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A Escolha De Isabella

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CAPÍTULO 22: A ESCOLHA DE ISABELLA.

ᨖ 𝐄𝐯𝐚 𝐒𝐢𝐧𝐜𝐥𝐚𝐢𝐫 ᨖ

Forks

— Por que estamos indo de carro mesmo? – indaguei, impaciente com a demora.

— Alice disse que alguma coisa sobre a nossa aliança com a alcatéia estar sensível. Ela pediu para que não fôssemos pela floresta.

— Odeio esse mistério! O que será que aconteceu?

— Não sei, mas ela provavelmente só não queria que Aro soubesse. – Jasper explicou sua teoria. Eu murmurei uma concordância, insatisfeita com a falta de informações.

A mansão estava cada vez mais próxima de minha visão. Assim que chegamos, eu nem esperei Jasper estacionar o carro direito para sair em direção à casa.

Na porta de entrada, vi a pequena figura de Bree saindo apressadamente. Em questão de segundos, ela se lançou em minha direção, agarrando meu pescoço em um abraço apertado.

Eu a apertei com tanta força, que poderia quebra-la no meio se ela não fosse quase indestrutível. Rodopiei com ela no ar, afundando meu rosto em seus cabelos enquanto soltava uma gargalhada de alegria genuína.

— Eu senti tanto sua falta! – Bree choramingou em meu ombro, relutante em me soltar. Eu a apertei ainda mais forte.

— Eu senti mais, pirralha.

Uma sensação gostosa encheu meu peito, como se meu coração estivesse envolto por um cobertor quentinho e macio. Quis congelar aquele momento para sempre

Nos soltamos com relutância, enquanto eu analisava seu rosto com carinho. Seus olhos, diferentes dos meus, já estavam completamente dourados.

— Seus olhos… – ela notou. Pressionei os lábios, querendo fugir do assunto.

Minhas íris não estavam mais no tom vivo de carmesim. Uma caçada com Jasper foi suficiente para amenizar o brilho vermelho nelas. No entanto, minha recaída recente tinha interrompido esse processo de forma significativa. Quem me observasse atentamente saberia que eu tinha perdido a linha recentemente.

— Depois falamos disso… – pedi, hesitante.

— Parece que alguém pulou a cerca. – a voz zombeteira de Emmett soou ao meu lado. Olhei para ele com ceticismo.

— Cala a boca, seu merdinha! – ralhei, fazendo-me de brava.

Ele riu estrondosamente, puxando minha cabeça para baixo de seu braço e bagunçando meu cabelo com a mão.

— Vou admitir, senti sua falta, maninha. – zombou, sem me soltar.

— Eu não. – menti, tentando empurrar seu braço enquanto ria.

Ele finalmente me soltou, com um sorriso estampado em seu rosto.

— Você não mente bem, Eufrazino. – provocou.

— Uau! Demorou todo esse tempo para pensar nesse apelido? – coloquei minhas mãos no rosto, fingindo choque. Quando ele ameaçou retrucar, empurrei-o de lado para olhar para a entrada da mansão. Alice, Carlisle e Esme estavam ali, com um sorriso nos rostos.

Cara, que sensação apavorante! Senti tanta falta desse lugar.

Passei meu braço em volta do ombro de Bree, puxando-a comigo em direção a eles. Alice foi a primeira a me abraçar, quase me esmagando de tanta força.

— Não tem noção de como você fez falta! Bree não me deixa enfeitar ela. – ela fez um bico após me soltar, como se isso a magoasse profundamente.

— Ah, só por isso? – indaguei, desacreditada.

— Você sabe que eu te amo! – ela beijou minha bochecha de forma barulhenta antes de ir cumprimentar Jasper.

Carlisle e Esme me olhavam com sorrisos calorosos. Instintivamente, abaixei meu olhar, envergonhada.

— Eu não consegui, me desculpem. – confessei, sem jeito.

Senti a mão de Carlisle afagando meu ombro. Olhei para eles, sem conseguir encontrar qualquer traço de julgamento em seus rostos.

— Você nunca será julgada aqui, Eva. – Carlisle disse, seus olhos transbordando de carinho. Quis chorar, mas só de carência.

Esme notou isso e envolveu meu corpo em seus braços, me envolvendo em um abraço suave. Era tão acolhedor que eu me senti sendo abraçada por uma mãe, mesmo que eu nunca tivesse abraçado a minha na vida. Aceitei aquilo com gratidão, sentindo um alívio se espalhar por todo o meu corpo.

Ela se afastou para abraçar Jasper, que estava ao meu lado. Aquela cena era estranhamente fofa, Jasper parecia um filhinho mimado que voltara da escola. Contive minha risada quando ele me encarou com ceticismo, lendo minhas emoções.

— Mas então, qual é a urgência? – fui eu quem perguntou, quando aquele momento meloso finalmente chegou ao fim.

— Veja, isso foi idéia de Alice. – Carlisle parecia receoso. — Não concordamos com isso, mas você sabe como é difícil argumentar com ela.

Soprei uma risada, concordando com a cabeça, tentando não me irritar com a enrolação.

— Venham ver com os próprios olhos. – Alice nos chamou, entrando na casa.

Nós seguimos Alice, curiosos. Instintivamente, entrelacei minha mão na de Jasper. Na sala de estar, encontramos o restante deles. Edward estava de costas, olhando fixamente através da parede de vidro. Notei com preocupação sua postura rígida e desconfortável. À frente do sofá, Rosalie parecia formar uma barreira protetora.

Um cheiro forte de cachorro invadiu o ambiente, quase me causando náuseas. Olhei para a fonte do aroma desagradável com desdém, sentindo que ele retribuía o mesmo sentimento em relação a mim. Minha memória fotográfica rapidamente reconheceu o dono do cheiro. Seu nome era Jacob, um dos lobos que estavam presentes no dia em que conheci os Cullens.

O leve aroma do sangue de Isabella Swan - agora Cullen - pairava no ar, vindo de trás de Rosalie. Consegui ouvir o batimento fraco do seu coração, parecendo lutar para se manter. Após um aceno de Carlisle, Rosalie finalmente se afastou, permitindo que tivéssemos uma visão clara. Isabella estava completamente abatida, quase cadavérica. Talvez seja rude pensar assim, mas ela parecia quase à beira da morte.

— Cacete… – exclamei, sem conseguir conter o choque. — O que diabos aconteceu com você, garota?

Ela soltou um riso fraco, seguido de uma tosse. Com dificuldade, a humana se sentou no sofá e retirou o cobertor que cobria a parte inferior do seu corpo, revelando uma barriga volumosa e deformada.

Minha boca quase caiu no chão, de puro espanto. Olhei para Jasper, só para ter certeza de que ele reagiu do mesmo jeito. O próprio estava tão desacreditado quanto eu.

— Como… – mal consegui completar a frase, tão atônita estava.

— Como isso é possível? – o Hale perguntou por mim.

— Nós ainda não sabemos, não tem relatos de um caso desses na história. – explicou Carlisle.

— Mas… – meus olhos se alternaram entre Bella e Edward, que permanecia imóvel de costas para a cena. — Isso é impossível! Não é?

— Não temos certeza, Eva. Talvez o corpo de Edward tenha retido alguns fatores de quando ele era humano, que se mesclaram com os de Bella. – respondeu o patriarca.

— Mas por tanto tempo? – questionei, incrédula. — Não faz sentido.

— É, maninha. Não temos nenhum biólogo estudando como o corpo de um vampiro funciona. – Emmett zombou atrás de mim. — Estamos apenas no campo das teorias.

— Estamos pesquisando para tentar entender, mas por enquanto não temos muitas respostas. – acrescentou Carlisle.

Eu encarei Isabella novamente. Céus, essa garota tá péssima!

— Pare de me olhar como se eu fosse um alienígena. – pediu a humana, visivelmente envergonhada.

— Desculpa, Bellinha, mas você não está muito diferente de um agora. – recebi um beliscão de Alice no braço como repreensão.

— Vamos conversar, venham comigo! — Alice puxou a mim e a Jasper para outro cômodo.

Nós seguimos Alice em silêncio, cada um de nós imerso nos próprios pensamentos. Aquela situação era sim completamente inesperada, mas eu ainda não conseguia compreender qual era o nosso papel nisso tudo.

— Alice, por que nos chamou? – Jasper questionou diretamente, cortando o mal pela raiz.

A vidente pressionou os lábios, parecendo agitada. Havia algo que a fazia recuar, mas eu não tinha a menor ideia do que poderia ser.

— Essa foi uma ideia que eu tive inicialmente... – ela começou, hesitante. — Como vocês viram, aquilo está drenando Bella aos poucos. – notei um certo tom de desgosto em sua voz.

— E? – instiguei-a a continuar, minha impaciência começando a crescer.

— Não estamos conseguindo convencer Bella a interromper a gravidez. Não consigo mais ver o futuro dela. – completou.

— É uma situação caótica, sim. Mas o que nós dois temos a ver com tudo isso? – perguntei, confusa. — Claro que eu gostaria de estar ao lado de vocês em uma situação urgente, mas, tipo, nós quase morremos para estarmos aqui.

— Nós pensamos que, se Jasper influenciar as emoções dela, ela pode desistir da gravidez. – minha boca se abriu em choque diante de suas palavras.

— Você está brincando, não está? – questionei, incapaz de acreditar no que estava ouvindo.

Alice olhou para baixo, como se já esperasse minha reação incrédula.

— É a único jeito. – ela confirmou. Olhei para Jasper, que parecia tão descrente quanto eu, embora menos indignado.

— Alice, você não pode fazer isso! – declarei, com firmeza. — Essa é a escolha de Isabella, não de vocês. Vocês não tem direito de forçá-la a tomar essa decisão!

— Eva, você não entende... – a vidente tentou se defender. — Esse feto pode acabar se tornando perigoso!

— E o que vocês vão fazer? Violar o corpo da menina? – perguntei, enfurecida. — Edward jamais permitiria algo assim.

— Foi ele quem teve a ideia!

— Como assim? – a informação me pegou desprevenida, e senti um tique nervoso em meu olho. Eu vou bater naquele idiota! — Me diga que Carlisle não aprovou essa ideia absurda. – supliquei.

— Não de imediato. Nem Esme ou Rosalie. Mas eu vou convencê-los. – disse Alice, emburrada.

— Você não pode fazer isso, Lice. Pelo amor de Deus!

— Por que logo você é tão contra essa idéia? Você nem gostava de crianças!

— E continuo não gostando. Se Bella decidir interromper a gravidez por conta própria, eu não serei contra.

— Ela está morrendo, Eva! – a voz de Edward irrompeu do outro cômodo, já irritado com nossa discussão.

— Vocês sabiam das consequências quando a deixaram entrar no nosso mundo. Não podem simplesmente passar por cima da vontade dela agora! – sibilei, revoltada. Alice estreitou os olhos para mim, tão irritada quanto eu. Cara, eu amo essa mulher, mas ela precisa parar de tentar controlar a vida dos outros.

— Ei, calma! – Jasper interveio, impedindo que nos aproximássemos ainda mais.

— Nós vamos convencer ela a aceitar, Eva. – Alice advertiu, com a voz baixa.

— Então, convençam! Mas vocês não vão usar o Jasper para manipular ela. – rebati.

Segurei o braço de Jasper e o puxei para longe de Alice, ainda irritada com a situação.

— O quê? Jasper! – ela chamou, incrédula.

— Desculpe, Alice. Ordens dela! – ele riu sem jeito, permitindo-se ser arrastado por mim.

Voltamos para a sala, onde os outros pareciam disfarçar e fingir que não estavam ouvindo nossa conversa, com exceção de Isabella. Meus olhos encontraram os de Edward, que mantinha distância da humana.

Vamos conversar, nós dois.

Notas:
Haters da Bella, favor não tumultuar! 😘

Eu sei que tem gente que não gosta quando a história gira em torno da Bella, mas essa parte vai ser importante na narrativa da Eva. Paciência, vidas!

Sonhem comigo ❤️

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