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≀ ꒰ T1 ꒱ ៹ ﹫chapter seven, rebekah's arrival ⋆◝﹆



001 ━━━━━━ Para o próximo capítulo ser postado, vou colocar a meta de vinte comentários.

002 ━━━━━━ Não esqueçam de votar e principalmente, comentar.






 Astrid Aumont

A Chegada de Rebekah


— KLAUS, VENHA AQUI E ME DIGA o que fez com o nosso irmão, seu idiota narcisista e traiçoeiro!

Suspirei cansada e entrei dentro de casa, tentando ignorar os gritos furiosos de Bekah, a lobinha grávida estava parada na sala, segurando uma barra de ferro, que me fez franzir a testa.

— O que é isso?

Hayley deu de ombros.

— Ela chegou gritando, achei que era uma estranha e me preparei para o caso de precisar me proteger.

Concordei devagar.

— Justo.

— Chega de gritaria! — Klaus bufou — Irmãzinha, eu deveria saber, imagino que os seis vampiros mortos devem ter sido você.

Entrei na sala onde os dois estavam, Rebekah parecia furiosa.

— Eles foram bem rudes, tentando intimidar uma garota pobre e inocente que só estava tentando achar seu caminho no quarteirão. Sinto muito, eram seus amigos?

Ri baixinho, sem conseguir aguentar.

— Ótima piada, Bekah, já que todos sabemos que Klaus não tem amigos.

A loira me encarou e sorriu, se aproximando para me abraçar.

— Astrid!

Klaus bufou, furioso.

— Eu tenho amigos — retrucou — Tenho Marcel... Rebekah, você se lembra dele, não é? Claro que se lembra, ele se acha o rei da cidade agora e tem essa regra sobre matar vampiros, será divertido saber como ele vai lhe punir.

Rebekah revirou os olhos.

— Eu não me importo com Marcel e suas regras, agora me diga logo o que fez com o irmão legal.

Observei com tédio enquanto Klaus se sentava de forma teatral na poltrona, como se fosse um maldito trono. Ele olhava com deboche para Rebekah, que logo iria perder a paciência.

— Talvez ele esteja de férias — sugeriu — ou tirando uma longa soneca de outono lá em cima.

Antes que Rebekah pudesse revirar a casa atrás do irmão, me coloquei entre os dois.

— Na verdade, nosso não tão querido irmão, Klaus, deu o corpo de Elijah para o novo rei da cidade, como uma oferta de paz.

Ela arregalou os olhos.

— Klaus!

Meu meio-irmão suspirou.

— Você é muito sem graça, Astrid — resmungou — É, eu fiz isso.

O celular de Klaus tocou.

— Parece que a noite não acabou ainda.

Rebekah franziu a testa quando ele se levantou da poltrona e caminhou na direção da porta.

— Para onde está indo?

Klaus sorriu.

— Marcel me convidou para tomar um drink.

Ela o encarou, incrédula.

— Elijah me contou seu plano de destruir o império de Marcel pedaço por pedaço — ela disse, séria — não envolvia vocês dois bebendo até secar New Orleans.

Me joguei na poltrona vazia, me preparando psicologicamente para os dois começarem a brigar. Rebekah e Klaus tinham um temperamento extremamente parecido, mas nenhum dos dois era capaz de reconhecer isso.

— Sei que não tem muitos amigos, Rebekah — retrucou — mas uma coisa que amigos fazem juntos é beber, quando bebem, contam segredos.

Gargalhei, sem conseguir evitar.

— Uma pena que vampiros não ficam bêbados então.

Klaus revirou os olhos.

— Marcel encontrou um jeito de controlar todas as bruxas de New Orleans, eu pretendo descobrir como e então pegar para mim.

Bufei.

— Isso é ridículo até mesmo para você — resmunguei — você tem uma loba grávida de um bebê milagroso, que por acaso, você é o pai... Deveria rever suas prioridades.

Ele me encarou.

— Eu já revi minhas prioridades, mas encontrar Elijah não está entre elas, no momento.

Observei ele sair e fechar a porta com força ao passar, então Rebekah me encarou e a lobinha finalmente saiu de seu esconderijo, olhando nervosamente para nós duas.

— Então, eu suponho que você já tenha procurado Elijah.

Sorri para a loira.

— Klaus entregou ele para Marcel, como eu já havia dito — expliquei — e eu fui atrás de Marcel, óbvio. O nosso querido ex-membro da família disse que me devolveria o corpo de Elijah se eu lhe dissesse o que as bruxas estão usando para chantagear Klaus, o que nos leva a um pequeno problema... Ela.

Apontei para Hayley, que me encarou confusa.

— Como assim?

Suspirei.

— Não queremos que o resto do mundo descubra que o temido Klaus Mikaelson está tendo um bebê milagroso, isso faria com que uma fila de inimigos surgissem na nossa porta e seria algo bem chato de lidar — respondi — então, eu proponho que a gente tente descobrir o que Marcel está usando para controlar as bruxas.

Rebekah cruzou os braços.

— E como pretende fazer isso?

— Atormentando algumas bruxas, óbvio. O que acha de termos uma noite de garotas, como nos velhos tempos?

Os olhos dela brilharam.

— Acho maravilhoso.

Hayley suspirou.

— Suponho que eu não esteja convidada por estar grávida.

Troquei um olhar com Rebekah.

— É, você não está.

O BAR JÁ ESTAVA VAZIO QUANDO entramos, deixei Rebekah fazer o seu pequeno show para assustar a bruxa.

— Sophia Devereaux, meu irmão Elijah me falou sobre você — ela sorriu — sabe quem eu sou?

— É, eu sei.

Finalmente sai das sombras e sorri para as duas.

— Bom, nós precisamos conversar.

Sophia nos conduziu até o cemitério, o sol já estava amanhecendo e eu suspirei baixinho.

— Se tivermos que adivinhar pelo longo histórico de Klaus — murmurei — agora Elijah tem uma adaga no peito, que por acaso é um objeto mágico... E você é uma bruxa, ou seja...

— Queremos que faça um feitiço para localizar — Rebekah disse, indo direto ao ponto — Localizando a adaga, encontramos o Elijah.

A bruxa fez uma careta.

— Não posso praticar magia, a punição de Marcel para isso é a morte, são as regras dele.

Rebekah bufou.

— Marcel? — retrucou — O que acha que eu farei se não fizer o que quero?

Sophia deu de ombros.

— Não muito, pois fui ligada, então tudo o que fizer comigo, acontece com Hayley.

A loira fez uma expressão confusa.

— Quem?

Cutuquei ela, chamando a sua atenção.

— A loba grávida — sussurrei — o nome dela é Hayley.

Ah.

Ajeitei meu casaco e olhei ao redor.

— Infelizmente Lijah se importa com ela, do contrário, Bekah provavelmente já teria quebrado o seu pescoço, aqui mesmo — resmunguei — Agora, que tal nos contar como Marcel ficou tão poderoso?

— Ele definitivamente não era quando fomos embora há cem anos.

Sophia colocou as mãos na cintura.

— Ele tem um jeito de detectar quando estamos fazendo magia, o "como" não importa.

A conversa já estava começando a acabar com a paciência de Rebekah.

— Bom, eu vou dizer o que não importa: um grupo de bruxas que não pode fazer magia — ela retrucou — aqui vai uma ideia: se mudem daqui.

Sophia bufou.

— Praticamos magia ancestral e esse cemitério é cheio de restos dos nossos ancestrais, sem eles, não temos poderes.

Fiz uma careta.

— Uau, dramático, como sempre espero de bruxas.

— Se corrermos, deixaremos o nosso legado para trás — Sophia retrucou — Nosso lar e nossa família.

Rebekah deu de ombros.

— Família está fora de moda — Rebekah resmungou — Olhe para mim, estou de volta para a cidade que só me trouxe mágoas, procurando um irmão que está obcecado em proteger um bebê pelo qual não me importo.

Sophia nos analisou.

— Acho difícil acreditar que vocês duas realmente não se importam com isso. Afinal, estão aqui, não é?

Olhei para ela, lembrando do momento em que nos contou sobre Hayley.

— Por causa de Elijah — respondi — no momento em que todo o drama for resolvido, irei abandonar essa família e não olhar para trás.

Rebekah suspirou.

— Vocês, bruxas, foram tolas em acreditar que Elijah poderia convencer Klaus a ir contra Marcel, quando todos sabem a história que eles têm.

— Klaus criou Marcel, é, eu sei disso — Sophie resmungou.

Bufei baixinho.

— É muito mais do que isso, Marcel não é simplesmente um cara que Klaus transformou em vampiro — expliquei, devagar — Klaus o ama como um filho.

HÁ ALGUNS ANOS...


Rebekah estava entre mim e Elijah, chorando baixinho como uma viúva que havia acabado de perder seu grande amor. Ela realmente estava apaixonada por Emil, o filho do Governador.

— A dor vai passar, Bekah — sussurrei, tentando a consolar — Vai ficar tudo bem.

Ela soluçou.

— Eu pensei que seríamos felizes.

Quebrava meu coração a ver daquela forma, mas não havia nada que pudesse ser feito naquele instante. O garoto já estava morto e a culpa era de Niklaus, que sempre negava a chance de sua irmã mais nova ser feliz e viver um amor de verdade.

O som de um chicote chamou a minha atenção e eu virei para o lado, um garoto estava apanhando, provavelmente filho de alguma escrava. Já estava quase desviando o olhar quando o garoto pegou algo do chão e jogou no homem que estava lhe castigando, acertando seu ombro.

Antes que o homem pudesse revidar, Niklaus se aproximou com uma expressão determinada, troquei um olhar com Elijah, preocupada com o que poderia acontecer.

Com uma única pedra, Niklaus matou o homem, que caiu sem vida no chão. Então, ele se aproximou do garoto, foi só naquele momento que entendi o que havia lhe causado aquela reação, ele se identificava com a criança.

— Qual o seu nome?

A criança arregalou os olhos.

— Eu não tenho um — ele murmurou — Mama não me daria até eu completar dez anos, no caso da febre me matar... Mas acabou a matando primeiro.

Niklaus se abaixou até ficar na altura do garoto.

— Você é um sobrevivente — falou, a voz mais suave do que eu havia ouvido em anos — e sobreviventes precisam de nomes.

Me aproximei dos dois, surpresa com aquilo.

— O que acha de Marcellus?

Finalmente cheguei onde os dois estavam, o garoto olhava impressionado para meu meio irmão.

— Marcellus?

— Vem de Marte, o deus da guerra, significa "o pequeno guerreiro".

Ele levantou e estendeu a mão para o garoto, que após um momento, aceitou. Havia um sorriso verdadeiro no rosto de Niklaus, algo que eu não via desde que éramos humanos.

— Eu sou Klaus e essa bela dama é minha irmã, Astrid.

Analisei o garoto lentamente e então, me aproximei até estar ao seu lado.

— Olá, Marcellus.

— Talvez, aja esperança para o nosso irmão, afinal — a voz de Elijah soou.

Olhei para Elijah, que já estava nos observando. Eu queria acreditar no que ele havia acabado de dizer, com todo o meu coração.

— Precisamos tratar esses machucados — murmurei, olhando para os locais onde o chicote havia cortado — Antes que você acabe pegando uma infecção.

Marcellus arregalou os olhos.

— A senhora não precisa gastar seu tempo comigo...

— Bobagem, você vale o tempo — retruquei — agora, me siga, criança.

Aquele menino precisava conhecer um pouco de bondade.

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