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Capítulo 13


Hoje, estava a passar o dia a seguir Anastácia. Tinha passado tanto tempo, mas tanto tempo a olhar para aqueles feitiços e aqueles diagramas que estava mesmo a precisar de uma pausa e, na sua situação, não tinha nada de mais interessante para fazer.

E aquilo era bem mais interessante do que ela pensava que ia ser. Havia algo de errado com Anastácia. Ela estava-se a comportar de uma forma extremamente suspeita.

Logo de manhã, assim que acordou, pegou no seu caderninho de sonhos. Viu que algumas páginas lhe tinham sido roubadas —Érica bem o tentou disfarçar, mas havia limites ao que era possível— e, em vez de reagir com choque ou surpresa, fê-lo com suspeita. Ulisse, a colega de quarto dela, ainda dormia, e Anastácia ainda lhe passou os olhos por cima antes de decidir que não, a colega não tinha qualquer razão para fazer aquilo. Isso, por si só, não seria estranho. Só que ela, em vez de olhar para a porta à procura de suspeitos, analisou o teto. Com tanta atenção que até tinha o cenho franzido, passou os olhos por cada milímetro daquele desinteressante teto branco, incluindo a esquina onde Érica flutuava, observando-a. Ou sendo observada? Não, isso não era possível.

O pequeno-almoço passou sem altercações. Alma tinha voltado a tempo inteiro, e, nesse dia, era o centro da atenção de toda a gente da cantina. A reencarnada não se pareceu importar minimamente. Bem, importava-se com Alma, isso sim, mas não queria saber das conversas que se sobrepunham umas às outras, ou das histórias fictícias que Alma contava sobre como se tinha magoado, de como tinha estado às portas da morte, do quão corajosa era. Anastácia não lhe dava o mínimo de atenção. Estava distraída, incapaz de se focar fosse no que fosse, de tal forma que só comeu a omeleta que tinha no prato quando Eduardo a lembrou que, se não se despachasse, iam todos chegar atrasados à aula.

–Se eu te fizesse uma pergunta sobre magia, tu respondias?, –sussurrou ela, mesmo baixinho, inclinada para Eduardo de uma forma que só era costume Márcio fazer.

Ele encolheu os ombros. –Se a souber responder, porque não?

–Prometemos à Érica que não íamos fazer asneiras.

–...E?

Malfadado mentiroso! Toma atenção, porque sabe-se lá quando o karma vai atacar...

Anastácia olhou em volta, sobre o ombro, provavelmente à espera de encontrar um espião escondido atrás de uma planta. Abanou a cabeça. –Pode ser perigoso. Se calhar não é boa ideia.

Ele riu. –Tu não podes simplesmente pedir-me uma coisa dessas e depois deixar a história a meio. Deita cá para fora.

A reencarnada abanou a cabeça, mas acabou por ceder. –Eu tenho que ir buscar as coisas, ver se encontro aquilo... Eu falo contigo depois. E não digas nada à Alma.

Ele fez o gesto de trancar os lábios, sorrindo aquele sorriso malandro que lhe ficava tão mal.

E a aula? Ui, na aula foi pior ainda. Era aula de Inglês, e Anastácia era excelente a línguas, mas hoje não deu uma para a caixa. Era a paranoia dela, talvez, ou o facto de passar mais tempo a olhar para o teto e para as paredes do que para o quadro de ardósia. E, bem, Érica tinha que admitir que a paranoia era bem merecida.

O problema? A reencarnada estava-se a tentar lembrar do que tinha escrito no caderno de sonhos, aquelas páginas que Érica tivera tanto trabalho a roubar. E o pior é que estava a funcionar, ela ainda sabia aquelas encantações, só Deus saberia quantas vezes as teria ouvido em sonhos. Mas Érica não podia deixar que houvesse registo daquilo, não, e então, de cada vez que Anastácia escrevia mais uma linha na margem do caderno, ela chegava-se para mais perto. Bastava que Anastácia se virasse por um segundo para Érica pegar na borracha e apagar tudo. Era surpreendentemente fácil. Uma das partidas mais simples que costumava pregar, realmente, só que desta vez se estava a fazer de útil.

A confusão na face da colega rapidamente mudou. Primeiro tinha percebido que não era só a sua mente a pregar-lhe partidas, depois riscou com o lápis numa bordinha da folha, como se fazia com as canetas quando não estavam a funcionar, talvez achando que isso ia resolver o problema, sabe-se lá. Normalmente Érica pararia aí, durante aquela fase de confusão, mas hoje não o fez, e isso rapidamente se transformou em frustração.

Mas depois Anastácia começou a escrever a caneta, com aquela canetinha cor-de-rosa que obviamente não dava para apagar, e Érica, achando que roubar páginas inteiras do caderno durante a aula seria ligeiramente excessivo ou até logisticamente impossível, desistiu de o fazer.

Seguiu-a, silenciosa, quando as aulas da manhã se acabaram e a hora de almoço chegou. Estava à espera de lhe apanhar a mochila, talvez, poder roubar-lhe aquelas provas escritas de algo que ela não devia saber, mas a reencarnada olhava à volta com suspeita e levou a bolsa consigo e, com ela, os papéis anotados com feitiços proibidos. Comeu num ápice e, assim que acabou, voltou a conversar com Eduardo.

–Sabes de algum sítio onde nos possamos encontrar?

–Porque não o sótão? –respondeu ele, no mesmo tom de sussurro. –Continua a ser escondido e discreto. E, se vamos mexer com magia, é o sítio perfeito.

–Não vamos mexer com nada, –assegurou ela, abanando a cabeça. –É... ligeiramente mais complicado que isso.

–Mais uma razão para irmos para lá. Podemos falar à vontade.

Anastácia hesitou.

O que raio teria acontecido à maldita para a pôr tão stressada, para a fazer ter tanto cuidado? Talvez se tivesse assustado com o que aconteceu a Alma, mesmo sabendo que não era possível que lhe acontecesse o mesmo se tivesse cuidado. Ou teriam os seus pesadelos voltado, talvez?

Mas e se fosse algo pior? E se se tivesse lembrado de mais alguma memória, mais alguma coisa específica que não tinha direito nenhum de saber? Para a segurança de ambas, Érica esperava mesmo que não.

Eduardo lá se desenvencilhou de Márcio, e saiu com Anastácia pelos corredores desertos àquela hora do dia, em direção à entrada da arrumação. Ele nem hesitou ao abrir a porta, mas quase que teve de puxar Anastácia lá para dentro antes que fossem vistos pela maneira como ela congelou.

Então o problema era, definitivamente, o que tinha acontecido à amiga.

Foi a reencarnada que puxou as escadas, o mais rápido que pôde, provavelmente para sair daquele exíguo espaço. Só parou de andar quando estava lá em cima, bem longe da entrada. Sentou-se no chão sujo, pousou a mochila à sua frente e tirou o caderno onde tinha anotado uma parte do feitiço. Não tinha conseguido desenhar os diagramas, o que era bom porque, sem eles, aquilo nunca funcionaria.

–Tu és bom a magia, certo? –perguntou, entregando-lhe o caderno.

–Não é como se houvesse testes para isso, mas acho que sim?

–Consegues decifrar o que isso é?

Ele pegou no caderno para o ver melhor. –Está em latim, acho, e eu não sei ler isso. Não tem instruções, nem diagramas?

Anastácia olhou em volta. –Não os consegui copiar.

–Vais ter de perguntar à Érica que traduza, então.

–Não, à Érica não! –exclamou ela.

Eduardo levantou os olhos e olhou-a, maroto. –Vais-me dizer de onde é que roubaste isto?

Anastácia olhou sobre o ombro mais uma vez.

–E porque é que estás a agir de forma tão suspeita?

Ela remexeu na mochila, pensativa, mas acabou por abanar a cabeça. –Ainda não, –disse. –Pode não ser nada.

–Pois, porque quase uma página inteira escrita a latim, uma língua que tu não sabes ler, aparece do nada.

Ela puxou o caderno das mãos de Eduardo e voltou a escondê-lo na mochila. O outro riu, o que apenas a irritou mais.

–Olha, se e quando eu descobrir o que isto é realmente, conto-te tudo. Mas até lá... obrigada.

–Se queres que eu diga "de nada", estás errada. Estás-me a dever.

Anastácia sorriu. –Claro. Vejo-te na aula?

Eduardo ergueu uma sobrancelha. –Vais ficar aqui em cima? Sozinha?

Ela acenou com a cabeça. Eduardo olhou-a por mais um momento, antes de decidir que não valia a pena argumentar com ela, encolher os ombros e se virar para a saída. –Saíste-me cá uma rebelde, Anastácia...

–Não contes a ninguém!

E, com isso, a reencarnada ficou sozinha naquele sótão imenso. Esperou até deixar de ouvir os passos do colega, e só aí se deixou suspirar de alívio. Voltou a tirar o caderno de dentro da mochila, e, para desespero de Érica, a anotar os diagramas que ali faltavam. Com aquilo, Anastácia já podia lançar o feitiço, aquele malfadado feitiço.

Teria sido má ideia roubá-lo? Isso tinha indicado à reencarnada que aquilo era uma coisa importante. Mas ela tinha que tomar o risco.

Olhou o relógio, estimando quanto tempo poderia ali ficar antes que a pausa de almoço acabasse ou antes que a sua ausência pudesse ser notada. Satisfeita, começou a olhar em volta, para o caminho que tinha sido limpo de todo o pó pela passagem de pés e para as muitas estantes cobertas de imundície e livros e bibelôs.

–Onde os puseste, Érica... –sussurrou para si mesma, antes de começar a avançar por entre aquilo tudo à procura dos livros de magia. Os livros que não era suposto ela ter. Os livros que tinham escondido de propósito para mais ninguém os poder usar, aliás, os livros que ela mesma tinha ajudado a esconder.

Érica estava a ficar irritada. Já tinha passado o susto de ter aquela reencarnada metediça a mexer nos seus assuntos, e a curiosidade, apesar de não desaparecer, estava a ficar cada vez mais fraca. Não queria saber porque é que Anastácia estava ali, nem o que ela queria, nem como tinha descoberto o que sabia. Só desejava mesmo que ela parasse de remexer naquelas estantes e caixas cada vez mais perto do esconderijo!

Érica tinha feito o seu melhor por abanar o pó e esconder as suas passadas, mas isso não impediu Anastácia de encontrar um molho dos livros que ela tinha escondido.

Pois, chega. Havia limites para a paciência da fantasma e ela, quase sem pensar, empurrou aqueles calhamaços todos estante abaixo, para cima de Anastácia, mesmo misturados com as estatuetas de madeira e metal e com uma caixa de louças e com sabe-se lá bem o quê. A reencarnada queria os livros? Pois que os tivesse!

Anastácia gritou, caindo para trás de surpresa, desviando-se da maioria dos objetos. A louça estilhaçou-se no impacto, fazendo-a gritar de novo e desviar a perna no último momento possível. A caixa de madeira só a arranhou, em vez de lhe partir o osso, que seria o que teria acontecido se ela fosse nem um milissegundo mais lenta.

Érica quase sentiu mal ao perceber que a tinha atingido o suficiente para a ter magoado. Quase.

–Arabela? –perguntou a reencarnada para ninguém em particular. Olhava à volta para o espaço mal iluminado, levantando-se o mais rápido que pôde.

Obviamente, Érica não respondeu. A reencarnada teria que se contentar com o silêncio absoluto, ou simplesmente virar-se para cada barulhinho que se ouvia de lá de baixo, por mais mínimo que fosse.

Mas Anastácia não estava assustada. Sacudiu a saia do uniforme com força, o cenho franzido com irritação. Começou a apanhar os bibelôs do chão, antes de decidir que aquilo não valia a pena e começar a tentar recolher os livros.

Desta vez, Érica não se mexeu. Mas a reencarnada, já convencida de que estava ali mais alguém, não se deixou convencer pelo silêncio súbito.

–Olha, Arabela, eu não sei o que tens contra mim, mas eu só quero ajudar. Estás presa aqui por causa daquele feitiço, certo? –Olhou à volta, já com um pequeno monte de livros nos braços. Não recebendo resposta, abanou a cabeça. –Esqueci-me que não consegues responder. Ou isso, ou eu enlouqueci totalmente.

Talvez não fosse assim tão difícil convencê-la de que esse era o caso, então. Se isso a fizesse deixar de interferir com os assuntos de Érica, essa teria de ser uma opção a ponderar. A reencarnada suspirou.

–Se estás aqui, a assombrar a escola, por causa de um feitiço que correu mal... talvez eu te possa ajudar a sair. Queres isso?

Érica não respondeu. Não podia, mesmo se quisesse, não quando ainda estava a processar aquilo.

Anastácia... queria ajudá-la?

–Eu vou estudar mais magia, para te ajudar. Já percebo bem a parte teórica, e agora estou a aprender a prática! –Com os braços cheios de livros, ela não conseguia gesticular, mas isso por si só já provava o seu ponto. –Se quiseres sair daqui, só tens que me deixar fazer isto.

Anastácia pousou os livros numa caixa descoberta, fazendo dela uma secretária improvisada. Riu-se.

–Visto que ainda nada me voltou a cair em cima, suponho que estejas interessada. Ou isso, ou eu realmente alucinei isto tudo.

Érica não sabia o que fazer. Não fazia a mínima, mesmo. Claro que queria sair, isso era óbvio, mas não confiava na palavra de reencarnada. Havia ali gato, de certeza. Aquela proposta não teria aparecido do nada, pois não? Definitivamente não da simpatia do coração de Anastácia, porque nele não havia nenhuma, ou pelo menos ela costumava achar isso. E, mesmo se a oferta fosse honesta, mesmo se Anastácia quisesse mesmo ajudar, Érica duvidava muito que ela fosse capaz disso. Mal tinha começado a aprender magia, e não sabia nada que ela não tivesse já tentado. E a única coisa que a podia tornar útil, o feitiço que viu em sonhos, Érica já tinha roubado.

Além disso, ela tinha feito uma promessa a Harlan de que não ia deixar aquele papel cair em mãos erradas.

Mesmo assim, Érica empurrou a capa de um dos livros. Foi apenas o suficiente para o fazer abrir mas, pelo sorriso na face de Anastácia, ela tinha percebido o que aquilo queria dizer.

Podia falar? Sim, se quisesse, mas além de isso requerer muito mais esforço e foco que aqueles pequenos movimentos, ela sabia que Anastácia reconheceria a sua voz. Aquele parecia ser um bom compromisso.

–Ótimo! Afinal não estou a imaginar coisas, o que é ótimo. Eu vou-te ajudar a sair daqui!

Bem, tinha prometido a Harlan que aqueles papéis não iriam sair da sala secreta, mas não tinha incluído nada quanto a cópias...

–Em troca, –disse Anastácia, fechando o livro que Érica tinha aberto. Ela não pôde evitar revirar os olhos ao ouvir aquilo. Claro que ela lhe ia pedir algo em troca! –Por favor, consegues convencer Alma a deixar de fazer magia? Ou, pelo menos, forçá-la a ter cuidado? Se ela sabe que eu fiz um acordo contigo sem lhe dizer nada, eu sei que vai fazer algo de impulsivo ou estúpido...

Érica não ia prometer isso. Anastácia pensou apenas que aquilo fosse por causa das dificuldades de comunicação e, com uma expressão resoluta, acenou uma única vez com a cabeça.

–Ótimo. Seja como for, eu vou-te ajudar. Tenho que confirmar umas coisinhas, e continuar a estudar mas... –suspirou. –Mas eu não te vou deixar assim, Arabela. Vou-te ajudar. Preferiria se deixasses de magoar e assustar os meus amigos, mas quando te fores embora, vais parar na mesma, por isso...

Érica ficou em silêncio. Estava ofendida com tal acusação. Ela nunca magoou ninguém! Ou, pelo menos, não de propósito. Exceto a Anastácia, momentos antes, mas isso não contava, pois não?

Anastácia, por sua vez, parecia bastante satisfeita. Tinha conseguido o que tinha ali ido fazer, tudo menos a tradução do texto em latim, e isso não era nada que não se resolvesse com um par de dicionários, um caderno ou dois e muita, muita paciência. Paciência que ela não podia ter naquele momento, porque a hora de almoço estava a acabar e ela teria de voltar lá para baixo sem ser avistada. Pegou na mochila, olhando à volta mais uma vez como se o espírito invisível com que tinha falado até aí se pudesse ter subitamente tornado físico. Érica não faria tal erro!

–Estás aqui há tanto tempo... –sussurrou. –Nem posso imaginar. Espera só mais um bocadinho, e vai ficar tudo resolvido, ok? Prometo.

Anastácia desceu as escadas do sótão e, sem um único ruído, voltou a erguê-las e a trancá-las no sítio, selando o sótão. Só aí é que Érica se deixou suspirar, flutuando até ao sofá coberto por um grande pano branco para se atirar sobre ele e relaxar. As promessas de Anastácia não valiam de muito. Érica não confiava nela, e tudo aquilo só serviu para lhe dar mais certezas de que a devia manter debaixo de olho. Algo tinha feito a reencarnada tentar aquilo e, agora que a ira tinha desaparecido, ela queria saber porquê.

....

Nota de Autora (05-10-2021)

Olá gente. Este capítulo está estranho, não está?  De repente, como Érica foi suspensa, passamos de ter um narrador presente a um que pouco pode interagir com o mundo, e acho que estou a ter dificuldade em fazer essa passagem. Além disso, Anastácia é estranha, e não sei se a caracterização dela está a ser consistente, especialmente tendo em conta que Érica, a nossa POV, não é propriamente objectiva no que toca a ela.

Mas é um primeiro rascunho, e a ideia é pôr tudo por palavras e editar depois. Aquilo que falta a Anastácia em caracterização, o Eduardo tem (não achava que me ia divertir tanto a escrever este snob! Talvez por vermos tão pouco dele, comparativamente, eu me sinta mais livre de fazer o que bem me apetece?) Alma está afastada da ação neste momento, e eu ainda estou para decidir por quanto tempo isso será ou se ela sequer volta.

Estou até a pensar escrever um par de capítulos da visão de Anastácia, mas acho que uma das grandes graças deste livro é o POV de Érica, o estar na cabeça de um vilão que não sabe que o é (ou não quer acreditar), e tenho medo de que, se começar a escrever do POV da "heroína", queira depois passar tudo para essa perspectiva. Don't get me wrong, seria uma história tão interessante quanto esta, mas seria uma história completamente diferente e eu não sei se tenho energia para sequer pensar nisso.

IDK Acho que, depois de ter tudo planeado (já tenho uma outline dos capítulos até ao fim, só tenho que os reforçar) me sentisse mais segura no caminho a tomar? O plot está cá, mas as personagens ainda nem tanto, e o livro não será bom enquanto as personagens não estiverem a 100%. Lembram-se que um dos desafios que eu me propus a ultrapassar com este livro era escrever um cast maior do que estou habituada? Bem, já me estou a arrepender disso! Haha Mas a única maneira que vejo de melhorar estas personagens é viver mais tempo com elas e depois editar o livro todo com esse conhecimento in mind, e neste momento eu só quero acabar este projeto para poder passar ao próximo sem culpa e nem sequer sei se o vou editar...

Acho que apenas quero as vossas opiniões. Tenho estado um pouco desinspirada lately e não estou a conseguir ver se isso é por causa desta história em específico ou por eu simplesmente não me estar a sentir criativa. As vossas opiniões importam muito, é sério! A minha perspectiva é tão limitada, e eu só posso melhorar com a vossa ajuda. Por isso ajudem pls T.T

Seja como for, até à próxima. Não hei de parar o livro até estar acabado pelo menos o primeiro rascunho, isso é uma promessa (da qual eu me hei de arrepender mas que vou honrar na mesma). Eu sou do tipo de pessoa que é mais teimosa que a própria morte e quando ponho um objetivo na cabeça nada me pára. Não se preocupem que o livro não ficará a meio.

Beijinhos!

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