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Lucy

Capítulo 7

Lucy

Eu saí com tanta raiva do restaurante que nem comi nada, quando chego ao meu apartamento decido tomar um banho e relaxar, depois vou fazer um sanduíche bem caprichado de pernil e tomar um copo bem grande de suco. Estou um pouco gulosa neste início de gravidez e estou levando a sério esse negócio de comer por dois, tenho acordado no meio da noite com vontade de comer alguma coisa inusitada, amanhã cedo tenho consulta com a minha ginecologista e obstetra a doutora Ariadne Maia.

Fiquei sabendo que a mulher é a melhor do ramo e não quero para o meu filho nada que não seja o melhor. - paro e penso um pouco, NOSSA até pareço o gostosão falando, isso deve ser coisas de pais. Mesmo meu filho sendo ainda só uma sementinha eu já o amo muito. Hoje na hora da ultra, ao ouvir o coraçãozinho dele não consegui segurar a emoção, ainda bem que não fui á única, Drew estava quase babando de orgulho ao ver o filho na ultra e ouvir o coraçãozinho dele. Por falar nesse encosto, como de uma hora para a outra ele se apossou da minha vida? Em um momento era só eu e agora tenho meu filho que é a coisa mais importante da minha vida e esse pequenino trouxe junto esse pai que, MEU DEUS, ele me tira o chão, eu fico louca só em pensar nele. Termino meu banho e vou para a cozinha fazer meu sanduíche de pernil, não que eu tenha muitas opções, porque só faço compras aos domingos. Mas sei que tem um pedaço de pernil na geladeira e... Que porra é essa?? Ao abrir a minha geladeira descubro que ela está cheia de verduras e grãos, mas nem fodendo que eu como Isso.  É bom que esse homem não tenha comido meu pernil senão meu filho vai nascer órfão. Saio do meu apartamento e vou até a porta ao lado, eu toco a campainha umas dez vezes, ele chega de cueca boxer branca com estampa de... CORAÇÃOZINHOS? – olho e controlo a imensa vontade de rir. – Com certeza seria broxante se não fosse tão sexy nele.

- Sempre abre a porta de cueca? - pergunto entrando sem ser convidada e o apartamento dele é até arrumadinho para quem acabou de se mudar, é claro que pagou para alguém ajeitar, típico desses milionários.

- Só quando alguém toca a campainha como se o prédio estivesse pegando fogo. - ele fala. - E depois, você também está muito sexy neste baby doll da Hello kitty - fala com um sorrisinho irritante que me faz ter vontade de....beija-lo, sinto que estou muito vermelha.

- Esqueci tudo quando abri minha geladeira e vi tudo aquilo dentro dela, porque guardou suas coisas na minha Geladeira? - pergunto.

- Não são minhas coisas, comprei para você, e nem precisa agradecer você precisa se alimentar bem. - ele fala como se tivesse me feito um favor.

- No gosto de nada daquilo, portanto não vou comer, e você não vai dizer o que devo ou não comer, muito obrigada mais você pode recolher tudo e devolver meu pernil. - falo e ele me olha com um olhar desafiador.

- Aquilo já foi para o lixo faz tempo, nunca que vou deixar você comer aquilo e você deveria me agradecer porque eu fiz o seu jantar, ia leva-lo agorinha mesmo para você, só estava terminando o banho. - ele fala e eu olho incrédula para ele.

- Quando foi que deu tempo de você fazer o jantar? - pergunto.

- A mulher que trabalha para mim deixou tudo adiantado, só tive que terminar, mas temos arroz, peito de frango grelhado e salada de espinafre com molho de iogurte, e para a sobremesa “Pudim de Leite”. - ele fala.

- Sorte que gosto de peito de frango grelhado porque espinafre com molho de iogurte nem pensar, e as calorias desnecessárias com pudim de leite vou dispensar. Mas não quero você se preocupando com minha alimentação Drew, no geral eu sou bem responsável, acredite.

- Acredito feiticeira, apenas vi que não teve tempo hoje e fiz o jantar, aceite como um carinho do pai do seu filho.

- Aceito com a condição que não vai mais interferir na minha vida menos ainda na minha alimentação. - falo indo para mesa. - Ah...e Drew, por favor, use um desodorante. - falo e ele fica me olhando espantado enquanto me sento para comer. Eu pensei que ia comer no automático, mas me surpreendi comendo mais do que queria, o sorriso de satisfação no rosto do Drew era irritante.

- Que bom que se alimentou bem. - fala e eu balanço a cabeça enquanto me sirvo de um copo de suco de laranja natural.

- Obrigada mais agora preciso ir, tenho consulta com a ginecologista amanhã cedo. - penso um pouco e me lembro da conversa com o advogado sobre chegar a um “Acordo” com o Drew.

- Se quiser ir comigo na consulta amanhã, melhor acordar cedo, a consulta será às dez horas da manhã. - ele faz um gesto infantil com o braço.

-Yesss!!! - Sim senhora estarei de pé às sete para fazer o seu café.

Eu levanto os braços e depois os abaixo em sinal de resignação. Confesso que estou gostando de ter alguém cuidando de mim, mesmo sabendo que todo esse cuidado se deve ao fato de estar esperando um filho do Drew, e que quando esta criança nascer, tudo vai acabar.

- Boa noite e nos vemos de manhã. - falo indo até a porta e voltando para o meu apartamento

- “Hum...Drew...eu não quero levantar ainda, vem fica um pouco aqui comigo... me dá mais um beijo, estou tão molhada, quero fazer amor...vem”..

- Olha o convite é tentador, mas você tem consulta feiticeira, acorde, antes que eu não responda por mim e aceite esse convite. - sinto os lábios do Drew no meu pescoço, hum...que sonho gostoso!!  Espera aí... Isso não é sonho!  Ele está aqui mesmo deitado na minha cama, e com uma ereção gigantesca cutucando a minha bunda.

- Comoooooo se atreveeeee a entrar na minha casa sem ser convidado e ainda se deitar na minha cama? - ele se assusta e cai sentado de bunda no chão. - Bem feito!! Quem manda ser intrometido?

- Sobre entrar na sua casa, eu disse ontem que faria o seu café antes de sairmos para a consulta e sobre deitar na sua cama você mesma me convidou, estava aí toda gostosinha me convidando para deitar ai e fazer amor com você, e eu não resisti sou de carne e osso, afinal você estava linda me chamando e...

- Eu devia estar sonhando, você não reconhece quando alguém está delirando? - Devo ter tido um pesadelo por comer muito á noite. - falo e sinto meu rosto vermelho porque sei que ele percebeu que estava sonhando com ele e ainda por cima um sonho erótico. QUE VERGONHA! 

- Porque tanta dificuldade em assumir que estava sonhando comigo? - Sabe que se decidir levar a sério o convite não ira se arrepender. – ele fala, mas é muito convencido mesmo.

- Não obrigada, não mesmo. - Acho melhor continuarmos como estamos, e agora saía do meu quarto que vou tomar banho. - E trate de devolver essa cópia da chave DA MINHA CASA. - digo brava. - Até por que, não é justo você ter a chave daqui e eu não ter a do seu apartamento.
- penso comigo mesma, mas ao olhar o sorriso matreiro do Drew acho que pensei em voz alta.

- Olha, olha Feiticeira, se queria a chave do meu apartamento era só pedir, não precisa ficar com vergonha.  - diz dando uma piscadela safada, só ai eu sinto minhas bochechas queimarem.
- Olho para ele que está de pau duro e nem faz questão de esconder e Jesus!!  Ele é muito grande. Porra Lucy! Como você está fraca! Não consegue nem resistir a um homem, só porque ele é o homem mais gostoso que você já viu? - me repreendo mentalmente só pode ser os tais hormônios que eles falam, mas eu só olho para o Drew pensando em sexo.

Termino minha higiene matinal, e vou me arrumar, eu escolho um vestido soltinho florido, me visto e vou para a mesa tomar o café que ele preparou.  Nossa, ele também não ajuda em nada com essa calça social que parece ser um número menor, mostrando a ereção que mal cabe dentro dela, e aquela coisa parece querer sair pra fora.

- Bom dia, feiticeira! - Espero que seu humor tenha melhorado um pouco, li em algum lugar que stress não faz bem a você. - fala sorrindo.
Vai ser lindo assim lá longe, esse homem me dá um calor!!!!  - digo bom dia para ele e tomo um pouco de suco de cenoura com laranja, mas logo que chega ao meu estômago tenho que sair correndo para o banheiro e sou seguida por Drew que fica segurando meus cabelos enquanto meu estômago se virá do avesso.

- Dá para sair? - Respeita esse momento, não gosto que me vejam assim. - falo e ele finge que nem ouviu, ele me leva até a pia e lava meu rosto com água fria e seca com a toalha. 

- Vêm que você tem que comer alguma coisa, de estômago vazio vai enjoar mais ainda, no livro também diz que você tem que comer algo sólido primeiro, antes de tomar líquido.

- Leu um livro sobre gravidez?  - pergunto espantada, esse homem está me surpreendendo.

- Li sim, quando decidi ter um filho eu li tudo sobre gravidez. - fala enquanto me serve um pedaço de pão com geleia que eu como e por incrível que pareça me sinto bem melhor, tomo um pouco do suco e escovo os dentes correndo antes de sair para a consulta. 

- Chama o elevador, por favor, Drew, vou só pegar minha bolsa, já estamos atrasados. - vou buscar a bolsa e quando volto, ele já está m esperando segurando a porta do elevador.

Chegamos ao consultório da doutora Ariadne, a mulher é maravilhosa, uma baixinha cheia de curvas, e vejo que o Drew não tira os olhos dela e acabo sentindo um pouco de ciúmes.

- Bom dia mamãe! Como está se sentindo? Tem enjoado muito? Ela pergunta com um sorriso, tenho que admitir que a mulher realmente, é linda e por isso Drew não tira os olhos de cima dela.

- Enjoo mais de manhã, ou de alguma coisa específica, como cheiro de alguma coisa ou alguém. - falo olhando para o Drew, não resistindo falo isso para ele aprender. Ele nem disfarça em olhar para bunda da médica.

- Isso é normal Lucy, tem muitas mulheres que passam a gravidez inteira sem conseguir chegar perto do marido. - ela me examina e explica como vamos caminhar.

- Você está muito bem aparentemente, vou pedir uns exames de rotina e te passar umas vitaminas, no mês que vem você volta para fazermos o acompanhamento e qualquer coisa anormal que sentir como cólicas ou sangramentos me ligue e vá direto para o hospital. - ela fala se despedindo.

- Não tem vergonha? - chamo a atenção dele assim que chegamos ao carro.

- Do Que? - De olhar para médica? - ele da uma gargalhada gostosa que me irrita mais ainda. - A médica é linda e com todo o respeito, que bunda é aquela, e eu só olhei e olhar não tira pedaço, ciumenta.  - que ódio, por que fui falar agora ele vai ficar se achando. Calada Lucy calada repito para mim mesma.

- Não seja imbecil! Eu só fiquei constrangida com suas olhadas para a doutora. - falo

- Está bem ciumenta, não quero discutir com você, até por que, preciso te pedir um favor. - ele falando assim, da até medo do que vai pedir.

- Se estiver ao meu alcance, você tem sido muito legal comigo.

- Então, lembra que ontem saímos para jantar, conversar e acabamos nem jantando, e você prometeu sair de novo comigo para jantar. - fala.

- Só isso? Tanto rodeio para me convidar para jantar? Eu já tinha dito que iria. - falo.

- Mas... eu queria que fosse comigo jantar na casa da minha mãe. - ele fala de uma vez.

- O que??  Está Doido? Acabamos de nos conhecer e você quer me levar para conhecer sua mãe, não acha que ela vai interpretar errado? Ah não Drew! - Em outra hora irei com certeza, mas hoje não.

- Olha, por favor, aceite prometo sair um pouco do seu pé, mas já prometi para a minha mãe que a levaria hoje lá, sei que você vai gostar dela, a minha mãe é um amor de pessoa.

- Não deveria ter prometido sem antes falar comigo, mais se prometer sair do meu pé eu aceito. - falo e ele me abraça apertado e volta a segurar no volante. É um doido.

- Me esqueci de te falar. - fala abrindo a porta do carro para que, eu saía em frente da minha loja. -  A minha mãe acha que somos namorados, ela não entenderia que recorremos ao método artificial para termos filhos. - fala arrancando com o carro sem me dar tempo de brigar com ele.

- Lucy! Lucy espera! Minha irmã Hanna vem atravessando a rua correndo e o um carro buzina em cima dela, que fica pedindo desculpas.

- Imbecil!! Está cego??  Quase mata ela seu filho da puta!! - grito para o cara do carro que já está longe e ele ainda mostra o dedo para mim? Por que está correndo? Quase se mata na frente do carro. - falo.

- Tenho um recado da mamãe e do papai, eles querem conhecer o pai do futuro netinho deles, sabe como eles são não é? - E como vai fazer se você vai ter um filho sem pai? - Vai ter que falar para eles Lucy, e olha que não quero nem estar perto. - ela fala.

- Hanna você não vai acreditar, mas estava pensando exatamente nisso, porque você ainda não sabe, mais o meu filho tem um pai sim.  - mais uma vez eu conto a história do erro clínico que me fez mãe do filho do Andrew Matway. 

- Andrew Matway?? - O advogado? - minha irmã ficou branca ao ouvir o nome do pai do meu filho.

- Porque todo mundo conhece esse homem e eu nunca tinha ouvido falar nele?

- Sim, esse mesmo e agora ele quer o filho, conviver com ele, até na consulta de pré-natal ele foi comigo.

- Acho que você tem um problema irmã, ou quem sabe uma solução. - Não sabe mesmo quem é o Andrew?  Ele é dono do clube de swing mais famoso de Nova York, onde trabalham nosso irmão e Cristine. - a simples menção do nome dessa mulher me embrulha o estômago. - Quem sabe vocês dois não se casam e formam uma família? 

Hanna é uma romântica, mesmo não tendo dado sorte no casamento, ela acredita que todo mundo tem sua alma gêmea perdida pelo mundo. O marido da Hanna é estúpido ao extremo, humilha ela de tudo que é jeito, só não o faz quando estou perto porque o coloco no devido lugar.

- Não viaja Hanna, meu contato com o Drew se deve apenas ao fato de que estou esperando um filho dele, e se vou jantar na casa da mãe dele foi porque me pediu. - ela solta uma risada alta.

- Já vai até conhecer a sogra, sinto cheiro de romance no ar. - ela fala cantarolando e me deixa irritada.

- Você não tem nada para fazer não? – pergunto.

- Já vou indo para casa, tenho que alimentar minha família. - ela fala e eu faço uma careta em desagrado. – ela me dá um beijo e sai correndo.

E agora? Como é que vou fazer pra fingir que namoro o Drew? Aquele homem é muito safado e se tocar em mim eu não sei se serei capaz de resistir.

Continua........

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