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Capítulo 19


Jimin chega em casa, e logo vai até o quarto de Ian. Bate na porta, mas nenhuma resposta.

Ele sabia que o Ian estava lá, mas devia estar muito chateado e não queria vê-lo. Mas isso não era uma opção agora, jimin precisava se explicar.

No primeiro ano da faculdade, Ian namorava uma garota, e ela era muito linda, os caras da faculdade a cobiçavam muito, e Ian se sentia muito orgulhoso, já que namorava uma garota que todos almejavam ter.

Em um feriado prolongado, ela havia dito que iria para casa, passar as festividades com os pais. Ian, que estava bem longe de casa, permaneceu no campus, e se dedicou a estudar nesse período livre.

Em uma tarde, jimin havia saído com algumas colegas, ele, empenhado em tirar as melhores notas que pudesse no próximo semestres, se dedicava aos livros. Mas o livro de uma das mais importantes matérias, estava no dormitório da sua namorada. Ele foi até lá para buscar, mas quando chegou lá, ele a pegou com outro na cama.

Aquilo foi devastador para Ian. Principalmente pelo fato de ser com um de seus amigos. Ele sempre achou que fidelidade, era uma coisa que não se devia impor. Quando se está em um relacionamento, isso deveria acontecer naturalmente, mas não foi assim que aconteceu com ele. Por mais que ele achasse que tinha um relacionamento bem estruturado com ela, que ambos sempre seriam sinceros, e que podiam manter a confiança um com outro, de forma simples, isso só acontecia por parte dele.

Ian ficou depressivo, queria desistir de tudo, voltar pra casa, e virar o dono da lojinha de materiais pra construção que herdaria de seu pai. Ele se via no fundo do poço.

Mas Jimin ficou ao lado dele o tempo todo, o manteve de pé, até quando ele mesmo não queria estar mais ali, suportando tudo aquilo. Até que aos poucos, Ian se reergueu emocionalmente.

Então naquela noite, Jimin sabia exatamente a quê Ian se referia sobre ser esse tipo de pessoa. E de fato, jimin não era. Sabia bem como era sentir o coração despedaçado. Mesmo que ele não tenha passado por isso, sentimentos destroçados acabavam com as esperanças de qualquer pessoa, seja lá qual fosse a razão. E por isso ele devia uma explicação para Ian. Jamais gostaria de ver o olhar de desprezo de seu melhor amigo. E ele, mais do que ninguém, sabia o quanto Ian desprezava pessoas que não tinham o mínimo de empatia pelo sentimentos dos outros.

Jimin abriu a porta do quarto de Ian, e entrou acompanhado do sentimento de culpa.

- Ian, vamos conversar.

- Não temos o que conversar Jimin. - ele falou baixo, deitado virado para o lado oposto da entrada do quarto. - Eu não tenho que me meter na sua vida.

- Ian... Não é nada disso que você está pensando.

- E como você explica o que eu vi? - ele senta na cama, e se vira pra jimin, com um olhar acusador. - Me pareceu algo bastante evidente.

- Ian, o Jungkook e eu... - Jimin engole seco. - Nós apenas nos deixamos levar...

- É, eu percebi! - Ian diz irredutível.

Então havia chegado a hora de dar nome aos bois. Ian já sabia bem pelo que Jimin havia passado com seu ex-namorado, mas nunca havia sido especificado de quem se tratava, Ian respeitou o fato de jimin não falar seu nome. Mas estava na hora de revelar sua verdadeira identidade, mesmo que isso não o livrasse o julgamento do amigo.

Não precisou de muito para que Ian entendesse tudo, ele já estava bastante familiarizado com a questão. Assim como sabia também que Jimin jamais o esqueceu, e que seu amor por aquele homem, jamais havia morrido, e era compreensível tudo o que estava enfrentando, já que não era nada fácil sentir seu coração bater mais forte cada vez que o via.

- Eu não consegui ser forte, Ian... Não consegui! - jimin explicava em meio às lágrimas.

- Jimin... - Ian se levanta da cama, e abraça seu amigo. - Eu não queria fazer você se sentir assim.

- Eu sei que não. Mas você estava certo, eu estava sendo uma pessoa ruim, e acabaria magoando alguém inocente. E eu não quero isso. - Jimin o abraça ainda mais forte.

- Eu sei que pode ser difícil, mas você precisa se afastar. Pois isso seria tão doloroso pra você, quanto pra ela.

- Eu sei... isso já dói tanto. - Jimin chora ainda mais.

- Sinto muito! - Ian o consola. - Sinto muito mesmo.


Em casa, deitado em sua cama, Jk pensa em Jimin.

Ele estava ali, tão perto, em seus braços, e de um momento pra outro, é como se nunca mais tivesse voltado a estar.

Jk estava frustrado, irritado, e confuso. Não entendia o porquê ele disse tudo aquilo. Será que não tinha uma desculpa melhor para voltar a se afastar? Por que dizer aquelas coisas, e ainda citar a Shivani?

Quando pensa um pouco mais sobre isso, tenta assimilar o comportamento de Shivani, ao que foi dito por Jimin.

- Não faz sentido. Será que ele interpretou errado? - se questiona. - Só pode ser isso.

Jk precisava falar com Jimin outra vez, explicar como realmente as coisas funcionavam entre Shivani e ele. Que ele não tinha com o que se preocupar, que tudo aquilo era um engano da parte dele, que apesar de estar feliz com ela, nada era como parecia.

Em contrapartida, Jk pensou em Shivani, nos seus sorrisos, do mais alegre ao mais tímido. De como ela era perfeita em todos os sentidos, da forma de se portar, até a completa compreensão que tinha com ele. Ela realmente merecia alguém que a amasse profundamente.

Jk a amava, mas não era como ela merecia ser amada. Ele amava como ela cuidava dele, como ela sempre conseguia melhorar seu dia, como ele sempre podia contar com o seu apoio e lealdade.

Mesmo que sua mente peranbule pelo que aconteceu há alguns dias na banheira, ele não atribui isso ao sentido que jimin deu. Só consegue pensar que, assim como ele, ela se sente carente em determinados momentos, e é uma questão física, que se pode resolver facilmente. Pelo menos é como ele atribui.

- Preciso falar com ele. Explicar tudo isso. Assim ele vai ver como nada é do jeito que ele pensa.

E com esse objetivo, ele puxa a coberta, se cobre, e vai dormir.

No dia seguinte, antes das 8h da manhã, Jk estava tocando a campainha do apartamento que Ian divide com jimin. Mesmo sem ter certeza absoluta que eles dividem o apartamento, ele se arriscou a ir até lá.
Ao abrir a porta, Jk da de cara com Ian.

- Sr Jeon? - ele o encara confuso. - Posso ajudar em algumas coisa?

- Eu preciso falar com o Jimin!

Ian respira fundo, e o encara impassível.

Na noite anterior, Jimin pediu a ajuda do Ian pra conseguir se afastar de Jk, pois já sabia bem como ele era, e não exitaria em procurá-lo novamente, e ele poderia não conseguir fazer o que era correto. Ian perguntou várias vezes ao amigo se ele estava certo do que queria fazer, e com a afirmação de Jimin, ele aceitou ajudá-lo no que fosse preciso, mesmo que isso pudesse ser extremamente doloroso.

- Jimin não está.

- Olha só Ian, e eu não sei que tipo de amizade você tem com o Jimin, mas o que eu tenho para tratar com ele é importante, e sei que ele precisa dessa conversa, tanto quanto eu.

Atrás da porta, jimin escuta tudo com muita atenção, mas preferiu não encará-lo hoje. Isso tornaria tudo mais fácil nos próximos dias.

Quando JK tocou a campainha, jimin que estava na cozinha, se apressou até a porta, mas ao ver que era Jk quem estava ali, tomou coragem para deixar esse assunto por conta do amigo.

- Bom, pra ter essa conversa com ele, o Sr vai precisar de mais do que apenas vir até aqui.

- Como assim?

- Jimin saiu do país essa manhã, e não tem previsão pra voltar.

- O quê? - Jk se mostra surpreso.

- Escuta, como meu chefe, eu sinto muito pelo que aconteceu na noite passada. - Ian diz formalmente. - Mas como amigo do Jimin, eu sugiro que você o deixe em paz. Ele não precisa que você bagunce o coração dele de novo.

Jk sente como se o chão estivesse se abrindo sob seus pés, como se seu mundo estivesse se perdendo mais uma vez, e ele não pudesse fazer nada.

Tudo o que ele queria, era poder dar ao Jimin todo o amor que esteve acumulado em seu peito esses anos todos. Mas deixou de pensar em como partiu o coração dele depois que foi embora. Ouvir aquilo, ainda desestruturava Jk por completo.

Sem dizer nada, mas se sentindo mais uma vez derrotado, Jk vai embora sem voltar a encarar Ian, e com uma profunda raiva de si mesmo, por não ter feito a escolha certa, quando teve a oportunidade.

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