Drew
Drew
Capítulo 8
Drew - “O Jantar”
Convidei Lucy para jantar na casa da minha mãe, - e adivinhe, ela não aceito de inicio, - mas eu consegui convencê-la só não sabia como explicar para ela que minha mãe achava que ela era minha namorada, sei que foi molecagem, mais esperei ela sair do carro em frente á porta da loja dela e simplesmente falei.
- Lucy, eu me esqueci de te avisar, mais minha mãe pensa que nós somos namorados. Ela não entenderia o porquê, de nós dois sermos jovens ainda e recorremos a inseminação artificial. - ela simplesmente me olha com olhos arregalados.
Terminei de falar e arranquei com o carro deixando ela na calçada, ainda podia ouvir os gritos dela me chamando. Eu não poderia arriscar que ela mudasse de ideia. Antes de busca-la tenho muitos compromissos. Um deles será no clube, tenho negligenciado muito o clube por esses dias, não posso deixar de estar aqui porque muitas vezes as pessoas pensam que podem rolar de tudo. Invariavelmente eu tenho que colocar algum inconveniente para fora, já peguei gente se drogando aqui dentro e tudo mais.
Chegando ao clube vou direto para minha sala, e qual a minha surpresa em encontrar Annie sentada na minha mesa e Adônis em pé a sua frente, e quando eles me veem Annie dá um pulo rápido saindo da mesa e Adônis se arruma em sua roupa.
- Bem que se diz que quando o gato sai o rato faz a festa, com tanto lugar para fazerem essa nojeira vocês vêm fazer isso bem aqui na minha sala. - falo com cara de nojo.
- Deixa de ser palhaço, a gente não estava fazendo nada, estávamos discutindo as coisas do clube já que você nem quer saber mais de nada e só pensa em sua mulher, nunca pensei que uma mulher iria te amarrar desse jeito em tão pouco tempo. - Annie fala.
- Não é nada disso! A Lucy não estava muito bem e eu fiquei ao lado dela, ela acabou indo até para o hospital ontem. – eu justifico.
-Nossa mais ela ficou bem? - Está bem? Isso é muito sério Drew, ela já te aceita como pai da criança? - Desistiu de lutar na justiça? – ela pergunta.
- Ela está bem sim, graças a Deus foi só um susto, ela quase foi atropelada e com o susto desmaiou, depois eu a levei para casa e concluindo, hoje vamos jantar na casa da dona Alzira. - falo rindo.
- Haha já vai conhecer a sogra, prevejo casamento a vista, obaaa.... quero ser padrinho. - Adônis fala e Annie o acompanha nas risadas.
- Espero que cumpra a promessa que eu e Adônis seríamos seus padrinhos. - Annie fala.
- Mas vocês são dois palhaços mesmo, saibam que não tenho a menor intenção de me casar nem com ela e nem com ninguém, vão me dizer o que estava preocupando vocês ou não, preciso voltar para New Jersey e buscar a Lucy. – falo.
- Está bem, “senhor nunca vou me casar”, - Annie fala - Faz dias que venho notando alguns homens estranhos aqui no clube, parecem sei lá, como detetives, fazendo muitas perguntas aos clientes e as dançarinas, perguntei a uma delas o que eles tanto perguntavam e ela disse que ele queria saber sobre uma mulher que desapareceu, segundo ele a última vez que foi vista, ela tinha vindo ao clube. E pior Drew, outra mulher sumiu nas mesmas circunstâncias.
- Mas estão nos acusando do que? - Só porque essas mulheres vieram ao meu clube, não quer dizer nada, eles estão investigando exatamente o que?
- Eu não sei, disseram que querem falar com o dono do clube, vamos ver se aparecem hoje à noite e que você fa...
- Hoje a noite não dá, você esqueceu, do jantar na casa da minha mãe? Se eles aparecerem você os manda voltarem amanhã a qualquer hora que eu falo com eles. – eu a corto, lembrando a do meu compromisso.
- Drew, é importante que você fale com eles, não pode desmarcar o jantar? - Adônis pergunta.
- Não vou desmarcar, esse jantar é mais importante do que tudo, vou apresentar a mãe do meu filho para minha mãe, sabem o que é isso? - Não vocês não vão ser pais, haha sabe o que é ouvir o coraçãozinho do seu filho? - Ver ele em uma ultrassom apesar, que não vi nada só vi uma bolinha minúscula gelatinosa boiando, mas eu sabia que era o meu filho, não eu não posso desmarcar, me desculpem. - falo.
- Não adianta Adônis, ele está todo “APAIXONADINHO”, Arrg!!! - Annie faz um gesto com o dedo na garganta em sinal de nojo - Não dá para conversar com ele desse jeito, vai lá namorar vai, deixa que eu e o Adônis, cuidamos de tudo por aqui. – ela fala e vai andando em direção a porta.
- Aonde você vai? - pergunto.
- Alguém tem que trabalhar nesse clube e hoje a mascarada está especialmente de mau humor, seu irmão está lá tentando acalma-la, só ele consegue isso acho que ele está comendo ela, só de ver ele ela já se acalma, acredita que ela cuspiu na boca do cliente, o cara fez beicinho pedindo beijo, ela foi dançando pertinho dele e deu uma cusparada na boca do sujeito e ainda empurrou o homem que caiu de bunda. O safado lambeu os lábios e disse que queria lamber a buceta dela. Ela já ia voltando para bater nele mais o Adônis a segurou. Annie fala.
- Adios hombres me voy. Besos a los otros. – ela fala e sai batendo a porta.
- Está mesmo apaixonado? - pergunta o Adônis.
- Você está? - devolvo a pergunta.
- Não sei, é essa mulher que não me assume ela só quer me usar como objeto sexual, mas não me assume de jeito nenhum. - fala e se senta cansado.
- Eu também não sei, conheci a Lucy a menos de uma semana, quer dizer oficialmente, porque a vi na clínica uns dois meses naquela fatídica tarde em que trocaram as fichas, acredita que não consegui parar de pensar nela? - Na boca dela, o corpo o cabelo dela e...
- VIIIIIXI meu amigo! Isso é sintoma de paixão, você sabe que se vocês dois se apaixonassem, seria a solução dos seus problemas e dos dela. Poderiam até se casar e criar minha afilhada juntos. - fala.
- Não viaja Adônis, eu não vou me casar de novo nunca mais, posso no máximo leva-la para cama e fode-la até ela nunca mais querer sair da minha cama, mais não vai passar disso. - E quanto ao meu “FILHO”, quem disse que você será o padrinho? - pergunto.
- Não Vou? - pergunta ofendido.
- É claro que vai! - falo o pegando pelo pescoço e dando cascudos de leve na cabeça dele, - Você e a maluca são os meus melhores amigos e serão os padrinhos do meu filho porque ele vai ser macho como o pai dele. - falo.
Agora vou ter que ir buscar a gostosa da Lucy, sabe que estou gostando muito da companhia dela? - Ela além de linda é agradável. - Vou indo, e tente descobrir mais sobre os caras que estão bisbilhotando por aqui. Me informe e marque um encontro para amanhã com eles. - falo e vou saindo.
*****
Quando cheguei á loja da Lucy confesso que vejo algo que não me agrada, - tem um cara segurando a mão dela e falando baixinho - espero uns minutos e ele solta a mão dela que vai atender um cliente, o cara não tira os olhos dela, não sei exatamente por que, mas isso está me incomodado, o cara olha sem pudor nenhum para a bunda da Lucy, será que é alguma coisa dela? Para olhar desse jeito com tanta intimidade só pode ser, ou não, porque se ela tivesse um homem, não teria recorrido a uma inseminação para ter um filho, ela volta a conversar com ele e vejo que está irritada, chego mais perto para ouvir.
- Já te falei Damian, nós não temos mais nada, faça um favor para nós dois e não me procure mais. - quando ela fala isso o cara a pega pelos dois braços e eu ligo meu alerta.
- Você tem outro, é isso? - Por isso terminou comigo, porque Lucy? - Eu poderia te dar o que quisesse. - Você não vai ficar com outro! - Vai voltar para mim ou entao...
- Ou então o que?? - já o corto perguntando e entrando na conversa. - Não tem vergonha de ficar choramingando querendo obrigar uma mulher ficar com você cara? - Onde está seu amor próprio? – pergunto a ele.
- E quem é você? - Porque está se metendo no que não te diz respeito?
- Sou o pai do filho dela. –o cara arregala os olhos. - Ela não te disse que está grávida do meu filho? - pergunto.
- Realmente eu não sabia! - Então a traição foi maior ainda. – ele fala.
- Eu não te traí Damian, terminei com você a mais de quatro meses e estou grávida de pouquíssimo tempo e você Andrew! - Não tinha nada que se meter, estava tudo sobre controle. E você Damian, fora da minha loja agora! - E não se atreva a voltar senão serei obrigada a chamar a polícia. – ela fala e o cara pega a pasta de documentos dele e sai e eu só espero para ver o que vai sobrar para mim.
- E você está fazendo o que aqui Andrew? - Já não te disse para sair do meu pé? – é, acho que ela está brava. - A moça loira que vem com um copo de água para ela responde por mim.
-Você não ia jantar com ele? Deve estar aqui pra isso, não é mesmo? - a moça pergunta e eu ergo o dedo em sinal de positivo para ela que deve ser parente da Lucy pela aparência.
- Nossa ainda tem isso!! E me esqueci do jantar!!!!!
- Hanna, esse é o Andrew o doador, quer dizer, o pai do meu filho.
Ela me estende a mão que levo aos lábios e beijo delicadamente.
-Como vai Andrew? - ela parece um pouco tímida.
- Muito bem Hanna, obrigado. - Podemos ir? - pergunto me dirigindo a Lucy.
- Fazer o que não é? - fala resignada pegando a bolsa.
Fazemos o trajeto até a casa da minha mãe em silêncio. Quando chegamos minha mãe vem nos receber na porta. Ela me abraça e me beija e faz o mesmo com a Lucy que fica um pouco assustada.
-Mãe, essa é a Lucy minha namorada. – falo á abraçando um pouco apertado demais.
- Boa noite dona Alzira, é um prazer conhecê-la, sua casa é linda. – Lucy fala olhando em volta.
- Obrigada minha filha, também tenho um imenso prazer em conhecê-la, bem preciso dizer que estou feliz demais com essa criança. – minha mãe fala. - Venham, vamos para a sala, venha conhecer seus cunhados. – ela sai arrastando a Lucy pelo braço que olha para trás como se me pedisse socorro e eu apenas dou de ombros e enfio as mãos nos bolsos indo atrás.
- Esses são meus irmãos Alice e Anthony. - falo e Alice vem até ela e a beija em ambas as faces.
- Prazer em conhecê-la cunhada. - Estamos muito felizes em recebê-la fique a vontade, sinta-se em casa. - Alice fala.
-Prazer em conhecê-la finalmente cunhada, pena que escolheu o mais feio dos irmãos. - olho feio para Anthony que ri, e sorte dele que minha mãe nos chama.
- Venham crianças, vamos comer que a Lucy tem que comer por dois, afinal ela está alimentando meu neto ou neta. - fala minha mãe toda sorrisos.
O jantar transcorre tudo bem, Lucy se deu bem com minha mãe e minha irmã, como ficou tarde demais minha mãe sugeriu que dormíssemos na casa dela e para minha surpresa Lucy aceitou, acho que ela está cansada.
- Vem minha filha, vem descansar, ela segue minha mãe e parece que está gostando de ser paparicada, minha mãe sai do quarto e fecha a porta. - eu fico e Lucy me olha esperando que eu saia, e agora parece que a ficha dela caiu.
- Você não está achando que vamos dormir juntos não né? - fala me olhando.
A minha mãe acha que nós somos namorados e como você está grávida, então ela deve ter deduzido que não teríamos problemas com isso, - falo - mas não se preocupe que não vou tocar em você, lógico se você não quiser. - acrescento.
- Você vai dormir do lado esquerdo por que só durmo do lado direito. - avisa me jogando um travesseiro.
Sinto que teremos uma longa noite. Pego o travesseiro com um sorriso no rosto, resolvo castiga-la um pouco e começo a tirar minha roupa em sua frente, ela arregala os olhos e engole em seco.
- O que acha que está fazendo, Drew? - seus olhos estão pregados em mim.
- Não parece óbvio? - jogo a camisa que estou no chão e começo a abrir o botão da calça de linho a fazendo gritar.
- Não ouse fazer isso. – ela se altera, mais posso ver o desejo em seus olhos gulosos. - Desço a calça ficando apenas em minha cueca boxer. – Estou falando sério, Andrew.
- Relaxe Lucy já te disse que não irei fazer nada com você, claro se você não me agarra no meio da noite. - pisco a fazendo ficar vermelha.
- Você realmente se acha muito, não é? - resmunga e puxa os lençóis até o pescoço, não antes de me impedir de ver os seus mamilos duros. - Pois saiba que nem você sendo o último dos homens da terra eu transaria com você, prefiro morrer seca! - seguro a vontade de rir e me deito ao seu lado bem próximo a ela, ela vira para me olhar incrédula. - Você não vai vestir um pijama? – ela pergunta incrédula.
- Há não, prefiro dormir assim. - sorrio da sua careta.
- Você não vai dormi ao meu lado praticamente nu. - esbraveja.
- Com medo de não resistir a mim? - pergunto e emendo. - Fique honrada que em respeito a você vesti uma cueca, só durmo com o Drew Jr. livre se é que me entende. - digo sugestivamente.
- Se você tentar, me “Bulinar” pode ter certeza que irei deixar meu filho órfão de pai, Andrew Matway. - diz irritada e se vira bufando. - Agora desligue a luz que quero dormir.
*****
Mexo de um lado para o outro e não consigo dormir, olho para o relógio e já passam das três da manhã, viro novamente e olho Lucy que parece uma pedra dormindo. Talvez essa Ideia de dormir juntos não seja tão boa assim, nunca dormir com mulher alguma. E eu prefiro gastar minha noite, muito bem acordado e fazendo coisas muito mais interessantes que dormir.
Uma ideia me vem, sorrio em pensamento.
Aproximo-me dela e encaixo minha pélvis em sua bunda pequena e arrebitada, a puxo para meu peito e cheiro seus cabelos, o shampoo dela tem um aroma adocicado e delicioso, ela suspira e meu pau endurece, espero um momento para ver se ela acordou e percebo que a mesma continua dormindo, com isso afasto seus cabelos escuros e começo a dar beijos e pequenas sucções em seu pescoço arrancando gemidinhos dela que ainda continua a dormir. Assusto-me quando do nada ela puxa minha mão para dentro do seu short, mas precisamente em sua calcinha. Espero por sua histeria que não vem então começo minha inspeção na sua boceta molhadinha e quente, agora quem acaba gemendo sou eu.
- Hummm, me dá um orgasmo Drew. - gcoraminga me dando a certeza que ela está acordada.
- Vou te dar mais de um, Gostosa. - murmuro em seu ouvido e mordo o lóbulo da sua orelha fazendo seu corpo inteiro se arrepiar.
Desço o short junto com a calcinha, Lucy se mantém quieta, viro ela que me olha um pouco envergonhada, e estranhamente eu não gosto disso.
- Você não precisa ter vergonha em querer ter sexo comigo, Lucy. - toco seu rosto corado. - Nós somos adultos.
- É que eu nunca tive sexo com estranhos. – ela admite.
- Eu não sou estranho. - começo a beijar suas pernas sem deixar de encara-la. - Eu sou o pai desse bebê que você carrega ai. - separo suas coxas e mordo as partes internas.
- Aiiiii. - geme colocando as pernas nos meus ombros, separo com os dedos o lábios de sua boceta pequena e molhada, e lambo. – Ohhh!!!!!
- Bocetinha deliciosa. - murmuro e sugo o grelo inchado.
Lucy passa a gemer mais alto á medida que a chupo. A cada lambida ou sucção em seu clitóris ela fica mais e mais molhada aumentando meu assim o meu tesão.
- Drew..., estou tão perto. – ela sussurra alto.
Coloco um dedo dentro dela e sinto o quanto ela é apertada, começo a bombear o dedo e sugar mais forte seu ponto de prazer enquanto ela rebola o quadril em sincronia com meu dedo, puxando meus cabelos e enterrando meu rosto em sua boceta, coloco outro dedo e ela goza gritando alto. Coloco a mão em sua boca para não ter que lidar com a mamãe empatando minha foda.
- Andrew. – o meu nome sai abafado, espero que seu corpo pare de tremer e tiro a mão da sua boca. - Isso foi delicioso. – ela admite satisfeita.
- Esse não vai ser o único. - sorrio e a trago para meu colo. - Vou te beijar, Lucy. - murmuro e a puxo pelo pescoço trazendo sua boca para a minha.
Lucy retribuir o beijo e logo está rebolando no meu colo, subo a blusinha que ela usa deixando seus seios libertos, eles são pequenos assim como tudo que tem sobre ela, mas vão caber perfeitamente na minha boca. Minhas mãos apertam sua bunda ajudando-a se esfregar no meu pau ainda coberto. Solto seus lábios e começo a distribuir beijos no seu colo.
- Ai que gostoso! - da um gritinho quando abocanho o seio e rodo o mamilo com a língua. - Deus, Andrew, Ahhh!!! – ela arfa. - Acho que vou gozar de novo Drew.
- Não. - digo rouco ao soltar o mamilo. - Gozar de novo só se for no meu pau, feiticeira. - Abocanho de novo o mamilo.
- Então me fode logo. – ela implora.
- Seu desejo é uma ordem. - a tiro do meu colo e puxo a cueca, Lucy arregala os olhos ao ver meu tamanho.
- Isso não vai caber. - aponta assustada. - Andrew não tem como algo tão grande assim caber em mim.
Não aguento e solto uma gargalhada, puxo meu pau pesado e com a glande vazando com o pré-gozo na mão e dou uma bombeada, roço a ponta do dedo na pequena fenda deixando meu dedo molhado, Lucy acompanha cada gesto meu.
- Lucy, sua boceta vai se acostumar com meu tamanho. - a faço se virar ficando de lado. - Assim você consegue me receber todo.
Ajeito-me por trás dela e trago suas costas ao meu peito, levanto sua perna a colando em cima da minha e passo a esfregar somente a cabecinha do meu pau em sua entrada.
- Humm!!!! – ela geme.
- Isso feiticeira, mostre o quanto quer meu pau nessa sua bocetinha deliciosa. - chupo seu pescoço, e continuo com minha tortura colocando e tirando a cabeça do meu pau em sua entrada. - Peça por ele.
- Me dê seu pau, me foda com ele, por favor. – ela implora e eu perco o controle entrando de uma vez nela, fazendo com que nós dois gemêssemos juntos. -Ohhh, Drew!!!!!
- Gostosa. - rosno e começo a estocar duramente em seu canal apertado. - Delícia de boceta. - Lucy rebola de acordo com minhas investidas e seus gemidos logo se transformam em gritos. - Shiuu, feiticeira você não quer que a dona Alzira me ouça te comendo não, é? - provoco e ela enterra o rosto no travesseiro abafando os gemidos.
Continuo a comendo sem piedade, sem sair de dentro dela, a puxo em meus braços a fazendo ficar de bruços.
- Empina essa bundinha gostosa para mim, feiticeira. - peço em seu ouvido e bato forte na bunda redonda, ela faz o que peço. Deito-me sobre ela com cuidado e volto a meter. - Porra, eu posso me viciar nessa boceta. - estoco mais algumas vezes e sinto meu orgasmo pronto para vir e pelo aperto que a boceta de Lucy está dando em meu pau ela também está perto. - Enfio minha mão embaixo do seu corpo e esfrego meu dedo em seu clitóris. - Goze Lucy - quando seu corpo começa a tremer a puxo pelos cabelos com a mão livre trazendo seu rosto próximo ao meu, a beijo engolindo seus gritos quando ela goza, uma estocada depois eu venho despejando minha porra dentro dela.
Ficamos assim por alguns minutos até que saio de cima dela, mas a trago para o meu peito, Lucy se mantém calada.
- Qual o problema, feiticeira? - tiro o cabelo molhado do seu rosto e ela me olha preocupada.
- Nós não usamos uma camisinha Andrew. - tenta se afastar mas a mantenho nos meus braços.
Só então percebo que não usei um preservativo. Isso nunca aconteceu.
- Se acalme ok? - beijo Sua testa. - Estou limpo Lucy, você sabe disso assim como eu sei que você também esta, não precisa se estressar depois de algo tão bom que tivemos agora. - digo com sinceridade a olhando.
- Tudo bem. – ela abaixa a cabeça. - Isso é o que você diz a todas suas mulheres? - me desafia.
- Que porra de pergunta é essa Lucy? - peço com raiva.
- Andrew eu sei que sua cama é uma roleta russa de mulheres, sei também que nenhuma fica mais de uma noite eu não preciso que você faça disso mais do que não é. – fala e me olha seria.
- Não vou mentir e dizer que não, eu aproveitei minha vida, já tive mesmo muito sexo de uma noite só, mas nunca menti para mulher alguma, Lucy, todas elas sabiam que eram caso de uma noite e estavam felizes com isso. - expresso a verdade em minhas palavras.
- Me desculpe Andrew! - diz arrependida. - Não tenho nada haver com que você faz com sua vida, isso não foi uma coisa boa a se dizer.
- Tudo bem, Lucy. - suspiro estranhamente cansado. - Eu quero você, - ela tenta me interromper mais eu a paro ao colocar o dedo em seus lábios. - Não pense que tem haver com nosso filho, por que não tem. Eu gosto de você, gosto da sua companhia e gostaria que você me desse uma chance, para nos conhecermos melhor. - olho para ela que está me encarando com a expressão ilegível.
- Eu também quero te conhecer melhor Andrew, - admite e de primeira. - Vamos ver como isso funciona, mas eu preciso que você tenha paciência e não apresse as coisas. - pede.
- Tudo bem - digo sorrindo e a puxo para um beijo e logo meu pau está acordado para a vida.
- Já!!!!! – Ela arregala os olhos e lambe os lábios.
- Que culpa esse pobre tem em estar fascinado por uma mulher excitante? - brinco. - Acho que temos que resolver isso.
- Sim! – ela sussurra o pegando nas mãos. - Tenho um jeito ótimo de resolver isso. – ela sorri maliciosa.
Continua.......
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