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Lucy+

Oi meninas lindas do meu coração, mas um capítulo da nossa gravidinha para vcs, espero que gostem, não se esqueçam de votar e comentar para eu saber se gostaram. Os comentários de vocês são muito importante para mim meninas.
P.S Leiam ouvindo a música do vídeo acima, que foi escolhido com muito carinho. 😚😚😚 No 💕

Não existe um dito popular que, para cada notícia ruim recebemos uma boa?? Comigo é o contrário, uma notícia boa e duas ruins. É cada pancada que a vida está me dando que eu juro que, às vezes, penso que não vou aguentar.

Mas a vida também me deu o Drew de presente, pensar que a sete meses e meio atrás estávamos em plena guerra por causa desse filho que espero e agora eu não vivo mais sem ele.

O Drew me deu aquilo que mais sonhei, uma família linda, além do meu filho que trago no meu ventre, ainda tenho essa coisinha linda que dorme serenamente aqui no bercinho no escritório da loja. O Drew não quer que eu trabalhe por enquanto, mas eu tenho que tocar a loja, Helena e Hanna fazem um excelente trabalho, mas eu tenho que vir de vez em quando. Drew e eu iríamos viajar, mas ele teve alguns problemas que não podia deixar de resolver, então adiamos um pouco esse sonho.

Mas ainda iremos porque sou louca para conhecer o Brasil. Meu filho se mexe na minha barriga como se aprovasse meus pensamentos, passo as mãos por toda extensão da minha barriga como se o abraçasse, ele se mexe mais e eu rio em silêncio. Vou precisar ir em Nova York comprar umas coisas para o quarto da Mimi e do nosso bebê que estou decorando, e que será tudo neutro porque optamos em não saber o sexo. Aqui em Nova Jersey até tem boas lojas, mas ouvi dizer que lá tenho mais opções, então irei para lá daqui a pouco. Nem avisei para o Drew, sei que não ia gostar então eu vou mandar mensagem para ele do carro.

- Lucy, tem certeza que quer fazer isso?? Não quer esperar a Hanna voltar para eu ir com você? Não é bom você viajar sozinha e depois, não sei porque essa pressa toda, pode esperar o Drew terminar o que está fazendo para ir com você. - fala Helena tentando me convencer a não ir.

- Acho um exagero tanto medo. Só vou comprar o que preciso e volto, fique tranquila amiga não vai acontecer nada comigo, mas se acontecer ajude o Drew a cuidar da Mimi. - falo e ela se benze toda e eu rio. - Estou brincando amiga não vai acontecer nada, eu volto logo. - falo entrando no carro.

A quinta Avenida é mesmo o paraíso das futuras mamães, tem tudo que alguém possa querer, comprei tudo que precisava, mas mandei entregar, meus pés estão inchados demais, estou sentindo meu corpo todo inchado também, parece que vou explodir a qualquer momento. Amo muito meu filho e adoro estar grávida, mas confesso que não vejo a hora dessa criança nascer, preciso chegar em casa e, por as pernas para cima. Quando eu chego na loja a Hanna e a Helena já estavam desesperadas.

- O que foi gente? Eu disse que não ia demorar. Não era motivo para tanta preocupação, eu estou bem, estou inteira não estou? - falo e a Helena vem para o meu lado curiosa, acho que se pudesse batia em mim.

- Quando foi que você ficou tão irresponsável? Lucy, o Drew tem toda razão em se preocupar, você acabou de ser sequestrada, ficou na mira de revólver e você simplesmente entra no carro e vai para nova York e detalhe! Ainda desligou o celular. Caralho Lucy!! Tem ideia do que nos fez passar? - fala e só aí percebo que meu celular estava descarregado. Hanna vem até mim e me abraça chorando. - agora me bate uma certa culpa, passamos por tantas coisas esses últimos meses, a morte do George, a prisão de Robert e do meu irmão, a fuga do Damian.

- Você não tem noção do que está acontecendo mesmo não é Lucy? - a voz brava do Drew as minhas costas me faz ter arrepios, Hanna é Helena devem tê-lo chamado. - Isso não é como se você estivesse se rebelando para não comer a comida que faço para você, isso são sequestradores querendo fazer mal a você é a meu filho que você traz aí na sua barriga. - ele está realmente bravo.

- É tudo pela criança? Você realmente nem se importa comigo, não é? - tento tirar um pouco o foco dele, se tem uma coisa que eu tenho certeza é do amor do Drew por mim.

- Ficou louca Lucy? Está mudando o foco da conversa, sabe muito bem que me preocupo com os dois, aliás os três, com a Mimi também, mas graças a Deus você a deixou aqui em segurança. - passa as mãos pela cabeça em sinal de desespero. EU TE AMO PORRA!!!

- Essa foi a declaração de amor mais linda que já ouvi! - falo rindo. -Acalme-se Drew! Não aconteceu nada, estou aqui sã e salva. - falo.

- Graças a Deus!! Mas poderia ter acontecido muita coisa. - ele fala e vem até mim e me abraça e percebo que ele está tremendo.

- Me desculpe Drew! Reconheço que fui imprudente, mas prometo que não vai mais acontecer, me empolguei com as compras e não vi a hora passar. - falo o apertando mais em meus braços e o bebê se mexe em minha barriga incomodado com o abraço, o Drew sente porque vejo o momento em que ele relaxa em meus braços.

- Viu papai? Você está apertando a mamãe, não está vendo que ela é só minha? - falo fazendo uma voz de bebezinho e ele ri.

- Desculpa filho! Mas a mamãe é do papai também e da Mimi que é sua irmãzinha, vai ter que dividir a mamãe amigão, aqui fora nós a amamos demais. - fala beijando minha barriga e o bebê se mexe de novo.

- Esse já deu mostra que vai ser igual a você, falo com um sorriso.

- Vamos para casa? Você se alimentou hoje Lucy? - pergunta e eu me lembro que mal almocei de tão ansiosa que estava.

- Eu almocei. - minto. - Mas vamos para casa que seu filho já quer comer. - falo e ele já acomoda Mimi na cadeirinha no carro dele.

- Deixa o seu carro ai, depois eu peço para alguém levar. - fala e eu nem discuto, me despeço das meninas e entro no carro.

Chegamos no prédio cumprimentamos o porteiro e subimos, minha mãe e minha sogra já estão aqui também, no caminho Drew avisou para elas que eu estava bem, percebo que movimentaram céus e terra. Será que foi assim tão grave o que fiz?

- Lucy você nunca me deu trabalho! Mas agora estou vendo que terei que ficar por aqui até você ganhar esse bebê para cuidar de você. - minha mãe fala brava.

- Lucy minha filha! Nunca mais faça isso! Você quase nos matou de preocupação. - fala e me dá um abraço.

- Desculpa gente! Eu não vou fazer mais, juro que perdi um pouco a noção do tempo e meu celular descarregou. - falo me justificando, vou ao banheiro e tomo um banho, visto uma roupa confortável e calço os chinelos, se eu disser para eles que estou sentindo uma cólica de leve com certeza vão querer me levar para o hospital, mas eu sei que não é nada grave, se eu sentisse que era eu mesma pediria para ir. Sento-me à mesa para jantar, o assunto gira em torno dessa estripulia que fiz, o Drew sai para levar as nossas mães e eu me sento no sofá e ponho as pernas para cima. Acordo assustada com o toque da campainha, será que o Drew esqueceu a chave? Levanto-me com dificuldade, já não tenho a mesma agilidade, a campainha torna a tocar.

- Já vaiiii! - falo com impaciência, sabia que essa barriga pesa? Não dá para correr para atender a porta! Você esqueceu sua chave? - porque será que ele veio pelo elevador de serviço? Abro a porta da cozinha e dou de cara com dois homens.

- Senhora Lucy Welber? - aceno com a cabeça concordando. -Viemos entregar suas compras da loja de bebês. - fala um deles, noto que eles não me olham muito no rosto.

- Mas a uma hora dessas? Não podiam ter deixado para amanhã? - uma sensação ruim toma conta de mim. - Vou ligar para loja, não estou em condições de receber nada hoje. Achei que só entregariam amanhã, estou muito cansada e meu marido nem está em casa. - quando eu pego o celular, o homem mais baixo o toma da minha mão e o joga no chão da cozinha.

- O que é isso? Quem são vocês de verdade? - falo e eles se aproximam e um faz sinal de silêncio para mim com o dedo nos lábios.

- Não dificulta, vem com a gente que nada irá te acontecer, nós vamos entrar com você no elevador e você vai agir naturalmente e nós vamos entrar com você no carro e você não vai dar nem um pio. - fala mostrando o revólver na mão do outro homem.

- Esse ai não gosta muito de conversa, se você criar problema ele não vai ter problema nenhum em atirar em você, ele tem esse costume chato, acredita que um dia desses atirou nos pés do padeiro porque demorou a trazer o pão? - fala é faz um gesto com as duas mãos.

- Eu estava com fome e ele estava demorando. - justifica o outro que parece meio lerdo, com certeza o baixinho era o cérebro da dupla.

- Eu não vou criar nenhum problema, por favor, não me machuque nem ao meu bebê, por favor! - falo e ele me leva pelo braço até o elevador.

No elevador eles mantém as cabeças baixas, acho que para evitar identificação, descemos direto até à garagem, com certeza para evitar o porteiro, o carro deles está na frente do prédio, quando estamos chegando perto o Drew chega.

- Lucy!! Lucy onde vai? Eu disse para ficar em casa. - ele fala vindo até mim em passos apressados, o homem que está armado se virá para ele e aponta o revólver.

- Fique aonde está, nós vamos sair daqui com ela e você vai ficar bem quietinho, senão eu vou atirar nela. - fala e o Drew recua um pouco.

- Por favor não faça nada com ela, se quiser me levar no lugar dela, eu imploro. - fala dando mais alguns passos e o homem aponta o revólver para mim.

- Se der mais um passo eu atiro nela e acredite, isso me dará muito prazer. - fala o outro mais alto.

- Está tudo bem Drew! Vá para casa cuidar da Mimi, ela ficou sozinha, vai ficar tudo bem meu amor, eu te amo!! Cuida da nossa filha. - falo tentando tranquiliza-lo, mas consigo o efeito contrário porque ele dá mais alguns passos e o homem aponta o revólver para o lado esquerdo do meu peito e atira... O homem me coloca no carro na parte de trás e senta-se ao meu lado e aponta o revólver para minha cabeça e o outro arranca com o carro, ainda vejo o Drew correndo desesperado atrás do carro até que não o alcança mais.

*****

Damian

Mandei meus homens pegarem a Lucy com a recomendação de que, dessa vez não fizessem nada errado, mandei que não tocassem em um fio de cabelo dela, mas que se, o "herói" atrapalhasse, a ordem era que o matassem imediatamente. Até agora não recebi nenhuma comunicação da parte dos homens, espero que os imbecis não tenham feito nada errado dessa vez a Lucy. Depois que eu seguir meu plano, ela vai entender que tudo que eu fiz foi pelo bem dela, eu vou estar livrando ela do advogadozinho de porta de cadeia e dessa aberração que ela chama de filho. Onde já se viu, filho feito por inseminação artificial? - meu celular toca, são os imbecis.

- Porque essa demora toda? O que está acontecendo? O médico está esperando na clínica a horas. - falo irritado.

- Pegamos ela chefe. O namorado veio correndo para salvar, mas mesmo assim a trouxemos, só tem um probleminha.

- Qual probleminha? Não me diga que foram seguidos também? Como aqueles outros idiotas? Se foram estão mortos. - falo.

- Não foi isso chefe, não fomos seguidos, mas quando o marido dela veio para cima, o idiota do Tery, atirou nela.

- Está me dizendo que esse imbecil atirou na minha mulher?

- Mas não se preocupe chefe, foi apenas de raspão no ombro. A gente sedou ela para que não gritasse e atraísse atenção, já estamos chegando na clínica. - ele fala e eu saio pra recebê-los. Lucy está no banco traseiro do carro dele, tem sangue nela toda, parece morta.

- Seus idiotas! O que fizeram com ela? - falo a pegando no colo e colocando na maca, essa aqui é uma daquelas clínicas clandestinas de aborto tipo "açougue" muitas mulheres entram aqui andando e saem mortas. Os médicos daqui são estudantes que abandonaram a faculdade e mesmo alguns que são formados, mas fizeram alguma merda. A levamos direto para o centro cirúrgico improvisado aqui, está tudo pronto para a cirurgia que será feita nela.

- Espero que saiba o que está fazendo. - falo para o médico, doutor Efraim. Essa mulher é muito importante para mim.

- Eu sou médico Damian, já fiz esse procedimento várias vezes. - fala enquanto a enfermeira o ajuda com as vestes e as luvas.

- Eu quero assistir. - falo.

- Então vista-se que a enfermeira o levará até lá. - ele fala e entra na sala.

Depois de vestir a roupa esterilizada, eu entro na sala, o procedimento já começou, vejo quando eles tiram a criança, ela está viva e chora muito. Eles a trazem até uma balança a pesam, medem e a entregam a uma enfermeira que o leva para outro lugar. Não quero saber o que vão fazer com a criança, meu interesse é apenas em Lucy que parece que está acordando.

- Ela está voltando! Mais anestesia aqui por favor. - o médico fala e o anestesista aplica mais e continuam a mexer, não sei em que, na barriga dela e ela volta a abrir os olhos. - Não podemos aplicar mais anestesia doutor! - o anestesista fala.

- Já estamos terminando de suturar. - o médico fala, ele está suando muito e a enfermeira seca o suor com uma toalha. De repente as máquinas que estão ligadas nela começam a apitar feito loucas e o médico parece assustado.

- O que foi? Algo deu errado? Pelo amor de Deus, alguém me responde. - falo desesperado, a enfermeira vem até mim e quase me empurra lá para fora e volta para dentro. Depois do que pareceu uma eternidade, ela sai de lá, parece meio pálida.

- O que aconteceu? - pergunto antes que ela consiga falar.

- Ela teve duas paradas cardíacas, se ela tiver uma terceira vai morrer, aqui nessa clínica não tem condição de mantê-la, o médico nem mesmo sabe direito o que está fazendo. Aconselho levá-la para um hospital público, eles saberão o que fazer.

- Não podemos levá-la para o hospital, e, como vamos explicar que ela foi submetida a uma cesariana numa clínica clandestina?

- Sendo assim, só podemos rezar para que ela não tenha outra parada cardiorrespiratória. Senão ela vai morrer. - quando ela diz isso meu coração fica em pedaços, tudo que eu fiz, foi para tê-la comigo e agora terei que ficar aqui e esperar que ela morra, num rompante me levanto e entro na sala onde estão os médicos e as enfermeiras.

- Arrumem-na! Vamos levá-la para o hospital público. - o médico fica de pé na mesma hora, assustado.

- Eu não posso aparecer lá, perdi meu c.r.m por um procedimento errado que fiz. - ele fala. - Questão que ninguém aqui pode aparecer, todos trabalhamos aqui clandestinamente. - ele continua falando.

- Nem eu posso aparecer. Vamos levá-la na ambulância e depois abandonamos a ambulância na porta do hospital e fugimos.

Falo e eles começam a arrumar a minha Lucy na ambulância. Eu não posso ficar aqui e ver a mulher que eu amo morrendo, eles a colocam na ambulância, uma enfermeira e o anestesista vão com ela. O médico vai dirigindo a ambulância. Eu os sigo no meu carro. Quando chegamos na porta do hospital, todos saem correndo. Nem foi preciso ligar, porque um funcionário que estava fumando na portaria viu eles saindo correndo e entrou depressa para dentro e chamou dois seguranças do hospital, que vieram e encontraram ela lá. Logo apareceram médicos e enfermeiras e vimos quando entraram com a maca para dentro do hospital. Só ai arranquei com o carro.

CONTINUA.....

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