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Capítulo 25

Ao chegar em seu quarto, Jk se jogou na cama aborrecido. Não sabia de onde estava vindo todas essas sensações físicas que estava sentindo nos últimos dias. Quando volta um pouquinho tempo, ele finalmente começa a compreender.

No último ano, depois que se casou, ele não teve mais nenhum tipo de vínculo com ninguém. Ele sabia que era perigoso fazer ou manter qualquer coisa fora de seu casamento, pois das duas uma: ou seria chantagiado de alguma forma por ser alguém muito influente, coisa que ele não aceitaria de jeito algum, ou seria exposto em algum momento. E ele não daria motivo algum para família de Shivani se meter em seu casamento. Pelo menos não daria mais motivos. Então se absteve por completo.

Mas há alguns dias, ele esteve com Jimin, e tudo o que estava sendo mantido bem guardado, de um segundo para outro, aflorou. Essa era a explicação que ele tomava como viável. Já que durante esse tempo todo, ele conseguia se manter bem tranquilo quanto a esse tipo coisa.

Mesmo que durante esse ano, ele tenha se dedicado ao celibato, não significava que quando só, ele não tenha praticado, e com muita frequência, a masturbação. Mas nas últimas 72 horas, parecia que tudo poderia dar errado a qualquer momento, e seu corpo parece estar sempre procurando por alguém mais próximo que o possa satisfazer. Pelo menos era assim que ele pensava. Mal sabia que a verdade era outra bem mais difícil dele aceitar.

Mesmo ali, deitado, sem contato, ou pensando em alguém em específico, ele ainda continuava excitado, e teria de dar um jeito nisso, pois sabia que seria ainda mais persistente no dia seguinte.

Após pegar seu notebook, escolher um pornô, e está intensamente se tocando, sua mente ainda se mostrava traiçoeira. Quando ele fechava os olhos, para se deixar levar pelo que seu corpo sentia naquele momento, flashs da Shivani de lingerie naquela manhã, invadia sua mente.

Merda!

Ele voltava seu foco ao vídeo a sua frente. Mas ainda assim, não conseguia se livrar dela. Ela ainda estava lá, com aquela lingerie branca, e atormentava cada vez mais a sua mente. Ele passou a pensar que aquilo era o castigo que ele estava tendo por ter ficado espiando.

Fechou o notebook, o colocou de volta na mesa, e se deitou na cama afim de dormir. Ele não podia fazer aquilo, não pensando nela. Era errado. Pelo menos assim ele interpretava.

Quando resolveu deixar tudo isso de lado, e se cobiu, ouviu um barulho na porta de seu quarto. A porta se abriu, e mesmo estando escuro, ele sabia que era ela. Ele se manteve estático, achando que assim a faria mudar de ideia, e voltar para seu quarto. Estava errado, ela entrou e fechou a porta, indo até ele na cama.

Não. Por favor, não! Hoje não! - praticamente gritava em sua mente.

Haviam noites em que ele passava com ela, e em outras, ela vinha até ele. Mas hoje era uma péssima ideia um estar na presença do outro. Pelo menos na concepção dele.

Ele se virou para o outro lado, ainda fingindo estar dormindo, mas ela não se importou com isso, apenas subiu na cama, e deitou ao lado dele. Ele sabia bem que quando ela vinha, queria um pouco de sua afeição, companhia, mas hoje ele não podia lhe dar. Não do jeito que ela estava acostumada a receber.

Geralmente ele a abraçava, colocava sua cabeça sobre o peito dele, e ele lhe fazia um carinho suntuoso nos cabelos até que ela dormisse. Mas sua cabeça estava um verdadeiro emaranhado de pensamentos, e seu corpo reagia de forma que faziam esses pensamentos colidirem com a real relação deles. Então ele esperou pacientemente.

Ele pensou que ela devia estar mesmo muito cansada depois de um dia agitado com os preparativos para essa noite, já que mesmo o abraçando, e colocando sua cabeça junto às costas dele, não percebeu seu corpo tenso. Não demorou muito para que ela pegasse no sono, e só aí Jk ousou se virar pra ela.

Com a luz que vinha do jardim lá de fora, que pouco iluminava o quarto, ele pode raparar nas feições dela. Estava serena, e dormia tranquilamente. Ele passou levemente os dedos pelo rosto dela, colocando seus cabelos atrás da orelha, e logo pensou que não deveria permanecer como estava, precisava voltar ao que sempre foram: bons amigos. Não sabia como faria isso, mas tinha que ser feito. Ele não queria perder o que haviam construído durante esse tempo, e não seria ele a estragar tudo só porquê seu corpo e mente estavam em conflito.


Na manhã seguinte, Shivani desperta mais tarde do que de costume. Ao se sentar na cama, ela o vê sair do banheiro.

- Bom dia, dorminhoca! - ele sorri enquanto abotoa a manga da camisa.

- Bom dia. - ela sorri de volta.


O dia de Jk foi bem tranquilo. Sem reuniões, ou compromissos fora da empresa, o que o fez se sentir aliviado. Já o de Shivani, teve uma certa euforia, afinal de contas, ela havia convidado na noite anterior, sua sogra para um almoço íntimo. E Shivani estava satisfeita da mãe de Jk ter se sentido confortável com a visita. Isso era muito importante pra ela.

Elas nunca haviam estado sozinhas, e o receio de Shivani era compreensível, já que é bem difícil agradar as sogras com tradições como a de Jk. Tudo foi magnificamente bem, como atribuiu Shivani.

Depois do almoço, elas caminharam pelo jardim, e assim como Jk, a mãe dele havia gostado muito daquele lugar em especial. Shivani notava ali a compatibilidade de gosto dos dois.

No lanche da tarde, ela conversaram muito, deram boas risadas, e Shivani se sentiu ainda mais em família quando a mãe dele começou a lhe contar sobre a infância de Jk. Ele realmente era um menino muito carinhoso. Shivani se alegava em saber que fazia parte do ciclo de pessoas muito estimada por ele. Já sabia que o carinho dele por ela era genuíno, e as declarações que sua sogra lhe forneceu, só a fez pensar ainda mais nele como uma boba apaixona.

Ela gostava do que recebia de Jk, mas não negava para si mesma que queria mais do que recebia. Poderia ser algo impossível, mas ela ainda assim queria.


Naquela noite, Jk chegou em casa, e Shivani não estava na varanda, resolveu então ir para o quarto, e tomar logo seu banho. Entrou, tirou os sapatos e o paletó. Enquanto desabotoava a camisa, notou um clarão entrar pela janela, foi até lá, e viu que uma tempestade se aproximava. Olhou para a direita, e notou Shivani chegar na varanda central da casa. Seu sorriso se alargou instantaneamente, e decidiu ir até lá falar com ela.

- A noite vai ser bem barulhenta. - ele diz se aproximado dela.

- Vai sim! - ela concorda e se vira ligeiramente pra ele. - Não o vi quando chegou.

- Acabei de chegar. - ele deixa um beijo na testa dela, mas hoje se sente tranquilo em fazer isso. - Como foi seu dia?

- Ah, você sabe, apreensivo no início, mas depois ficou maravilhoso.

E ele sabia sim. Sua mãe havia comentado antes de ir embora na noite anterior que Shivani a chamara para almoçar hoje, e sabia também que elas ainda não haviam tido um momento desse, então ela dizer que foi apreensivo, é a forma mais branda que ela poderia classificar.

- Acho que ela gostou de mim. - ela comenta sorridente.

- Com certeza ela gostou. Não tem como não gostar de você! - ele diz satisfeito enquanto observava as nuvens.

Ela o encara esperançosa. Aquilo poderia muito bem ser só um simples elogio, mas pra ela era bem mais que isso. Porém, ela tratou de se manter na realidade em que vive agora.

- Ela me falou um pouco de sua infância, e de como você parecia sempre feliz com tudo.

- E eu era. Acho que era a criança mais feliz do mundo.

Ao concluir sua frase, uma forte trovoada soou, fazendo Shivani agarrar o braço dele com o susto, e logo as luzes se apagaram. Ela apertou um pouco mais o braço dele. Ele olhou pra ela, e mesmo com as luzes apagadas, ele conseguia ver a expressão no rosto dela. Ela parecia fragil e assustada, então ela a puxou e a abraçou carinhosamente. Com o rosto dela junto ao seu peito, ele afagava suavemente as costas dela, enquanto ambos observavam a chuva forte cair.

- É uma pena que não tenha sido assim sua vida toda. Sinto muito. - ela prossegue.

- Eu também sinto.

Algumas lembranças de sua infância tomam sua mente, e Jk sorri sutilmente. Foram tantos momentos alegres, viagens inesquecíveis, e sentimentos de pura gratidão. É uma pena que seu pai não enxerga as coisas com os mesmos tons que ele.

- Você está bem? - ela quis saber. - Eu não queria...

- Estou bem sim. Não se preocupe. - ele deu outro beijo, mas dessa vez, no topo da cabeça dela. - Sabe do que isso me fez lembrar?

- Do quê? - ela o encarou curiosa.

- Vem comigo!

- Onde vamos?

Sem lhe dar uma resposta, ele pegou na mão dela, e a puxou consigo.










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