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≀ ꒰ T1 ꒱ ៹ ﹫chapter eleven, davina clare ⋆◝﹆




001 ━━━━━━ Para o próximo capítulo ser postado, vou colocar a meta de vinte e sete comentários.

002 ━━━━━━ Não esqueçam de votar e principalmente, comentar.









 Astrid Aumont

Davina Clare


IGNOREI QUE AGORA KLAUS HAVIA HIPNOTIZADO a garota que trabalhava no bar para escrever sobre a história da sua imortalidade e essas merdas, eu tinha coisas mais importantes para me preocupar.

O plano quase havia sido um fracasso completo, mas como Klaus era um bastardo manipulador, Marcel havia concordado em devolver Elijah... Em breve.

Rebekah estava pesquisando sobre persianas na internet e Hayley falando com uma das bruxas velhas, sobre algo que realmente não me interessava. Terminei de me arrumar e fui em direção a porta, mas Klaus surgiu no meio do caminho, atrapalhando a minha saída.

— Onde você está indo, irmãzinha?

Forcei um sorriso para ele.

— Já que você e Rebekah estão tendo dificuldade com o plano e Marcel está enrolando para devolver Elijah, eu decidi dar o meu jeito.

Klaus estreitou os olhos.

— E esse jeito seria...?

— Usar meu cérebro.

Passei por ele e saí de dentro da casa, então entrei no meu carro e acelerei em direção ao Quarteirão Francês.

Após muitas horas de pesquisas nas coisas de Kol, acabei encontrando algumas informações sobre um ritual velho que as bruxas de New Orleans faziam antigamente, chamado "A Colheita", algo totalmente bizarro na minha opinião, mas as bruxas sempre eram estranhas. Se eu tivesse de adivinhar, o ritual havia sido realizado novamente depois de muito tempo e algo havia dado errado, uma das garotas ainda estava viva e agora Davina estava com todo o poder do ritual centralizado nela.

O jeito obcecado de Kol por bruxas havia sido extremamente útil e eu esperava que isso também me ajudasse a trazer ele de volta.

A cidade estava uma verdadeira bagunça, mais lotado do que o normal, demorei alguns momentos para entender o motivo, então vi a chamativa faixa anunciado o festival de música que teria naquela noite. Depois de rondar algumas horas pelo Quarteirão e beber muito, ouvi Marcel falando sobre as regras daquela noite e não precisava ser muito inteligente para adivinhar que a bruxinha adolescente iria aparecer.

— Oi, tudo bem? Queria saber onde me inscrevo para me apresentar no festival de hoje?

O homem sorriu animado para mim.

— Claro, o que você toca?

— Piano — respondi, usando o meu melhor sorriso — sou nova aqui e acho que participar do festival vai ser uma ótima maneira de fazer amigos, só espero não passar vergonha.

Ele riu e me estendeu uma folha para eu preencher.

— Dúvido que vá passar vergonha, não precisa se preocupar, teremos muitos artistas novatos.

Coloquei minhas informações e devolvi para ele, que me desejou boa sorte com a apresentação daquela noite, o que eu prontamente agradeci. Ninguém poderia me expulsar do festival se eu tivesse participando.

— Astrid, fiquei surpreso que não apareceu na festa de ontem.

Ao me virar, vi Marcel andando na minha direção com um pequeno sorriso no rosto, o que eu retribui.

— Acabei me perdendo no meio de alguns livros e perdi a noção do tempo — respondi, o abraçando — Uau, a cidade está lotada hoje, não me lembro da última vez que vi esse lugar assim.

Uma expressão orgulhosa surgiu em seu rosto.

— Vamos fazer um festival de música hoje, vai ser bem legal. Muitos artistas, bebidas e principalmente, muita música de qualidade... Uma pena que você e a sua família não estejam convidados.

Coloquei a mão no coração, em uma mágoa fingida.

— Você vai me negar um festival de música?

Marcel riu.

— Estou negando problemas e infelizmente, você e a sua família são problemas que adoram me dar dor de cabeça.

Suspirei dramaticamente.

— Uma pena que eu já esteja inscrita, vou fazer uma apresentação ao piano, posso até dedicar uma música especial para você — falei, colocando a mão em seu peito — Não posso cancelar a minha inscrição agora.

Ele bufou.

— Astrid...

— Eu juro que não quero causar problemas, quero apenas aproveitar a música, você sabe como sempre fui apaixonada por isso.

Observei ele considerar a situação por um momento, então suspirou, derrotado.

— Se você causar problemas...

— Não vou, promessa!

EU ESTAVA FINALIZANDO MINHA APRESENTAÇÃO no piano quando vi Marcel entrar junto com uma adolescente, a garota era exatamente como Rebekah havia descrito, imediatamente senti o poder dela e era realmente impressionante, eu nunca havia visto algo como aquilo.

Finalizei minha apresentação e ouvi palmas, então fiz uma pequena reverência de agradecimento e saí do palco. No caminho para o bar, muita gente me parou para me parabenizar pela apresentação e elogiar, agradeci com sorrisos educados e me esforcei para me enturmar naquele festival, fazer com que Marcel esquecesse que eu estava ali.

— Quero um drink, pode ser a especialidade da casa.

O barman concordou e eu me apoiei no balcão, focando na conversa de Marcel com a garota.

— Vamos revisar as regras.

Davina suspirou, ela parecia realmente animada por estar ali, como uma verdadeira adolescente estaria.

— Não falarei com ninguém sobre nada, não falarei nada sobre bruxas, vampiros, os originais ou você — ela citou, olhando animadamente ao redor — mas você prometeu que não ficaria ao redor, lembra?

Ele riu e ela deu um pequeno sorrisinho, percebi imediatamente que Davina não era apenas uma arma para ele, Marcel a via como sua filha.

O que tornava tudo mais complicado.

Davina se aproximou do balcão onde eu estava, seu olhar totalmente focado na banda de adolescentes que estava começando a se apresentar. Se eu tivesse de adivinhar, diria que ela era apaixonada por um deles, o que era até fofo.

— Sua bebida.

— Obrigada!

Peguei minha bebida e dei um gole rápido, olhei para onde Marcel estava, notando que ele conversava com Camille.

É bom ver você, estava preocupado que pensasse que sou esquentado após o ocorrido da festa...

Me aproximei de Davina, que nem sequer me olhou quando sentei ao seu lado.

— Uau, esses garotos são talentosos — murmurei.

Isso chamou a atenção dela.

— Eles estudam música juntos desde pequenos — ela me contou, animada — São incríveis, não é?

Concordei com ela, então estendi a mão livre.

— Prazer, sou a Ash.

Ela mordeu o lábio inferior, provavelmente se lembrando das regras que Marcel havia lhe dado, depois de alguns momentos e uma rápida olhada para onde o vampiro estava, Davina finalmente apertou a minha mão.

— Davina... Você estava se apresentando na hora que cheguei, não é?

Sorri para ela.

— Sim, eu estava morrendo de medo de passar vergonha — contei para ela, baixinho, como se fosse um segredo — eu já estava imaginando que iria vomitar na platéia e todas as outras coisas vergonhosas que você pode imaginar.

Davina gargalhou.

— Mesmo? Nem parecia que estava nervosa — comentou, divertida — Você toca bem, queria saber tocar piano, mas nunca tive a oportunidade de aprender.

— Se quiser, posso te ensinar, aulas grátis.

Isso pareceu interessar ela, pois a garota mordeu o lábio inferior.

— Vou pensar na proposta...

Seu olhar voltou para os garotos no palco e eu sorri, cutucando ela.

— Qual o nome dele? O gatinho com violino?

Ela corou e começou a brincar com os dedos, envergonhada.

— Tim — murmurou — eu sabia que ele estaria aqui, ele sempre toca nesse tipo de coisa.

Eu concordei, estava me divertindo com seu jeitinho tímido.

— Há quanto tempo se conhecem?

— Desde que temos dez anos — respondeu, envergonhada — eu tive que deixar a escola e não pude me despedir, então esperava falar com ele hoje a noite.

Olhei ao redor, Marcel havia desaparecido e Camille estava obviamente escutando a nossa conversa.

— Vou dar uma volta, mas vou deixar isso com você.

Estendi para ela um pequeno cartão, com o meu numero de celular. Davina o pegou e olhou confusa.

— Ah, obrigada...

— Sabe, pode me ligar se precisar ou se estiver com problemas.

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