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Capítulo 28


Naquela noite, infelizmente JK chegou tarde.

Depois que se viram a tarde, ele passou em uma livraria, e lhe comprou um livro novo. Sabia bem que ela gostava muito de ler antes de dormir, e já havia comentado que estava ficando sem opções para leitura em sua pequena estante no quarto. Então ele fez questão de lhe presentear com algo que certamente ela gostaria.

No andar de cima, ele entrou em seu quarto, deixou a sacola com livro em cima da cama, e tomou um banho. Ao sair do banho, ele se vestiu, e foi para a cama. Mas ao ouvir um barulho no corredor, saiu da cama e foi até a porta. Lá, a Sra Milth saia do quarto de Shivani.

- Boa noite, Sr!

- Shivani ainda está acordada?

- Sim Sr, ela estava esperando sua chegada.

Ouvir aquilo fez um sorriso brotar nos lábios dele. Então saiu do quarto, e seguiu até a porta dela.

- Obrigado, Sra Milth!

- Tenha uma boa noite Sr.

Ele abriu lentamente a porta, e viu ela ali, sentada na cama, lendo um livro. Abriu mais a porta e adentrou o cômodo.

- A leitura está boa? - ele a interrompe.

- Jungkook! - ela o olha com um largo sorriso no rosto.

Ah como ele gostava daquela sensação de ser bem recebido por ela. Aquilo deixava seu coração transbordando alegria.

- Achei que estivesse dormindo. - ele se aproxima da cama, e senta ao lado dela.

- Eu estava esperando você chegar. - ela fechou o livro, e colocou do outro lado da cama, automaticamente colocando uma almofada em seu colo. - E devo acrescentar que estou bem ansiosa com a viagem de amanhã.

Ela nem precisava dizer mais nada, ele sabia que poderia deitar a cabeça no colo dela. E assim fez.

- Então você gostou da escolha do lugar que vamos? - pergunta se acomodando deitado ao lado dela.

- Claro que sim! - responde animada. - Cancún deve ser maravilhoso!

Ela continuou a demonstrar sua animação com a viagem, enquanto levemente deslizava a mão pelos cabelos dele. E ele, fechou os olhos e apreciava o carinho que ela lhe dedicava.

- Essa viagem vai ser ótima!

- Vamos fazê-la ser inesquecível. - ele completa.

- Você promete?

- Prometo!

Eles ficam em silêncio. Ela afagando seus cabelos, e ele, com a mão por baixo da almofada, acariciava a perna dela.

Ambos estavam tão felizes um com o outro, que não queriam que um momento como aquele acabasse nunca.

Ela se movimentou involuntariamente por baixo dele, e ele ficou confuso.

- Qual o problema?

- Seus dedos estão me fazendo cócegas. - ela riu.

- É mesmo? - perguntou retóricamente, e prosseguiu com os dedos na perna dela, fazendo-a rir ainda mais.

- Jungkook! Se não parar, vou te colocar para fora. - ela puxou a mão dele de debaixo da almofada.

Ela continuou com o assunto, e ele observou ao longo das pernas dela, e constatou que eram muito bonitas. Lentamente aproximou a mão, e vagarosamente passou seus dedos pelo comprimento delas. Ele não percebeu, mas ela ficou tensa. Aquele toque lhe causava uma sensação diferente de qualquer outra que ela já havia sentido.

Um arrepio tomou conta de seu corpo, e ele sentiu através de seus dedos. Ele sabia que ela nunca havia sido tocada dessa forma por nenhum outro homem, e saber que seu toque a deixava arrepiada, deu margem a sua mente a imaginar tantas outras coisas ele poderia faze-la sentir.

Com os olhos fechados, e ainda acariciando a perna dela, e sentindo sua pele, ele imaginou o corpo dela sob o dele, e ele tocando em outros lugares mais ousados, fazendo-a sentir como é ser desejada.

Ah,não! Droga! Merda, merda, merda! - ele paguejou internamente sentindo a ereção o atingir.

- Eu preciso ir. - disse subtenente ao se sentar na cama.

- Tudo bem. - ela apenas concordou, sem saber ao certo como reagir ao que seu corpo sentia com o toque dele.

Sem demora, ele saiu pela porta, e foi para seu quarto. Lá ele se jogou na cama, suspirou longamente, enfiando qualquer outro tipo de coisa em sua mente, para fazer aqueles pensamentos se dissiparem.

Com alguns minutos, ele conseguiu o que queria, e já podia respirar aliviado. Resolveu simplesmente ir dormir. Mas ao coloca uma das perna em cima da cama, ele sentiu a sacola com o livro que havia comprado pra ela.

Em seu quarto, Shivani estava se sentindo apreensiva. Aquilo que sentiu, era muito confuso pra ela. Já havia sentido desejo antes, mas nada comparado àquilo. Os desejo que já sentiu um dia, era algo mais simples, mais controlável.

Às vezes em que esteve Rahmur, ela desejava que ele pegasse em sua mão, que beijasse sua boca, sentia desejo em saber qual era sabor dos lábios dele. Mas ali, com Jungkook, Shivani sentiu algo mais forte, como se a qualquer momento ela não pudesse mais resistir ao seu toque, e fosse enlouquecer de vez.

Deitada em sua cama, ela fecha os olhos e relembra cada sensação que percorria seu corpo. Com uma das mãos, ela tocou sua perna, exatamente onde ele havia tocado, e com a mesma leveza, ela percorre o trajeto que ele fez.

Não era a mesma coisa, mas a sensação era semelhante. Ela continuou os movimentos vagarosamente, porém, não parecia ser suficiente. Subiu um pouco mais seus dedos até a altura das coxas, e continuava com a carícia. Quanto mais ela subia os dedos, mais se aproximava do que havia sentido há alguns minutos.

Então ela deslizou a mão para o lado interno da coxa, e seu coração acelerava mais, seu corpo arrepiava, e ainda mais acima, seu corpo implorava para ser tocado.

Jk havia ficado tão empolgado em saber que ela ainda estava acordada, que saiu para o quarto dela sem nem lembrar do que tinha para dar a ela.

Como só havia se passado alguns minutos, ele achou que ela ainda poderia estar acordada. Então pegou a sacola, e voltou ao quarto dela.

Chegando a porta, fez como antes, a abriu brevemente, e verificou a cama para saber se ela estava dormindo. Mas o que ele viu, o deixou estático.

Deitada, com os olhos fechados, e a boca entreaberta, ela acariciava suavemente uma das pernas levemente dobrada.

Aquilo era o que ele estava pensando? Talvez, só depende do que pensava sobre.

Cogitou a ideia de fechar a porta de voltar para seu quarto, e fingir que não tinha visto nada. Mas o que exatamente ele havia visto?

Depois de um breve desvio para o corredor, ele voltou a olhar pela porta. De certa forma ele se repreendia por estar, pela segunda vez, espiando ela. Mas ele não conseguia evitar.

Ainda de olho no movimento das mãos dela, ele não deixava de notar as reações de seu corpo. Suas costas arqueavam sutilmente quando ela subiu mais os dedos pela coxa.

O que você está procurando, está um pouco mais acima. Suba um pouco mais a sua mão...

Ele estava na expectativa de que ela obtivesse aquele momento de prazer, por mais que desejasse muito mostrar a ela como fazer, e exatamente onde, ele sabe que não teria coragem de ir até lá. Então se absteve em apenas observar.

Mais uma vez ela subiu os dedos, e dessa vez não voltou, continuou a subir, até estar com a mão por baixo da camisola. Aquilo estava deixando Jk em agonia, ele queria poder ver exatamente como ela encontraria o prazer.

De repente ela parou os movimentos, e abriu os olhos. Com a mão ainda entre as pernas, o olhar dela parecia um tanto confuso, e Jk ali, ainda esperava por mais, mesmo já sentindo seu pau totalmente ereto.

Com a outra mão livre, ela puxou um pouco para cima a camisola, retirou a mão do meio da pernas, levou até a barriga, e suavemente deslizou para baixo, adentrando sua calcinha.

Só um pouco mais... Um pouco mais abaixo, e você encontrará... - Jk praticamente gritava em sua mente.

E quando ela encontrou o ponto que seu corpo tanto implorava para ser ser tocado, ela deu um longo suspiro, e fechou os olhos novamente. Com movimentos que ela não sabia ao certo como fazer, ela seguia sendo guiada pelo seu próprio corpo.

Começou bem suave, devagar, e depois pouca coisa mais rápida, e assim foi se deixando levar por completo.

Jk sentia o corpo todo arrepiado, e sua respiração estava entrecortada. E sem desgrudar os olhos dela um milímetro sequer, soltou a maçaneta da porta, e levou a mão até sua ereção. Ele sentia seu pau latejar de tanto desejo, chegava a doer.

E isso parecia só piorar, já que ela arqueou as costas, abriu levemente a boca e emitiu um gemido sutil. Jk estava ficando louco, e tudo o que queria agora era que ela gemesse mais, e pior ainda, a queria gemendo seu nome.

Rapidamente ele se agarrou ao fio de juízo que ainda tinha, e correu para seu quarto,fechando devagar a porta. Lá ele jogou na cama, a sacola que até então tinha nas mãos. Enfiando as mãos nos cabelos, visivelmente perdido, ele andou até a outra extremidade do quarto, quando voltou, parou no meio do caminho, e ao olhar para o lado, se deparou com seu reflexo no espelho. Seus olhos logo pararam em sua ereção.

- Não vai ter jeito. - sussurrou.

Então tirou a camisa, a bermuda, e foi para o banheiro, prezando muito um bom banho de água fria. Mas não ia dar certo, a água estava praticamente congelante. Ele colocou as mãos na parede, fechou os olhos, baixou a cabeça, e suspirou pesaroso desligando o chuveiro.

Merda!

Ele jamais quis levar as coisas com Shivani para esse lado, mesmo com seu corpo quase implorando por isso.

O que está na minha cabeça, só pertence a mim. A mais ninguém!

E foi aí que ele se deixou levar pelo desejo. Deixou sua imaginação seguir por onde queria, enquanto sua mão deslizava deliciosamente em seu pau.

Ele relembrava o que acoubou de ver no quarto dela, mas imaginava seu corpo sobre ela, e a mão dele, dentro da calcinha dela, e ouvia cada vez mais intenso, seu nome sair dos lábios dela enquanto ela goza em seus dedos.

Por mais que isso fosse o que ele mais desejasse nesse momento, e imaginar isso quase o fez atingir o ápice, sua imaginação foi além.

Ele segue beijando o corpo dela, e se tratando da imaginação dele, não era de se duvidar que ele fosse direto ao que realmente queria, então logo estava com a cabeça entre as pernas dela, e ela com as mãos em seus cabelos, segurando-o freneticamente ali, ao mesmo tempo que que pedia por mais, e gemia o nome dele. Até que finalmente ela gozasse de novo com sua boca ainda ali.

Agora foi a vez dele gemer o nome dela enquanto gozava. Mas já não se tratava de sua mente tempestuosa de loucuras, e sim de seu corpo naquele banheiro, transbordando todo o prazer que ele sentia ao se entregar àquelas deliciosas fantasias.

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