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10. Lute como uma Semideusa

O final da festa fora tranquilo para os deuses. Hefesto havia desistido de passear, apenas comia enquanto assistia Afrodite disputar pelo palco com Apolo. Ares destruía os cristais das mesas com suas mãos.

— Sangue! — Dionísio apontou para as mãos do deus da guerra.

— Não me diga.

— Digo sim, tem sangue nas suas mãos.

Ares grunhiu nervoso.

— Eu te odeio.

— Não odeia não. — Dionísio dançava com uma garrafa em mãos.

— Afrodite, vamos embora.

A deusa o ignorou e continuou cantando.

— Afrodite, eu disse para irmos.

Ares subiu no palco. Apolo se meteu entre os dois, Hefesto se aproximou preocupado.

— Vamos nos acalmar.

— EU ESTOU CALMO.

Afrodite cruzou os braços.

— Só vamos embora.

A deusa negou, Ares segurou seu braço indicando que a arrastaria.

— Saí!

O deus a largou pela influência do charme.

— Vai embora Ares. — disse Hefesto franzindo o cenho.

Os semideuses encaravam a confusão atenciosos, afinal não é todos os dias em que se vê deuses brigando.

— Ares vaza. — Apolo apontou para a saída.

— Eu não temo vocês.

Ártemis atirou uma flecha no deus.

— Vai embora homem.

Ares grunhiu se virando para a deusa de 1,56 de altura. Ela apenas encarava o deus de 1,87 metro.

— Ártemis!

Hécate surgiu em frente a Ares com a mão em seu peito.

— Você sabe que eu posso explodir as suas veias, não é?

Ares grunhiu, não queria passar por aquilo de novo.

— Eu vou embora, por vontade própria.

Hécate revirou os olhos. Os deuses ignoraram a saída do deus e voltaram a festejar.

No fim da festa, os semideuses tomaram uma poção que inibe os efeitos da ressaca, a fim de aproveitar a aula do dia seguinte.

— Bem-vindos a primeira aula de magia de detecção.

Clarissa bateu palmas, Jade abaixou suas mãos, negando com a cabeça.

— Obrigado Clarissa. Em uma semana vocês frequentarão escolas, a fim de encontrarem abençoados de Hécate. Não se preocupem, ninguém irá reconhecê-los devido a névoa.

Clarissa levantou a mão.

— Sim.

— Eu vou reconhecer as minhas amigas?

Belissário assentiu.

— A névoa só funciona para mortais — Clarissa levantou a mão novamente, Belissário apressou-se em responder. — E para semideuses não treinados.

Clarissa abaixou a mão, Jade segurou o braço da menina, fazendo-a rir.

— Enquieta garota.

— Faz cosquinha.

Jade bufou e fez um feitiço para deixar o braço de Clarissa dormente. Clarissa queria bater palmas, mas não conseguia, então estalava a língua orgulhosa da amiga. Jade grunhiu.

Belissário as ensinou o básico da magia da detecção. Funcionava como um aparelho, se elas a usassem corretamente, estaria ligado o tempo inteiro, sendo mais eficiente.

Jade passou a ver a missão como uma alternativa de refazer, nem que fossem dias, o seu ensino médio. Ela queria se sentir bem, sem ouvir comentários desnecessários.

— Último anúncio — disse Belissário. — Hoje às 20h, faremos uma reunião ao redor da fogueira principal.

Clarissa ergueu o braço.

— É a fogueira próxima do Chalé principal. — o tom de obviedade na voz de Jade era evidente.

Clarissa assentiu anotando em seu pulso, para não se esquecer.

— Eu estou tão feliz — Clarissa rodopiava enquanto saía do chalé 9. — Nós vamos para uma escola! Em uma semana, eu terei amigas no ensino médio.

Seus olhos brilharam em um tom arroxeado, ela estava genuinamente feliz.

— Não é incrível?

—É maravilhoso. — Jessica estava entusiasmada.

Clarissa avistou Thomas, filho de Circe. Clara achava engraçado Jade ser tia do menino, sendo que Hécate era mãe da feiticeira Circe.

— Ei Thomas, me espera.

Clarissa apertou o passo, o garoto riu e a cumprimentou. Seus olhos verdes eram sedutores como os de sua mãe.

— Aonde vai Tom?

— Fazer poções, me acompanha?

Ele usava charme na voz mesmo sem perceber. Clarissa assentiu corada.

— Desculpa. Eu ainda estou tentando controlar o charme, não é fácil, é bem difícil Clara — ele bufou. — Maldito charme!

Ele bateu em seu rosto fazendo um estalo, o garoto grunhiu de dor.

— GELO. — gritou Clarissa arrastando Thomas para o refeitório.

Jade caminhava até o lago, ela não se incomodava mais com o sol, devido a poção. Jessica a seguia em silêncio.

— O que vamos fazer? —  a loira apareceu ao lado de Jade.

A semideusa assustou, jurava estar sozinha. ''Por que Jessica sempre brotava do nada?''

— Eu vou treinar, você eu não sei.

— Eu posso ser sua parceira de treino.

Jade a encarou zangada. Queria ficar sozinha, ela se sentia perigosa, destinada a se tornar algo muito poderoso que destruiria a todos, em especial ela. Jessica inocente, continuava caminhando ao seu lado.

Florzinha, para de me seguir, eu só quero um segundo de paz!

Os olhos de Jessica retraíram, ela estava surpresa com a grosseria da amiga, mas ela sabia que tudo isso era um disfarce para a dor que Jade sentia. A filha de Deméter era teimosa e persistente, ela não desistiria de tentar ajudar a morena.

— Não vou te deixar em paz Motoqueira — Jessica cruzou os braços. — Eu serei sua parceira e prometo que seus pensamentos serão amenizados.

Jade tentava ler a menina a sua frente. Jessica parecia uma criança fazendo birra após ser proibida de comer a sobremesa antes do jantar. Jade certamente não possuía paciência para lidar com isso. Ela apenas suspirou.

— Ok, você é a minha parceira.

Jessica comemorou, ela foi abraçar Jade, a qual lançou-lhe um olhar raivoso.

— Certo, sem contato, eu consigo.

Jessica mostrou um joinha para a morena em sua frente, Jade bufou e voltou a caminhar até o seu destino. A área próxima ao lago era perfeita para treinos, seu terreno era plano e repleto de gramíneas, as quais amorteciam a queda. Jade sumonou seu bastão, Jessica fez o mesmo.

— Pronta?

— Eu nasci pronta.

Jessica correu gritando em direção a morena, Jade simplesmente se esquivou e derrubou a loira com um simples golpe. Jessica grunhia no chão.

— Eu posso usar magia? — Jessica brincou.

— Não — disse Jade. — Você pode usar os seus poderes de planta.

— Você acha que eu sou um Pokémon?

— Assim, se outro semideus ou criatura mágica me atacar, eu estarei pronta. — Jade ignorou a loira.

— Você vai se defender com magia, certo?

— Mesmo com a poção, meus poderes de dia são diminuídos pela metade, eu não quero me exaustar — ela girou o bastão.  — Preciso aprender a me defender como uma semideusa.

Jessica a encarou boquiaberta, se sentia muito atraída pela morena. Ela apenas balançou a cabeça afastando os pensamentos. Jade a levantou sem muita dificuldade.

— Mostra do que você é capaz, Florzinha. — provocou Jade.

Jessica odiava esse apelido, ela sentiu suas veias ferverem, levantou as mãos e fez a grama crescer, na tentativa de envolver Jade. Mas a morena era mais rápida, ela se defendia e corria para longe.

— Só?

Jessica riu e fez as flores próximas a ela aumentarem suas raízes, a fim de criar uma jaula para prender a morena. Jade se via sem saída, ela ergueu sua mão enquanto pensava em algum feitiço que não consumisse toda a sua energia. Suas mãos cintilaram uma luz prateada afastando as raízes da garota. Ela caiu no chão fraca.

— JADE.

— Eu estou bem.

— Ótimo, então eu posso fazer isso.

Jessica bateu na menina, Jade riu.

— Você não pode usar esse tipo de feitiço, é muito poderoso pro dia.

— Eu entrei em pânico.

Jade corou, odiava admitir quando estava com medo. Jessica sentou ao lado da semideusa.

— Você não precisa ficar com medo, eu e Clarissa estaremos com você o tempo inteiro.

Jade corou, ainda não estava acostumada com aquelas palavras, mas dessa vez ela não correu.





Autora: olar, vou mudar o cronograma de postagem dos capítulos, basicamente postarei quando sentir vontade. Hoje eu não queria postar, mas senti que precisava avisar vocês.
Eu estou travada pra escrever depois do capítulo 15.

Se estiverem gostando comentem: GELO.

Obrigada por estarem lendo♡

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