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Capítulo 41


Depois da última conversa que teve com Jungkook, Ian insistiu para que Jimin fosse visitá-lo. Sabia que o amigo havia se iludido ao se envolver com alguém, que estava com o coração partido outra vez, só não estava ciente de ele havia se envolvido outra vez com seu chefe.

Jimin se manteve longe das mídia e noticiários nas últimas duas semanas, cansou de ser torturado com as notícias do Jeon.

Para se dar um tempo de toda a turbulência que estava passando, ele decidiu aceitar o convite do amigo e respirar um pouco novos ares.

Só não tinha ideia de que acabaria estando no mesmo lugar que Jungkook outra vez.

Ian, outra vez, pediu que Jimin o acompanhasse em um evento da empresa, sem ter muito o que fazer em uma cidade que não conhecia, aceitou seu convite e saiu com ele naquela noite.

Tudo estava indo muito bem para Jimin, até ser abordado por Shivani. Seu coração chegou a errar as batidas ao vê-la. Se ela estava ali, Jungkook também estaria.

Shivani reconheceu Jimin, lembrou-se de tê-lo conhecido em um dos eventos da empresa, sabia que ele havia sido amigo de JK no colegial.

A intenção dela era ter alguns momentos de conversa com ele e, quem sabe, descobrir um pouco mais da juventude de seu marido.

Ela conhecia dois lados de JK e ainda tentava entender qual dos dois realmente era ele. Se o lado compreensivo e carinhoso ou o lado possessivo e egoísta que ela conheceu há pouco tempo.

Ela não tinha como não atribuir o adjetivo egoísta a ele depois dele ter se negado a lhe dar o divórcio. Muito menos dizer que ele não era possessivo por tê-la tomado como sua como se fosse uma propriedade sua naquela viagem.

Nada seria melhor do que conhecê-lo por alguém que estava com ele quando seu caráter estava se formando.

Sem falar que JK estava bastante ocupado naquela noite, isso lhe daria a oportunidade certa de encontrar as respostas que lhe faltavam.

Ela insistiu para que ele a acompanhasse no jantar. Ele se recusou, mas Ian não ajudou em nada, o incentivou a ir com ela. Jimin o encarou com uma fúria mal disfarçada e Ian apenas lhe cochichou no ouvido "você não precisa ficar tão reticente, já superou o que teve com o marido dela no passado". Mal sabia Ian que esse passado era muito recente e que ele estava ali justamente para tentar esquecer o que tiveram. Não para se sentar na mesma mesa que ele e fingir que o Jeon não mexia mais com seus sentimentos.

No final das contas, ele se deu conta de que tudo o que precisava fazer era juntamente isso. Mostrar a JK que ele estava bem depois de tudo o que houve. Mostrar que estava seguindo em frente. Então se o havia perdoado, só precisa deixá-lo bem ciente de que agora ele fazia parte de seu passado.

Acompanhou Shivani, e ali, frente a frente com Jungkook, era notável a surpresa do Jeon ao vê-lo.

— Jimin-ssi?

— Boa noite, Jungkook! — tentou dar o seu melhor sorriso, mas não deu muito certo. Estava nervoso com a presença dele. 

— O que faz aqui? — Jungkook se levantou e o encarou atordoado.

— Seguindo a vida. — agora sorriu tranquilo. — Conhecendo novos lugares, novas culturas, novas...pessoas. — ele percebeu quando JK engoliu seco.

— Como vocês são conhecido de longa data, achei que não seria problema convidá-lo para se juntar a nós. — Shivani não havia percebido a tensão entre os dois.

— Ah, claro! Não é um problema de jeito algum. — JK  tentou parecer neutro.

— Isso é ótimo! — Shivani sorriu entusiasmada. — Então vamos nos sentar.

JK rapidamente puxou uma cadeira para que ela sentasse. Jimin sentou ao lado dela.

A assessora voltar a tomar a atenção de JK, mas ele a dispensou, dizendo que tratariam disso em outro momento. Ele não queria de modo algum perder nada daquela interação de Shivani e Jimin.

— Então, Sr Park, está viajando a lazer? — Shivani puxou conversa.

— Me chame de Jimin. — foi afetuoso, ela assentiu acanhada. — Eu me relacionei com uma pessoa recentemente e ...— JK o olhou de soslaio. — não deu certo. Então estou aqui a pedido do meu amigo Ian. Ele acha que eu deveria me distrair um pouco.

— Entendo. — Shivani foi complacente. — Espero que você consiga ficar bem.

— Obrigado. Eu estou bem. Muito bem, na verdade. — Jimin viu JK afrouxar a gravata. — Espero, sinceramente, que ele possa ser feliz com a nova família dele. — Jimin se recostou na cadeira e encarava JK com intensidade.

— Sinto muito por isso. — Shivani pegou na mão dele sobre a mesa. — Deve ser bem difícil.

JK só conseguia olhar para a mão de sua esposa sobre a de Jimin. Era estranho como ele se sentia confortável ao ver os dois interagirem de forma cúmplice.

Por mais que estivesse perdido com a presença de Jimin, ele não se sentia com medo ou nervoso. Ver seus dois amados juntos lhe dava certa calmaria. Era como ter seu mundo todo em um único lugar. Bem diante de seus olhos.

Mas sentia-se afetado pela forma como Jimin falava dele. Jamais quis ser um nada na vida de Jimin, quando ele era tudo na sua. Suspirou pesaroso.

— Com licença, eu preciso de...— JK levantou-se. — Só me dêem alguns minutos.

— Você está bem? — Shivani preocupou-se.

— Estou sim. Eu volto logo.

JK se afastou da mesa. Ao passar por um dos garçons, pegou uma taça de champanhe e virou o conteúdo dela em um gole só.

— Acho que ele está tendo uma noite ruim. — Shivani não conseguia conter sua preocupação.

— Eu tenho certeza que está. — Jimin o seguia com o olhar.

— Então você deve conhecê-lo muito bem mesmo. — Shivani estava chegando no assunto que queria.

— Mais do que eu deveria. — a encarou com um olhar decepcionado. Ela sorriu largo pra ele.


Jungkook foi até o banheiro e lavou o rosto. Encarou seu reflexo no espelho já temendo no que aquele encontro dos dois poderia resultar.

Ele sabia que Jimin era sincero ao dizer que queria que ele fosse feliz, mas qualquer passo em falso e ele perderia ela também.

Nem sabia ao certo o que fazer, nem o que sentir.

Se por um lado Jimin contasse a ela sobre seus sentimentos por ele seria um alívio, por outro seria catastrófico. No entanto, se livrar de tudo o que ainda guardava dela, poderia ser mais fácil se viesse de outra pessoa que não dele. Mas o que não queria de forma alguma era que aquilo resultasse em sua completa repulsa por ele. Não tinha ideia de como ela absorveria a situação.

Não sabia se deveria voltar lá e levar Shivani embora, ou se deveria apenas ficar e assistir os dois juntos até o momento em que tudo viesse à tona.


— Algumas dessas coisas ele chegou a me contar quando passamos a nos abrir um com o outro sobre nosso passado. — Shivani estava animada. — Inclusive que a fotografia não foi sua única paixão no colegial. — Jimin engole seco. — Teve alguém muito importante para ele naquele passado.

— Ele lhe contou sobre isso? — Jimin estava intrigado.

— Sim. — forçou um sorriso. — Ele me falou muito sobre o amor que ele sentia por seu Baby Moon.

— Baby Moon...?

— Sim, é assim que eu o conheço. — o olhar dela ficou distante. — Ele sempre falou com muito carinho e ternura sobre essa pessoa. Mesmo que nunca tenha me dito o nome, jamais vou esquecer a forma como os olhos dele brilhavam ao falar do outro. Devo confessar que já senti muita inveja dele por isso. Só queria um amor como esse para que meus dias pudessem valer mais a pena. — confessou melancólica.

Jimin sentiu o coração bater mais rápido com as palavras de Shivani. Jungkook nunca o havia esquecido de fato, ainda assim muitas coisas eram uma incógnita para o Park.

— Ele a ama. — voltou a pegar na mão dela, olhando carinhosamente em seus olhos. — Não tenha dúvidas disso. — os olhos marejados dela encaravam os dele com uma esperança profunda. — Jungkook é um homem que não divide muito de suas preocupações, de seus aborrecimentos, dúvidas ou sentimentos. Mas demonstra tudo em suas ações. — ela tentou sorrir, mas falhou. — Você sabe que estou certo. — arqueou as sobrancelhas ao enfatizar essa certeza. — Quando está rirritado ele bebe para clarear as ideias, quando está triste foge para dentro de si mesmo, quando está feliz...— Jimin sorriu afetado. — Tem o sorriso mais lindo desse mundo. — ela apenas assentiu. — E quando ama...ele se dedica, fica por perto, cuida de cada detalhe para fazer o dia ser o melhor possível. Seu amor está em cada toque, cada carinho, cada beijo.

Shivani só conseguia associar as palavras de Jimin com o que vinha vivendo com JK nas últimas semanas. Não atribuiu elas com a pessoa que lhe expunha tudo aquilo. Estava sendo bastante ingênua.

— Sim, ele é exatamente assim...— ainda estava imersa em suas experiências com o Jeon. — E é aí que penso que, se ele não tivesse sido obrigado a deixar seu Baby Moon, ainda poderiam estar juntos até hoje. — entristeceu-se.

— Sido obrigado? Do que está falando?

— Você o conhece bem, deve ter presenciado ele com seu Baby Moon, sabe o quanto ele o amava. — Jimin escutava com bastante atenção. — Acha mesmo que ele o deixaria se não tivesse querendo apenas sua felicidade? Mesmo que isso lhe doesse por tantos anos?

Jimin ficou confuso, não entendia como as coisas poderiam fazer sentido na separação dos dois e incluir felicidade em algum ponto.

— Essa parte da história eu não sei. — bebeu um pouco da taça disposta na mesa.

— Você deve ser ciente de que o Baby Moon era louco por sua Moon...— Jimin sorriu bobo. — Ela já era um sonho na vida dele antes mesmo do Jungkook aparecer. Quando o Sr Jeon ameaçou tirar todo um futuro de Baby Moon se o Jeon não fizesse o que ele quisesse, JK optou por fazer o que seu pai queria e deixá-lo viver o sonho de uma vida inteira.

Jimin sentiu o ar lhe faltar e ofegou impaciente.
Então aquele era o rela motivo para o Jungkook ter ido embora sem lhe dar sequer uma satisfação.

Ali descobriu que tudo o que ambos sofreram por anos foi por JK ter priorizado a sua felicidade e não a dos dois.

— O Sr Jeon chegou a dizer para Jungkook que se ele não fizesse o curso que lhe foi há muito escolhido e assumisse a empresa, ele jamais permitiria que o Baby Moon fizesse o que tanto sonhava. Nem um emprego como garçom ele deixaria o amor de seu filho ter. E ele tinha poder suficiente para cumprir as ameaças.

Jimin colocou a mão na boca para suprimir o choro. Descobrir aquilo o deixou extremamente abalado.

— Com licença, eu preciso...me retirar por uns minutos. — se levantou rápido, as lágrimas ardiam em seus olhos.

— Você está bem? — Shivani ficou confusa.

— Eu só...me perdoe. — partiu em disparada para longe da mesa.

Shivani olhava de um lado para o outro sem entender nada.

Antes de passar pela porta as lágrimas finalmente cederam e Jimin chorou.

Eu não acredito que...ele não fez aquilo por ser egoísta e ganancioso. Ele me...amava de verdade!

Encostou na parede oposta e chorou mais. Sentia-se sufocado, queria chorar alto, tirar toda a dor daqueles anos de amor reprimido de uma vez só.

Hoje ele estava feliz com sua carreira e fazendo o que tanto sonhou porque Jungkook abriu mão de estarem juntos. Doía demais lembrar quantas vezes amaldiçoou JK por seu abandono. Doía ainda mais saber que por muitas vezes foi indiferente aos seus avanços por acreditar que ele era apenas alguém que brincou com seus sentimentos.

— Jimin-ssi? — Jimin olhou para trás e vou JK ao lado da pia no banheiro. — Você está bem?

— Kookie...— chorou mais.

Antes que JK podesse lhe perguntar o estava acontecendo, porque ele estava chorando, Jimin correu e o abraçou forte.

— Jimin-ssi, está me deixando preocupado. — o afastou e olhou em seus olhos.

— Eu...eu...

Jimin o beijou.
Aquele beijo carregava um desepero agudo.
JK o envolveu em seus braços quando Jimin o agarrou pelo pescoço e o puxava para si.

Jungkook não podia evitar de beijá-lo com tanto desejo, amava Jimin e se fosse uma escolha sua, jamais o deixaria ir de novo.



JK estava no carro, a caminho do trabalho e, mais uma vez, Jimin invadia seus pensamentos.

Ele ainda se perguntava mentalmente o que havia acontecido da última vez em que se viram.

Depois de beijá-lo, Jimin se afastou ainda chorando e saiu correndo do banheiro masculino. Jungkook ficou estático, sem reação naquele momento, não sabia o que fazer.

Saiu logo depois do banheiro e voltou a mesa, Jimin não estava lá. Também não o encontrou mais no jantar. Depois disso não teve mais nenhuma notícia sua.

Ao voltar de viajem, Jungkook foi até o apartamento dele. Nada de encontrá-lo lá também. Havia se passado uma semana e ele não conseguia nenhum contato com o Park. Estava realmente preocupado.

Com os dedos passando pelo queixo, ele vasculhava a memória do que Shivani havia lhe dito sobre a conversa deles. Mas ela apenas lhe disse que conversavam sobre o tempo do colégio quando Jimin saiu da mesa e não voltou mais. Shivani não sabia que certo trecho daquela conversa era de extrema importância, então não o citou.

No entanto, JK sabia que havia sido uma conversa importante para eles. Tanto pela reação de Jimin, quanto pelo comportamento dela nos últimos dias.

Ela estava mais "aberta" a dialogar com ele, sorria com mais facilidade e não demonstrava nenhuma resistência quando ele lhe tocava.

Aquela conversa mudou muita coisa e ele se arrepende muito de não ter ficado lá e presenciado o assunto.

Sabia, também, que Jimin estava distante pelo simples fato de preferir se manter longe. Não que achasse que revê-lo mudaria a decisão do Park, mas pela forma como saiu da última vez, deixava o coração do Jeon descompassado.

Naquela noite, depois de voltar para casa, JK foi para o escritório e não saiu de lá nem para jantar. Shivani sabia que quando ele se enfiava naquele cômodo, seu trabalho demandava muita atenção. Independente de já estar em casa, ele não se desligaria tão cedo dos compromissos.

Ela, tentando ser gentil, arrumou uma bandeja e foi até lá, afim de fazê-lo comer alguma coisa antes de se deitar.

Ela entrou no escritório e o encontrou com os olhos fixos no notebook, estava concentrado em seja lá o que estivesse fazendo.

— Jungkook...— se aproximou da mesa quando ele levantou o olhar para ela. — Eu trouxe algo para você comer. — sorriu tímida, erguendo a bandeja que tinha nas mãos.

JK se encostou em sua cadeira e a observou com um sorriso afetuoso nos lábios.

— Eu estou sem apetite. Mas agradeço muito pela sua atenção.

— Você se preocupa com a minha alimentação, e eu me preocupo com a sua. — alinhou os talheres sobre a bandeja.

— Mas você precisa se alimentar muito bem. — pegou na mão dela ao seu lado e apertou carinhosamente. — Precisa estar forte quando nosso bebê chegar.

Ela ficou toda orgulhosa, adorava quando ele se referia assim ao bebê. Nosso.

Apertou sua mão na dele da mesma forma que ele.

Ambos ficaram encarando suas mãos juntas. Ela já não o afastava mais. Cada vez que ele a tocava, ela sorria com ainda mais esperança.

Sua última conversa com Jimin lhe gerou esse sentimento. Ele estava certo, Jungkook a tratava com muito carinho e afeição. Se preocupava não apenas com o bebê, mas também consigo. Ligava várias vezes ao dia para saber se ela estava bem e como estava sendo seu dia. Nada parecia forçado, ele falava com ela de maneira suave e despretensiosa.

Ele apoiou o cotovelo no braço da cadeira e levou a mão dela aos lábios, deixando um beijo suave em seu dorso.

Ela o observou fazer isso uma, duas, três vezes.

— Jungkook...

— Me desculpe por não ter jantado com você. Eu precisava mesmo terminar isso.

— Você parece cansado. — passou a mão livre pelos cabelos dele.

JK fechou os olhos e apreciou o carinho que ela lhe fazia. Ela nem imaginava o quanto aquele gesto fazia bem a ele. Sentia-se calmo, tranquilo, querido.

Em contrapartida, lhe fazia desejar mais. Queria mais do seu carinho, queria mais de sua atenção, precisava de mais dos seus toques.

Ele se levantou e pegou sua outra mão, beijando demoradamente sua palma. Ela o observava com bastante atenção. Shivani se aproximou e passou os dedos pelo rosto dele, deixando toques delicados.

Ele ansiava por seu contato e ela desejava mais que tudo estar mais próxima. Seu coração implorava por ele.

Ao abrir os olhos, ela chegou a suspirar com a intensidade que havia nos dele.

— Shivani...— ele manteve a mão dela em seu rosto, soltou a outra e colocou em sua nuca, acarinhando sua bochecha com o polegar. — Eu quero muito beijar você.

Ela ofegou e seu corpo arrepiou com as palavras dele. Encarou os lábios avermelhados dele e não resistiu mais.

— Então apenas me beije.

Ele soltou a mão dela em seu rosto e colocou em sua cintura, a puxando para mais perto. Lentamente ele aproximou sua labios dos dela, e se inclinou em sua direção. Nem conseguia acreditar que ela estava mesmo permitindo que ele a beijasse. Manteve seu olhar nos lábios dela e os tocou levemente com os seus.

A mão dela deslizou por seu pescoço e parou no ombro, agarrando sua camisa. Então ele a beijou intensamente.

Ele colocou os braços em volta do corpo dela, juntando seus corpos que exalavam um calor igualmente provocante. Ele a apertou junto a si, mas hesitou ao sentir o pequeno volume de sua barriga.

Aquele gesto sequer a incomodou, então ela o puxou mais contra si. Queria tudo o que ele pudesse lhe oferecer naquele beijo. Mal tinha ideia de tudo o que ele passou a querer lhe fornecer com aquele contato.

Ele fez uma pausa no beijo para que ela pudesse retomar o fôlego. O olhar dele ardia nos lábios dela. Assim como em seu pescoço, colo e seios. Quanto mais seu olhar descia, mais ele desejava algo que talvez ela não quisesse lhe dar.

— Jungkook...— seus olhos se encontram de novo. — Me beije outra vez. — sua voz era quase um lamento.

Ele não pensou duas vezes. Enfiou sua língua na boca dela sem pudor algum, subiu uma das mãos por suas costas e inclinou-se ainda mais. Ela murmurou um gemido abafado na boca dele ao sentir sua ereção já presente.

O corpo dela ardia de desejo por ele, isso não era novidade, mas sempre se manteve longe por temer ser subjugada. Naquele momento isso não importava mais. Já estava ciente de que ele não faria isso. Ele era o JK que ela costumava conhecer.

Abraçado a ela, ele deu dois passos até encosta-la na mesa. A levantou e a colocou sobre a mesa, sentada. Sem deixar de beijá-la.

Ela nem precisou que ele lhe instruísse de alguma forma, abriu suas pernas e ele se encaixou entre elas. JK beijou seu pescoço ao se pressionar no meio delas e ela arfou quando aquele gesto fez seu corpo arrepiar.

Jungkook puxou um pouco a camisola que ela usava e deslizou a mão lentamente em sua coxa. Ele se afastou um pouco e observou a expressão dela quando seus dedos roçaram delicadamente sua intimidade por cima da calcinha.

— Jungkook...— ela gemeu arqueando as costas e levantando mais o queixo, lhe permitindo mais acesso.

Jungkook soltou um longo suspiro para aliviar a tensão em seu corpo e o desejo crescente em sua calça.

Ele subiu os dedos da mesma forma, levemente, se certificando de proporcionar a ela a mesma sensação. Obteve a reação desejada.

Pela lateral da calcinha dela, ele puxou a peça para o lado e desceu o dedo pelo ponto sensível dela. Ela não conseguiu segurar o gemido. Ele mexia o dedo em movimentos circulares e ela, lhe apertava mais os ombros.

Ele se inclinou mais sobre ela, fazendo-a se apoiar sobre os cotovelos na mesa. Ele observou os movimentos afoitos do peito dela implorando por oxigênio. Sabia exatamente o que aquilo significava. Ela gostava do que ele estava fazendo. Sentiu seu membro latejar sob as calças.

Ele se pressionava na perna dela e com um olhar dominante, ele mordeu o lábio inferior e lhe enfiou um dedo. Ela quase gritou com a investida, ele sentiu-se imponente em lhe dar tamanha satisfação.

Beijou outra vez a boca dela e enfiou outro dedo. Ele sentiu a pele arder quando ela fincou as unhas em seu ombro. Ele movimentou mais rápido os dedos dentro dela e o único som dentro daquele escritório era o emito pelo desejo dela.

  — Jungkook...— ele virou sutilmente o rosto e colocou seu ouvido na boca dela.

— Diga outra vez...!

— Jung...kook...— gemeu como ele queria.

Ele continuava metendo os dedos nela conforme ela gemia seu nome.

Não tinha como negar, aquilo o satisfazia muito. Tê-la daquele jeito, completamente entregue e gemendo seu nome, foi algo que fantasiou inúmeras vezes nas últimas semanas.

Não era santo, sabia bem disso. Mas ela não tinha ideia das coisas que ele gostaria de fazer para tê-la gritando seu nome de maneira eufórica.

Ele a amava, e muito. Assim como a desejava completamente. E ter cada um de seus sentimentos preenchidos era uma luta pela qual ele não ansiava desistir.

Com mais algumas investidas de seus dedos, ela quase desabou sobre a mesa ao atingir o orgasmo. Ele sorriu lascivamente ao sentir seus dedos extremamente molhados entre as pernas dela.

Era um maldito filho da puta que não descansaria até sentia-la gozar em seu pau. Não importava o tempo que demoraria para conseguir o próximo passo.

Por ora, deixaria ela "em paz", esperaria até que fosse ela a implorar por tudo o que ele poderia lhe oferecer.

Arrumou a calcinha dela, baixou sua camisola e suas pernas e a ajudou a se levantar da mesa. Abracou-lhe e deixou um beijo em sua testa.

— Vamos subir, você precisa descansar! — ela ficou confusa com a reação dele, mas não disse nada. Ele inclinou-se e a pegou no colo, arrancando um gritinho surpreso dela, sabia que suas pernas não eram confiáveis no momento para subir as escadas. — Vamos lá, Sra Jeon. — disse orgulho. Ela o olhou sorridente e deitou a cabeça no peito dele.

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