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≀ ꒰ T1 ꒱ ៹ ﹫chapter twenty, Wolves ⋆◝﹆




001 ━━━━━━ Para o próximo capítulo ser postado, vou colocar a meta de 40 comentários.

002 ━━━━━━ Astrid e Elijah juntos são a minha religão.








 Astrid Aumont

Lobos


EU NÃO QUERIA IR EMBORA DO paraíso perfeito que era aquela cabana no meio do pântano, apenas Elijah e eu, sem os problemas de fora. Estava tudo perfeito, exatamente do jeitinho que sempre sonhei, mas já não imaginava ser possível.

— Moonlight...

— Precisamos, infelizmente, voltar para a realidade, amor.

Elijah me encarou com uma expressão cansada, a última coisa que havíamos feito naquele tempo junto foi dormir, o que era maravilhoso.

— Entre ficar aqui com o amor da minha vida ou ter que voltar para lidar com os problemas de Klaus, prefiro mil vezes ficar aqui — ele murmurou, o dedo enrolando em uma mecha do meu cabelo.

Acabei sorrindo, sem conseguir aguentar.

— Também prefiro isso, mas eu realmente quero uma cama de verdade e não uma espelunca como essa.

Ele gargalhou e finalmente afrouxou os braços o suficiente para que eu conseguisse levantar, juntei minhas roupas e as vesti, quando olhei para Elijah, ele também estava vestido.

— Vamos?

Nos dirigimos para o carro e o caminho até o meu apartamento foi feito em um silêncio confortável. Peguei as chaves e subi para casa, quando abri a porta, me deparei com Kol e Davina, jogados no meu sofá.

— Olá.

Kol arregalou os olhos e pulou ao me ver, ele avançou na minha direção.

— Astry, você perdeu muita coisa — Kol disse, agitado — O que aconteceu para você não atender minhas ligações?

Elijah entrou no apartamento e apenas naquele instante Kol notou sua presença e estreitou os olhos, desconfiado. Eu conseguia ver sua mente juntando as peças, um sorriso malicioso surgiu em seu rosto.

— Estávamos ocupados — Elijah disse, tirando o casaco do terno e colocando em cima da cadeira — Mas por favor, nos atualize.

Kol gargalhou.

— Eu não acredito que você finalmente parou de ser um cabeça dura irritante e finalmente ficou com a Astry — ele disse, animado — Deveríamos abrir uma champanhe para comemorar.

Davina arregalou os olhos.

— Agora vocês estão juntos?

Me aproximei do mini bar que tinha na sala e me servi de um copo de whisky.

— Minha vida amorosa e sexual não é um tópico no momento.

— Atualizando vocês do que aconteceu enquanto estavam curtindo os prazeres da vida, Rebekah se juntou ao Marcel e tramou contra Klaus, como vocês podem imaginar isso deu tremendamente errado e agora nosso meio irmão está furioso, com sangue nos olhos e tudo mais.

Troquei um olhar com Elijah enquanto bebia um pouco do meu whisky, aquilo não era exatamente surpreendente.

— Uau, não posso dizer que estou surpresa, para ser sincera.

Kol arqueou a sobrancelha.

— Sério? Vocês dois não vão correr para resolver os problemas do Klaus e da Bekah?

— Não.

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, terminei de beber meu whisky.

— Se precisarem de mim, estou no meu quarto tomando um glorioso banho de banheira para tirar esse cheiro de pântano de mim — avisei, indo para o meu quarto — depois irei descansar, só me acordem se for algum tipo de fim do mundo.

Entrei no quarto e fui para o banheiro, colocando a banheira para encher com água quente. Não me surpreendi ao ouvir o som da porta do quarto batendo uma segunda vez, apenas sorri quando vi Elijah parado na porta do banheiro, me observando de forma intensa.

— Pensei que poderia usar um pouco de companhia.

Eu sorri enquanto ele se aproximava e colocava as mãos na minha cintura.

— Eu nunca recusaria a sua companhia.

EU ESTAVA MUITO MAIS CONFORTÁVEL com a ideia de ir salvar Hayley depois de ter a certeza que não precisava sentir ciúmes dela. Klaus estava novamente no Quartel Francês, dessa vez ele tinha se mudado para lá junto com a lobinha e era o novo rei da cidade.

Nada surpreendente.

— Indo a algum lugar?

Revirei os olhos e quebrei o pescoço do vampiro que estava entre mim e Hayley, ela arregalou os olhos ao me ver.

— Astrid?

— E aí? — comentei, sorrindo para ela — Sentiu a minha falta?

Ela olhou para os lados, nervosa.

— Vocês não deveriam estar aqui, Klaus mandou me vigiarem.

Elijah parou atrás de mim, envolvendo meu corpo com um de seus braços.

— Eu não me preocuparia com eles.

No segundo seguinte, Rebekah surgiu com os vampiros desacordados e Kol apareceu com um sorriso malicioso.

— Todos os vampiros do prédio estão desacordados — Kol avisou.

— Venha, não podemos demorar — avisei, agarrando seu pulso — vamos levá-la para um lugar seguro.

Hayley respirou fundo.

— Não, não precisam se preocupar comigo. Eu estou bem, estou sob a proteção do todo poderoso Klaus, são os lobo que precisam de ajuda.

Rebekah franziu a testa.

— O que quer dizer?

— Klaus ordenou uma caça aos lobos como uma oferta de paz ridícula ao pessoal da Marcel... Vocês precisam ajudá-los.

Fiz uma careta.

— Nós já temos problemas demais para ficar ajudando os outros.

— É, ainda mais que é no pântano — Rebekah resmungou — parecemos uma maldita equipe vampira e bruxa de resgate?

Kol cruzou os braços.

— Você deveria era ser grata pela gente ter vindo salvar você.

Hayley se encolheu.

— Olha, por toda a minha vida, sempre quis conhecer a minha família verdadeira, assim que descubro que eles estão no pântano, Klaus ordena que os matem... Querem me ajudar? Ajudem a minha família, por favor.

Minha única missão naquele dia infeliz era ajudar Hayley a sair do domínio de Klaus, mas era óbvio que ela tinha que dar um jeito de dificultar tudo.

Troquei um olhar com Rebekah e Elijah, enquanto Kol jogava as mãos para cima, resmungando que concordaria com qualquer coisa que eu escolhesse. Suspirei frustrada e murmurei um palavrão enquanto a gente seguia para o carro, eu não conseguia acreditar que teria que voltar para aquele pântano ridículo.

— Eu não acredito que vamos realmente fazer isso — resmunguei, enquanto dirigia.

— Quando falei que concordava com você, era porque achei que ia negar — Kol avisou, jogado no banco de trás — Davina vai me matar por eu me atrasar para a nossa aula de hoje.

Rebekah bufou.

— Essa pirralha te colocou em uma coleira.

Kol revirou os olhos, mas para a minha surpresa, não retrucou.

O caminho foi silencioso, estacionei o carro na estrada e fomos correndo até o acampamento dos lobos, fiz questão de carregar Kol no ombro, apesar dos resmungos dele sobre isso. Quando chegamos, acabamos dando de cara com os vampiros de Marcel revirando o lugar, que aparentemente estava vazio.

— Preferia que não fizesse isso — Elijah disse, se metendo na conversa.

O líder deles nos encarou, indignado com a nossa presença ali.

— O que diabos fazem aqui?

— Viemos sugerir que procurem outro lugar para caçar — comentei, olhando entediada ao redor.

Ele franziu a testa.

— Sugestão anotada.

Rebekah se aproximou dele.

— Diego, seria uma pena ter que refazer esse rostinho bonito.

O vampiro agarrou o pulso de Rebekah antes que ela pudesse tocar no seu rosto.

— Porque se importam com os lobos?

Eu forcei um sorriso.

— Como você pode ver, eu sou uma híbrida, metade vampira e metade loba — expliquei, lentamente — então me sinto no direito de defender eles. Adeus.

Diego fez sinal para os outros.

— Não tem nada aqui mesmo.

Fiquei feliz ao ver eles se afastando e me virei para Kol, cutucando sua bochecha.

— Foi mais fácil do que a gente imaginou.

— Um milagre.

Olhei para Elijah, percebendo ele ficar tenso.

— Nosso trabalho ainda não acabou.

OBSERVEI O ANTIGO AMULETO que o meu usava, eu não via aquilo desde antes da sua morte. Aquela matilha estava contando histórias sobre um antigo alfa que teve um caso com uma bruxa, eu achava tudo ridículo, afinal, não era a primeira vez que via uma matilha inventar histórias para ficar nas minhas boas graças.

Porém, ali estava o amuleto do meu pai, eu reconheceria aquilo em qualquer lugar.

— Astrid?

— Eles não estão mentindo — sussurrei, segurando o amuleto de lobo com força — isso realmente pertenceu ao meu pai.

Kol arregalou os olhos.

— Você está dizendo que essa é a sua linhagem?

Coloquei o amuleto no pescoço, aquilo era muito especial para mim.

— Pensei que todos tinham sido mortos na noite em que Mikael nos achou — murmurei, olhando para a velha — mas alguns conseguiram fugir, não é?

Ela concordou.

— Exatamente.

Depois que fui transformada e fugi junto com os Mikaelson, não pensei muito no que tinha acontecido com a minha matilha, eu odiava com todas as forças pensar naquela noite infeliz. Saber que eles tinham sobrevivido tirava um peso dos meus ombros que eu nem sabia que estava ali, era um alívio.

— Obrigado por me contar isso, Eva.

Eva me encarou, um pequeno sorriso brotando em seu rosto.

— Soube que protege Hayley, agradecemos por isso.

Concordei lentamente.

— Se não se importa, pode me contar o que mais sabe sobre o passado? — questionei, curiosa — queria saber qual a história depois daquela noite.

— Vou adorar contar, mas só para você.

Olhei para os outros três, que me encaravam com atenção.

— Podem ir, eu sei me cuidar.

Kol parecia prestes a negar, mas Rebekah agarrou seu pulso. Elijah se aproximou e beijou rapidamente meus lábios.

— Vamos garantir que os vampiros de Marcel foram embora, se você precisar, grite.

Os três saíram e eu me virei para a mulher.

— Então?

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