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Capítulo 23

O dia passou consideravelmente rápido para Jungkook, já que ele sairia mais cedo hoje.
Para uma segunda-feira, até que tudo foi bem tranquilo. Também, ele havia tirado os últimos dias para adiantar parte de seus compromisso, e não deixar nada pra última hora depois que voltasse de sua viagem.

Quando colocava seu terno para finalmente dar como encerrado seu dia, a porta se abre, e quem ele ver passar por ali, tira todo e qualquer bom humor que Jk pudesse ter nutrido ao longo do dia.

Logo atrás entra Mandie esbaforida.

- Desculpe Sr. - ela ofega. - Eu ia avisar, mas o Sr Jeon preferiu entrar sem ser anunciado.

Jk sabia bem como seu pai poderia ser invasivo, e não era culpa da Mandie ele ser assim.

-Boa tarde, Jungkook. - o pai o comprimenta.

- Tudo bem Mandie. Eu resolvo isso.

- Sim Sr! - ela se retira rápido da sala.

- O que você quer? Já não disse para não vir aqui e invadir a minha sala desse jeito? - Jk coloca as mãos no bolso se aproxima dele, e o observa com desdém.

- Os filhos são mesmo uns ingratos, não é? Você dá tudo o que eles precisam, e quando viram adultos, nos destratam como se não fossemos ninguém. - ele ironiza e senta em um dos sofás dispostos na sala de Jk.

- Não me venha com drama. Diga logo o que quer. Eu tenho que ir pra casa.

- É, as coisas estão bem diferentes de como eram no meu tempo, - ele olha para o relógio no próprio pulso. - não são nem 18h, e você já está indo pra casa.

- Sim, eu tenho que ir. Minha esposa, preparou uma reunião de comemoração do nosso primeiro ano de casados, e eu não quero me atrasar por sua causa.

- Reunião? E por que eu não fui convidado?

- Por motivos óbvios. Eu não queria você lá.

O pai do Jk sabe que errou, e muito, ao obrigá-lo a fazer aquela escolha no passado, e ele tem enfrentado a consequência disso durante todos esse anos. Por mais ele achasse que aquele rancor de Jk por ele passaria algum dia e que isso era só uma fase, e jurasse de pé junto que toleraria até que esse dia chegasse, aquele tratamento de Jk o entristecida, o magoava. Mas ele jamais admitiria isso.

- Jungkook, eu sou seu pai!

Jk passa a mão pelo rosto, claramente impaciente. Não queria entrar naquela discussão de novo. Sabe que não resultaria em nada.

- Diga logo o que quer.

Por mais que Jk se portasse daquele jeito com ele, ele estava confiante que ainda conseguia exercer algum tipo de controle sobre certas coisas, e que sua persuasão ainda funcionava com Jk. Pelo menos ele ainda pensava isso, já que conseguiu fazer o filho se casar sem esforço algum.

- Bom, você já é um homem, tem uma boa carreira, sucesso e mais do que dobrou a fortuna da família em muito pouco tempo. E agora é casado, com uma bela mulher, um homem de família...

Jk o olhou desconfiado, mas queria que ele fosse direto ao assunto.

- O que exatamente você quer dizer com isso? - Jk semicerra os olhos.

- Não é óbvio? - ele observa Jk com um sorriso no rosto. - Já está na hora de ter um herdeiro.

Jk contrai os lábios, encara o teto, e dá uma gargalhada. Por alguns minutos, o Sr Jeon o encara confuso. Ele realmente não entende o porquê daquila reação de Jk.

- O que há de engraçado nisso?

Jk se recupera do ataque de riso, e agora traja uma expressão fria, e desdenhosa no rosto.

- Isso não vai acontecer.

- E por que não? É o curso natural da vida. Sua esposa é jovem, e muito saudável. Seria só uma questão de ajuste para que isso aconteça. - diz simples.

Com ajuste, ele se referia a cortar qualquer tipo de contraceptivo que por ventura eles tivessem fazendo uso.

- Sim, Shivani certamente tem bastante capacidade para isso, mas eu não tenho intenção alguma.

- Como assim?

- É muito simples, - Jk se afasta dele, indo até o lado oposto da sala, observando o pôr do sol no horizonte. - imagina só como deve ser frustrante arruinar a vida do filho, conseguir que ele faça o que você quer, que sua empresa se tone uma das melhores do mundo, e sua conta bancária tenha mais números do que você teria capacidade para contar, e ver tudo isso ir para nas mãos de gente que você nunca viu na vida? - ele vira o rosto de lado, e olha de soslaio para pai.

- Eu acho que não estou entendendo o que você está falando.

- Você está sim. - Jk se vira para o pai. - Tudo pelo que você dedicou a vida toda, sem se importar com mais nada nem ninguém, ir de uma hora pra outra, para diversas instituições de caridade. Isso sim, seria muito altruísmo da sua parte. - Jk sorri ladino.

O Sr Jeon chega a ficar pálido ao ouvir as palavras de Jk. Com o pouco que ele herdou do pai, dedicou dias e noites para fazer com que a pequena loja de autopecas, se tornasse uma grande montadora de carros que ele administrava. E com a entrada de Jk, ela se tornou ainda maior, eles conseguiram tornar o nome Jeon, um dos maiores do mundo. E saber que  tudo seria dissolvido de tal maneira, quase o fez ter um ataque cardíaco.

- Você não pode fazer isso. - ele se levanta do sofá, já com a mão no peito. - Não pode.

- Eu posso sim! - Jk caminha lentamente até ele. - E vou. - ele olha bem nos olhos do pai. - Toda essa sua ganância por reconhecimento e sede de poder, destruiu a nossa família, mas ela vai servir de alguma coisa para muitas famílias que precisam de ajuda.

- Jungkook... Não faça isso.

- Não tem nada que você diga que me faça mudar de ideia. Você passou o poder de majoritário pra mim, enquanto se gabava de o quanto eu estava dando poder a essa empresa. Não se importou com a minha mãe, e muito menos comigo durante anos. Só essa empresa tinha significado pra você. - Jk cospe as palavras com tanto rancor, que sente como se seus dedos fossem perfurar a palma de sua de tanto que ele enrigecia o punho no bolso da calça. - Eu precisava de um pai, e minha mãe de um marido, não de todo esse status que você achava que era importante ter. Você fez suas escolhas, agora terá que arcar com as consequências.

- Jungkook...

- Tem algo mais que queira tratar? - Jk tira o celular do bolso e confere o horário.

- Você não pode...

- Bom, se não há mais nada, eu preciso ir.

Jungkook nem se dar ao trabalho de perguntar se o pai está bem, se precisa que chamem um médico ou coisa do tipo, simplesmente sai da sala, e o deixa lá sozinho.

- Mandie...

- Sim, Sr! - Mandie se levanta de sua cadeira assim que ouve seu nome.

- Fique de olho no Sr Jeon. Talvez ele precise de um médico.

- Sr? - Mandie o encara surpresa.

- Até amanhã, Mandie!

E como se nada tivesse acontecido, ele vai para casa, com um sorriso no rosto, aproveitar sua noite com Shivani.


Ao chegar em casa, logo na entrada, ele já percebe bem que a noite não será nada comparado as outras.
Assim que passa pela porta, já nota que Shivani esteve bem ocupada durante o dia.

Como ele não tinha objeção alguma sobre a temática da decoração , ela atribuiu tudo ao jeito que estava acostumada, e a casa se parecia muito com seu quarto com todos aqueles adereços indianos.

Apesar da cultura dele não ser nada comparado a tudo aquilo, ele não se importava com isso. Essa era basicamente uma festa para os famiares dela, do que para eles dois. E ambos tinham bastante ciência disso.

Alguns passos depois da porta, Jk observa algumas da pessoas presentes, e somente uma delas ali, ele realmente conhecia : sua mãe.

Ele sorriu pra ela assim que seus olhares se cruzaram.

- Jungkook!

Ele vê o pai de Shivani se aproximar com um sorriso largo no rosto.

- Boa noite, Sr Kumar!

O pai de Shivani também é um homem de negócios, e por mais que não fale a língua dele, uma dentre tantas, e que Jk conhece muito bem, os uni em uma conversa simples: o inglês.

Enquanto seu sogro insiste em uma conversa sobre negócios, ele apenas observa o ambiente. Ao trocar algumas palavras com ele, nem notou que Shivani havia chegado a sala. Mas quando uma música indiana começou a tocar, e todas as mulheres presentes se reuniram para uma dança, a atenção de ambos foi tomada por completo.

Shivani estava acompanhada de sua prima, e elas dançavam muito alegres cada passo da dança, enquanto Jk, ao longe a observava. Ele gostava muito de vê-la dançar, parecia que o mundo parava quando ela fazia algo que claramente a deixava feliz.

Ele também se sentia feliz por ela.

Quando aquela música terminou, seus olhos se cruzaram, e ambos sorriram. Ela foi até ele para lhe dar as boas vindas ao lar. Mas mates de qualquer coisa, Jk precisava muito de um banho. Ele sentia que aquilo renovaria totalmente suas energias depois da última conversa que teve antes de sair do escritório.

Ele disse a ela que voltaria logo, e subiu para tomar o tão desejado banho.

No quarto, depois de se despir ele pegou a toalha, e quando a estava enrolando na cintura, Shivani entrou.

- Ah, desculpe... - ela segue até a cama com algo em suas mãos. - Achei que você já estaria no banho. - sorri.

- Se continuar a entrar assim no meu quarto, uma hora dessas ainda vai ver algo que não queria... Mas que talvez goste!

Shivani abre a boca para dizer algo, mas desiste depois de entender bem o que ele quis dizer com aquelas palavras, sentiu suas bochechas queimarem, e o olhar de cima a baixo.

O humor dele tendia a ficar confuso na presença dela, e assim como ele poderia ficar muito feliz, poderia também ficar bem sugestivo em alguns momentos. Algo não estava indo muito bem com ele nos últimos dias.

- O que é isso? - ele se recosta no dossel da própria cama, cruza os braços, e encara as roupas que ela colocou sobre a cama.

- Algo que acho que seria adequado apara você usar. Combina com o tema da festa.

- Tudo bem.

- Eu... Estarei te esperando lá em baixo.

Ela não espera que ele diga nada, e sai do quarto depressa. E ele, penas ri do modo como ela se porta diante de certas situações.

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