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≀ ꒰ T1 ꒱ ៹ ﹫chapter eighteen, Tyler Lockwood ⋆◝﹆





001 ━━━━━━ Para o próximo capítulo ser postado, vou colocar a meta de trinta e sete comentários.

002 ━━━━━━ A FANFIC TÁ DE CARA NOVA, vocês viram que agora temos uma capa perfeita? Eu to apaixonada, sério.

003 ━━━━━━ Katherine e Astrid tem uma amizade colorida, alguém ai está surpreso?






 Astrid Aumont

Tyler Lockwood


MARCEL HAVIA DECIDIDO NOS EMPRESTAR uma bruxa e agora eu estava ali, observando impaciente enquanto uma bruxa estúpida chamada Sabine fazia a droga de um feitiço de localização.

— Nós não temos o dia inteiro — eu resmunguei, irritada — Será que dá para ir mais rápido?

A bruxa me ignorou.

Elijah colocou a mão em meu ombro, em um pedido silencioso para que eu me acalmasse um pouco.

— Ela está na floresta, muito depois do Houma, bem dentro do pântano — ela finalmente disse.

— Suponho que não consiga ser mais exata... — Elijah murmurou.

Klaus estava andando de um lado para o outro.

— Qual o problema, Elijah? Está preocupado que a caminho do pântano possa estragar os seus sapatos caros?

Passei as mão pelo rosto, era impressionante que mesmo nas situações mais complicadas, aqueles dois ainda conseguissem tempo para implicar um com o outro.

— Na verdade, depois do meu recente confinamento, poderia aproveitar um passeio pelo campo — Elijah retrucou.

— Não comecem — resmunguei, irritada — sério.

Sabine estava focada no mapa.

— Há histórias sobre lobos exilados, acampamentos — ela explicou — Se Hayley foi tão longe assim, foi para achá-los.

Klaus bufou.

— Claramente ela espera conhecer outros como ela... Suponho que a nossa companhia não foi boa o bastante para ela.

Revirei os olhos e tirei a chave do carro do meu bolso.

— Vocês podem continuar brigando depois, agora temos que encontrar a Hayley — resmunguei, saindo dali — Klaus, se você não estivesse tão preocupado com o seu plano de dominação mundial, talvez conseguisse proteger melhor ela.

Ele me lançou um olhar incrédulo enquanto entra no carro.

— Eu protejo sim ela, ok?

— Engraçado, onde ela está agora?

Elijah suspirou.

— Incrível.

O caminho até a floresta foi silencioso, estacionamos o carro o mais perto do pântano que deu, o resto do caminho teria que ser feito a pé. Enquanto eu descia do carro, peguei meu celular e digitei uma rápida mensagem para Kol, para saber se estava tudo sob controle no meu apartamento e se ele estava bem.

— Deveríamos ir para o sul em direção a água — Elijah disse, chamando a minha atenção.

Uma expressão azeda surgiu no rosto de Klaus.

— Você parece bem determinado a encontrar a lobinha.

— Se estou indo rápido demais para você, Niklaus, pode esperar no carro — ele retrucou — mas tenha a certeza de deixar as janelas abertas.

Comecei a andar junto com os dois, odiando estar ali.

— Falando desse jeito vai fazer Astrid achar que você tem sentimentos pela lobinha, o que partiria o coração da minha irmã — ele debochou — Os deuses sabem como Astrid tem se controlado para não demonstrar o ciúmes.

Respirei fundo, sem acreditar que Klaus realmente havia dito aquilo. Elijah congelou no meio do caminho e eu apenas me virei para o meu meio irmão, percebendo a expressão de deboche que havia em seu rosto. Eu odiava estar entre aquelas brigas idiotas dos dois.

— Se vocês dois estão brigando, o problema é de vocês, mas não me usem para se alfinetar.

Elijah me encarou.

— Você acha que tenho sentimentos por Hayley?

— Eu não quero ter essa discussão aqui — murmurei, sem o encarar.

Continuei andando, naquele momento eu preferia ter ficado em casa com Kol e Davina.

Moonlight...

Não ousei o encarar, porque Klaus não tinha dito mentiras, Elijah realmente parecia se importar demais com Hayley e aquilo estava começando a me incomodar profundamente, mesmo que eu gostasse da lobinha. Eu estava com medo de ter que presenciar Elijah confessando seus sentimentos por ela.

— Astrid, você sente esse cheiro? — Klaus murmurou repentinamente.

Respirei fundo e fiz uma careta ao sentir aquele cheiro, nós dois trocamos um olhar azedo.

— O que é? — Elijah perguntou, confuso.

— Encontramos o cheiro de outra pessoa.

Klaus e eu corremos na direção do cheiro, acabando por encontrar uma camionete velha, avancei na direção do carro e abri a porta do mesmo, vasculhando as coisas junto com meu irmão.

— Esse carro fede a alguém que pensei ter me livrado — ele resmungou, raivoso.

Elijah franziu a testa, eu ainda estava evitando o encarar diretamente.

— Tyler Lockwood — expliquei, exibindo a carteira de motorista que havia encontrado do pirralho — Não é uma maravilha?

— E por que o híbrido braço direito de Klaus de Mystic Falls teria qualquer interesse por Hayley? — Elijah perguntou, parecendo completamente confuso.

Cruzei os braços e olhei para Klaus.

— Vai, fala o que você fez.

Klaus fez uma careta.

— Ele quer vingança porque fui atrás da garota dele — ele resmungou, de mau humor.

Elijah estreitou os olhos.

— Por que tenho a impressão de esse ser o menor dos seus delitos?

— No tempo em que eu tinha meios para gerar híbridos, ele foi o meu primeiro, embora não tenha lhe dado muita escolha, de fato... Ele era leal no início, mas ficou insubordinado, virou meus outros híbridos contra mim, não pude aceitar aquilo.

Forcei um sorriso.

— Então Klaus acabou com todos eles e agora isso voltou para morder a nossa bunda.

— Tyler correu como um covarde antes de eu terminar com ele.

Peguei uma roupa de Tyler e cheirei, então larguei no lugar em que estava.

— Algo mais que gostaria de compartilhar? — Elijah questionou.

Klaus fez uma careta.

— Klaus matou a mãe pirralho — expliquei, ao perceber que ele ia enrolar para contar.

Maravilhoso — Elijah resmungou.

Meu não tão querido meio-irmão se encolheu.

— Ele precisava aprender uma lição!

Olhei ao redor, tentando captar o cheiro de Tyler na floresta.

— E qual será a sua lição, Niklaus, se ele revidar ferindo Hayley?

— Então importa-se com ela? — Klaus retrucou — Astrid, você está ouvindo isso?

Decidi ignorar aquela merda entre os dois e comecei a rastrear o cheiro de Hayley pela floresta, pareceu demorar uma eternidade até eu a encontrar, escondida atrás de uma árvore, segurando uma adaga como se a sua vida dependesse disso.

Parei em sua frente, segurando sua mão antes que ela avançasse em mim por causa do susto.

— Eu não posso ficar um minuto longe que você já se mete em problemas.

Hayley arregalou os olhos, então suspirou aliviada enquanto se jogava em cima de mim, em um abraço apertado.

— Astry — ela sussurrou, relaxando — Você não vai acreditar no dia de merda que eu estou tendo.

— Consigo imaginar — admiti, retribuindo o abraço — Vamos para casa?

Tinha uma expressão estranha em seu rosto.

— Astrid, tem uma coisa que você precisa saber sobre esse bebê, Klaus vai poder criar híbridos com ele.

Forcei um sorriso.

— Eu imaginei que isso poderia acontecer — murmurei, desviando o olhar.

Ela arregalou os olhos.

— Klaus deve saber também — ela sussurrou, parecendo perdida — é a única explicação, ele nem liga para o bebê, só quer que ela nasça para que possa usá-la para fazer híbridos... Embora o jeito que Dwayne estava agindo era mais como se estivesse ligado a mim.

Elijah surgiu e Hayley o abraçou, desviei o olhar, não me sentindo confortável com aquilo.

— Elijah vai levar você para casa, Hayley — comentei, sem encarar nenhum dos dois — preciso ir, eu tenho um bruxo destreinado no meu apartamento que pode acabar destruindo a cidade porque está emburrado.

Não esperei uma resposta e apenas parti para casa, para a minha incrível surpresa, havia um carro me esperando na floresta.

— Kol?

Ele sorriu pela janela aberta.

— Pensei que precisaria de carona — Kol comentou, animado — Eu realmente precisava sair um pouco e descobri que nossa bruxinha estava em uma situação semelhante de confinamento, então decidimos vir para um passeio.

Davina se inclinou sob Kol e acenou.

— Oi, Astrid!

Ver aqueles dois fez um sorriso surgir em meu rosto.

— Eu odiaria que o passeio de vocês terminasse cedo, então... O que acham de irmos comer uma pizza? Conheço uma pizzaria na cidade vizinha que é incrível.

Os olhos dos dois brilharam.

— Noite da pizza!

Entrei no banco de trás e passei o endereço da pizzaria para Kol, que imediatamente começou a dirigir. Eu não conseguia acreditar que aqueles dois realmente estavam ali, mas estava muito feliz por isso.

— Kol me explicou a situação — Davina comentou, chamando a minha atenção — conseguiram encontrar a Hayley?

— Conseguimos, Elijah vai levar ela para casa enquanto Klaus resolve o resto.

Kol me deu um rápido olhar pelo espelho.

— Astrid...

— Minha vida amorosa não vai ser discutida agora — avisei rapidamente — eu já ouvi demais sobre isso para um dia.

Ele concordou.

— Ok.

Davina pareceu perceber o clima tenso, porque mudou de assunto.

— Kol e eu estávamos falando sobre a nossa futura escola — ela disse, animada — temos planos incríveis.

— A plantação é grande — murmurei, pensativa — vocês poderiam construir a escola lá.

A garota sorriu.

— Vai ser incrível.

DAVINA NUNCA TINHA IDO em uma pizzaria e Kol agora era humano, então tinha outra visão sobre comida, ou seja, os dois estavam experimentando praticamente todos os sabores de pizza que existiam.

— Isso é tão bom — Davina sussurrou, pegando mais um pedaço — no Coven a gente tinha pizza, mas não era desse jeito.

Kol parecia ficar um pouco tenso toda a vez que Davina mencionava o seu Coven, eu sabia que eles achavam horrível o que aqueles idiotas tinham feito com ela e em breve iria dar um jeito de se livrar de todas as bruxas que machucaram a garota, para ela finalmente ser livre.

Uma parte de mim ainda ficava surpresa que Kol tinha contado tudo o que havia feito quando era um vampiro para Davina, para que a garota julgasse se realmente iria o trazer de volta à vida.

Davina me encarou.

— Então... Como vocês se conheceram?

Kol sorriu maliciosamente.

— Vivíamos na mesma aldeia — ele explicou, se servindo de um copo de cerveja — e eu peguei Astrid observando meu irmão pelos arbustos, lembra disso, Astrid?

Revirei os olhos.

— Você nunca vai me deixar esquecer — resmunguei, bebendo o drink que tinha pedido — nós viramos amigos, Kol foi o primeiro de fora da minha matilha a me demonstrar alguma bondade, ele não tinha medo do que eu poderia me transformar.

Um sorriso suave surgiu em seu rosto.

— Astrid foi a minha primeira amiga de verdade — ele confessou, um tom amoroso — desde aquele momento, nos tornamos inseparáveis. Todas as vezes que Klaus me trancava naquele caixão com a adaga em meu coração, era Astrid que dava um jeito de me tirar de lá, então a gente fugia juntos pelo mundo enquanto esperávamos a fúria de Klaus acalmar.

A garota nos encarava com uma expressão sonhadora.

— Sempre quis viajar pelo mundo, mas o pessoal do Coven não aprovava que saíssemos de New Orleans, onde nossos ancestrais estão.

Meu celular tocou e eu rapidamente o peguei, um pequeno sorriso surgiu em meu rosto quando vi quem estava ligando.

— Vou precisar atender, com licença.

Levantei da mesa e saí do restaurante pelos fundos, me apoiando em uma caixa enquanto atendia a ligação.

— Garota bonita, o que devo a honra da sua ligação?

Uma risadinha soou do outro lado da ligação, fazendo meu sorriso aumentar.

Quando contei para Klaus que tinham bruxas em New Orleans tramando contra ele, não imaginei que você iria junto resolver isso — ela comentou, um leve drama em seu tom — Cheguei no seu apartamento e descobri que ele está vazio.

Eu gostava de Katherine e até sentia alguma paixão por ela, mas a vampira não era o amor da minha vida, assim como eu não era o dela. Apesar disso, éramos amigas e nos dávamos bem na cama.

— Desculpe magoar seu coração, garota bonita — comentei, dando um pequeno sorriso — prometo lhe recompensar assim que possível.

Quando você vai voltar?

Observei a rua vazia, considerando a resposta para aquela pergunta.

— É uma ótima pergunta, eu realmente não sei como te responder... A merda que meu irmão se enfiou é realmente complicada dessa vez.

Ouvi o suspiro frustrado de Katherine.

Astrid, você precisa parar de seguir Klaus e Elijah ao redor do mundo enquanto resolve as bagunças que os dois se metem — ela disse, séria — foram mil anos ao redor do seu irmão psicótico e do cara que não consegue admitir que te ama, você precisa começar a viver a sua própria vida, se não, do que adianta ser imortal?

Não era a primeira vez que tínhamos aquela conversa, apesar do medo que ela sentia de Klaus, Katherine sempre falou o que pensava.

— Eu acho que Elijah está se apaixonando por outra garota — admiti, sem conseguir segurar — e não é nem uma vadia que eu posso simplesmente odiar ou sei lá, arrancar a cabeça.

Eu e Katherine éramos amigas de verdade e com ela, sei que posso desabafar.

Outro motivo para você abandonar essa bagunça — Katherine retrucou — vamos viajar para algum lugar, aproveitando que estou oficialmente livre.

A oferta era mais tentadora do que eu queria admitir.

— Vou ver.

Sabe, Elijah não merece a mulher incrível que você é — ela resmungou, indignada — Pensei que depois de você ter fugido após a morte de Kol, ele ia tomar alguma iniciativa.

Eu também.

— É complicado... Depois nos falamos mais, estou jantando com dois bruxos e preciso garantir que eles não se metam em problemas.

Ok, mas pensa no que eu te falei... E me mantenha atualizada.

Concordei e desliguei o celular, então voltei para dentro, fazendo uma careta ao perceber que Kol tinha deixado Davina experimentar cerveja.

— Ela só tem dezesseis anos, é crime — resmunguei, tirando a cerveja da mão dela — vamos para casa? Já está tarde.

Os dois pareciam contrariados, mas concordaram e eu paguei a conta.  

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