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≀ ꒰ T1 ꒱ ៹ ﹫chapter twelve, Kol Mikaelson's ghost ⋆◝﹆





001
━━━━━━ Para o próximo capítulo ser postado, vou colocar a meta de vinte e sete comentários.

002 ━━━━━━ Para tornar as coisas mais divertidas, mudei um pouco das coisas que acontecem na série, espero que gostem.





 Astrid Aumont

O fantasma de Kol Mikaelson


EU TINHA UMA LISTA DE COISAS PARA fazer, então deixei com que Klaus e Rebekah lidassem com as bruxas que quase mataram Hayley, o que sinceramente, me deixou furiosa e ansiosa para exterminar todas as bruxas de New Orleans.

A igreja estava vazia quando entrei, então segui as instruções que Davina havia me dado ao me ligar mais cedo, subi as escadas e fui em direção a única porta que havia ali. Apenas de saber que Elijah estava do outro lado da porta, já me fazia ficar ansiosa para finalmente o ver, depois de todo o drama dos últimos dias.

Antes que eu pudesse bater na porta, ela se abriu, revelando Davina Clare. A luz do do dia, a garota parecia ainda mais jovem, com um olhar um tanto desconfiado que me lembrava um gato selvagem.

— Olá, Davina.

— Você veio — ela disse, soando surpresa, então estreitou os olhos — trouxe o que eu pedi?

Sorri para ela e balancei o grimório de Esther que estava na minha mão, a garota pegou rapidamente e eu aproveitei o momento para entrar no pequeno quarto do sótão. Meu olhar imediatamente encontrou Elijah, que estava ainda cinza devido a adaga e o fato de que não havia se alimentado corretamente de sangue.

Avancei na sua direção e o abracei apertado, o que ele prontamente retribuiu.

— Você fez falta.

Elijah acariciou minhas costas lentamente.

— Espero que nossa família não tenha se metido em grandes problemas durante meu afastamento — ele diz, a voz soando suave.

Me afastei dele e ofereci meu pulso, os olhos dele brilharam por um momento antes dele dar um passo para trás, o que me fez revirar os olhos.

— Pare de ser orgulhoso — falei, séria — você não está em situação em que negar um pouco de sangue seja algo inteligente, então beba logo e deixe para ser um cavalheiro depois.

Ele ficou em silêncio por um momento e finalmente aceitou, mordendo o meu pulso com uma delicadeza impressionante para quem estava morrendo de fome. Mordi o lábio inferior com força tentando ignorar as sensações que aquilo estava causando pelo meu corpo, assim como o calor crescente.

Foquei em uma teia de aranha que havia no teto, tentando controlar aquela sensação.

Elijah sempre evitou me morder, para vampiros, compartilhamento de sangue era algo íntimo, como sexo para os humanos, provocava sensações intensas. A primeira vez que ele mordeu, ainda estávamos descobrindo o que era ser vampiros, aquilo quase nos enlouqueceu e por pouco não acabamos perdendo o controle, depois disso, ele sempre evitava e tentava escolher qualquer outra opção, mesmo que fosse ficar com fome e fraco.

Minhas pernas estavam fracas, minha respiração acelerada e eu poderia ceder a tentação a qualquer momento.

Consegui voltar a respirar normalmente apenas quando ele se afastou, me sentei na beirada da cama que havia ali e finalmente lembrei que Davina ainda estava ali, nos encarando com atenção.

— Obrigado.

Revirei os olhos para o comentário de Elijah, que havia se afastado até estar na parede oposta, provavelmente tentando se controlar.

— Esse é o grimório de Esther Mikaelson, a bruxa original — comentei, indicando o livro que havia dado para Davina — Há vários feitiços antigos aí, podem te ajudar com essa coisa de controlar a sua magia.

Davina concordou, devagar.

— Elijah me falou sobre ele.

— Li alguns diários de Kol, nosso falecido membro da família que era obcecado por magia e finalmente entendi o motivo pelo qual você é tão poderosa e as bruxas estão desesperadas atrás de você — falei, percebendo a forma como a garota ficava tensa — confesso que não acho certo o ritual que fizeram, está óbvio que elas não vão parar até conseguirem concluir a colheita. Motivo esse que fez as bruxas procurarem a nossa família e nos atrair para New Orleans.

A garota estava tensa e as chamas das velas ficaram mais intensas por um momento, então voltaram ao normal.

— Onde você quer chegar com isso?

Me levantei e me aproximei dela, ficando parada em sua frente.

— Que você, Davina Clare, precisa aprender a se defender urgentemente. Não adianta ter todo esse poder se você não conhece os feitiços adequados e todas as artimanhas da magia.

Davina estreitou os olhos.

— E você vai me ajudar? Não é bruxa, não conhece magia.

Sorri para a garota e abri a bolsa que havia trazido, tirei lá de dentro um saco plástico, com ossos.

— Não, eu não conheço magia — respondi, animada — mas conheço alguém que estudou absolutamente tudo sobre isso durante mil anos. Porém, para conhecer Kol, você precisa ler o capítulo vinte e três, sobre a invocação de mortos e tudo mais, mas não se preocupe, eu trouxe todos os ingredientes necessários.

Elijah finalmente se aproximou.

— Astrid, não acho que isso seja uma boa ideia — ele murmurou, colocando a mão no meu braço — isso só vai servir para você sofrer ainda mais pela morte dele.

Encarei ele.

— Pensei que quisesse ajudar a garota — retruquei, séria — e Davina tem razão, nós não podemos ensinar magia e apenas estudar grimórios não é o suficiente, considerando toda a força que ela tem. Ela também não pode confiar em nenhuma outra bruxa dessa cidade, então a melhor escolha no momento, é Kol.

Antes que ele pudesse retrucar aquilo, Davina pegou o saco da minha mão.

— Se isso vai me ajudar a conseguir viver de verdade e não apenas ficar aqui escondida, eu aceito.

Olhei nos seus olhos, Davina Clare parecia confiante do que estava dizendo, o que me fez sorrir satisfeita, eu tinha certeza de que ela e Kol iriam se dar muito bem. Ela era exatamente o tipo de bruxa que ele adorava, com um fogo que provavelmente iria nos enlouquecer ao ser somado com o caos dele.

— Ótimo, então todos nós concordamos — comentei, animada — A principal coisa para uma invocação é ter algo da pessoa, isso são os ossos de Kol, eu os recuperei depois... Do que aconteceu. Talvez você precise de algum condutor de magia, mas Elijah e eu estamos aqui, então deve bastar.

Davina me encarou.

— Por quê está tão empenhada em me ajudar?

Era uma pergunta inteligente, eu tinha de admitir.

— Por alguns motivos, primeiro, eu gostaria que alguém tivesse me ajudado quando eu tinha a sua idade, segundo, aquelas bruxas estão começando a me dar dor de cabeça... — murmurei, então sorri — e terceiro, eu faria absolutamente qualquer coisa para ver o meu melhor amigo mais uma vez.

O último motivo pareceu convencer Davina.

— Ok, vamos fazer isso então.

Observei ansiosamente enquanto ela preparava tudo para o feitiço, Elijah estava ao meu lado, com uma expressão que deixava claro que ele não estava apoiando aquilo. Depois do que pareceu uma eternidade, estava tudo pronto e ela finalmente começou a recitar as linhas do feitiço, me causando um misto de ansiedade e preocupação.

Por um momento, achei que não havia dado certo, então Kol surgiu na minha frente, parecendo extremamente confuso.

— O quê...?

Avancei para o abraçar, mas Elijah agarrou a minha cintura, me prendendo no lugar, alguns segundos depois eu entendi: Kol estava ali, mas ele era apenas um fantasma.

Kol me encarou.

— Tridy! — ele disse, sorrindo — Eu sabia que isso só podia ser obra sua... E irmão, também é bom te ver.

Me afastei de Elijah e finalmente me aproximei de Kol, parando em sua frente.

— Eu sinto muito — sussurrei, sentindo os meus olhos lacrimejar — eu não fui forte o suficiente para te salvar, apenas fiquei ali observando tudo ao invés de te ajudar. Eu sinto tanta a sua falta, todos os dias.

Ele suspirou.

— Tudo bem, Tridy, eu não culpo você.

— Kol, todos nós sentimos sua falta — Elijah disse, chamando a sua atenção — No momento, estamos com alguns grandes problemas. Quero que conheça a bruxa responsável pelo feitiço, Davina Clare.

Isso chamou a atenção dele, que se virou rapidamente para a adolescente e a olhou de cima a baixo. Davina o encarou com o queixo erguido, o que fez um sorriso malicioso surgir no rosto de Kol.

— Da família Clare, dos nove covens de New Orleans?

— Sim.

Kol fez uma pequena referência.

— É uma honra te conhecer, sou Kol Mikaelson — comentou, usando um tom que me fez revirar os olhos — talvez a sua avó tenha falado de mim, nós nos divertimos muito quando eu estava na cidade, com a minha família.

Davina franziu a testa.

— Ela nunca falou de você.

Ah — Kol murmurou — Tudo bem. No que eu posso ser útil? Vou adorar fazer alguma coisa, estar morto é bem entediante, sabe.

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