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🎀mascarada🎀 +

ola meninos e meninas!! cheguei com Cap fresquinho da mascarada. o Cap de hj e dedicado a amiga querida @sheilavesaro parabéns Preta que essa data se repita por muitos e muitos anos são os votos de feliz aniversário das amigas autoras @lucarvalho13 @nilzal e @clara14904 😚😚😚 nesse seu lindo 💖

Quando vejo já estou sendo levada para o camarim, a porta que estava atrás de mim é aberta com o impacto do meu corpo, o homem que esta me segurando com força, tranca a porta e desfere um tapa em meu rosto me fazendo perder o equilíbrio e cair no chão, ele esta andando de uma lado para o outro com as mãos em meu cabelo como se fosse arranca-los, me olha com ódio mortal, não fala nada, fica em total silêncio, ele da um chute na lateral do meu corpo, onde sinto uma dor, ele sobe em cima de mim me deixando presa com suas pernas, me bate mais algumas vezes em meu rosto, me fazendo sentir o gosto de sangue, ele esta descontrolado, transtornado, mas mesmo assim sorrio para ele, um sorriso irônico, não resisto e abro minha boca, quero falar tudo que esta preso em minha garganta, quero gritar, mas ele tapa com sua mão e se inclina para o um rosto.

- V@dia!! - um tapa. - Vag@bunda!!! - mais um. - Vag@bunda do C@ralho. - ele grita e eu tento reagir, ele é bem mais forte que eu, não consigo fazer nada para me soltar, cuspo o sangue da minha boca em seu rosto, isso só aumenta sua fúria, ele se levanta e começa a me chutar. Já não consigo enxergar direito, minha respiração esta falha, eu ouço um barulho alto, e vejo um homem entrando no local junto com outros, ele me olha e sem pensar duas vezes, ele voa para o pescoço do homem que está me agredindo, ele desfere vários socos, enquanto um dos seguranças tenta detê-lo, o outro esta verificando meu corpo. O homem cai e ele continua a gritar enquanto continua com socos e mais socos.

Vejo o Andrew entrar e retirar de cima do cara com a ajuda do segurança um Anthony descontrolado e furioso, que mesmo estando preso nos braços do seu irmão continua desferindo socos para todos os lados. E eu estou ali, parada, meu corpo todo doí, não consigo falar e meus olhos estão quase se fechando, mas consigo ouvir agora o que o Andrew fala.

- Calma Tony o cara já está quase acabado. - ele diz segurando Tony que tenta voltar para o cara, Drew tenta controlar o irmão o abraçando e falando algo em seu ouvido, ele olha para mim, e em um segundo esta ao meu lado.

- Alguém chame uma ambulância. - ele grita tentando me pegar, mas para quando solto um leve suspiro de dor, ele parece mais desesperado. - P@rra alguém chame uma ambulância. - a resposta é imediata quando vejo uma linda grávida gritando desesperada, um Andrew tentando contê-la e outras pessoas conhecidas, escuto Tony dizer que vai cuidar de mim, que me ama e que nunca mais ficarei sozinha, lágrimas escorrem pelo meu rosto e eu apago.

Anthony......

Estou com os caras no bar quando um dos seguranças vem rápido em minha direção.

- Senhor tem algo errado acontecendo no camarim da mascarada, ouvimos barulho, mas a porta está trancada e ela não responde.

- Ela estava sozinha? - pergunto e ele não sabe dizer.

Ando o mais rápido possível para o local, escuto gritos, não penso, arrombo a porta e entro, vejo um homem ainda dar um chute na mulher que esta caída toda machucada no chão, na minha mulher, na mulher que eu amo, enxergo negro na minha frente, pulo no cara já socando seu maxilar e dando mais alguns socos no seu estômago e rosto, ele cai, não paro de bater, quero saber o porquê dele está fazendo isso.

- Por que você está fazendo isso, seu des.graçado, vou matar você, seu merda, imprestável. - falo e ele ri, e perde um dente por que, meu punho volta para o seu rosto, eu não consigo parar de bater nele, soco com vontade, acho que descarregando todas as frustrações que ouço na minha mente sendo narrada pela mulher que amo. Só paro quando sou retirado de cima dele e escuto meu irmão falar que ela precisa de mim. Só que já é tarde, quando chego até ela, já esta debilitada demais, peço ajuda, peço que chamem uma ambulância, meu desespero é gritante, minha vontade é matar esse infeliz des.graçado, ela apaga quando estou me desculpando e dizendo o que vou fazer para mantê-la segura. A confusão esta armada, quando os paramédicos a colocam em uma maca para leva-la para o hospital, eles tentam socorrer o infeliz que está apoiado na parede sentado ao chão, não deixo que eles tirem ele do lugar.

- Ele não sai dai, somente com a polícia. - digo.

- Mas precisamos fazer os primeiros socorros. - alguém fala, mas estou atento á mulher que esta desacordada na maca.

- Faça ai mesmo, daqui ele não sai. - falo olhando para os seguranças que confirmam com um aceno positivo de cabeça as minhas ordens.

- Eu vou com ela. - digo e vou saindo, não somente eu, mas todos os nossos amigos que estão no clube, uma noite que era para ser tão perfeita, acaba desta forma.

Depois da apresentação ela já estava decidida em se revelar para os amigos e conhecidos, tomou essa decisão antes de subir no palco, em uma mensagem fui avisado por ela. Após termos uma discussão a alguns dias atrás em que exigi dela uma solução, uma resposta. Ela me deu a resposta que veio em forma de mensagem no meu celular antes que ela começasse o show, ela me dizia que me queria e queria do modo certo, sem mascaras. P@rra.... quase explodi de felicidade quando li aquela mensagem, e com certeza aquela apresentação foi para mim, não que ela deixaria de ser a mascarada, jamais pediria para que ela deixasse de fazer o que tanto gosta o que a resgatou de tantas tristezas, mesmo porque, com todos os homens que frequentam este lugar ela sempre se impôs e se deu o devido respeito, fazendo assim, com que os outros a respeitasse também.

- Quero matar esse cara. - falo para o meu irmão que estava conversando com Jeffrey, ele pede para que ele fique e resolva as coisas por aqui e depois acompanhe o cara que está arrebentado no camarim. - Eu vou na ambulância com ela. - aviso meu irmão e saio com os paramédicos.

Chegamos no hospital, ela é levada para a emergência, minhas mãos estão ensanguentadas, minha camisa está suja, mas minha mente está a milhão, não me conformo, como pode acontecer o que aconteceu embaixo do meu nariz, minha cabeça está latejando, estou tão nervoso que quase acerto um soco de graça no Drew, mas ele me para há tempo, minha cunhada e minha irmã estão com ele, os outros ficaram para ajudar Jeffrey.

- Alguma notícia? - meu irmão pergunta.

- Nada ainda, será que você consegue conversar com alguém, por favor, Drew. - peço.

- Sim, mas antes vamos procurar alguém para ver suas mãos. Já pensou na loucura que seria se eu não tivesse chegado há tempo de te parar Tony, onde você estava com a cabeça. - ele diz e eu respondo na hora.

- Me diz isso se acontecesse algo igual com a sua mulher. - ele me olha e se cala, se retira e vai à procura de ajuda.

Sou chamado para a enfermaria, e meu irmão segue com a Lucy para que ela seja examinada pois estava muito nervosa com a cena que viu. Depois de um bom tempo meu irmão aparece com uma camisa limpa, minhas mãos estão com curativos, fiquei feliz em saber que todo aquele sangue não era dos meus dedos, que realmente estão com alguns ferimentos, mas nada que um bom gelo não resolva. Quando estamos saindo vejo policiais entrando e uma maca sendo levada para a emergência, Jeffrey e as meninas veem até onde estamos.

- É ele? - pergunto.

- Sim é ele e você precisa se controlar, o delegado quer conversar com você, os seguranças do clube e todos que viram o que aconteceu já deram depoimento, então agora diga o que aconteceu, ele disse que vai esperar você se recompor e ficar sabendo das notícias sobre como ela está e depois você fala com ele. - Jeffrey me informa.

- Obrigada Jeffrey, eu assumo daqui, preciso ver como a Lucy está e depois vamos conversar com o delegado. - meu irmão fala em meu nome.

Saímos em direção a recepção, agora estou me sentindo limpo, pelo menos em partes. Estou sem paciência, não consigo parar de andar de um lado para o outro e ninguém se arrisca em chegar perto de mim, quase duas horas aqui e nada, somente o que as enfermeiras dizem são, está no raio x, está fazendo exames, está sendo levada para um quarto. Meus pensamentos gritam, me encosto na parede e percebo que realmente pensei em voz alta, vejo Adônis e Drew vindo para mim.

- O que você está sentindo. - coloco minhas mãos em meu rosto e respiro fundo.

- Ódio, um ódio tão grande que se me deixarem entrar naquele quarto acabo com a vida daquele infeliz. - digo e eles me olham assustados. - Não a protegi, eu prometi a ela e não fiz, vocês não conseguem entender o que eu estou sentindo, como eu estou me sentindo. - desabafo.

- Tony você acha que ela vai querer te ver assim, neste estado de revolta, já conversei com o médico que estava com o George, ele está bem, só uma costela quebrada, nariz, sem uns três dentes, maxilar ferido, olhos inchados, mas fora isso está tudo bem, o cara vai sobreviver, porém, ela está bem machucada, então você precisa se controlar, ela vai precisar de você. Se a ama como eu ouvi você dizendo a ela, não faça mais nada de errado, por favor. - meu irmão me fala e me puxa para um abraço, me leva para uma cadeira e ficamos ali por mais algum tempo até que o médico vem e pergunta quem é Tony.

- Sou eu. - levanto-me e espero que ele fale algo.

- Ela despertou bem agitada e só chama pelo seu nome, sedamos a paciente, para que ela se tranquilize, se você quiser ficar um pouco com ela, vou liberar sua entrada e se alguém for ficar com ela avisem na recepção. Ela ficara alguns dias por aqui, então aconselho você ir vê-la e depois vá para a casa e tome um bom banho e volte descansado para ficar com ela.

- Eu não vou sair daqui. - falo.....

- Vai sim Tony, vou ficar com ela até você voltar, eu vou ficar e Drew, leve Lucy, também. Fico aqui até o Tony voltar ou até amanhã. - Annie fala e eu acabo concordando, preciso realmente de um banho e roupas limpas. - Mantenho todos informados, Alice já criou um grupo no Whats com todos nós. - ela diz e nem sei onde está meu celular, faço uma procura por meus bolsos e não encontro. Alice aparece com ele na mão e me entrega.

Vou para o quarto onde levo um choque ao vê-la, Deus o que aquele infeliz fez com ela, seu rosto está todo marcado, olhos inchados, um braço imobilizado, costela enfaixadas, caio de joelhos próximo a cama, e choro, choro, mas não por que, quero, mais por que, não posso fazer mais nada com aquele des.graçado além de mandá-lo para prisão e esperar que ele apodreça por lá. Fico assim nem sei por quanto tempo, uma enfermeira entra e Annie entra junto.

- Estava preocupada. - ela diz e me estende sua mão, pego e me levanto do chão. - Adônis vai te levar em casa, descanse um pouco Tony e volte para ficar com ela, sabe você está me fazendo enxergar algumas coisas de uma outra maneira. - ela diz e respira fundo. - Drew conseguiu convencer as meninas a irem embora também, ele e Jeffrey já foram com elas, vá, Adônis esta te esperando. - concordo e dou um beijo nos lábios da mulher por quem vou lutar para lhe dar esperanças de que posso ser o homem que ela sempre quis. " Já volto" - falo em seu ouvido e saio.

Quando cheguei em minha casa com Adônis, fui direto para o banho, já estava esgotado, meu corpo estava cansado, tomei um banho demorado e depois me vesti, quando cheguei na sala Adônis estava ao telefone, já ia saindo quando ele me fez parar.

- Cara vá descansar um pouco, sei que não é fácil, mas ela está sedada e Annie está lá, não quero fazer você dormir, mas se eu deixar você sair daqui, vai sobrar para mim. - ele diz balançando a chave do meu apartamento, respiro fundo e sento-me no sofá, nem vou discutir com ele, ali mesmo acabo dormindo. Quando acordo, sinto um cheiro de café e só aí percebo que estou com fome, desperto me levantando e vou para o quarto, tomo um outro banho para acordar de vez, tomo um café puro enquanto Adônis toma um banho. Saímos e fomos direto para o hospital.

- Ela está bem melhor que ontem, durante a madrugada acordou e chamou por você e logo dormiu novamente. - Annie me informa assim que ela abre a porta do quarto. - Vou indo, nos mantenha informado das novidades, use o grupo. - diz se despedindo de mim e saindo.

Fico olhando para ela que está bem abatida, seus machucados estão ficando escuros, ela deve estar sentindo dor por que, se remexe um pouco na cama. Chego bem perto e passo a mão em seu cabelo, passo os dedos com leveza em sua face, dou um leve beijo em seus lábios, e ela abre os olhos, tenta sorrir, mas não consegue, dever dor este leve movimento dos lábios inchados dela.

- Ei, estou aqui, me falaram que você estava me procurando, vou chamar o médico. Com a mão boa ela segura a minha antes que eu me mova, aperta com suavidade, assim como ela é, suave, linda, carinhosa. Me puxa um pouco e me aproximo de seus lábios.

- Eu estou bem, - ela diz. - não se culpe Tony, por favor, isso iria acontecer em algum momento. Você acabou com ele?

- Quase, o Drew não deixou e aí chegaram mais pessoas e me impediram de leva-lo ao caixão... - falo fazendo graça, ela me dá um leve sorriso e fecha os olhos, fico velando seu sono, entra enfermeiro, entra médico, entra amigos e ela continua dormindo. O médico me explicou que a medicação era forte e por isso ela só dormia e isso ajudaria ela a se recuperar mais rápido, o George estava hospitalizado ainda, só sairia daqui para prisão, além do que ele fez estava envolvido na contabilidade de Cristine.

Cinco dias se passaram, neste período revezei com outras pessoas os momentos em que precisava ficar fora ela nunca estava sozinha, hoje ela teria alta, e, querendo ou não vai ficar na minha casa. Quando chego em seu quarto só encontro a Annie.

- Onde ela está? - pergunto.

- Foi conversar com o cara, Tony, ela saiu agora, bom dia! - Annie me fala.

- Bom dia. - falo saindo do quarto.

Quando chego ao quarto onde ele está o policial me barra, eu explico que não vou entrar, mas que quero ficar de olho na minha mulher.

Ela está de frente para ele e consigo escutar toda a sua conversa. A cada palavra dita de sua boca, me orgulho um pouco mais dela, o cara está bem, ele fala com ela tentando maltratá-la, mas não consegue.

- Você ainda se acha no direito de me ferir com todas as suas palavras, pois, fique sabendo que sou desejada, sou amada e vou ser feliz como nunca fui antes, por que, agora acredito que tenha encontrado o verdadeiro homem para mim. - ela fala.

- Quando eu sair daqui vou atrás de você e dele, vou acabar com vocês, você se acha, sua va.gabunda, nunca poderia viver com uma mulher como você. - ele diz e minha vontade é de entrar lá e acabar com ele.

- Olhe o que você está falando, você vai sair daqui direto para a prisão, sua ficha está mais suja, do que p.au de galinheiro. Você se achou no direito de me ferir, não somente todos os anos que vivemos juntos, mas fisicamente. Agora vai pagar por tudo o que fez, e as coisas com o que você estava envolvido, por mim, você pode apodrecer na cadeia.

Ela diz e se move para sair, não quero que ela saiba que estava aqui, então saiu o mais rápido possível e volto para o quarto, Annie já não está mais aqui, me sento no sofá e ela entra, me olha desconfiada.

- Faz tempo que chegou? - ela pergunta, levanto-me e abraço seu corpo com cuidado lhe dando um beijo.

- Não, cheguei agora a pouco, vamos embora. - falo olhando em seus olhos.

- Você vai me deixa em casa, ou na casa da minha mãe? - ela quer saber.

- Nem uma, nem outra, você vai para minha casa, não vou deixa-la sozinha.

- Não vou morar com você Tony, por mais que que queira estar com você, não vou para sua casa. - ela diz me abraçando e colocando sua cabeça em meu peito. - Me entenda não vou para sua casa.

- Ahhh vai sim, não se fala mais nisso, quero estar perto de você, quero você na minha casa embaixo das minhas asas, não vou permitir que nada aconteça a você, e se não ficar na minha casa vou ficar na sua, não vou deixa-la sozinha, você decidi Hanna Welber. - falo, beijo seus lábios com carinho e ela exigi mais de mim, aprofundo nosso beijo só paro que nos falta o ar. - Vamos embora que vou cuidar de você, quero te dar um banho, fazer uma massagem, te alimentar, não me negue isso. - peço.

- Ok, mas só vou porque estou com fome. - ela fala e chega mais perto do meu pescoço com seus lábios, me beija ali e fala próximo ao meu ouvido. - Estou com fome de você Tony. - sim, neste momento descubro que valeu a pena esperar a decisão dela, pois é comigo que ela vai ficar.

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