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Especial MUKE

Especial escrito pelo @DracoLupin então já sabem o que esperar....

Como eu já disse, o neném não é neném 

Lembrando: os bônus não fazem parte da mesma linha temporal que o resto da história. Esse bônus, por exemplo aconteceu entre MTT e LAY, então não é necessário ler se você não gosta!!!!!


Michael recém havia chegado em casa depois do trabalho. Ele estava com seus 19 anos e finalmente conseguira algo em um lugar onde não o descriminariam por ser um ômega com gene alfa. Já não bastava ter de lidar com o assédio, ainda enfrentava o preconceito da sociedade mediante seu jeito e sua genética fora dos padrões considerados normais. Não que ele se importasse com essa merda toda, Mike sabia se virar muito bem sozinho desde filhote para saber que se você ouvir os outros sempre, isso acaba te prejudicando. Felizmente, nenhum dos assediadores havia passado em branco, cada um deles levou um soco na boca com direito a no mínimo dois dentes quebrados.

Mike era um garoto alto para um ômega, afinal, ele ainda tinha o gene alfa em seu DNA, algo fora do comum que se manifestava tão poucas vezes quanto o gene lúpus, algo diferente, algo que costumava assustar e afastar as pessoas mais conservadoras e - na opinião do rapaz - idiotas. Ele sempre fora rejeitado por ser considerado estranho, por ser mais agressivo e não ser o doce e pequeno ômega que todos esperavam. Michael Clifford nunca foi conhecido por ser delicado, na verdade ele nunca gostara de seguir regras. Seu cabelo vermelho rebelde e seu lápis de olho denunciavam isso. Os estigmas da sociedade eram uma grande besteira para o ômega, que estava pouco se fodendo para o que pensavam ou queriam a respeito dele. Finalmente ele tinha uma família, um bando para chamar de seu.

Além de que ele tinha inspirações dentro da música também, seu jeito mais ousado e agitado o tinha levado a escutar Gerard Way, da banda My Chemical Romance, um ômega com genes alfa como o próprio Mike. Gerard era casado com um alfa com gene ômega chamado Frank, o que tornava tudo ainda mais desafiador perante uma sociedade arcaica. Brendon Urie era um beta que não seguia os estereótipos e tinha uma das vozes preferidas do jovem Mike. Oliver Sykes, um beta casado com uma ômega brasileira, tinha sido um dos primeiros cantores que Mike havia se apegado de fato, porém... ainda havia o primeiro crush famoso de Mike, Andy Biersack, um alfa lúpus casado com uma alfa mulher, num relacionamento onde eles deixavam bem claro que não estavam interessados em um ômega. Mike admirava todos eles por se enxergar ali. Eram rejeitados na sociedade assim como ele mesmo era e isso o fazia se sentir mais poderoso e seguro de si mesmo e, para um órfão abandonado pela própria mãe, recuperar a autoconfiança era algo muito importante.

O garoto sorriu assim que entrou em casa, ao ver Luke pintando as unhas da mão calmamente sentado na cadeira junto à mesa. Luke Hemmings era o maior motivo de sua felicidade desde que Mike tinha doze anos e o alfa praticamente o acolheu enquanto o ômega tentava assaltar uma casa onde o de olhos azuis costumava fazer alguns "trabalhos" para o dono. A conexão dos dois foi praticamente instantânea apesar de Clifford estar assustado e ter tentado inutilmente passar uma imagem mais ameaçadora.

Aproximou-se do alfa por trás e beijou-lhe a nuca, vendo os pelinhos loiros do braço de Luke se arrepiarem pelo contato repentino. Hemmings sorriu de volta e se virou para dar um selinho em seu ômega, só não o agarrando ali mesmo por recém ter pintado suas unhas em um tom clarinho de azul combinando com seus olhos brilhantes.

— Vejo que alguém está muito feliz — Luke disse e mordeu levemente o lábio inferior, sem deixar o sorriso ir embora. Mike sentiu seu estômago encher de borboletas mais uma vez. Como alguém naquele mundo poderia ser tão bonito quanto Luke Hemmings? Os olhos azuis do maior o estavam especulando de forma amistosa e tudo o que Michael queria era encher aqueles lábios rosados de beijos até que o alfa perdesse o fôlego. Ele o amava. Realmente o amava.

— Digamos que ver o próprio deus Apolo todos os dias quando chego do trabalho costuma melhorar meu humor — A cantada não passou despercebida e Luke riu com as palavras, soando de forma angelical para o ômega, que sorriu bobo. Para muitos, Michael Clifford podia ser durão e boca suja, para o alfa ele era a criatura mais amável do universo.

— Certo, você está querendo alguma coisa? — Hemmings brincou, o que fez Mike revirar os olhos e rir.

— Ah, qual é? Eu só estou falando a verdade! Você melhora meu dia sempre que te vejo.

O de olhos azuis sorriu de canto e observou suas unhas recém feitas, parecendo um anjo delicado aos olhos do ômega mais alto do bando de Harry Styles. As ondulações loiras de Luke caíam sobre seus ombros, as covinhas apareceram em sua face e ele adorou se sentir observado daquela forma tão ardente por parte seu ômega, que engoliu em seco ao sentir o gostoso aroma de maçãs do alfa o rodear.

— Hum... amor, seu cheiro está um pouco... um pouco... — gaguejou. Somente Luke Hemmings o fazia hesitar nas palavras daquele jeito.

— Um pouco forte? É de propósito. Veja, hoje eu estava de folga, pois por algum milagre Harry não precisou de mim, ninguém estava machucado ou algo do tipo e, adivinhe... eu fiquei com saudades de você — contou o loiro, se levantando e se aproximando do mais baixo com um sorriso ladino e sexy.

— Sentiu mesmo minha falta?

— Sim, eu senti, Mike — disse e foi empurrando suavemente o ômega para que este se sentasse no sofá da casa que eles dividiam com seus amigos Calum e Ashton, aproveitando que eles não voltariam para casa tão cedo. Clifford nem pensou duas vezes antes de ser empurrado, com Luke segurando em seus ombros acabando por se aconchegar em seu colo e se posicionar exatamente sobre o local mais sensível que poderia ter em Mike.

O ômega mordeu o lábio e sorriu de forma maliciosa para o companheiro, sentindo a provocação vinda do alfa, que passou a dar leves reboladas em seu colo. O bastardo sabia o que estava causando em Clifford, ainda mais quando deslizou os lábios róseos por sobre a pele macia e branquinha do menor, chupando a glândula de cheiro com gosto. Michael acabou gemendo e apertou as nádegas do loiro, que rebolou mais e recebeu um tapa em resposta às suas provocações.

— Eu juro que se você continuar, vou acabar te levando pra cama, Lukey...

— E parece que eu estou te impedindo?

Aquilo fez Clifford rir e revirar os olhos. O de olhos verdes decidiu levar as mãos para baixo da camisa rosa que Luke usava, capturando os mamilos sensíveis com os dedos e os massageando devagarinho, sentindo o alfa se esfregar em seu colo e se entregar mais a ele.

— Porra, Mike... hum! Não seja cruel — gemeu dengoso e mordeu o lábio que uma vez tivera um piercing ali. Inclusive, Michael sentia falta do objeto na boca do companheiro. Ele mesmo usava um piercing na sobrancelha e um brinco em cada orelha, Luke costumava dizer que ele ficava muito sexy tendo aquele estilo e isso deixava o ômega ainda mais confiante e feliz consigo mesmo.

Beliscando suavemente o mamilo de Luke e o ouvindo choramingar vez ou outra, Michael nem pensou duas vezes antes de se livrar da camisa rosa do alfa, indo beijar seu peitoral magro, sentindo as mãos grandes de Hemmings apertarem seus cabelos vermelhos. A língua do ômega lambeu um dos pequenos botões entumecidos e sua boca o sugou logo em seguida, ouvindo um arfar sôfrego e cheio de desejos.

Apertando a cintura de Luke, Michael deu uma leve estocada por sobre suas calças e o short que o loiro usava, olhando de forma sapeca para o mais alto, que sorriu e puxou mais os fios tingidos quando o de olhos verdes mordiscou seu mamilo e depois levou os lábios ao outro. Porra, Clifford queria enlouquecê-lo? Se sim, estava conseguindo.

Mike sorriu e lambeu de forma provocativa o botão eriçado, vendo seu alfa ficar mais à sua mercê. O ômega amava aquele corpo, aqueles músculos discretos em seu alfa. Amava cada pedacinho, cada pelinho de Luke parecia adorável diante de seus olhos. Apertando as nádegas do loiro, o de cabelos vermelhos decidiu se levantar, com o companheiro ainda em seu colo, afinal ele era um ômega forte principalmente depois de anos treinando com o bando Styles.

Luke escondeu o rosto no vão do pescoço do mais baixo e sorriu tímido enquanto era carregado para o quarto dos dois. Michael sentia os beijos do loiro serem depositados em sua glândula e isso fazia seu pau pulsar dentro da calça justa que usava. Porra, ele mal deu tempo para o alfa pensar antes de o deitar na cama e ficar por cima dele, atacando seus lábios com bastante vontade, querendo devorá-lo como um predador faminto. Mike queria e iria comê-lo do jeito que quisesse e Hemmings sabia disso.

Ficou entre as pernas do loiro e estocou por cima das roupas, com força, imitando o que faria assim que estivesse dentro do de olhos azuis, que gemia manhoso contra sua boca. Luke rosnou baixinho e deu um jeito de tirar a camisa do Black Veil Brides que Michael usava. Foda-se, aquele ômega era tão sexy com aquela pequena barriguinha saliente. O alfa o achava perfeito, devorando-o com os olhos azuis, cujas pupilas engoliam as íris devido à excitação.

— Puta que pariu, você me chama de Apolo, eu te chamo de Lúcifer, porque só um anjo daqueles para definir o quanto você é lindo, Michael. Vou do céu ao inferno com você em uma questão de segundos.

— Obrigado por me comparar ao Tom Ellis — falou rindo e vendo Luke revirar os olhos.

— Cale a boca e me beije, seu idiota.

Mike voltou a beijá-lo daquela forma mais selvagem e levou uma das mãos para o short de cor clara que Hemmings usava, apertando o membro duro e bem marcado, fazendo com que o mais alto se contorcesse e choramingasse pela provocação. Luke chegou a rosnar com a massagem um pouco mais bruta até que Michael finalmente cedeu e abriu o botão, deslizando o fecho para baixo. Adentrando a mão na cueca do loiro, o ômega não lhe deu tempo de respirar antes de começar a tocá-lo de forma provocativa e lenta, vendo Luke se contorcer embaixo de seu corpo, suplicando por mais. Mike gostava da dominância que podia exercer com seu alfa, que não se importava em ser o submisso, na verdade ele adorava.

Conseguiu se libertar das mãos do loiro que o prendiam bem junto a si e retirou as peças de roupa que este ainda usava, deixando-o completamente nu. Michael sentiu que poderia passar o resto da vida observando o de olhos azuis daquela forma: ofegante, manhoso, com a pele avermelhada e o pau duro, grosso, gotejando contra seu estômago e implorando por ele. Cada célula de seu próprio corpo suplicava para que parassem de enrolar e fodesse Luke Hemmings até que o mesmo gritasse seu nome.

Mike sorriu de lado quando o loiro tomou uma atitude e o derrubou na cama só para poder deixar o companheiro tão nu quanto ele próprio. Luke gemeu só de ver como o de olhos verdes o queria, afinal, o membro do ômega já estava melado de pré gozo. Ele engoliu em seco. Clifford estava longe de ser pequeno ou modesto, talvez o gene alfa tivesse a ver com isso, mas era só uma teoria. Normalmente, ômegas eram mais delicados e pequeninos, coisa que Luke não sentia falta, não quando tinha o garoto rebelde tatuado que tocava guitarra bem à sua frente, sendo completamente dele.

Com um pouco de pressa, o alfa sentou-se sobre o pau do ômega e rebolou, ouvindo o de cabelos vermelhos gemer rouco e quase rosnar em prazer. O desejo de Luke era fazer Michael se afundar dentro dele o mais rápido possível, mas ele sabia que precisava de controle, afinal, seu corpo de alfa não produzia lubrificante natural e ele realmente não queria acabar no hospital por ter ultrapassado seus limites. Seria, no mínimo, constrangedor. Então, engolindo a frustração que sentiu no momento, Luke parou de rebolar e se levantou, pegando o tubinho de lubrificante neutro, olhando o companheiro com um sorriso travesso, porém em seguida o mais alto jogou o tubinho de volta para a gaveta e mordeu o lábio.

— Lukey? O que está fazendo...? — indagou o ômega, com os olhos verdes quando o loiro se aproximou dele, abrindo suas pernas e tocando as coxas de Mike com desejo. Os dedos longos do alfa deslizaram até a entrada do menor e este gemeu alto ao ter dois dígitos penetrados dentro de si, arqueando as costas e chamando pelo nome do companheiro. Ele não esperava por aquilo e por isso se apertava ao redor do que havia invadido sua bunda. Sentia as estocadas ficarem mais rápidas e fortes, revirando os olhos de prazer enquanto Luke colocava mais um dedo dentro dele, observando a lubrificação do menor escorrer por sua pele.

Porém, assim que Mike preparou-se para gozar, o alfa retirou os dígitos de seu interior e se deitou ao lado do ômega, deslizando a mão pelo próprio pênis, passando o dedão pela glande úmida, gemendo baixinho e sôfrego, chamando a atenção de Michael que o observava com tesão e não conseguia desviar o olhar. Luke se masturbava devagar no intuito de relaxar seu corpo e, assim que se sentiu devidamente pronto, com a lubrificação de Mike ainda escorrendo por seus dedos, ele os levou para sua entrada, massageando bem devagar.

Mike foi pego de surpresa, vendo Hemmings se abrir usando de sua própria lubrificação. Nada mais passava na cabeça de Michael senão o desejo que ele tinha de fodê-lo. Tomou uma atitude e também melou seus dedos da mão direita com o líquido que escorria por suas coxas em abundância, retirando a mão de Luke do local onde estava anteriormente. O de olhos verdes sorriu diante da incógnita formada no olhar de seu alfa e acabou mordendo o lábio quando ele próprio começou a penetrar o indicador no loiro, que gemeu arrastado. Hemmings gostava tanto quando Clifford fazia aquilo! Sentir a lubrificação quente de Mike dentro de si fazia seu pênis expulsar ainda mais pré gozo.

O ômega começou a estocar com o dedo à medida em que sentia o companheiro ir relaxando e se entregando mais a ele. Para acelerar o processo, Mike lambeu a glande rosada do mais alto e sentiu uma das mãos dele segurar seus cabelos vermelhos, forçando-o a engolir seu pau. Não era como se Michael fosse reclamar, ele adorava ter aquele membro fodendo sua boca e o fazendo engasgar.

Logo mais dois dedos estavam dentro do alfa, que ainda ajudava o ômega a chupá-lo com desejo. Mike o preparou bem, sempre estocando e abrindo mais Luke para que logo pudesse fodê-lo como tanto queria. Assim que Hemmings segurou seus cabelos com força, Michael o olhou curioso, pois fora impedido de continuar dedando e se deliciando no pau do mais alto.

— Não quero vir agora... por favor, ômega. — Aquela última palavra soou tão sexy aos ouvidos de Clifford que ele pensou que poderia gozar com o de olhos azuis falando daquele jeito manhoso, arrastado e rouco, como se temesse que o orgasmo o atingiria a qualquer fôlego tomado. A súplica fez com que o de olhos verdes sorrisse e deitasse ao lado do alfa, umedecendo os lábios ao ver o belo corpo do companheiro subindo em cima de si, rebolando sobre seu pau antes de encaixar o ômega dentro de sua bunda.

As pálpebras do loiro se fecharam e ele entreabriu a boca em um gemido mudo de prazer, deitando a cabeça para trás, parecendo uma criatura divina sobre Michael, que não conseguiu raciocinar quando Luke passou a se mover sobre ele. A bunda deliciosa do alfa engolia seu pau com tanta destreza que Clifford pensou que poderia enlouquecer apenas olhando o mais alto. Hemmings gemia a cada movimento, seu membro gotejava contra a pele alva e ele passou para os movimentos mais rápidos quando Mike segurou sua cintura e começou a estocar, ajudando o loiro a ter sua próstata atingida.

Gotas de suor escorriam lentamente pelo rosto de Hemmings, os cabelos loiros e ondulados começaram a ficar grudados em seu rosto. Não havia visão mais sexy no mundo do que aquela segundo Michael. Luke queria gozar e o desejo só aumentou quando o ômega segurou seu pau e começou a tocá-lo depressa, estocando com mais vontade que antes. O alfa sentiu o estômago se contrair, o baixo ventre formigar e o orgasmo vir à medida em que apertava Mike dentro de si, sentindo a respiração do menor travar.

O gozo de Luke escorreu pelos dedos magros de Michael e este os levou de forma sensual até a boca do alfa, que chupou e o olhou de forma completamente submissa e vulnerável, ainda o apertando dentro de si. Os olhos azuis pareciam inocentes apesar da visão pecaminosa que Mike observava, com a boca molhada do alfa ao redor de seus dígitos, fazendo vincos em suas bochechas pela força com que chupava, era como se o próprio pau do ômega estivesse sobre sua língua.

Clifford gemeu em adoração pelo que Luke estava fazendo e, num movimento rápido e um pouco brusco, derrubou o loiro embaixo de si, ficando entre suas pernas. Deslizou a língua até a glândula de cheiro no pescoço do alfa e a chupou. Sugou e mordeu várias vezes, ouvindo o de olhos azuis, choramingar e se contorcer.

— Mi-Michael... Mike! — exclamou, chamando o ômega que acabou por perceber que seu pau estava gotejando novamente. Era tudo o que o de olhos verdes queria, pois assim que Luke voltou a chamá-lo, não perdeu tempo e estocou. Só o primeiro movimento retirou o fôlego de Hemmings e o fez gemer sôfrego, com os olhos cheios de lágrimas. — Amor... — entregou-se.

O de cabelos vermelhos moveu-se mais uma vez dentro do alfa, que passou a arranhar suas costas com vontade. As estocadas passaram de lentas para rápidas quando Michael percebeu o quão necessitado o loiro estava, gritando seu nome e espalhando seu cheiro gostoso por todo o apartamento. A próstata de Luke era acertada a cada golpe do quadril de Mike contra o seu. O de olhos verdes tomou os pulsos do companheiro e os ergueu por sobre a cabeça do mesmo, tomando impulso e aumentando a velocidade das estocadas. A boca rosada do mais alto estava abrindo e fechando enquanto ele gemia, rosnava, chamava e gritava por Michael.

Finalmente Mike gozou e Luke fez questão de apertá-lo dentro de si para aumentar a intensidade do orgasmo que dera ao ômega. O de cabelos vermelhos gemeu rouco e segurou mais os pulsos do loiro, que mordeu o lábio inchado e soluçou baixinho. Ele estava tão vulnerável, sentia-se tão amado, tão cuidado e tão protegido que acabou tendo um segundo orgasmo, mais calmo que o primeiro, fazendo Michael sorrir e deitar por cima do corpo, beijando seu pescoço com carinho e depois lhe dando vários selinhos.

— Você está bem? — Clifford perguntou ao ver a fragilidade em que Luke se encontrava após o sexo ardente dos dois. — Lukey? Eu machuquei? Fui bruto demais?

— O-o quê? Não! — Riu o loiro, sentindo o ômega secar seus olhos úmidos e beijar as pálpebras depois. Hemmings sempre amaria o jeito doce que Michael o tratava, sabendo que todo aquele carinho era apenas dele, algo que o de olhos verdes confiava apenas nele para mostrar e se abrir daquela forma. — Eu amo cada vez que transamos, Mike.

— Eu digo o mesmo — comentou dando um pequeno sorriso cansado, deitando-se ao lado de Luke e o puxando para seu peito, afagando as costas do mesmo quando este se aconchegou e enlaçou as pernas de ambos, sentindo as bonitas unhas pintadas de azul fazerem carinho em sua pele branquinha e com algumas cicatrizes por causa dos treinos com facas.

— Borrou meu esmalte — disse com um pequeno bico, recebendo um selinho de Michael que deu uma risadinha. Luke era fofo quando queria.

— E minhas costas devem estar com manchas azuis agora — retrucou vendo o mais alto ficar corado e sorrir de lado.

O loiro sentia-se acolhido pelo ômega e não havia melhor lugar no mundo para ele estar do que nos braços da pessoa que mais amava em todo o universo. Ele finalmente estava em casa. Mike era o melhor presente que a vida tinha posto em seu caminho. O que mais poderia querer? Com esse pensamento, Luke adormeceu e Michael pensou que ele sempre seria o cara mais sortudo do mundo inteiro.


Lembrando que os capítulos escritos pelo León, como esse aqui, não podem ser adaptados!!!!!

Os direitos são dele, não podem ser copiados por ninguém!!!!

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