para seu baixo ventre levo o meu dedão para seu clitóris e com os outros dedos massageio aonde estão apoiados, fazendo à procurar meu pau com movimento do seu quadril, não consigo me distanciar por que, suas pernas estão no comando agora, ela puxa meu quadril forçando seus pés nas minhas coxas abaixo da minha bunda e ai sou pego de surpresa e deslizo para dentro dela, retiro minha mão de onde está e seguro sua cintura, penetrando-a com vontade.

- OHHHHH Baby, não vou durar muito, você me enlouquece Hanna. - falo puxando seu corpo para cima para que ela fique sentada e assim possamos nos beijar, ela segura em meu cabelo com suas mãos e se movimenta junto comigo fazendo nossas pélvis se chocarem em cada arrematada que dou em sua carne, quente, molhada. Sinto o pulsar de sua vagina e sei que ela vai gozar e eu vou junto com ela, desço uma das minhas mãos para seu nervo inchado e massageio a fazendo gritar e morde a carne do meu lábio inferior. É demais para mim. - Goze Baby, venha goze comigo, ela vem e eu também, nossos corpos não consegue parar os movimentos apenas reduzimos a velocidade, fazendo com que nossas respirações desacelere um pouco também.

Ela me olha e segurando meu rosto volta a me beijar, não é um beijo qualquer, é um beijo de entrega, de amor, talvez até esteja enganado, mas Hanna senti por mim o mesmo que eu sinto por ela, a cada dia que se passa do nosso convívio, sinto a necessidade dela, de estar com ela, de viver cada momento da minha vida com ela. Nossos corpos vão parando, vejo que ainda dentro dela estou semiduro, minha fome por ela não deve ser normal. Ela percebe e para de me beijar, morde seu lábio e desce as suas mãos acariciando meu peitoral e beijando meu pescoço, me fazendo começar a mover meu quadril lentamente, fazendo com que me pau acorde novamente.

- Você está bem? Não está sentido dor? - pergunto, não quero abusar, seu corpo ainda deve doer.

- Estou bem e não estou sentindo dor, mas podemos tomar um banho estou me sentindo meio oleosa, ela fala me fazendo rir com vontade.

- Acho que exagerei, baby!!! Vamos, vou dar banho em você e fodê-la no banheiro e depois em nossa cama, na sala, na cozinha. - digo segurando suas nádegas enquanto suas pernas estão em volta ao meu quadril e seus braços em meu pescoço, saindo do quarto indo em direção ao nosso.

- Promessas, promessas. Quero ver se você vai ter fôlego para fazer o que está falando, porque eu acho que você está realmente me devendo umas boas fodas. - ela fala e leva um tapa na bunda.

- Olhe a boca mulher e não duvide do meu desempenho. Chega de papo. - desço ela do meu colo assim que chagamos ao banheiro e a viro de costas para mim. - Se apoie na parede e abra as pernas. - peço acariciando a lateral do seu corpo. Desço minhas mãos até os seus pés pelo lado de fora das suas pernas e volto pelo lado de dentro até chegar próximo a sua vagina e aperto sua carne, ela tenta fechar as pernas, mas sou mais rápido e com uma mão aperto sua vagina e com a outra me masturbo enquanto ela olha para trás. - Não feche, somente sinta os meus dedos em você. - falo e ela fecha os olhos gemendo, solto meu pau e toco seus seios enquanto me encaixo em sua entrada, começo a penetra-la com seu corpo inclinado, trago ela para que cole suas costa em meu peito e com o braço em seu abdome e uma mão apertando os bicos rígidos dos seu peitos lindos, enquanto ela rebola em meu pau. Nosso ritmo aumenta, saiu de dentro dela e viro seu corpo para o meu, encosto suas costas na parede onde ela reclama que esta fria e abro o chuveiro, subo suas pernas para o meu quadril e faço amor com ela. - Eu te amo baby. - falo enquanto estamos em êxtase, com nossos corpos se chocando um no outro, nos levando ao momento de prazer onde só escutamos nossos gemidos e o som da água caindo em nossos corpos, ela se apoia em meu ombro e se ajeita rebolando em meu pau deixando seu clitóris se esfregar em minha pélvis a cada estocada que dou dentro dela.

- Te amo Tony, muito, muitooo, muiiitttoooooo. - Ohhhh mais rápido. - ela pedi eu acelero. - Huuuuummmmmm. - la nos leva mais uma vez ao prazer, o prazer que nunca senti com nenhuma outra mulher. Ela está cansada, vejo pela reação do seu corpo que está mole em meus braços, seu sorriso é a coisa mais linda, desço suas pernas com cuidado e tomamos banho entre beijos e caricias, quando terminamos de nos enxugar pego a no colo e levo-a para nossa cama.

- Está com fome? Posso preparar alguma coisa para nos alimentarmos. - pergunto mas ela nega, me puxa se ajeitando com o seu corpo e deita sua cabeça em meu peito.

- Tony. - ela me chama após um bom tempo em silêncio.

- Oi. - falo olhando para o seu rosto.

- Eu esqueci de te contar uma coisa, quer dizer ia te contar assim que chegasse em casa, mas você estava tão gostoso naquele roupão que me fugiu da mente. - ela fala sorrindo.

- Conte-me agora, o que foi que aconteceu.

- Os antibióticos que tomei quando estava mal. - ela fala e volta a ficar em silêncio. - Uhhh cortaram o efeito do meu remédio e como minha menstruação atrasou, decidi fazer um exame, por que estou sentindo meu corpo meio estranho.

- Hanna, mas nós só fizemos uma vez depois do que aconteceu e eu.... paro e lembro-me que a vontade era tanta que não encapei o meu amigo assim como hoje. - E o que deu o resultado. - pergunto sorrindo, fazendo-a me olhar com cara de espanto.

- Você está rindo ou sorrindo? - ela pergunta.

- Acho que os dois, me diz o que deu o resultado. - falo acariciando seu cabelo e olhando em seus olhos.

- Positivo. - ela diz e a puxo para meus braços fazendo com que seu corpo fique em cima do meu, beijo sua a boca e falo em seu ouvido, enquanto abraço seu corpo.

- Que seja bem-vindo o fruto do nosso amor.