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Capítulo 25


Érica decidiu que não ia voltar a aparecer física. Não havia sensibilidade no mundo que a pudesse convencer que valia a pena lidar com as consequências por ser "a coisa certa a fazer". Os professores estavam preocupados com ela, avisava-lhe Harlan. Ele tinha-lhes garantido que ela estava bem, só assustada e não queria voltar à escola por causa disso, mas isso não lhes tinha chegado como justificação. Estavam a tentar contactar a família dela, com urgência, e estavam até perto de chamar a polícia por causa daquela situação toda.

Da perspetiva deles, uma das suas alunas tinha atacado outra e tal forma que ela acabou na enfermaria pela segunda vez —estariam mesmo a considerar que ela também era culpada pelo que aconteceu com Alma?— e depois fugido da escola, sob a guarda da qual estava, e desaparecido. O facto de os colegas estarem todos absolutamente despreocupados também era estranho. Procuraram pelos campos que rodeavam a escola, e depois analisaram o edifício todo, canto a canto. Até quase encontraram uma das entradas para o sótão! Mas, procurassem onde procurassem, Érica sabia que estava segura e que não ia ser encontrada. A sala onde se escondia não tinha porta nenhuma e, mesmo se tivesse, ela tinha a habilidade de se tornar invisível! Ninguém ali tinha qualquer hipótese de a achar.

–Eles agora sabem que há algo de errado com a tua papelada, Érica, –disse Harlan, um dia, quando voltou para dentro da salinha deles depois de uma pequena aventura para descobrir o que é que os professores diziam em privado. –Houve finalmente alguém que atendeu o número que tu puseste na ficha e, obviamente, nunca tinham ouvido falar de ti.

Ela encolheu os ombros. –E?

–Não podes achar que isto seja uma coisa boa!

–Nem quero saber. Não estou a planear voltar. E além disso falta menos de um mês para o fim das aulas e, depois desse tempo, já não sou mais problema deles.

Harlan pegou nos papéis que tinha deixado em cima da sua poltrona e depois sentou-se com eles ao colo. –Devias voltar, –insistiu ele.

Érica já tinha perdido a conta às vezes que já tinha ouvido aquilo, e por isso revirou os olhos. –Má ideia. Nem eu consigo criar mentiras suficientes para me safar disto, se voltar! Mais vale deixar que o tempo passe, e fingir que não aconteceu nada.

–Não é assim que se resolvem problemas.

–Funcionou até agora, não funcionou?

–Não!

Ela riu. –Os colegas estão a rever o feitiço e eu estou aqui a rever os teus livros. A vida vai bem!

Harlan olhou-a. Érica ergueu os olhos do que lia para o olhar de volta.

–Está-se a falar da assombração da escola outra vez.

Isso fê-la hesitar.

–Algumas pessoas estão a dizer que tu não és real, que a escola está assombrada, que a Anastácia descobriu e que foi por isso que a atacaste e que depois desapareceste. A quantidade de rumores que apareceu foi surpreendente, mesmo depois daquela cena toda! E agora até alguns dos professores e funcionários estão a falar entre eles.

Ele contava aquilo com uma secura única. No máximo, estava preocupado. Não tinha no olhar nenhum do brilho que era tão comum em quem propagava rumores.

–Não importa nada, –disse ela, agora com menos confiança. –Isso não muda nada do que vai acontecer. Agora o grupinho sabe a verdade, é só isso que importa.

–O que é que vais fazer quanto a Anastácia?

Ela semicerrou os olhos. –"Fazer"?

–Não podes, depois disto tudo, ignorá-la. Vais acabar por ter de lhe contar a verdade.

–Ela já sabe!

Harlan revirou os olhos. –Teve de descobrir por conta própria e à força e, mesmo assim, não sabe tudo. Contaste aos outros, porque não a ela também? Aproveitas e pedes desculpa.

Érica fez uma careta. Não, não tinha de lhe contar nada! Desta vez, nem sequer tinha sido ela a magoá-la, tinha mesmo sido a curiosidade da reencarnada a sair-lhe pela culatra. Podia deixar que fossem os colegas a tratar dela, a o que fazer.

–Eu só quero que isto acabe, –admitiu ela. Encostou-se para trás, estafada.

–Tens de fazer por isso, então.

Infelizmente, ele tinha razão.

Foi por isso que ela passou essa noite a ver Anastácia dormir. Tinha passado uma eternidade desde a última vez que o fez, e tinha mudado tanta coisa entretanto. A maior mudança era o facto de a viva ainda estar a dormir na enfermaria, em vez de no conforto da sua própria cama. Assim, pálida, com o peito a subir e a descer devagar durante o qualquer sonho que lhe estivesse a passar pela mente, parecia estar inocente.

Não demorou muito para que a luz turva do nascer do sol começasse a transformar a cor do céu. Érica sentou-se numa das outras camas impecavelmente feitas, deixando-se estar física o suficiente para que, depois de acordar, a reencarnada a pudesse ver. O escuro que entrava pelas janelas transformava-se num amarelo saturado, mostrando os milhentos greiros de pó que flutuavam por ali.

Será que o corpo de Érica era parte de algum deles?

–Desculpa, –disse, em voz alta, para uma Anastácia ainda adormecida. –Desculpa, tá? Eu fiz asneira. Quando eu digo que não era suposto isto acontecer, estou a ser honesta. O que eu sei que é raro para mim, mas... –suspirou. –E tu não tens razão nenhuma para confiar em mim.

A adormecida nem se mexeu. Era demasiado cedo para isso. Érica suspirou.

O que é que estava ali a fazer, mesmo? Nunca antes se tinha importado com a coisa "certa" a se fazer. E ela ir-se-ia embora daí a nada, se tudo corresse bem, se o decidisse, e nunca mais teria de lidar com Anastácia. Porque é que precisava do seu perdão?

Talvez fosse por causa da luz suave que lhe iluminava a face, ou por causa do suspiro que Érica lançou, mas as pálpebras da reencarnada mexeram-se levemente. Se a morta ainda respirasse, tê-la-ia sustido. Os olhos abriram-se devagar e, mesmo depois de ela ver a forma difusa de Érica, pareceu não a entender totalmente.

‑Eu não te quero assustar, –sussurrou a fantasma, com a voz mais suave que conseguiu arranjar.

Anastácia resmungou um pouco. –Será que tu nunca vais sair dos meus sonhos? –perguntou. –E isto não é um elogio. Estou farta de te ver, de ter de lidar contigo, quando durmo e quando acordo. Eu só quero que volte tudo ao normal.

–Eu também, –admitiu Érica.

A reencarnada virou-se para o outro lado na cama. –Porque é que voltaste para aqui, sequer? Não tinhas nada que continuar a estudar; porque é que ficaste na escola?

Hesitou antes de responder. Queria, pela primeira vez na morte, ser honesta, mas continuava a achar que a reencarnada não tinha qualquer direito de saber aquilo.

–É exatamente por isso que fiz o que fiz. Eu estou aqui presa, e queria ir embora. E é mais aborrecido quando posso ver as coisas, mas não interagir com elas, sabes? Por isso é que continuei a ser aluna.

–Não, não sei, –resmungou a outra, baixinho.

–Claro que não. Nunca tiveste que te preocupar com isso. Tenho inveja de ti, sabes?

A outra enterrou a cabeça mais na almofada. –Ficou muito óbvio há uns dois meses.

Ela riu. Anastácia tinha, algures no meio daquilo tudo, ganho garra. Érica respeitava-a por isso!

–Queres ouvir o resto da história?

E, com a reencarnada ainda meio a dormir, Érica contou-lhe tudo. Cronologicamente e certinho, desta vez. Já não tinha qualquer tipo de razão para lhe esconder fosse o que fosse. Às vezes, a Anastácia erguia-se um pouco e punha alguma pergunta inteligente, mas a maioria do tempo estava parada a ouvir. Já sabia como aquilo tinha acontecido, mas não sabia como Érica era impedida de sair da escola, nem como a velha salinha a escondera a ela e a Harlan durante tanto tempo, por exemplo. Mais que tudo, Érica teve de explicar que o jornal tinha acertado em muito pouca coisa além dos seus nomes.

–Nós não lhe fizemos mal, –jurou ela. –Não foi qualquer tipo de sacrifício. A Arabela juntou-se ao feitiço connosco por escolha própria, e rebentou com tudo por escolha própria também. Ou pelo menos era o que nós achávamos. E quando tu vieste, como tu és ela, achei que seria a minha chave para escapar.

–Isso eu percebi, –respondeu a outra. Já estava bem mais acordada, sentada na cama com as almofadas a apoiar-lhe as costas. –É por isso que estás a falar comigo agora? Para me pedir ajuda?

Érica baixou os olhos, embaraçada. –Não. Desta vez, quero mesmo só pedir desculpa. Eu magoei-te, Anastácia. E sei que não me vais perdoar, quanto menos ajudar, eu só... só tinha que te pedir desculpa.

A outra sorriu. Aquele era um sorriso matreiro, não muito dela, mas que devia ter aprendido de alguém no grupo.

–Sempre queres fazer o feitiço que andaste a escrever? Porque se o grupo te quer ajudar, eu junto-me a eles.

Érica abanou a cabeça devagar, compreensiva. –Queres-me fora daqui. Eu entendo.

–Não. Quer dizer, sim, mas também te quero ajudar. E se os outros concordam, não vejo porque não.

Érica olhou-a de cima a baixo. A miúda estava sentada na cama da enfermaria, as pernas cobertas pelo édredon e os braços ainda envolvidos em ligaduras. Abanou a cabeça.

–Não te vou pedir isso. Ainda estás fraca! Não faças uma coisa destas.

Isso fez a outra hesitar por um momento apenas. –Pois, eu não quero saber. O que é que vamos fazer, se o ano acabar antes de conseguirmos chegar ao final? Vais acabar por fazer isto a algum outro grupo de pessoas, daqui a uns anos?

Érica quase que ficou ofendida com a sugestão, mas sabia que tinha que aquiescer. Aquilo era merecido.

–Foca-te em ficar melhor, primeiro. Depois eu lá vejo se aceito a tua oferta.

–Depois de tudo o que fizeste, como podias não aceitar?

–Golpe baixo!

A outra riu, e Érica não pôde evitar rir com ela. Como é que era possível que, depois de tudo, ela ainda a pudesse querer ajudar? Não se chatearia nada se aquilo fosse por algum objetivo de vingança, por a querer longe dali, por querer acabar tudo aquilo. A verdade, provavelmente, é que apenas ambas queriam que tudo voltasse ao normal. Inimigo do meu inimigo meu amigo é, ou coisa do género.

–Antes de saíres...

Érica olhou para a doente com o pouco carinho que conseguiu encontrar em si.

–Podes pedir ao Harlan para vir falar comigo? Ele tem muito para explicar.

Ela acenou com a cabeça. –Pois. Claro.

E, sem mais nada, deixou-se voltar a ser etérea para sair da enfermaria sem ser vista. A outra tremeu.

–Acho que nunca me vou habituar a isso!

Mas por mais que ela não o quisesse admitir, Harlan tinha razão.

–Tenho a certeza de que, se lhe aparecer à frente, ou ela morre de susto ou me mata a mim.

–Não tem de ser agora, sabes? Conhecendo-te, acho que só vais dizer asneiras. A ideia não é aparecer à noite a assombrar-lhe os sonhos, nem é ficar chateada com ela ou tentar justificar o que fizeste. É contar-lhe a história toda.

–Tem mesmo de ser?

Ele sorriu. –Sim.

Érica soprou como um gato irritado, mas lá aquiesceu. Porque é que Harlan tinha sempre razão?

Acabou por fazer exatamente isso. Entrou na enfermaria só na manhã seguinte, ainda cedo. Sentou-se numa das outras camas, afastada o suficiente para que, com sorte, a reencarnada não a atacasse logo que acordasse. O sol da manhã escapava fraco pelas janelas, amarelando o ar, os raios claros a passar sobre os milhentos greiros de pó que flutuavam por ali antes de aterrar sobre onde Érica esperava, sentada e semitransparente.

Suspirou. Anastácia ainda dormia, o que lhe dava mais algum tempo de pensar no que ia dizer. Mas ela podia ter todo o tempo do mundo em mãos e, mesmo assim, sabia que não ia chegar a conclusão alguma. De alguma forma, "desculpa lá, tinhas razão, eu ataquei-te mas foi só porque és a reencarnação daquela que me matou" não lhe parecia ser uma boa justificação. Mas era a verdade.

Quando Anastácia se remexeu, abrindo os olhos devagar contra a claridade fria da manhã, Érica ainda não tinha conseguido ter ideia melhor que essa.

–Desculpa, –disse, em voz alta, receosa.

Esperava que isso fizesse a outra acalmar-se um pouco, acordar devagar, esfregar os olhos de cansaço e de preguiça...

Mas não ajudou nada. A sua voz fez Anastácia olhar para ela e, assim que os olhos se cruzaram com os da fantasma, ela saltou da cama, acordada pelo susto, e abriu a boca para gritar por ajuda.

–Eu vim pedir desculpa! –disse Érica, encostando-se mais atrás para se afastar o que podia dela. –Eu vim-te contar tudo!

A outra não pareceu acreditar. Andou de costas para se afastar dela, apavorada, recolhendo-se passo a passo para perto da parede.

Aquela reação era completamente desproporcional! A outra só gostava do drama, de certeza. Érica teve de se segurar para não revirar os olhos.

–Eu prometo que não te vou magoar, –disse.

–O que me queres? –pediu a reencarnada, a voz tremendo-lhe.

–Vim explicar-te tudo.

Anastácia abanou a cabeça violentamente, encolhendo-se o mais que podia contra a parede. –Não, –disse. –Depois de tudo o que fizeste, vens aqui para falar comigo? Depois de tudo o que aconteceu?

Érica hesitou e depois, devagar, acenou com a cabeça.

–É tarde demais para isso! –queixou-se a reencarnada, em voz alta. –Tu atiraste uma estante de livros para cima de mim! Tu mexeste nas minhas coisas, apareceste nos meus sonhos, deixaste-me a achar que era louca! E agora apareces assim aqui? Devo estar a sonhar. Estou a sonhar? Será que estou mesmo louca, e tu nem sequer estás aqui?

–Fala baixo, –pediu Érica. –Se não queres saber de nada, eu não tenho que te contar. Estou-te a fazer um favor.

–Ainda acreditas nisso? –retorquiu a outra, ainda mais alto. –Isto é uma ilusão. Eles têm razão, eu estou louca, sonhei com isto tudo.

Érica revirou os olhos. Estava a tentar ajudá-la! Bem, não a ajudá-la mesmo, mas pelo menos a reparar parte do dano que fez. Se fosse por opção sua, nem sequer ali estaria, e a reencarnada estava a ser tudo menos prestável.

–Se continuares a falar assim alto, vem alguém acudir-te, e aí vão mesmo achar que és louca. Senta-te, Anastácia. Eu estou mesmo aqui para te contar tudo, eu juro.

–Pois, as tuas promessas valem menos que nada, Érica! Planeaste isto de início? Desde o primeiro dia quando viste a minha marca? –gritou ela.

–Fala baixo! Sim, planeei tudo desde que suspeitei disso, mas não podia saber que as coisas iam acabar assim.

–Não fales como se não fosse culpa tua! –gritou, mais alto ainda, empurrando-se da parede e dando uns passos irritados na direção da fantasma.

Infelizmente, ela tinha razão. A culpa era pelo menos parcialmente dela. Tinha sido repetido vezes suficientes para Érica começar a concordar.

–Pois, pois. Mas queres saber a história toda ou não?

–Se tu és uma ilusão da minha mente, porque haverias de saber mais que eu?

Érica revirou os olhos com mais força ainda. –Não há nada que eu possa dizer que te convença, pois não? Mas pelo menos fala mais baixo!

–Não! –gritou a outra, erguendo um dedo acusador. –Porque é que haveria de te fazer esse favor? Se és real, então eu preciso mesmo de ajuda!

Já havia alguém à porta da enfermaria. –Parabéns, os teus gritos chamaram ajuda. Estás feliz? Porque eu agora tenho de me ir embora. Estou a tentar ajudar, mas isso não quer dizer que queira ser encontrada.

–Tu és uma covarde! Não estás nada a tentar ajudar; estás a fazer isto porque precisas de mim para salvar o teu próprio couro! –gritou a reencarnada.

A porta abriu-se e, antes de ser vista, Érica deixou-se ficar transparente.

Anastácia empalideceu tanto ao ver aquilo acontecer que ela quase achou que ela ia desmaiar.

–O que se passa? –perguntou o enfermeiro recém-chegado.

Anastácia só continuou a olhar para o sítio onde Érica estava, vendo através dela como que através de ar.

Ótimo. Será que os problemas não acabavam? Pelo menos este era completa e absolutamente culpa de Anastácia. Érica não via problema nenhum com o seu envolvimento naquilo, e não achava ter sido ela a causa para o choro que agora enchia Anastácia, nem com o facto de que o enfermeiro que a guiava com cuidado de volta à cama agora achar de certeza que ela estava totalmente passada da tola.

Será que precisava mesmo da reencarnada? Decerto contar-lhe tudo era a coisa "certa" de se fazer, mas isso pouco lhe importava. Importava-se com os outros. Tinha perdido, ao longo do tempo, o ódio que tinha por Arabela ou, pelo menos, tinha-o separado do que tinha por Anastácia, mas isso não significava que gostasse dela.

Claro que vê-la assim, deitada sobre a cama a chorar, com o enfermeiro a tomar apontamentos num canto, até a fazia ter alguma pena por ela.

Ok, talvez —só talvez— Érica tivesse ido longe demais. E talvez a louca tivesse acertado em algo, ao dizer o que disse. Fazer as pazes era um objetivo demasiado distante, mesmo muito distante, e, mesmo se Érica o quisesse, sabia que a outra não o reciprocaria.

E talvez isso até fosse uma coisa má, e ela se sentisse um pouco mal por isso.


.......

Nota da Autora:

Oi gente! Eu odeio este capítulo. Sabem quando estão a escrever, e as coisas não saem, e passam o tempo a pensar "Oh, de certeza que vou cortar isto quando estiver a editar"? Pois, este é um desses capítulos, e eu odeio-o mesmo.

Já não conseguia escrever há praí um mês. Fiquei presa aqui! Sei como quero que a história acabe, mas não faço ideia de como a levar para lá. Então, posso fazer um acordo convosco? Este é só um primeiro rascunho, e eu nunca o devia ter tornado público, seja como for. Mas e se eu só escrever o fim, e vocês me ajudarem a dar ideias para o fazer fazer sentido? É que senão eu não vou sair da cepa torta, vou aqui ficar presa para sempre e eu tenho outros projetos em que quero trabalhar!

Adoraria ouvir o que têm a dizer. Vejo-vos à próxima, talvez? Beijinhos!

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