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Helena e Jefrey

Boa noite meu povo olha eu aqui de novo😆 e trouxe Cap bônus feito com muito carinho pra vcs. pra entrar no clima leiam ouvindo a musica. Boa leitura e espero que gostem bjs 😊😊😚😙😚

Helena

Conheci o Jeffrey através da Lucy, quando ela o contratou para advogar para ela quando ainda estava em conflito com o Drew, quem diria que os dois se apaixonariam e formariam essa família tão linda. Jeffrey quando veio aqui pela primeira vez mostrou que estava interessado demais em alguém aqui na loja e eu jurava que estava interessado na Hanna, não que eu sofra de baixa alto-estima e ache que não posso despertar o interesse de um homem como Jeffrey, é que nós somos muito diferentes, os nossos interesses não batem em nada. Se eu gosto de preto a cor preferida dele é a branca, eu gosto de comida chinesa ele gosta de comida brasileira, e por aí vai. Em questão de sexo as diferenças não param, tudo que eu gosto em matéria de sexo ele nunca sequer experimentou. Mas nada disso impediu que nascesse um sentimento que eu nunca tinha sentido com ninguém, Jeffrey é aquele homem que coloca o interesse e o prazer da mulher, sempre em primeiro lugar.

No meu primeiro casamento eu fui muito infeliz, o falecido era um homem agressivo e arrogante, eu era uma modelo muito requisitada e ele fez com que eu abandonasse tudo, meu maior sonho era ser mãe e ele não me deixou realizar esse sonho, na frente das pessoas ele era um homem, mas em casa ele era outra pessoa completamente diferente. O meu ex tinha um problema e por isso não me deixava muito tempo perto de ninguém, tinha medo que eu contasse.

Sempre que ele viajava, eu ficava sabendo que ele tinha estado com alguma mulher, eram principalmente modelos e acompanhantes de luxo. E eu nunca podia falar nada, até porque meu orgulho e amor próprio me impedia de contar para as pessoas que aquele homem de aparência viril e forte era impotente, sofria de ejaculação precoce, o que o levava a querer improvisar, no extenso sentido da palavra. Quando ele via que não conseguia me dar nenhum orgasmo, ele introduzia o que achava em mim, desde cenouras, pepinos, até garrafas. Um dia eu achei que já era demais e resolvi dar um basta, disse que ele fosse embora e que não voltasse mais, que eu já estava cheia de tudo aquilo e que ele procurasse um médico, que o problema dele era patológico. O resultado? Três costelas quebradas, dois olhos roxos e uma hemorragia interna que quase me levou a óbito, ele me espancou, me deixou lá para morrer e foi viajar com uma aspirante a modelo.

Quando a Lucy e a Hanna me encontraram eu estava quase morta, elas me levaram ao hospital e quase não acreditaram quando eu disse que era ele que me havia espancado. A Lucy me fez dar queixa dele na polícia, mas antes de ser ouvido pelo delegado, ele sofreu um acidente na estrada onde morreram ele e a mulher que estava com ele. Depois da morte dele, eu fiquei enclausurada por muito tempo, nunca mais tinha arranjado homem nenhum, até aparecer o Jeffrey. Esse sim me tirou da minha zona de conforto e bagunçou minha vida, e me fez ver que ainda tinha uma luz no fim do túnel, que existiam homens que se preocupavam com os sentimentos da mulher e isso, essa convivência com ele e com nossos amigos, as idas ao clube do Drew, trouxeram de volta a mulher que eu fui nos meus tempos de modelo, a minha alto-estima voltou e com isso minhas preferências sexuais afloraram.

No começo, fiquei com receio de Jeffrey me achar meia louca, sabe como são os homens, sempre querendo dominar e infelizmente a mim não poderia dominar, ele com todo aquele porte másculo e sexy, me deixava sem entender algumas coisas, por exemplo, sempre fui clara para ele sobre a minha escolha sexual, ele até já me viu em prática, pensei que fosse correr, mas não o fez, pelo contrário sua curiosidade pela minha escolha só aumentou o seu desejo de descobrir como seria a nossa relação.

Tentei evitar algumas vezes, mas não foi tão fácil assim, ele também despertava alguma coisa em mim.

Nosso primeiro encontro foi calmo, saímos para jantar e nos conhecer melhor, conversamos, dançamos e, na hora do "tchau" rolou um beijo e os amassos e mais beijos, assim me fez querer outros e não resistindo no dia seguinte convidei ele para sairmos. Mas ele estava tão enrolado com o serviço, que acabamos adiando, passando alguns dias voltei a convidá-lo, mas a resposta foi a mesma, fiquei preocupada e decidi deixa-lo à vontade, então uma semana depois, recebi, flores com um convite para uma boate estilo a do Drew, a forma como deveria me vestir e horário que deveria estar no local, com uma observação dizendo que eu não poderia me atrasar e no final o nome Jeffrey.

Minha primeira reação foi pesquisar a boate, e qual a minha surpresa ao saber que o local era praticamente frequentado por Dominatrix, então eu tinha quatro dias para me preparar, resolvi que seguiria as instruções, mas queria muito falar com antes. Tentei algumas vezes, mas todas sem sucesso.

Não sou uma Dominatrix, o meu intuito é causar prazer ao meu parceiro, ou a quem me procura, só gosto de comandar no ato sexual, coisa a que me foi privada há tanto tempo quando comecei a sair com o meu ex, gosto de brincar com o sexo, estimular e aperfeiçoar os limites das pessoas com quem fico, quando solteira na época em que eu era uma modelo não tinha tempo para abrir o coração e sim somente para diversão, e porque não, diversão no sexo, no meio artístico principalmente no meu ramo, tem muitas pessoas com gosto sexual variado, eu já fiquei com homem, mas também já fiquei com mulher, já fiquei com homem e mulher juntos, e daí? Sexo é sexo, isso quando eu era mais jovem, antes do meu ex marido, aquele que me iludiu com palavras doces e carinhosas, me garantindo o mundo, porém o máximo que consegui com ele foi um cárcere privado. Às vezes para e fico pensando como podemos nos enganar tanto com uma pessoa.

Por que, infelizmente era assim que me sentia no meu casamento.

Confesso que estou ansiosa, todos acham que já ficamos, mas nunca passamos dos beijos, talvez vocês se lembrem de algum momento que falei para as minhas amigas sobre como ele era gostoso e tudo mais, uma mentirinha não faz mal a ninguém, não precisavam saber que não chegamos aos finalmente, ainda mais no meu caso que não podia deixa-las em paz sobre sexo, sempre querendo saber e incentivando-as a fazer e fazer bem feito.

Os dias passam lentamente, a rotina da loja da Lucy me tranquiliza um pouco da ansiedade que estou sentindo, não quero que ele pense que não ficamos juntos antes porque não queria transar com ele no modo comum, nossa só em pensar nesta possibilidade tenho vontade de não aparecer, mas a minha curiosidade me mata, Jeffrey é tão senhor de si, não consigo imagina-lo se rendendo a mim. Só em imaginar o contraste da nossa pele, chocolate ao leite, fico completamente excitada.

- Toma! - Hanna me entrega uma toalhinha.

- Para que isso? - pergunto saindo do meu devaneio.

- Para limpar a baba que está escorrendo da sua boca. - não resisto e solto uma gargalhada já me ajeitando no balcão da loja.

- Sério Hanna, estou ansiosa demais minha amiga. - sim essa é a minha melhor amiga, que já passou por muitas coisas desagradável na vida, mas que agora está bem demais com o Tony. Que definitivamente escancara o amor que sente por ela, sem medo de ser feliz. E eu acho isso muito louco.

- Sei que esta, você só viaja no negócio. - fala me dando uma piscadinha. - Então já está tudo pronto? Vai seguir tudo do jeito que ele pediu? - ela pergunta se referindo ao que está no convite.

- Sim, já está tudo pronto, só estou com medo de não o agradar. - falo, tapando meu rosto com vergonha.

- Ele também está ansioso, sabe que ele e Tony criaram uma amizade, ele andou fazendo várias perguntas para o Tony e o Tony veio perguntar para mim, ai ajudei um pouquinho né, você gosta dele, ele gosta de você, os dois se gostam. - fala rindo e fazendo sinal de cupido.

- Não acredito que você contou para o Tony, meu deus com que cara vou olhar para ele agora, que vergonha Hanna.

- Pare com isso, somos todos adultos e Tony já desconfiava e, qual o problema se você gosta de maltratar algumas bolas. - fala e eu arregalo os meus olhos indignada.

- Eu não faço isso, só gosto de dominar no sexo, passei muito tempo reprimida, gosto e sinto prazer ao dominar, então é isso, pronto morreu o assunto, não quero você falando sobre a minha vida sexual para o seu namorido. Que coisa feia Hanna.

- Nós só estávamos ajudando um amigo, Jeffrey está caidinho por você, fora que ele é um partidão.

- Ok, eu preciso ir, vamos fechar eu te deixo na sua casa.

Fechamos a loja, ajeitamos as coisas e saímos, deixei Hanna na casa dela que agora vive com o Tony e segui para a minha, quando olho no relógio vejo que tenho quatro horas para me arrumar, tomo um bom banho de banheira com sais relaxantes e degusto de uma taça de vinho. Depois de relaxar saiu da banheira, passo uma ducha forte de água no corpo, me enxugo, ali mesmo no banheiro hidrato o meu corpo, coloco um roupão leve, arrumo meu cabelo e faço minha maquiagem, começo a divagar sobre o por que ele não atende minhas ligações, e se, eu for lá e ele não estiver. E se, ele se arrependeu e desistiu, e se, eu não tiver coragem de seguir até lá. São tantos se, que tenho até medo do que pode acontecer se, eu chegar lá e ele não estiver. Resolvo enviar uma mensagem simples.

"Ansiosa!" - não demora muito recebo a resposta.

"Ansioso!!" - respiro aliviada e volto para o que estava fazendo, por que se ele não respondesse não sairia daqui.

Após finalizar o meu cabelo e maquiagem vou para o meu closet, onde tenho a minha roupa separada, um corpete em couro com renda na cor preto, bota com salto fino e cano longo que desliza até as minhas coxas, um sobretudo com botões na frente, um pequeno detalhe, sem calcinha! Me olho no espelho e com certeza estou satisfeita com o resultado. Estou muito sexy.

Chegou no local e na recepção entrego o convite, a recepcionista me informa que devo ir ao quarto número quatro no andar de cima, me entrega um cartão chave e sigo meu caminho.

Paro em frente à porta, respiro fundo, passo o cartão e ao abrir a porta sou recepcionada com o meu chocolate em uma posição submissa para mim, o homem em todo o seu esplendor em uma sunga de couro na cor preta, cabeça baixa, mãos no joelho. No ambiente uma música suave preenche o espaço, o quarto está em meia luz e um perfume agradável no ar. O cheiro que sinto é o cheiro do meu chocolate predileto. O quarto é totalmente espelhado, em três das paredes e no teto, uma parede se encontra vários apetrechos sexuais, a cama no centro, com um lençol em seda na cor creme, suaviza o carpete que está no chão na cor vermelha, sinto minhas mãos suarem na expectativa de estar com ele por completo, estar com ele em corpo e corpo.

Fico realmente sem saber como agir, olho para ele que está com sua respiração controladíssima, me aproximo, deposito minha bolsa em um aparador, retiro meu sobretudo e penduro em um cabide. Vou até o aparelho de som e troco a música, olho os apetrechos que tem no quarto para ser usado, decido por um chicote de tiras leves, só para atiça-lo. Quero que ele me olhe e até o momento ele não se moveu.

Passo as tiras por suas costas largas de baixo para cima, estando atrás dele, vejo ele se endireitar e em um leve movimento tira seus olhos do chão, dou a volta e paro em sua frente, abro um pouco minhas pernas e passo o chicote pela suas coxas fortes, seguindo para cima pelo seu abdômen e com a base do chicote levanto sua cabeça para que ele me olhe, e o que vejo me deixa completamente excitada, todo o clima já estava me deixando excitada, mas ao olhar em seus olhos e ver o desejo estampado neles, ah isso me deixou muito à vontade para continuar.

Me abaixo em sua frente me colocando de joelhos, mantenho uma distância boa, para que eu possa fazer o que quero, inclino meu tronco para frente deixando minha lombar e nádegas para cima, me apoiando com minhas mãos em suas coxas, vou engatinhando para mais perto dele, lambo suas coxas onde ele, mantem suas mãos apoiadas, aproveito para lambe-las também. Posso sentir o desejo dele por mim assim como sinto o meu por ele. Passo minhas mãos por seu abdômen subindo com um suave deslizar de dedos até chegar eu seu pescoço onde contorno levando minha mão até a sua nuca, sua respiração já não é tão controlada, olho em seus olhos, lambo meu lábio inferior mordendo de leve, ele passa a ponta da sua língua umedecendo os seus lábios.

- Ahhh, se você soubesse como está lindo meu chocolate, me deixando louca para tê-lo em mim o mais rápido possível. - falo beijando e lambendo seu rosto, que está totalmente liso. - Me diz, você está todo lisinho?

- Sim. - ele responde engolindo seco.

Me levanto e parada em sua frente sigo o ritmo da música em um movimento sensual descendo o meu corpo até o chão, seus olhos não saem de mim, ele observa minha vagina nuca e foca seu olhar naquele ponto.

- Você me quer Jeffrey? - pergunto fazendo olhar para meu rosto, ele parece não entender a minha pergunta. - Você me quer meu chocolate?

- Sim. - ele responde em um sussurro.

Pego em sua mão tirando-o da posição que ele está, deve estar com as pernas doendo, ele se levanta e meu DEUS, seu membro está tão duro parece que vai saltar de onde está, logico que já tinha pego nele várias vezes nos nossos amassos, mas ainda não tinha visto todo o seu corpo nu, ele olha para onde estou olhando e com certeza estou parecendo aqueles cachorros que ficam parados em frente aquelas máquinas de frango, se Hanna me visse agora me daria a toalhinha para limpar a minha baba, por que com certeza estou babando. Ele não faz nada continua esperando os meus comandos, neste momento a única coisa que quero é que ele me possua, quero pela primeira vez em minha vida que ele me domine, que ele me conduza.

- Jeffrey tire a sua sunga para mim. - ele obedece e agora não quero mais esperar, derrubo o seu corpo na cama e sua em cima dele, beijando seus lábios e tocando seu corpo, minhas mãos tem vida própria, passam pelo seu abdômen e segue para a sua virilha, ondem sem demora massageio o seu membro ele se controla. - Se solte. - peço. - Sou eu a Helena, quero você, quero ouvir os seus gemidos, quero que sinta o prazer no meu toque. - falo, e continuo massageando seu membro em um movimento forte e seguro. Ele geme e era isso que eu queria, beijo sua boca e ele retribui, mas não me toca. Vou descendo minha boca por seu corpo até chegar aonde eu quero, levo seu membro com gosto para a minha boca, com os olhos nele sempre, vejo que ele olha para o teto e logo depois olha para o espelho que está atrás de mim, estou de quatro e ele consegue ver minha vagina desnuda. Meu corpete faz com que meus seios fiquem maiores, continuo chupando e acariciando seu corpo. Passo uma perna por cima da sua e me esfrego em sua coxa, ele sente o quanto estou molhada.

- Ohhhh, Helena, posso te tocar? - ele pede pausadamente com sua respiração falhando por causa das sugadas que dou em seu membro que parece aumentar de tamanho. Não respondo continuo me esfregando nele meu clitóris com o contato de sua pele me deixa na beira do orgasmo, mas ainda não quero gozar. Paro e lentamente me levanto, paro em sua frente e retiro o meu corpete, ficando assim somente com a minha bota, pego o chicote e subo na cama andando sobre ele e deslizando a tiras do chicote em seu corpo, fazendo-o se contorcer em alguns momentos, passo as tiras por seu abdômen e quando chego em sua virilha dou-lhe uma batida rápida em suas bolas. Ele segura com força o lençol e eu jogo fora o chicote descendo meu corpo, com uma perna de cada lado do seu quadril coloco minhas mãos em suas mãos, seus olhos estão brilhando, olho para o seu pau que escorre seu líquido, quero chupa-lo, mas quando olho para ele novamente suas mãos já estão segurando as minhas, ele me puxa para sua boca, tomando com vontade segurando minha cabeça com uma mão e a outra descendo por meu corpo. De repente ele para como se estivesse fazendo algo errado, ou se estivesse lembrado de algo.

- Me desculpe! - ele pede, olho para ele e desço da cama retiro minhas botas, enquanto ele me observa, vou até minha bolsa e pego um preservativo, volto para o seu corpo, ele continua parado. Me deito em seu corpo.

- Jeffrey, volte as suas mãos e sua boca para onde estavam. - digo colocando a camisinha em sua mão, sem demora ele me toma novamente em mais um beijo desejoso. Agora com suas duas mãos trabalhando em meu corpo, onde ele aperta e amassa a minha carne. Vou me ajeitando e faço com que ele fique por cima de mim. Ele fica de joelho entre minhas pernas, abre o preservativo e veste seu membro.

- Estou liberado para te tocar? - pergunta já me puxando para mais perto, ele vai deslizando para fora da cama, puxando meu corpo com o dele, quando para em pé em minha frente minhas pernas estão esticadas se apoiando em seu ombro, ele beija meus pés um de cada vez com as mãos deslizando pelas minhas pernas, quando chega em minha vagina toca meu clitóris com os dedos me fazendo soltar um gemido alto, ele foi no exato ponto de prazer, tento retirar minhas pernas de onde estão mas ele segura e continua me tocando com carinho, - Há Helena, quero ouvir você gemer e pedir para que eu te foda, e quero usar aquele chicote em você. - ele fala me tocando me fazendo imaginar como seria ele com o chicote em mãos. - Olhe para o espelho veja como somos perfeitos juntos, olhe para o nosso encaixe, quero que você veja eu entrando em sua buceta. - obedeço e ele segurando minhas pernas para cima desliza seu membro robusto em minha entrada encharcada. Não estou acostumada a homens com esse porte. Ele abre minhas pernas, coloca elas envolta do seu quadril e com suas mãos segura o meu para que ele possa entrar e sair com mais facilidade. - Assim, quero me colocar todo dentro de você. - uma estoca e um mexer de quadril. - Quero que você sinta o que estou sentido. - mais uma estoca e o quadril fazendo com que sua pélvis, friccione meu clitóris. - Assim Helena, olhe, veja como nos encaixamos, olhe o contraste de nossas peles. - agora duas estocadas fortes e uma pausa, em seguida mais uma pressão no meu ponto rígido me fazendo gritar de prazer. El solta minhas pernas e leva meu corpo para o centro da cama, volta a me penetrar som que agora suas mãos e boca estão me sugando e amassando os meus seios. - Vem Helena, vem, me deixe gozar, preciso gozar em você. - cada palavra uma estocada. E eu me perco no momento em que sinto todo o meu corpo estremecer, quando ele se esfrega mais uma vez forçando meu clitóris, meu pulsar faz com que ele sorria para mim, o pedido dele para que eu o deixasse gozar me fez chegar ao orgasmo.

- Goze meu chocolate! Goze para mim!!! - e quando ele percebe que eu estou gozando por que meu corpo e minha voz não se fizeram de regada. Ele sai do meu corpo retira o preservativo e deixa sua porra se espalhar por partes do meu corpo. Quando termina se joga ao meu lado e me puxa para que eu deite sobre seu corpo, estamos melados literalmente. Nossa respiração começa a voltar ao normal, ele está parado com a testa na minha e seus olhos nos meus.

- Pensei que iria me espancar ou coisa parecida. - ele fala. - Sabe tipo salto nas bolas, aqueles apetrechos todos que pesquisei, confesso que fiquei meio assustado quando vi certas coisas, mas a vontade de estar com você era tão grande que achei melhor enfrentar logo.

- Quanto tempo vamos ficar aqui? Quem sabe posso usar algo daquele armário. - pergunto, e alerto-o do meu desejo em usar seu corpo.

- Vinte e quatro horas, com direito ao jantar, café da manhã e almoço. Já avisei o Drew para que ele avise as meninas, assim elas não vão ficar preocupadas com você. Ali. - ele aponta para a parede de vidro. - É uma porta com saída para uma sacada, ali ao lado do armário tem um banheiro com hidro. Então temos à noite inteira e o dia também. Você poderá usar o meu corpo como quiser, mas vou usar o seu também. Mas agora vamos tomar um banho e depois vamos jantar.

Fala me beijando, levanta-se da cama e me pega em seu colo seguindo para o banheiro. Me sinto plena com Jeffrey, segura e à vontade, como há muitos anos não me sentia. Espero que ele sinta o mesmo que eu.

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