genteeee!! !  não conseguimos desapegar então fizemos um bônus dos casais Jefrey e Helena  e Anthony e Hanna pra vocês, espero que gostem e comentem muito e votem, pra nós incentivar a fazer kda  dia melhor pois são os comentários que nos deixam saber se gostaram, já ja trago o epílogo pra vcs, quero agradecer desde já kda comentário e estrelinha. beijo no coração de kda um (a) de vcs
😚😚😚😚😚 ->dil

Jeffrey!!

3,2,1... 

- Eu já disse que não estou preparada para ser mãe, por que todas às vezes que estamos de boa, você me pressiona com este assunto, cansa, quando estiver preparada você será o primeiro à saber.

– É sempre assim, o assunto gravidez não pode acontecer, porém eu quero um filho, e você não aceita, nossa vida está uma tremenda mesmice Helena, pense bem, até quando vamos continuar do jeito que estamos, quando não estou socado no escritório, estamos em algum clube da cidade atrás de novas aventuras. – digo em um desabafo, enquanto ela me olha petrificada encostada no batente da porta do banheiro em nosso quarto.

- Você não quer mais viver do jeito que estamos vivendo, Jeffrey? – ela pergunta já com os olhos marejados, levanto da cama e sigo para ela que coloca sua mão a minha frente me parando. – Não, enquanto não acertamos essas coisas, não me toque.

- Pare com isso Lena, não estou dizendo que não gosto da nossa vida, mas sim que quero construir uma família com a mulher que eu amo. – ela passa as mãos pelo rosto limpando as lágrimas que teimam em sair dos seus olhos. Queria toca-la, abraça-la, mas vou fazer sua vontade. - Meus amigos estão com as casas cheias de crianças, até a Annie tem um bebê, ela que sempre disse que não queria uma criança, qual o problema em termos o nosso ou nossos filhos, quatro anos aproveitando a vida, já viajamos, já fizemos tantas loucuras, e uma criança não vai nos impedir de seguir nossa vida. - falo me aproximando e ela permiti que eu a abrace, mas seu choro aumenta ao ponto de ficar em soluços. – Me diz o que está acontecendo, nos últimos meses reparei que você anda mais fechada. – ela respira fundo e fala baixo.

- Faz um ano que estou tentando engravidar, parei com o remédio, mas há uns dois meses atrás passei com o meu médico e ele disse que está tudo normal, e que eu só preciso ter paciência, mas todos os meses vivo naquela expectativa. – ela diz e eu aperto seu corpo ao meu, porque ela não me disse isso antes, eu sempre tocando nesse assunto, imagino como ela está se sentindo.

- Não fique assim meu amor, vamos dar um jeito, não chore Lena, por favor! Me desculpe, se eu soubesse não estaria te pressionando. – falo colocando minhas mãos em seu rosto trazendo sua boca para minha. Nosso beijo começa tímido, ela ainda chora um pouco, mais os nossos corpos já necessitam um do outro, com calma pego-a no colo e levo até nossa cama deitando seu corpo nu, paro o nosso beijo e passeio minhas mãos por seu corpo, acariciando seu cabelo, passo por seu rosto, seu colo, seios, abdômen, pulo sua parte intima, ela reclama, desço por suas coxas até os seus pés, ela me olha, seus olhos vermelhos pelo choro, me sinto um completo idiota por tê-la feito chorar, puxo seus pés trazendo seu corpo para onde estou, subo minhas mãos na parte interna de suas pernas acompanhando com beijos e mordidas por sua pele clara, quando chego em sua b0ceta toco com a ponta da língua seu clitóris, fazendo-a gemer alto, com meus dedos massageio sua carne molhada, penetro dois dedos dentro dela e continuo maltratando seu ponto de prazer com minha boca, ela se contorce e traz suas mãos para o meu cabelo segurando com força, sei que ela está quase g0zando, pois posso sentir o seu pulsar em meus dedos, sua carne contraindo me faz mais duro do que já estou, mas sou vou penetra-la com meu pau quando ela se desfazer em minha boca.

- Jeffrey....ohhhh Deusss!!! – ela eleva seu quadril em minha boca quando começa a g0zar, tiro meus dedos e tomo tudo o que ela me dá. – Ohhhh!! Meu Deus cada dia melhor, você me faz tão bem, baby!!!

Inclino meu corpo sobre o dela e tomo sua boca, ela geme ao sentir seu próprio gosto, isso me deixa alucinado, não temos pudor, somos um só quando estamos nos amando. Tomo seu corpo em uma penetração lenta, sua carne quente e molhada me queima, me deixando mais excitado do que já estava, quero prolongar este momento, então paro o meu movimento e colo nossos corpos, me ajoelho e trago ela comigo suas pernas se prendem em meu quadril enquanto ela inicia um movimento e vai e vem lento, levo minhas mãos para os eu rosto enquanto seus braços me prendem pelo pescoço.

- Te amo Helena. – beijo seus lábios. – Te amo!!

Ela aumenta o movimento e quando ela está quase g0zando novamente, coloco-a de quatro e com uma mão eu seguro seu quadril e com a outra toco sua b0ceta enquanto meu pau desliza para dentro dela, ela traz seu corpo para o meu e coloca suas mãos em meu pescoço trazendo minha boca para a dela, não precisamos de muito mais tempo assim estamos quase no ponto de explosão continuo com fortes estocadas em sua b0ceta, com uma das minhas mãos maltratando seus mamilos e a outra maltratando seu clitóris, quando ela pede para que eu g0ze com ela me deixo ir. Seus gemidos em minha boca me enlouquece. Aos pouco vamos caindo na cama e ficamos assim por um tempo até que nossas respirações voltem ao normal, estamos de conchinha, com meus braços envolta do seu corpo e ela segurando eles como se fossem o seu alicerce.

- Helena, quero ir no seu médico, talvez não seja um problema seu meu amor, talvez seja eu. – digo e ela se ajeita se virando para ficar de frente para mim. – E se não der para fazermos um bebê, podemos dar um jeito, tem tratamentos e adoção. Vamos dar um jeito, mas por favor, não me esconda mais nada. Me senti um cara mal te fazendo cobranças, não faça mais isso, quando você tem um problema, nós temos um problemas, somos um só Lena, entenda isso.

- Te amo tanto, Jeffrey. Fiquei com medo de você surtar e, sei lá, não posso ficar sem você. – ela diz.

- Isso é impossível, você está aqui. - levo sua mão ao meu coração. – Aqui. – levo sua a mão para a minha cabeça. – Você está em mim, o tempo todo, não importa onde estou, você sempre está comigo.

*****

Tony!!

Quando chego no escritório do Drew ele ainda não está lá, pego uma dose do seu uísque e sento-me em sua cadeira, arrasto-a para trás e apoio meus pés em sua mesa, quando ele chegar com certeza vai ficar louco, ele odeia que fiquem a vontade na sala dele. Enquanto ele não chega tento pensar em como vou cuidar de mais uma criança, pois tenho certeza que Hanna está grávida novamente, tudo bem ela não precisa saber que sabotei as camisinhas, mas queria mais um bebê para fechar a fábrica, quatro está bom né, eu preciso de um menino, três meninas já estou quase para pirar, uma escadinha três anos, dois anos e um ano!! Eu já percebi que ela anda enjoada, mas tenta disfarçar, ela não queria agora, mas teve um infecção urinária e teve que tomar uns antibióticos, ai conversando com Adônis e dizendo que já estava desacostumado com o uso da camisinha e me sentia estranho e ele com sua sabedoria toda me disse: "Porra Tony, aproveita que ela não está tomando anticoncepcional e creu, tipo, sabota a camisinha, você não quer outro bebê, apesar de achar que você é completamente louco por que já tem três e se me lembro bem, a última gravidez a Hanna só queria te matar o tempo todo, mas Annie até hoje nem desconfia que sabotei a camisinha, e não foi só uma foram várias, você tinha quer ver a cara dela quando a médica disse que ela estava grávida".

Então o que eu fiz, sabotei várias embalagens, peguei uma agulha bem fininha e dei vários furinhos nas embalagens e ainda tem umas sem uso, e agora tem quer ser um menino. Travo os meus pensamentos quando escuto barulho do lado de fora no corredor, me ajeito na cadeira, com certeza deve ser o Drew, mas quem entra aos beijos com o "triplica senhor" sim eu já cansei de ouvir as meninas falando esta frase todas as vezes que elas veem o segurança da Alice. Pigarreio e escuto Alice falando.

- Merda. – ela se ajeita e olha em minha direção. – O que está fazendo aqui Tony? – ela pergunta e Gerard vem me cumprimentar.

- Eu pedi para falar com o Drew e com Anthony. – ele diz e ela olha para ele com olhos brilhantes, e nesse momento Drew entra com Lucy e os bebês.

- E ai. – cumprimenta todos. – Vamos logo ao assunto porque as crianças tem consulta. – ele diz olhando para Gerard.

- Okay, eu quero a permissão de vocês para me casar com a Alice. – fala nos olhando com firmeza, enquanto Alice continua com aquele olhar apaixonado nele. – Você está com presa, então é isso.

- Bom, pensei que iam se manter as escondidas por mais tempo, mas já que está aqui, quem deve dizer se quer ou não é ela. Apesar de saber que vocês já estão juntos há um bom tempo.

- Desde o nosso casamento. – Lucy fala.

- Como assim, tudo isso e eu não percebi nada. – falo para mim mesmo.

- Tudo bem para você Anthony? Quero que saiba que sou completamente apaixonado por Alice, eu amo muito, o suficiente para que não aguente mais passar uma noite sem ela. – ele está me dizendo que dorme com a minha irmã. Caralho isso doeu imagine quando ficar sabendo que estão dormindo com as minhas filhas, caralho preciso de um filho para me ajudar a cuidar das minhas meninas.

- É o que você quer Alice? - pergunto.

- Sim. – ela fala abraçando ele. E ele retribui o abraço e olhando em seus olhos vejo que ele realmente a ama.

- Se fizer minha irmã sofrer, estará morto em dois segundos. – digo e aperto sua mão, Drew faz o mesmo e ainda ameaça cortar suas bolas se fizer nossa irmã sofrer.

Depois de conversarmos mais um pouco, e ver que realmente minha irmã está feliz, sigo para minha casa, quando chego encontro Hanna no sofá rido de algo que está vendo em seu celular, meu aproximo e ela me olha feio.

- Oi, tudo bem por aqui? Cadê as crianças e a minha mãe? – ela não responde e volta a olhar o celular, começa a digitar, depois de um tempo para e coloca o celular na mesinha que tem ao lado do sofá, me chama batendo no acento ao seu lado.

- Senta aqui meu bem. – merda estou ferrado, sinto a ironia em sua voz. Me inclino beijando os seus lábio e sento-me, ela pega dois envelopes de camisinha do bolso e me dá junto com um envelope branco. Pego, olho para ela como se estivesse sem entender, claro né, me fazendo de inocente.

- O que é isso?

- Abra Anthony. – okay, abro o envelope e vejo uma imagem de ultrassonografia e o exame com resultado positivo, eu tento, juro que tento esconder o sorriso que quer escapar dos meus lábios, mas não consigo.

- Você está grávida? – pergunto com a voz em tom baixo.

- É o que diz ai, mas já digo que espero imensamente que sejam duas meninas, por que vou rir tanto da sua cara Tony, ai você vai aprender a não sabotar as coisas. – ela pega uma embalagem de camisinha e aperta entre os dedos e vejo a embalagem ficando mais fina, o ar sai. Mas eu só estou focado na imagem na minha mão com dois pontinhos marcados.

- Isso aqui é sério? Ou você está só tirando uma com a minha cara Hanna, por que se for brincadeira. – olho para ela e liberto o meu sorriso. – Se for brincadeira Hanna, vou ser obrigada a fazer um bebê em você.

- Não é brincadeira não, estou grávida de três meses, e são gêmeos. – ela diz e levanta parando na minha frente. – E vou rezar para todos os santos que sejam duas lindas meninas, para te enlouquecer. – fala e sai para o corredor que leva as quartos.

Tiro uma foto e mando no grupo dos caras, agradecendo ao Adônis pela ideia maravilhosa, e falando para ele começar a rezar para ser dois meninos por que Hanna jogou praga para ser duas meninas, e se vier duas meninas ele está ferrado em minhas mãos, sua resposta vem rápida.

- Dei uma dica, não mandei você fazer nada, eu poderia dizer para você, "faça o que digo e não o que faço, mas agora é tarde. Kkkkkkkkk

- Ai caralho, tá ferrado meu irmão, praga de mulher pega!!!! KKKKKKKKK... – meu irmão manda.

- Parabéns cara, não se preocupe não, Lena e eu vamos adotar dois meninos para cuidar das suas meninas, se é que me entende... Babaca, estou chorando de rir aqui cara KKKKKKKKKKKK.

- Valeu, estou muito feliz por alegra-los, e precisando beber. – eles respondem concordando, combinamos um horário para nos encontrar no Clube.

Entro no meu quarto e encontro as quatro mulheres da minha vida, dormindo na minha cama, se vierem mais duas meninas, o que eu vou fazer. Deus por favor, não me importo com o sexo do bebê, só te peço que eles venham com saúde.