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16 •Halloween•

🍒▫️MADELAINE▫️🍒

Eu estou esperando impacientemente que a aula finalmente acabe. Meus olhos foram para o relógio e notei que já passou uma hora do termino da prova de Vanessa. Não adianta eu tentar mandar mensagens para ela, porque na pressa ela acabou esquecendo o celular. Ela vai me mandar uma mensagem assim que ela chegasse em casa, então eu estou esperando por isso. Eu sei o quanto é importante para ela ir bem nessa prova porque ela precisa dessa nota para passar esse ano. Mesmo que eu tenha certeza de que ela vai passar, eu ainda me sinto nervosa por ela.

Eu senti meu celular vibrar contra os meus seios e Camila tossiu para esconder o barulho para que o professor não notasse. O nervosismo aumentou dentro de mim porque é provável que Vanessa me mandou mensagem falando da prova.

- Por que você tem que colocar seu celular no sutiã? - Camila riu em um sussurro, mantendo a cabeça na direção do professor.

- Você tem um lugar melhor? - Eu disse sarcasticamente enquanto acenava com a cabeça para a saia curta que eu estava usando.

- Bem, você pode enfiar ele no seu...

- Ok, eu vou parar você aí mesmo - Eu disse enquanto tentava tirar meu celular do meu sutiã o mais discretamente possível.

- Eu ia dizer no seu sapato - Camila bufou um pouco alto demais, o que fez o professor virar sua atenção para nós.

Não podia ser uma hora melhor. Seu rosto se transformou em confusão total quando eu levantei minha cabeça para agir normalmente. Não há nada sutil sobre a minha mão sob o meu sutiã, cobrindo o celular que o professor provavelmente não sabe que está lá.

- Ah... - Ele tossiu - Prestem atenção, Camila e Madelaine - Ele disse enquanto seu rosto estava em um tom vermelho claro.

Aproveitei que ele estava de costas agora para tirar meu celular do sutiã. Camila trouxe sua cadeira para mais perto de mim e olhou para a tela do celular debaixo da mesa.

- Você quer que eu segure o celular na frente do seu rosto para você ver melhor?

- Só abre a mensagem, eu quero saber se você e Vanessa trocam mensagens fofas - Ela sussurrou enquanto balançava as sobrancelhas.

- Você realmente precisa de um namorado, porque meu relacionamento com Vanessa está se transformando em uma obsessão para você - Eu ri - Ou você pode arrumar uma namorada também, ainda não tenho certeza sobre a sua sexualidade.

Os olhos de Camila se arregalaram e ela me deu um tapa no braço, o que me fez soltar um gemido doloroso.

- Meninas! Mais uma vez e uma de vocês vai sentar aqui na frente - O professor disse um pouco mais irritado do que da última vez.

Nós assentimos obedientemente e eu soltei um suspiro frustrado porque eu ainda não abri a mensagem de Vanessa. Depois de alguns minutos de silêncio, finalmente encontrei a chance de olhar para a minha mão debaixo da mesa. Provavelmente parece estranho que eu esteja olhando para a minha virilha, mas se o professor disser alguma coisa de novo eu vou fingir que estava dormindo ou algo assim. Eu juro que esse cara sempre cisma comigo, como se eu fosse a única que não presta atenção nessa aula. Drew está sempre dormindo, Lucas está sempre de fones de ouvido e Marcus está sempre jogando em seu notebook. Eu digo uma coisa pra Camila e ele ameaça me colocar para sentar na frente como se estivéssemos no ensino fundamental.

- Então, ela foi bem? - Camila sussurra. E eu olho para o meu celular de novo.

De Vanessa: Não sei como eu fui... Espero ter ido bem, mas acho que não = ( Estou ouvindo músicas tristes que só me deixam mais triste e não quero ficar triste. = ( Eu vou saber do resultado hoje à noite... Quando você vai voltar para casa?

Para Vanessa: Tenho certeza que você foi melhor do que imagina Nessa, sempre é assim! Eu estarei em casa logo, para poder te contar as minhas piadas idiotas para animá-la ;).

Camila bateu no meu ombro com um olhar interrogativo e eu balancei a cabeça para deixá-la saber que Vanessa não estava positiva sobre a prova.

De Vanessa: Eu gosto de suas piadas idiotas :) E eu gosto de você :)

Eu provavelmente estava sorrindo como uma idiota, porque do canto do meu olho eu vi Camila balançando as sobrancelhas novamente.

- Pare com isso - Sussurrei, mas não consegui conter minha risada.

Eu rapidamente enviei uma mensagem para Vanessa antes de colocar o celular de volta no meu sutiã olhando para o relógio de novo.

Para Vanessa: Eu gosto mais de você :)

Eu estou correndo de volta para casa para ver Vanessa o mais rápido possível . Eu posso ou não ter ultrapassado alguns sinais vermelhos. Não é como se fosse perigoso, não havia um único carro do outro lado, eu estava olhando. Eu não vou dizer isso a Vanessa, porque ela odeia quando eu não dirijo com segurança.

Eu conectei meu celular no modo mãos-livres e digitei o número do nosso apartamento para que ela soubesse que eu estava chegando. Depois de tocar algumas vezes, Vanessa não atendeu e caiu na caixa de mensagem.

Alguns barulhos no fundo me assustaram, soou como um copo ou uma garrafa caindo no chão, antes que nossas vozes aparecessem.

- Merda, a garrafa acabou de cair da minha mão - Eu me ouvi dizendo com uma voz bêbada e a risada de Vanessa no fundo - Como você coloca uma mensagem nisso? Eu não consigo entender as instruções...

- Mads, eu acho que já começou - Vanessa disse com uma voz tão bêbada quanto a minha.

- Oh, eu começo. Olá e bem vindos à linha da saúde mental... Se você é obsessivo compulsivo pressione 1 repetidamente. Se você é retardado, peça para alguém pressionar 2 para você. Se você tiver várias personalidades, pressione 3, 4, 5 e 6. Se você tem alucinações pressione 7 e sua chamada será transferida para a nave-mãe. Se você é esquizofrênico, ouça atentamente e voz na sua cabeça e ela lhe dirá que número apertar.

- Madelaine, pare - Vanessa riu e continuou - Eu sou Vanessa, e não, não é da Pizzaria do Pete. Se for do banco, esse número foi desativado, e ninguém chamada Pam mora aqui. Você pode deixar uma mensagem para nós... Merda, Madelaine caiu do sofá, você está...

*BIP*

Eu ainda estava rindo da nossa mensagem de voz. Esqueci que tínhamos feito isso. Nós fizemos isso em uma das noites em que ficamos bêbadas no nosso apartamento. Estranhamente, essas são as noites que mais me lembro. A quantidade de diversão que sempre temos quando estamos juntas, bêbadas ou não, é minha parte favorita de morar com ela.

Finalmente consegui chegar no nosso prédio e corri para o andar de cima, em vez de usar o elevador. Cheguei no nosso andar e não me preocupei em esperar Vanessa abrir a porta, então rapidamente peguei minhas chaves e abri a porta.

- Querida, cheguei! - Gritei - Eu sempre quis dizer isso - Eu ri e deixei cair as chaves na pequena mesa no corredor.

Entrei na sala e vi Vanessa deitada de lado no sofá com os olhos fechados. Ela estava segurando meu travesseiro entre os braços. Um sorriso se formou no meu rosto. Sempre tem algo mágico em ver Vanessa dormindo. Mesmo que seus lindos olhos castanhos não estejam olhando para mim, posso ver as outras coisas bem melhor sem essa bela distração. Como os traços delicados de seu rosto. Ela fez uma careta enquanto ainda estava dormindo eu tirei meus sapatos para ir até o sofá. Eu subi sobre o encosto do sofá, então caí atrás da Vanessa. Eu passei meu braço em volta de sua cintura e me aproximei dela.

- Hmm, Mads? - Vanessa murmurou e jogou o braço sobre o meu que estava descansando sobre sua cintura.

- Não, é o vizinho do andar de baixo - Eu disse com uma voz grave.

- Oh, você apareceu mais cedo - Ela murmurou com um pequeno sorriso nos lábios.

- Ei! - Eu ri e a apertei mais contra mim - Você está me traindo com o vizinho do andar de baixo?

- Como você faz isso? - Ela sorriu sem continuar a brincadeira.

Eu franzi a testa confusa com a pergunta repentina, porque eu não tinha ideia do que ela estava falando.

- Como faço o que? - Perguntei, confusa.

Ela se virou em meus braços, então estávamos deitadas cara a cara. Seus olhos castanhos brilhantes imediatamente roubaram minha atenção quando ela segurou minha bochecha com a mão.

- Você sempre sabe exatamente o que fazer ou dizer para me fazer sentir melhor - Ela sorriu e passou seu polegar sobre minha bochecha.

- Sim, porque eu tenho certeza que você foi bem nessa prova, Nessa - Eu sorri e passei minha mão para cima e para baixo em suas costas - Que horas você vai saber do resultado?

- O professor disse que vai enviar os resultados hoje, mas pode demorar um pouco. Eu estou olhando meu e-mail toda hora, eu não quero ficar de DP. E se eu não consegui ir bem, eu não vou ter nota o suficiente para passar...

- Calma Nessa, não apresse as coisas. Se você tiver que refazer a prova, o que eu tenho certeza que você não vai precisar, então você vai ter mais tempo para estudar direito, certo?

- Eu acho que sim...

- O que você sempre diz quando eu me preocupo com alguma coisa? - Perguntei.

- Se preocupar é inútil, é como andar por aí com um guarda chuva esperando que chova - Ela resmungou.

- Exatamente - Eu sorri.

- Mas... - Ela fez biquinho, mas eu a parei novamente.

- Mas nada. Não pense nisso. Vamos fazer algo divertido para te distrair, o que você quer fazer hoje à noite? - Eu sorri e coloquei uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

Seu biquinho se transformou em um sorriso adorável e seus olhos se ficaram um tom mais escuro.

- Talvez pudéssemos... - Ela sussurrou e arrastou a mão que estava na minha bochecha até o meu pescoço. Seu dedo indicador começou a subir pela minha clavícula, fazendo minha respiração ficar presa na garganta - Fazer algo do tipo... - Ela continuou e lentamente arrastou o dedo indicador de volta para a minha clavícula.

Eu engoli em seco enquanto esperava o que Vanessa estava planejando fazer. Seu dedo que estava indo em direção aos meus seios deixou uma trilha ardente na minha pele. O olhar intenso em seus olhos e seu dedo que continuava indo para baixo tornou bastante óbvio para mim o que ela quer e um arrepio correu pela minha espinha.

- Fazer algo do tipo o que? - Eu disse e passei minha língua sobre meus lábios.

Vanessa sorriu para mim antes de olhar para os meus lábios. Ela fechou a distância entre nós e pressionou seus lábios suavemente contra os meus. Nós duas suspiramos com a sensação e eu a puxei para mais perto de mim com a mão na parte inferior das costas. Sua mão baixou ainda mais e parou em cima dos meus seios até que de repente ela tirou meu celular do meu sutiã.

- Algo do tipo jogar Angry Birds no seu celular, você sempre guarda no sutiã quando não usa calça - Ela riu e deu mais um beijo nos lábios antes de olhar para o meu celular em sua mão.

- Você está brincando, né? - Perguntei, confusa e sexualmente frustrada ao mesmo tempo.

- Não, eu gosto desse jogo - Ela sorriu e deitou de costas enquanto eu mantinha meu braço em volta da sua cintura. Eu me levantei em um cotovelo e olhei para ela com incredulidade estampada no meu rosto. Eu ainda estava respirando pesadamente.

- Mas nós estávamos... - Eu comecei, mas não sabia exatamente como terminar.

- Nós estávamos o quê? - Ela sorriu sem tirar os olhos da tela do celular.

- Eu pensei que nós estávamos prestes a fazer cupcakes, comer pizza ou jogar tênis - Eu fiz biquinho.

- Eu não estou com vontade de fazer nenhuma dessas coisas, não estou com muita fome e nem temos raquetes para jogar tênis - Ela encolheu os ombros.

Fiz uma careta em confusão total, Vanessa não entendia as próprias palavras que ela normalmente usa em vez de sexo e eu enterrei minha cabeça na curva de seu pescoço. Um suspiro frustrado escapou da minha garganta.

Eu acho que me aconchegar em Vanessa enquanto sinto seu cheiro e o calor de seu corpo não é tão ruim assim. De repente, Vanessa começa a rir alto e eu levanto a cabeça para ver o que poderia ser tão engraçado naquele jogo estúpido.

- O que é tão engraçado?

Ela colocou meu celular na mesa e em um movimento rápido me empurrou de costas no sofá, ela passou a perna sobre a minha cintura e montou em meu colo.

- Você realmente achou que eu escolheria jogar ao invés de beijar você? - Ela riu.

- Bem, eu esperava que não, porque isso feriu meus sentimentos - Eu fiz biquinho.

- Hmm, você é fofa - Ela se inclinou para pressionar um beijo no meus lábios. Eu descansei minhas mãos sobre suas coxas e as apertei carinhosamente enquanto nossos lábios se uniam perfeitamente.

Eu me afastei do beijo enquanto eu continuava massageando suas coxas.

- Então, sua ideia para se sentir melhor é tirar sarro de mim?

- Eu nunca iria tirar sarro de você - Ela riu e se inclinou para dar pequenos beijos no meu rosto antes de abaixar mais cabeça e começar a beijar meu pescoço.

- Você não está me dando um chupão, certo? - Eu ri quando a senti chupar um pouco mais forte.

- Talvez... - Ela sorriu contra a minha pele. Antes que ela pudesse continuar seu ataque no meu pescoço, eu rapidamente sentei e a joguei para trás, então eu estava em cima dela. Meu corpo desceu entre suas pernas e eu segurei seus braços acima da cabeça.

- Então, eu tenho o direito de lhe dar um também - Eu ri enquanto Vanessa ainda estava um pouco surpresa.

- Não, isso não é justo. Estava na minha vez ainda - Ela riu e tentou se mexer.

Eu pressionei meu peso em cima dela para mantê-la no lugar e Vanessa fechou os olhos brevemente seguido por um gemido suave. Percebi que a saia que ela usava tinha subido como a minha, e meu peso estava pressionando contra o tecido fino de sua calcinha.

- Me desculpa, eu pensei que você estivesse brava, mas esse som que acabou de sair da sua boca me diz outra coisa - Eu sorri.

- Eu não... - Ela começou, mas parou quando eu empurrei mais meu quadril contra ela.

Um gemido mais alto escapou de sua garganta e seus olhos se abriram quando parei o movimento para provocá-la. Eu passei minha mão pela coxa de Vanessa para puxar sua saia ainda mais para cima. Eu fiz o mesmo com a minha e deslizei um pouco mais em seu corpo, então estávamos na posição perfeita para o que eu estava planejando fazer.

- Talvez isso faça você se sentir melhor - Eu me inclinei para capturar seus lábios em um beijo apaixonado enquanto eu comecei a empurrar meus quadris. O tecido de nossas calcinhas era fino o suficiente para criar uma sensação deliciosa a cada impulso do meu quadril. Gemidos abafados saiam de nossos lábios conectados até que eu empurrei minha língua através deles. O calor de sua língua contra a minha e as unhas arranhando no meu pescoço só me fizeram empurrar mais e mais rápido e logo encontramos um ritmo. Nossas respirações ficaram cada vez mais pesadas e eu parei o beijo para descansar minha testa contra a dela. Eu fechei meus olhos e senti a respiração quente de Vanessa contra o meu rosto.

- Abra seus olhos - Ela respirou pesadamente - Eu quero... hmm.

Um gemido substituiu o final daquela frase quando eu coloquei minha mão em seu seio sobre a camiseta e Vanessa arqueou suas costas em meu toque. Eu abri meus olhos como ela pediu. Não é que eu não goste de contato visual, eu só quero tentar prolongar meu orgasmo. Se eu olhar para Vanessa, não vou conseguir isso.

As mãos de Vanessa se arrastaram sobre minhas costas e apertaram minha bunda até que eu a senti puxando minha calcinha.

- Tira isso - Ela ofegou.

Outra dose de excitação passou por mim ao pensar no que estava prestes a acontecer.

- Você também - Eu pressionei meus lábios contra os dela suavemente. Eu lentamente comecei a arrastar minha mão até o início de sua calcinha para que eu pudesse tirá-la.

- Mads... Tira isso... logo - Ela gemeu. Eu encostei minha testa contra a dela novamente e depois de outro impulso dos meus quadris, eu diminuí a velocidade e comecei a puxar a calcinha de Vanessa para baixo.

- É DIA DE CASA DO TERROR! - A voz de Drew e algumas risadas ecoaram por todo o apartamento e Vanessa se assustou, o que me fez cair no chão. Eu gemi com a sensação e rapidamente ajeitei minha saia. Vanessa estava ajeitando suas roupas também, bem a tempo antes que as risadas chegassem na sala.

Sentei-me e vi Drew, Camila, Lili, Erinn, Owen e Casey na minha sala.

- Oi, pessoal! - Vanessa sorriu um pouco sem fôlego - O que você está fazendo aqui?

Passei a mão pelo meu cabelo e tentei esconder minha frustração. Tinham que chegar justo agora?

- As Casas do Terror abrem essa noite já que é quase Halloween e nós pensamos que vocês duas poderiam querer se juntar a nós - Lili sorriu e se sentou ao lado de Vanessa no sofá.

- O que você está fazendo aí, Madelaine? - Drew sorriu e abriu a geladeira para pegar um refrigerante.

- Algo caiu debaixo do sofá - Eu murmurei e me levantei para me sentar ao lado de Vanessa, que ainda parecia bastante atordoada.

- Encontrou o que você estava procurando? - Camila sorriu.

- Quase, mas aí vocês chegaram aqui. Vocês poderiam ter ligado.

Vanessa riu e colocou a mão sobre as minhas que estavam descansando no meu colo e eu imediatamente me acalmei um pouco.

- Talvez vocês devessem trancar a porta na próxima vez que for "procurar algo debaixo do sofá" - Camila riu.

Ela provavelmente já percebeu o que realmente estava acontecendo quando eles entraram aqui. O cabelo de Vanessa estava uma bagunça, seus lábios estavam inchados e eu ainda sentia o calor irradiando de seu corpo. Eu provavelmente estava igual.

- Sim, é muito perigoso deixar a porta aberta o tempo todo - Casey disse e sentou-se no braço do sofá em que Camila estava sentada.

- Eu sei, mas Madelaine sempre esquece de trancá-la quando ela chega por último - Vanessa sorriu - Onde está Emily?

- Ela não pode vir, teve que trabalhar - Ele deu de ombros meio chateado.

- Mas podemos ir de novo amanhã. Vamos naquela nova chamada Headless Horseman. Estão dizendo por aí que é a mais assustadora da cidade - Drew ​​riu.

- Eu amo Casas do Terror! - Erinn disse - Vocês vão, né?

Vanessa olhou para mim com um sorriso adorável e eu sei que ela provavelmente quer ir. Para ser honesta, isso me assusta e eu sempre fico com vontade socar os monstros quando eles pulam de repente de um canto escuro ou algo assim.

- Claro, vamos então - Suspirei e me levantei do sofá.

Todos se levantaram e começaram a conversar enquanto caminhavam em direção à porta. A mão de Vanessa no meu braço me impediu de segui-los e eu me virei com uma expressão confusa. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela jogou os braços em volta do meu pescoço e me puxou para um beijo suave. Quando ela se afastou, meus olhos se abriram para vê-la sorrir para mim novamente.

- Obrigada - Ela sorriu quando passei meus braços ao redor de sua cintura.

- Pelo que?

- Por me animar - Ela sorriu e me deu um último beijo antes de me soltar - Eu prometo que vou te ajudar a procurar debaixo do sofá quando chegarmos em casa - Ela riu e piscou para mim.

- É bom mesmo - Eu sorri e bati em sua bunda quando ela passou por mim para seguir os outros.

Eu a segui em direção à porta, coloquei minha jaqueta e tranquei a porta do nosso apartamento. Vanessa estava conversando com Erinn sobre seu próximo cruzeiro e Camila esbarrou em mim.

- Desculpe por interromper vocês - Ela riu.

- Eu espero que eles sequestrem vocês nessa casa assombrada.

Camila riu e revirou os olhos.

- Você me ama.

- Agora não tanto - Eu disse sarcasticamente.

- Nós vamos nos divertir. Vanessa precisa de distração.

Eu olhei para o elevador para ver o grupo entrando com Vanessa segurando a porta para mim e Camila. O sorriso no rosto dela era tão grande. Eu acho que ter uma noite com nossos amigos sem Vanessa se preocupar com o resultado da prova o tempo todo não é tão ruim assim. Embora eu pudesse ter pensado em uma maneira melhor de distraí-la.

🦋▫️VANESSA▫️🦋

Nós estávamos todos andando na calçada em direção à Casa do Terror e eu e Madelaine estávamos na parte de trás do grupo atrás de Erinn e Owen. Eu estava segurando a mão de Madelaine desde que saímos do nosso prédio e começamos a balançar nossas mãos entrelaçadas.

- Lembra no ano passado? Quando visitamos aquela casa dos filmes de terror?

- Eu não quero nem lembrar disso - Madelaine riu.

- Você dormiu na minha cama comigo por três noites depois porque estava com medo de que alguém fosse pular do seu guarda roupa - Eu ri.

Madelaine arregalou os olhos em diversão e um pequeno sorriso se formou em seus lábios.

- Eu não estava com medo, meu quarto estava muito frio porque meu aquecedor não estava funcionando.

- Sério? Então, por que eu tive que olhar debaixo da sua cama e dentro do seu guarda roupa por quase uma semana? - Eu ri.

- Ok, talvez eu tenha ficado um pouco assustada, mas essa merda é assustadora - Ela riu - Eu só fui naquela Casa do Terror porque você gosta.

- Se você não quiser entrar, nós podemos esperar do lado de fora até que eles saiam.

- Não, não, tudo bem - Ela sorriu - Eu acho que vou gostar de ver Drew gritando como uma menininha.

- Eu ouvi isso! - Drew gritou da frente do grupo.

- Não se preocupe, Mads, eu vou te proteger - Eu disse e apertei sua mão carinhosamente.

É bom que eu seja a corajosa. Normalmente Madelaine me protege de todos os tipos de coisas, as pessoas na escola, caras bêbados quando saímos, e ela ainda mata as baratas que aparece em casa, mesmo que ela tenha medo de barata também. É estranho que Madelaine ache isso tão assustador, porque as pessoas ali são atores. Mas todo mundo tem seus próprios medos e Madelaine tem medo de Casas do Terror.

Poucos minutos depois chegamos à Casa do Terror e uma fila enorme estava em frente da pequena bilheteria.

- Eu já tenho os ingressos, meu pai é dono da empresa - Erinn sorriu e assumiu a liderança em direção à entrada.

- Quantas empresas ele tem? - Casey franziu a testa.

- Nem eu sei a resposta para isso - Owen riu enquanto estava sendo puxado por Erinn.

Nós chegamos na entrada e tivemos que esperar 5 minutos para o grupo de pessoas na nossa frente entrasse. Dava para ouvir a música de terror e os gritos das pessoas e eu senti Madelaine apertando minha mão com mais força.

- Você tem certeza de que quer entrar? - Perguntei baixinho.

- Sim, estou bem - Ela sorriu nervosamente.

- Ok, mas não bata ninguém lá dentro - Eu ri.

- Só se eles não mexerem com a minha namorada, ou então eles vão ter um grande problema comigo.

Senti como se meu coração tivesse falhado, e meus olhos se arregalaram com as palavras que Madelaine acabou de dizer. Ela disse namorada. Ela me chamou de namorada. Eu olhei para Madelaine e ela estava olhando para a entrada da Casa do Terror. Acho que ela nem percebeu o que acabou de dizer. Nós realmente não falamos sobre isso e honestamente eu nem sei o que somos. Eu sei que eu não pedi para ela ser minha namorada porque eu quero que seja um momento especial. As palavras que acabaram de sair de sua boca, me fizeram perceber o quanto eu quero chamá-la de minha namorada.

- O próximo grupo pode vir! - O homem na porta gritou.

- Antes de morrermos, eu só quero te dizer que te amo, Nessa. - Madelaine riu, mas eu pude ouvir o medo em sua voz.

- Nós não vamos morrer - Eu ri - Mas eu também te amo.

Eu me inclinei para frente e dei um beijo em sua bochecha quando Madelaine apertou minha mão.

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