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DEZOITO: Entre o Suor e a Lágrima

Mordida de Alfa

Cap. 18: Entre o Suor e a Lágrima

A M A R O

As mãos pequenas do ômega despiam o alfa com total pressa, seus dedos pequenos eram ágeis de uma forma que JongDae não esperava. A pressa de Minseok chegava a ser engraçada, mas naquele momento nenhum dos dois estava importando com esse detalhe. A forma rápida que o ômega puxou a camisa do mais alto a fez se rasgar, mas isso não era importante.

Minseok terminou de tirar as roupas do alfa, e o prensando sobre o colchão, sentou-se sobre seu abdômen. Suas mãos se espalmaram sobre o peito do loiro, e sua cabeça baixou afim de beija-lo. O melhor beijo de suas vidas, diria ele, ou simplesmente o beijo que selava aquele novo começo, onde ambos se saciariam da forma que desejassem, sem que entre eles não mais houvesse a sombra de Lee Wonsik.

Eu não quero preliminares, Dae, eu só quero fazer!

JongDae era capaz de entender a ânsia do ômega, gostava daquilo, gostava de ômegas que não se escondiam por trás da falsa áurea de pureza que os mais velhos empunhavam neles. Afinal, ômegas eram bem mais fogosos do que os próprios alfas.

O Byun se moveu mais para baixo, sentindo o membro do alfa já rijo, sorriu cheio de malicia, pondo uma de suas mãos para trás, para o segurar pela base. Ele mesmo foi o responsável por encaixa-lo em sua entrada, que já jorrava seu liquido lubrificante, mostrando o quanto seu lobo também estava ansioso por aquilo. Sua boca se abria enquanto ele deixava o pau alheio escorrer para dentro de si, e quando ele estava finalmente todo dentro, sua cabeça meneou para trás.

Era magnifico.

Estava imposto no primeiro movimento que seria Minseok a comandar o que fariam naquela noite, e JongDae não se importava nenhum pouco com aquilo, só queria que seu ômega se saciasse pelos anos que passou trancado contra a sua vontade. Seus joelhos, que estavam dobrados sobre o colchão, um de cada lado do corpo do Kim, foram usados para se apoiar, enquanto subia e descia devagar, se acostumando com o volume, que há muito tempo não sentia.

Aos poucos, seu ritmo aumentava, as mãos de JongDae foram para as suas coxas, as apertando enquanto o ômega cavalgava em seu membro, alternando entre ir rápido e devagar, e o melhor de tudo era a expressão de prazer no rosto do Byun. Era uma obra de arte.

Suas pernas se cansaram depois de um tempo que ninguém contou, transferindo o peso de seu corpo para os braços, o ômega apoiou seus antebraços sobre o peito do maior, beijando-o por todo o peito e sentindo o sabor salgado do suor que escorria dos dois.

— Não pare, JongDae! — sussurrou para o alfa, que entendeu o recado.

O loiro usou as duas mãos para abrir ainda mais as nádegas de Minseok, e com os movimentos de seus quadris, começar a penetra-lo novamente, na mesma posição, porém com o ômega parado e repousado sobre seu corpo. Era melhor ainda ter o rosto de Minseok tão perto do seu, gemendo perto de seus ouvidos enquanto era penetrado rapidamente. Rapidamente como ele gostava.

As mãos do alfa voltaram para a sua cintura, enquanto o mesmo passava a penetra-lo de uma forma lenta, quase torturante. Suas bocas se encontraram mais uma vez, elas eram feitas uma para a outra, e se encaixavam estando em qualquer posição.

O ômega ergueu seu dorso, em seguida deitando as costas sobre o colchão, ficando oposto à JongDae, mas ainda com o alfa dentro dele. Impulsionando com seus pés e com os cotovelos apoiados sobre o colchão, erguendo um pouco o seu corpo, o alfa continuou a penetra-lo estando daquele jeito mesmo. Minseok não ligava para posições, apenas para o seu prazer. E pelo visto ele havia gostado, usando o impulso do próprio corpo para fazer com que suas intimidades se chocassem com mais força, fazendo o alfa ir ainda mais fundo dentro de si.

Em algum momento, os dois pararam.

O suor descia pela testa, a respiração era ofegante, com um ainda dentro do outro. JongDae se sentou na cama, e Minseok dobrou os joelhos. O alfa abriu mais as pernas do menor, voltando a penetra-lo, dessa vez mais devagar. Ficou de joelhos, e dessa vez podia ir rápido como o Byun gostava.

— Eu quero que você goze dentro de mim, Dae, dentro de mim!

Não haveria problema, de qualquer jeito os dois se casariam, e ter filhos era o possa seguinte para a felicidade. Minseok sempre quis ter filhos, mas Wonsik estranhamente não queria, então ele sempre gozava fora do ômega, e isso sempre foi frustrante demais para o menor.

Mas com JongDae, as coisas seriam diferentes, ele sabia disso.

O ômega gozou poucos minutos depois que o alfa passou a masturba-lo também, aquele era um prazer que quase o fazia se derreter por inteiro. O nome do alfa foi ouvido em alto e bom som, provavelmente ecoando por toda a rua. Mas quem os julgaria??

O loiro se impulsionava cada vez mais para dentro, seus olhos se enchiam pela imagem do ômega se contorcendo de prazer pelo colchão, deixando seus dedos se perderem dentro dos lençóis. Aquela era a melhor imagem do mundo, a guardaria para sempre em sua memória. O rostinho corado de Minseok era o mais admirável, sua boca entreaberta, o suor grudando seus cabelos em sua testa.

Ele era perfeito.

Não demorou muito para o alfa chegar ao seu limite também, se derramando dentro do ômega, os dois deram aquele ultimo gemido juntos, longo e rouco. Seu nó se formou ali dentro, e os dois ficaram juntinhos, encarando um ao outro por aquele tempo. Nenhum dos dois se cansava de admirar o rosto alheio.

JongDae largou seu corpo da cama, respirando ofegante e com uma expressão feliz no rosto. Minseok se arrastou até ele, se aninhando em seu peito de forma carinhosa, já fechando seus olhos, mesmo que ainda fosse muito cedo, ele queria dormir.

— Eu te amo, Minseok.

Foi a última coisa que ele ouviu antes de adormecer.

[... Mordida de Alfa ...]

Quando Myungjun abriu a porta, sua reação foi dar dois passos para trás, franziu o cenho, talvez um pouco assustado ou desconfiado, a presença de Sehun naquela porta sempre soaria como uma ameaça, não para sua relação com Lu Han, mas sim por sua segurança. Myungjun precisava admitir, tinha medo de Sehun, medo do que o alfa, tomado pelo ciúme, pudesse fazer contra ele.

— O Lu Han não está em casa! — tentou fechar a porta, mas o alfa colocou o braço, o impedindo de fazer isso.

E um beta não era forte o suficiente contra um alfa.

— Eu vim falar com você. — foi a primeira vez que o tom de Sehun soou calmo com ele, uma calmaria que chegava a assustar — Vim pedir desculpas.

Se o beta já estava assustado com a aparição do alfa, agora ele estava ainda mais. Alfas não eram de se desculparem, Sehun não era de se desculpar. O Park abriu a porta por completo, mas isso não significava que o deixaria entrar. Ele havia mentido, Lu Han estava em casa, e não queria que os dois se encontrassem, justamente agora, que Lu Han aparentava estar bem, e nem sequer tocava mais no nome do alfa.

Aparentava.

— Eu errei em ter te chamado de ômega defeituoso, me perdoe, eu perdi a cabeça devido ao meu ciúme. — o alfa baixou a cabeça, em um sinal claro de arrependimento.

Myungjun nunca havia visto Sehun baixar a cabeça, e aquilo havia sido uma grande surpresa para ele. Alfas nunca baixavam a cabeça, muito menos para betas, isso era considerado uma ofensa a eles mesmo, como se estivessem se diminuindo. Por dois segundos o beta continuou calado, surpreso, meio sem reação, sempre julgara Sehun como sendo o pior de tipo de pessoa que existia.

Mas talvez só pensasse isso por causa de Lu Han, e Sehun nem fosse tão ruim assim.

— Tudo bem, Sehun, se você está mesmo arrependido. — sua voz finalmente saiu, um pouco de desconfiança havia em seu tom, era apenas um temor, a presença do alfa Oh era tão ameaçadora, não saber ao certo se Lu Han o amava ainda o deixava tão inseguro, e qualquer atitude boa vinda de Sehun o fazia repensar se o que estava fazendo era certo.

Ele estava separando duas pessoas que se amavam, por puro egoísmo, mesmo que sabendo que Lu Han jamais o amaria da mesma forma que amava Sehun. Myungjun estava se enganando, e usando o preconceito da sociedade para manter os dois alfas longe um do outro.

Ele era tão egoísta.

— Percebi que eu amo o Lu Han, não só como meu melhor amigo, eu o amo como homem. — as palavras de Sehun cortaram ainda mais o seu coração, enquanto aquele amor não era confessado, ele ainda podia se enganar, mas agora, agora tudo lhe pareceu ainda mais errado. Seus olhos marejaram, se Sehun não fosse embora, o veria chorar pela culpa de sua ilusão — Mas eu não o mereço, eu não soube dar valor para ele enquanto ele ainda era meu, eu vou seguir a minha vida com o meu ômega, dar a ele todo o amor que um dia quis dar para o Lu Han. Eu só peço que você o ame como ele merece. Afinal, quem entenderia amor entre dois alfas?

Sua voz sumiu vendo o alfa ir embora, e se perder por uma das esquinas. Aquela visita havia sido abaladora, preferia mil vezes que ele tivesse vindo para dizer que o odiava, que o queria morto, do que ter dito aquilo. Myungjun estava mal, se sentindo uma pedra no meio do caminho deles dois.

Aquilo era horrível.

Se assustou quando fechou a porta, encontrando Lu Han parado atrás de si, com um sorriso pequeno no rosto e os cabelos bagunçados, o alfa o olhava curioso, mas com um brilho estranho dentro dos olhos, mostrando alguma coisa que o beta ainda não conhecia nele.

— Quem era? — ele lhe perguntou.

— Ninguém importante. — mentiu, e por mais culpado que se sentisse em fazer isso, seu orgulho e egoísmo não o deixava dizer a verdade — Só um vizinho perguntando pelo filho.

Estava claro que Lu Han não havia acredito, mas o alfa não disse nada. A verdade era que o Xiao sabia que era Sehun, e que também havia ouvido toda a conversa, inclusive a parte em que o Oh havia dito que o amava, e agora o seu peito ardia como se queimasse por dentro, porque Lu Han acreditava na verdade daquelas palavras, ele conhecia muito bem a tonalidade da voz de Sehun quando ele era sincero.

Mas Sehun estava certo, quem entenderia o amor entre dois alfas?

[... Mordida de Alfa ...]

Junmyeon estava muito ansioso, ele e Zitao haviam partido cedo para o porto, para esperar a chegada dos alfas. Young Ho estava acordado, porém quietinho em seus braços esperando pelo papai. Era de roer as unhas, mesmo que soubesse que Yixing era acostumado com aquelas idas e vindas, sempre haveria o risco de algo acontecer pelo caminho, ou ainda nas alcateias vizinhas, estava ansioso demais para ver o alfa bem, e inteiro.

O sol mal havia brotado, mas eles já estavam de pé esperando por seus alfas. Zitao, de lado, parecia temer alguma coisa, e talvez esse alguma coisa fosse a conversa que ele e Yifan provavelmente teriam assim que o alfa botasse seus pés dentro de casa. Eles precisavam ter aquela conversa, colocar tudo em pratos limpos, e resolverem aquele desconforto que havia dentro de casa.

Afinal, não era assim que se construía um lar.

Ao longe puderam ver o barco se aproximando, e seus corações ficando cada vez mais acelerados. Vontade de ver Yifan. Vontade de ver Yixing. Vontade de estar junto de novo, e dessa vez do jeito certo, do jeito que tinha que ser.

O barco atracou no porto, não demorando muito para avistar a imagem de Yixing, o primeiro a descer do barco, vindo correndo na direção de Junmyeon assim que o viu. Zitao sentiu inveja do abraço que Junmyeon recebeu do alfa Zhang, e do beijo respeitoso que ele deixou na testa do ômega, e também um na testa de seu filho.

Ele se perguntava se um dia poderia dar filhos à Yifan.

— Aconteceu alguma coisa enquanto estive fora? — foi a primeira coisa que o alfa perguntou para Junmyeon, que negou com a cabeça, mas ele sabia que o ômega contaria tudo o que havia acontecido naqueles quatro dias, Junmyeon era muito tagarela — Senti tanta falta de vocês dois.

Junmyeon sorriu largo, seu desejo naquele momento era de beijar o alfa sem dizer nada, só beija-lo e deixar as coisas correrem normalmente, mas não fez isso, por medo talvez, medo de Yixing reagir mal. O alfa segurou seu filho no colo, com um sorriso enorme no rosto. O bebê, que sempre era quietinho com o Omma, se animava muito quando era segurado pelo pai, soltando uma risadinha fofa.

— Ele sentiu a sua falta. — disse o ômega — Nós dois sentimos.

O ômega baixou os olhos, com vergonha talvez, ele sabia que havia ficado vermelho ao confessar isso. Sentiu um dos braços do alfa rodearem seus ombros, o puxando para seguir caminho. Gostava de sentir o calor de Yixing ali perto, se sentia tão seguro, como se ao lado de Yixing fosse o melhor lugar do mundo.

Talvez fosse mesmo.

— Vamos pra casa, resolvemos deixar o carregamento para depois, quero matar a saudade que estou de ficar em casa com a minha família.

Junmyeon mordeu o lábio inferior, mas não pela besteira que pensou, e sim por ouvir o "minha família" soar pela boca do alfa, era tão bom ouvir aquilo, ele poderia repetir o dia inteiro e jamais se cansaria de ouvir. Junmyeon queria ser a família de Yixing.

Depois que o ômega Kim seguiu seu caminho com Yixing, Zitao ficou sozinho, com um pouco de medo pelo que havia acontecido anteriormente, mas decidido a receber Yifan em sua chegada. Agarrou-se nas próprias vestes, esperando pelo momento em que o alfa o avistaria e iria para ele, nem precisava ser correndo, só o fato de Yifan voltar para ele já era um motivo para se sentir feliz.

Que irônico se sentir assim, justo dele, esperando ansioso por um alfa, o mundo dava mesmo muitas voltas, ao ponto de já estar tonto com todo aquele balançado que o alfa Wu lhe dava.

Yifan surgiu no meio de todos os outros alfas, era fácil identifica-lo, ele era mais alto que os outros, mais corpulento, além daquele cheiro forte de mar que ele tinha, que podia ser sentido de qualquer lugar que estivesse. Cheiro de mar aberto, cheiro de alguém que ia e vinha para onde bem entendesse. O cheiro de Yifan era o melhor.

Zitao ficou parado no meio do ir e vir de todas aquelas pessoas, a maioria eram comerciantes, outros eram parentes dos alfas que trabalhavam no navio, e também nos outros. Seus dedos dos pés pareciam estar formigando pela ansiedade, e seu coração quase saiu do lugar quando viu o alfa Wu vindo em sua direção, com uma expressão desconhecida no rosto. O ômega não gostava daquela expressão meio vazia de Yifan, ele o preferia mil vezes quando estava sorrindo.

Mas quando o alfa o abraçou, ele quase se derreteu ali mesmo nos braços dele.

— Meu amor, me perdoa pelo que eu fiz. — foi a primeira coisa proferida pelo alfa, assim que abraçou forte o seu ômega, para ser mais sincero, Yifan estava quase chorando pela culpa que sentia — Esses dias foram terríveis, tive tanto medo de voltar e não encontrar mais você aqui.

O ômega se afastou do mais alto, ficando na pontinha dos pés para o beijar. Yifan aceitou seu beijo prontamente, lhe transmitindo carinho no mesmo deste, deixando seus dedos escorrerem pela nuca do menor, enquanto Zitao o segurava pela camisa. Muitos da tripulação de Yifan pararam para olhar aquela cena, como se precisassem dela para acreditar que Yifan havia mesmo ficado com Zitao, independente de sua mentira.

Ninguém mais ousaria machucar Zitao, não enquanto Yifan vivesse.

— Vamos pra casa, Yifan, nós precisamos conversar. — o ômega sorriu pequeno, recebendo um aceno de cabeça como resposta.

Os dois caminharam juntos por alguns minutos, mas sem dizer nada, ambos sabiam que um assunto como aqueles, precisava ser resolvido onde houvesse apenas eles, onde tudo fosse resolvido entre eles, sem a opinião de mais ninguém, sem os ouvidos de mais ninguém.

Ao chegarem em casa, ambos se sentaram na cama, um de costas para o outro, e por cerca de dois minutos, houve silêncio na casa. Era comum os casais ficarem de costas um para o outro em silêncio antes de tratarem algum assunto importante, simbolizava calma, uma forma muda de dizer que ambos se respeitavam, e que não brigariam, por qualquer que fosse a razão.

Zitao suspirou pesado.

Yifan fez o mesmo.

— Eu fui abusado por dois alfas, amigos do meu pai, foi com o consentimento dele, por isso não quis mais ser um ômega, para que ninguém mais me machucasse.

Yifan sentiu seu coração queimar, mas queimar de raiva. Que tipo de monstro faz isso com o próprio filho? Que tipo de monstro abusa de um ômega indefeso? Era crueldade demais, e por mais que já suspeitasse que esse fosse o motivo do imenso medo de Zitao, ouvir da boca dele e ter a confirmação era como lhe enfiarem uma grande faca no peito. Seu instinto naquele momento era proteger Zitao.

— Você é um lúpus, não é?

O alfa virou-se para olhar para Zitao, o ômega o olhava por cima do ombro, com os olhos marejados, ele estava chorando por lembrar de seu passado, deixando claro o quanto aquilo ainda era uma enorme ferida aberta dentro dele, o machucando dia após dia. O alfa o abraçou, sentindo o Huang amolecer em seus braços, começando a chorar em soluços altos.

Era de partir seu coração.

— Eu sou sim, Tao, eu sou um lúpus. — o alfa sussurrou — O que eles fizeram com você...

— Então você é mais forte que os outros, ninguém vai me machucar enquanto eu for seu, eu não vou sair de perto de você, Yifan, vou ficar com você pra sempre.

O alfa sorriu em meio a sua vontade de chorar, a forma que Zitao falava era quase infantil, como se ele fosse um imenso escudo, que lhe serviria de proteção. Yifan queria proteger Zitao, e mostrar a ele que nem todos os alfas são monstros, e que ainda havia pelo mundo alfas que amavam e cuidavam de seus ômegas, como as flores frágeis que eles eram.

— Ninguém mais vai te machucar, Zitao.  

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