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≀ ꒰ T1 ꒱ ៹ ﹫chapter four, miracle baby ⋆◝﹆


001 ━━━━━━ Talvez o Klaus e a Astrid sejam mais parecidos do que parece...

002 ━━━━━━ Não esqueçam de votar e principalmente, comentar.




 Astrid Aumont

Bebê milagroso


KLAUS ERA UM MALDITO QUE SABIA COMO tirar toda a minha paciência, mas também era meu irmão mais novo, então após destruir parte de seu apartamento tentando o ferir dolorosamente, nós dois nos sentamos na sacada, bebendo e observando a música que tocava pelas ruas de New Orleans.

Minha maior mágoa com Klaus era por causa de Kol, mas após uma longa conversa, nós dois estávamos relembrando as melhores histórias da velha raposa que Kol era.

— Lembro de uma vez, que ele se envolveu com aquela bruxa totalmente louca — ele disse, rindo — Nunca entendi o fascínio que Kol tinha por bruxas e magia, acho que para ele, o pior foi ter perdido sua magia.

Suspirei, lembrando de como ele era quando tinha magia.

— Ele deixava todos na aldeia de cabelo em pé com suas travessuras mágicas.

Ele gargalhou.

— Oh, eu lembro disse e... Boa noite, Elijah.

Dei um rápido olhar para trás, vendo que o outro original finalmente havia decidido aparecer.

— Niklaus... Astrid, vejo que vocês dois finalmente se encontraram.

Revirei os olhos.

— Estamos relembrando os bons momentos de Kol, se quiser, pegue uma bebida e diga uma memória.

— Mas tenho que admitir que é uma surpresa desagradável ver você — Klaus resmungou — mas eu já deveria ter esperado você, considerando que Astrid está aqui.

Elijah o encarou.

— E que boas-vindas previsível. Venha comigo.

Klaus o encarou com tédio.

— Primeiro, Astrid e eu estamos bebendo em homenagem ao nosso irmão morto, segundo, eu não vou a lugar algum até descobrir quem está conspirando contra mim.

— Acabei de descobrir para você.

Isso imediatamente chamou a atenção de Klaus.

— Ok, vamos lá.

Continuei sentada onde estava, então os dois me encararam, esperando que eu me levantasse.

— Astrid, acredito que você vá querer vir — Elijah começou, devagar — para admirar suas habilidades de prever o nosso futuro, você vai se divertir muito, tenho certeza.

O encarei, confusa.

— O quê?

Elijah me estendeu sua mão e eu suspirei dramaticamente, me sentindo curiosa para saber o que ele havia descoberto com as bruxas. Peguei sua mão e nós dois o seguimos até o cemitério sagrado das bruxas, Elijah entrou e seguiu o caminho até uma das construções antigas que havia ali.

Troquei um olhar confuso com Klaus.

Havia um pequeno grupo de bruxas nos esperando, o que para mim era um péssimo sinal.

— Como prometido, aqui está o meu irmão — Elijah começou, devagar — Klaus e Astrid, essa é a Hayley.

Olhei atentamente para a garota e me aproximei dela, caminhando ao seu redor e sentindo o cheiro de lobisomem, então ouvi um baixo som de batimentos cardíacos, percebendo que ela estava grávida.

— O que uma lobisomem grávida tem haver com nós?

Elijah respirou fundo.

— Lembra o comentário que você fez no carro? Quando estávamos vindo para cá?

Fiz uma careta, lembrando-me do comentário que fiz sobre Klaus engravidar alguém, não conseguia entender qual a relação daquilo com o que estava acontecendo agora.

— Sim, e...?

— A garota está grávida, de Klaus — Uma das bruxas explicou.

Por um momento, Klaus e eu ficamos em silêncio, nós dois nos encaramos, tentando absorver aquele comentário, então eu comecei a rir.

— Foi uma piada incrível, mas nós não podemos ter filhos.

— Exatamente, isso é impossível — Klaus concordou, imediatamente, após se recuperar do choque — Elijah, você realmente me trouxe até aqui para essa palhaçada?

Elijah se aproximou de nós.

— Eu disse o mesmo no começo — Elijah começou — mas...

O encarei, sem acreditar que ele estava concordando com toda aquela bobagem.

— Isso é mentira, estão todos mentindo, vampiros não podem procriar e todo mundo sabe disso.

— Mas lobisomens podem! — uma delas disse — a magia transformou você e sua irmã em vampiros, mas vocês nasceram como lobisomens. Vocês são os híbridos originais, os primeiros de sua espécie e essa gravidez é uma das falhas da natureza.

Olhei para a bruxa, com tédio.

— Você realmente quer que a gente acredite nessa palhaçada?

Klaus bufou e avançou na direção da garota grávida.

— Você esteve com alguém, admita!

— Ei! Eu passei dias presa, num pântano de crocodilos, porque acham que estou carregando algum bebê mágico milagroso — Hayley disse, furiosa — Não acha que eu já teria confessado se não fosse seu?

Quando fui arrastada para New Orleans para limpar a bagunça de Klaus, eu esperava muitas coisas, mas definitivamente nada como aquilo.

— Minha irmã perdeu a vida dela para executar o feitiço que precisava para confirmar a gravidez. Por causa do sacrifício de Jane-Anne, a vida dessa garota e do bebê dela são controladas por nós — a bruxa disse — podemos mantê-los seguros ou podemos matá-los.

Olhei para a bruxinha, sem acreditar com a audácia dela.

— Queridinha, você está ameaçando meu irmão?

A bruxa me encarou.

— Se não nos ajudarem a derrubar Marcel, Hayley não viverá o bastante para vestir roupas de maternidade.

Havia diversas coisas estúpidas que aquelas bruxas poderiam fazer, ameaçar meu meio irmão estava em primeiro lugar. Era de conhecimento público que Klaus não lidava bem quando era ameaçado.

— Espere, o quê? — Hayley disse, incrédula.

Elijah se aproximou.

— Chega disso. Se quer Marcel morto, que seja, eu mesmo faço isso.

— Não, não podemos, ainda não — Sophie disse, rapidamente — temos um plano definido que devemos seguir e há regras.

Eu percebi o exato momento em que a raiva de Klaus surgiu, ele olhou furioso para as bruxas e eu respirei fundo, me preparando psicologicamente para a confusão que viria a seguir.

— Como ousa me dar ordens? E me ameaçar com o que pensa, erroneamente, ser minha fraqueza? Isso tudo é um engano patético, não ouvirei mais mentiras.

Klaus começou a se afastar, furioso.

— Niklaus.

Ele parou e então, se virou para Elijah.

— Ouça.

Observei ele ouvir os batimentos do bebê e por um momento, achei que Klaus iria ceder para aquela loucura toda, então seus olhos se tornaram duros.

— Matem ela e o bebê, porque eu me importaria?

Então ele foi embora, olhei para Elijah, me sentindo cansada de todas essas bobagens.

— Não pensei que diria isso novamente, mas tenho que concordar com Klaus, isso tudo aqui é uma idiotice — resmunguei — Lijah, você está tão desesperado para ver a redenção de Klaus que está disposto a acreditar nessa loucura?

Elijah se aproximou, colocando as mãos em meu rosto, me fazendo olhar nos seus olhos.

— Astrid, não é loucura e você sabe disso, só que está assustada com o que tudo isso pode significar — sussurrou — preciso que fique do meu lado.

— Elijah, francamente... A possibilidade de Klaus e eu sermos capazes de ter filhos é loucura e sinceramente? Eu não seria cruel ao ponto de condenar um bebê a viver nessa família, então talvez seja melhor matar o bebê e deixar a garota seguir a vida dela, como se tudo isso não tivesse acontecido.

Ele franziu a testa.

— Essa criança é seu sobrinho.

Revirei os olhos.

— Nós temos uma longa lista de inimigos, Lijah — retruquei — para quê condenar uma criança a isso? Seria uma vida de desgraça, com nossos inimigos tentando usar a criança para se vingarem de nós.

— Mas...

— Desculpe, Lijah — murmurei — mas essa família é cruel, os Mikaelson destroem tudo o que tocam.

Eu consegui ver nos seus olhos a forma como ele estava implorando para que eu ficasse do seu lado, mas simplesmente não dava. Como poderíamos condenar um bebê inocente para uma família como a nossa?

Me afastei dele e olhei para a garota, Hayley.

— Ouça o meu conselho, você não quer ser parte dessa família.

Saí do cemitério sem olhar para trás, meus pensamentos eram uma verdadeira bagunça e eu não sabia o que fazer.

A simples ideia de que eu poderia ter filhos era apavorante.

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