final da festa
Patty: eu estava muito louca, Marcos me puxou pra dançar junto, já estava amanhecendo é nossas roupas já não eram as mesma.
Todos se encontravam com bermudas os short .
Olá então sarra, e tão sarrar!
Estávamos dançando um atrás do outro.
Ei Bruna!
Minha amiga gritou lá atrás.
Eitaaaa, caralhooooooo.
Eu não sei o que eu tomei mais lembro de alguns flash de memórias antes da festa encerrar as 10 da manhã do dia seguinte.
Acordei 17 da tarde ainda tentando raciocinar como que me babei toda.
- droga! Com cheguei nesse nível.
Peguei um comprimido é tomei, essa dor de cabeça e horrível.
- acordou, preparei um café pra você.
Diz Nete..
- Aí Nete só você pra nós salvar
Abraço a senhora que cuida tão bem de minha amiga.
-cadê aquelas duas?
Pergunto lembrando que minhas amigas ainda não estavam no meu campo de visão.
- hhum.nete fez um som nasal, acho que ainda devem estar dormindo.
- já entendi, digo rindo, só espero que Theo complete ao menos 2 anos antes de ver seu próximo irmãozinho.
- se dependesse dessas duas elas já teriam tido ao menos 7 .
- me despedi de meus amigos que também dormiram na casa de nossas amigas é fui pra casa.
...
8h15
Bruna: a festa ainda estva muito animada, mas meu ciúmes estava fazendo a graça toda acabar, sair 5 minutinhos de perto da minha esposa é já estava cheio de urubus em cima da minha mulher.
Aff!
- ei saí de perto.
Puxo uma ruiva que dançava quase na cara Ludmilla.
- tá louca, diz ela.
Eu apenas mostrei minha aliança, que caralhos essa mulher veio fazer aqui, quem a convidou?
- você, segurou o rosto de Ludmilla que se divertia.
Não estou rindo, cara como ela ver graça em tudo, isso que me irrita mais é essa risada dela..
- Eu não a conheço tá, deve ser amiga de alguém.
- é pq não saiu de perto heim?
- eu apenas estava dançando amor , ela que estava se aproximando que nem notei.
- como não notou?, puxo mina mão da dela.
- amor, ei tenta me puxar de volta
-saí quero ficar sozinha
Ela tentou vim, mas não deixei, fiquei de mau humor em um cantinho um pouco afastada.
- já estão brigadas?
Pergunta Mario .
- essas Vagabundas.. amigo que estou com tanto ódio.
- se acalma já já passar.
- hum.
-Vêm bora dançar, Mario me puxou junto é fomos dançar.
9h40
- Bu, olha desculpa.
Diz Ludmilla
- tudo bem, vamos dormir.
Falo pulando em seu colo.
Ela me abraça se desequilibrado é acabamos caindo no sofá de casa.
- tá fraquinha é?
A provoco é ela apenas rir.
Yv pode entrar bom
- é que não aguento com tanta beleza sabe, você me deixa com as pernas bambas de todos os sentidos.
- você é tão fofinha, vamos pro quarto vêm.
Chegamos ao quarto é nós jogamos na cama.
- cara minha cabeça tá girando, Ludmilla diz rindo.
- A minha também, deito em cima dela é fico observando seu rosto.
-têm como você parar de ser tão linda?
Falo toda boba, cara como o amor nós deixa tão melosa é grudenta?
- você diz como se você não fosse o próprio paraíso.
- fei você tá roubando minha cantada.
Digo fazendo cócegas.
- Bu, para... diz rindo.
Encho ela de beijos é acabamos nós beijando com intensidade .
O calor subiu, junto sua mão que agora segurava meu pescoço com uma leve pressão, sua língua sigronizda com a minha, sentir meus pelos se arrepiando junto ao frio na minha barriga, a essa hora as borboletas faziam festa.
Ludmilla me prendia com seus braços musculosos, me fazendo sentir seu cheiro, que empreguinava, suspirei separando nossas bocas lamentando pela falta de ar.
- acho que essas roupas estam sendo usadas atoa.
Te querendo pelada, dança pra mim?
Ludmilla diz com os olhos escuros, suada, bom hoje ela pode tudo.
- como você quiser.
Digo tirando minha roupa pouca a pouco.
Deito ela na cama segurando suas mãos em cima de sua cabeça, enquanto me movo em cima dela, dando reoladas lentas, Ludmilla me olha com intensidade e eu não estou diferente é difícil encara-lá por muito tempo.
Sinto seu volume crescendo, vou descendo beijos, agora à soltando, Ludmilla não perde tempo é dar três tapas em minha bunda, ela segura minha cintura é me ajuda com os movimentos agora mais precisos, nem eu estava mais aguentando.
- está tão molhada!
Ludmilla segura meus seios, é eu continuo me movendo prendendo seu membro é causando um desespero nela.
-bru!
Paro de me mover retirando a camisa preta que Ludmilla usava, deixando seu divino abdome a mostras é seus seios, malditos seios!
Levei minha lingua ao encontro do seu seio que se encontrava durinho, comecei a estimular enquanto tocava com a mão seu membro.
- isso amor.
_hum
Ludmilla gemia já ofegante, dava pra ouvir seus batimentos acelerados.
...
Bom o final disso tudo serviu com o dia amanhecendo é eu só acordei as 17h da tarde.
- Ludmilla? Amor acorda.
Tenho acorda a mona é a mulher nem se mexe.
-aff, eu sei que dou um show na cama, mas... esquece.
Acabo sorrindo com meus pensamentos.
-levantei é lembrei das crianças, nossa sou uma péssima mãe.
- tomei um banho, lavei meus cabelos , escovei meus dentes é coloquei um vestido leve, coloquei minhas sandálias havaianas é confortáveis e sair do quarto, já que Ludmilla estava no espaço.
- Boa tarde Nete.
Chego na cozinha cumprimentando, a senhora que trabalhar em casa .
- Boa tarde Bru, as crianças estão com a Sil.
Diz me fazendo sentir mais péssima ainda, o quê minha sogra deve tá pensando de mim?
- Obrigada amor, bom vou tomar um café é vou buscá-las.
- Bom vou Guarda isso, qualquer coisa é só chamar.
Dos divertida e foi guarda as toalhas de pratos.
Tomei meu café é fui me arrumar pra buscar minhas filhas é meu pequeno Theo.
Após colocar uma roupa apropriada , me perfumei é liguei pra minha sogra avisando que já estava a caminho.
Passei meu perfume é peguei minha bolsa.
- onde tá indo assim?
Disse Ludmilla atrás de mim, fazendo eu pegar um susto.
- Amor!
Cara você me assustou.
Disse me acalmando.
- desculpa, tá indo onde?
Continuo perguntando.
- vou buscar nossos filhos na casa da sua mãe.
Digo dando um beijo nela.
- Assim tão cheirosa Bu, vai com cuidado!
- vou tomar um banho, quando chegar lá me avisa tá?
- tá bom vida, te amo.
Me despeço dela indo pra casa da minha sogra.
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