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Capítulo 13

Enquanto contempla a vista do lado de fora da varanda, Jungkook pensa no que acabou de acontecer. Seria possível o destino agir de tal forma, e eles conseguirem sair ilesos? Ele questionava fervorosamente. Estava óbvio que havia um propósito para tudo aquilo, e ele tentava decifrar qual seria.

Mas quando ele deixou essas questões de lado, lembrou de como o Jimin estava lindo, de como ainda, mesmo através do sarcasmo, sua voz mexia profundamente com seus sentidos. De como seu olhar ainda parecia inocente e sincero. Não só a presença, mas cada movimento que ele fazia deixava Jk em transe.

Parecia mágico.

Ele permaneceu assim por algum tempo, e passou a sorrir ao se lembrar de cada sorriso do Jimin que ele já pôde presenciar, de seu jeito tímido, de como seus olhos brilhavam quando estava feliz, e de cada beijo que já compartilharam.

Ahh, os beijos dele...o jeito como me abraçava...

Jungkook fechou os olhos, e lembrou avidamente de uma noite de super lua, onde sob o olhar de Moon, eles se beijaram pela primeira vez. Aquilo sim foi mágico de verdade.

- Acho que você já está melhor.

JK se assusta ao ouvir a voz de Shivani. Ela lhe observava com um sorriso tão terno, que ele lhe devolve um igual.

- Eu estava lembrando de algumas coisas.

- E eu posso saber que coisas são essas? - pergunta curiosa.

Ele volta a olhar o horizonte, ergue a cabeça e encontra a lua. E então aponta para ela, e Shivani acompanha o sinal dele.

- A lua?

- Estava lembrando da noite de super lua. - ele explica sem desviar o olhar da lua minguante daquela noite.

- Entendi.

Shivani estava mais do que ciente sobre essa história, e sempre achou ela muito linda e inspiradora. Mas naquela noite, ela se sentiu desapontada. E não entendia o porquê.

Ele pega na mão dela, e a puxa para um abraço, ele não entendia porque, mas precisava do abraço dela naquele momento. Talvez por quê, ninguém o entendia tão bem quanto ela, como ele se sentia com aquela história.

Ela o abraçou forte, e pousou seu rosto no peito dele. Ela gosta de estar ali, se sentia confortada, compreendida.

Ele deixou um beijo terno no topo de sua cabeça, e passou levemente a mão por suas costas.

- Obrigado. - ele agradece.

- Pelo quê, exatamente?

- Por tudo! Por ser alguém em que eu posso confiar, alguém que me entende, alguém com quem eu posso ser eu mesmo.

Ela o aperta ainda mais no abraço, e sorri contra seu peito, se sentindo muito feliz por saber que ele se sente a vontade com ela, assim como ela se sente com ele.

- Agora precisamos ir. Temos que dar atenção aos convidados.

Ele tinha um convidado em particular a quem gostaria de dedicar sua atenção, mas não achava que era a hora certa de contar isso pra Shivani.


Eles voltaram ao salão, e tudo estava ainda pior. Os convidados já haviam bebido bastante, o que fazia com que falassem, e fizessem ainda mais barulho. Tinha tudo para deixar JK ainda mais fadigado. Mas ele não estava mais dando atenção para toda aquela gente, ele tinha um foco agora, e era só isso que importava.

Correndo o olhar pelo salão, ele agia como um caçador à procura de sua presa. Com olhos atentos, ele conseguia vasculhar cada canto do salão, cada grupo de tagarelas, e cada mesa nas extremidades do salão, onde havia todo tipo petiscos e doces. Mas nada. Ele não o encontrava.

Será que ele não gostou de me ver, e já foi embora?

Jungkook torcia para que não fosse esse o caso. Precisava de mais, mesmo sem ter certeza do que seria esse mais.

Ele deixou Shivani com um grupo de senhoras, e disse que iria ao banheiro. Isso lhe daria tempo para procurar um pouco melhor.

Talvez ele esteja lá fora, acompanhando os senhores que gostam de fumar charutos caros, e esnobes.

Ele passou pelo salão feito um raio, em direção às portas que davam acesso ao jardim dos fundos. Ao chegar lá, ele varreu o terreno ainda à procura. E então o encontrou.

Seu coração deu um salto, e ele torcia mentalmente para que ele não saltasse para fora do peito.

Próximo a uma árvore, ele encarava o próprio pé, que deslizava pela grana em movimentos suaves. JK resolveu se aproximar devagar, então colocou as mãos no bolso, e a passos lentos ia em sua direção. Quando Jimin virou para o outro lado, JK pôde notar que ele estava ao telefone, então reduziu ainda mais os passos. Não queria que ele sentisse que estava tendo sua privacidade invadida. Jungkook parou por alguns instantes, e então Jimin encerrou a ligação, e ele voltou a caminhar.

Quando Jimin percebeu a aproximação de JK, ele ficou sem reação. A princípio achava que se o encontrasse a sós novamente algum dia, a primeira coisa que faria era sair correndo. Mas na prática, as coisas eram bem diferentes.

Seu coração batia rápido, e ele sentiu suas pernas vacilarem por um instante, e suas mãos tremerem. Não era isso que ele tinha mente que aconteceria, mas estava acontecendo, e ele não sabia como reagir a tudo aquilo. Então apenas esperou que JK se aproximasse, lhe dissesse algumas poucas palavras, e depois fosse embora.

- Oi. - ele disse parando à frente.

- Oi! - Jimin respondeu tentando não parecer nervoso.

Quando pensou que diria mais alguma coisa, ele não o fez, apenas o observou por alguns instantes. Instantes esses, que pareceram durar um eternidade para Jimin.

- Aqui fora parece bem mais agradável do que lá dentro. - JK prossegue com um sorriso.

- Esse tipo de evento não é a minha praia.

- Sei que não.

Novamente o silêncio. Jungkook então dá mais alguns passos a frente, e quando Jimin pensa em dar um passo atrás, JK segue para a árvore, e recosta nela, apoiando um dos pés em seu tronco. Jimin respira aliviado.

- Como você está?

- Estou bem. - Jimin guarda o celular no bolso. - Muito bem, na verdade.

- Isso é ótimo.

Jimin se questiona mentalmente, como JK consegue estar tão relaxado em um reencontro como esse, quando tudo o que ele mais quer, é correr e se sentar para aliviar toda a tensão que ele está colocando nas pernas para que elas não cedesse, e ele desabasse no chão.

- Você também parece muito bem.

Ele olha para o chão, e exibe um meio sorriso.

- Eu não posso reclamar. - ele volta a encarar os olhos do Jimin.

- Isso é ótimo! - Jimin devolve, mas sem nenhum sarcasmo.

- É sim.

JK se afasta da árvore, e se aproxima mais de Jimin.

- É muito bom rever você, Jimin. - diz baixo.

- Eu...- pigarreia - Foi...foi bom ver você também.

- Você está bem? - JK arqueia uma sobrancelha.

- E-estou...

- Parece um pouco... nervoso!?

JK sente que sua proximidade o está afetando, e essa era a melhor resposta que ele poderia ter: a reação dele.
Por mais que ele pudesse esconder muitas coisas em palavras, JK sabe que ele jamais conseguiria esconder como realmente se sente. Então JK estava na vantagem.

- Eu estou bem! - dispara.

Jungkook o observa atentamente.

- Tem certeza? - dá mais um passo em sua direção, e olha bem dentro dos olhos dele, arqueando as sobrancelhas. - Por que está tremendo, Jimin?

Jimin olha rapidamente para as próprias mãos, e as fecha instintivamente.

- Eu não... sei.

Ahh, JK estava adorando aquilo. Sempre imaginou que poderia encontrar resignação, decepção, raiva. Mas nunca nervosismo, e isso o empolgava de forma grandiosa.

Quando ele tira uma das mãos do bolso, e resolve tocar em Jimin, todo aquele momento entre eles, é interrompido.

- Jimin...!? - a voz do Ian se aproxima. - Jimin!?

Jungkook dá um passo atrás, volta a colocar a mão no bolso, e encara o gramado.

- Estou aqui! - responde ao chamado.

- Cara...quando você vai voltar...- Ian aparece de detrás da árvore. - Sr Jeon!?

- Oi. - JK da um sorriso amargo.

- Eu não sabia que estava aqui. - se mostra animado.

- Imagino que não.

- Sr...- ele se aproxima mais. - Eu só gostaria muito de agradecer a oportunidade de poder trabalhar em sua empresa...

- Não precisa agradecer. Na verdade você foi muito bem indicado pelo Sr Ross, então creio que seja qualificado. - JK se vira pra ele.

- Sim Sr. Quando fiz a entrevista da empresa do Sr Xiaozin, e fui informado pelo Sr Ross que faria um teste para ser mandado para uma filial em outro país, não imaginei que seria da empresas Jeon.

- Prefiro que mantenham a confidencialidade nesse aspecto.

- Confesso que estou bem mais empolgado agora. É uma oportunidade única. Não é mesmo Jimin? - ele sorri para o menor.

- Sim, claro!

JK volta a olhar para o Jimin, e depois para o Ian, e então se pega mal humorado.

- Bom, eu preciso ir.

- Sim Sr. - Ian se apressa alegremente.

- Aproveite a festa. - fala para Ian.

- Boa noite Jimin! - ele olha uma última vez para Jimin, e sai.

- Boa noite. - Jimin responde baixo.

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