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27

O dia mal clariara quando Minjeong despertou, sua mente sendo assaltada pelas lembranças da noite passada. A decisão de Jimin e as possíveis consequências disso perante os civis não eram a única coisa que a incomodavam.

Era verdade que haviam discutido sobre isso, mas existia algo mais... Ela vinha aprendendo sobre a Irmandade, sabia que a maioria dos membros daria a vida por ela e sempre se colocaram à disposição no que se referia a Jimin. Mas se perguntava até onde iria aquela devoção caso assumisse a posição de líder. Sentia que nem todos os guerreiros a viam como uma igual.

Ela respirou fundo, soltou-se suavemente do firme abraço de Jimin, vestiu uma camisa larga e se levantou. Precisava de um banho para tentar relaxar e colocar as ideias em ordem.

- Aonde vai? - a voz de Jimin soou profunda, preguiçosa, relaxada. Ela escutou o ombro dela ranger, como quando se espreguiçava.

Levando em conta o número de vezes que haviam transando, surpreendeu-se que pudesse ainda se mexer.

– Tomar um banho.

Um sorriso provocador surgiu no rosto da lupina.

– Eu deveria me juntar a você?

– Já trabalhou muito ontem à noite e merece um descanso. Já volto.

– Minjeong – a voz de Jimin demonstrava sua preocupação –, são cinco da manhã. Por que não fica mais um tempo na cama comigo?

Ela fez uma pausa.

– Mas eu disse que tomaria um banho.

– Que obviamente pode esperar.

– Eu não vou demorar.

Já estava na porta do banheiro quando Jimin meteu-se na frente dela. Seus olhos eram atentos.

- O que está incomodando você?

– Nada demais. Só preciso de um tempo...

Jimin fechou os olhos. A preocupação se refletiu nos suaves traços de seu rosto.

– Ouça, eu realmente estou bem – disse Minjeong, aproximando-se de seu corpo e envolvendo seu pescoço com os braços. – Só estava lembrando da última conversa que tivemos. Se algo começar a me incomodar eu vou conversar com você. Ok?

A lupina a segurou, apertando-a com força.

– Eu deveria ter conversado de uma forma melhor com você.

– Não se preocupe com isso. Eu entendo que você estava com muita coisa na cabeça.

– Ainda assim, irei tentar melhorar minhas abordagens.

Minjeong sorriu e a beijou na parte interior do queixo.

- Apenas não decida tudo sozinha numa próxima vez. Agora me diga uma coisa: ainda quer me fazer companhia no banho?

– Pensei que precisasse de um tempo sozinha.

Ela riu alegremente.

- Posso abrir uma exceção para você.

Jimin abriu a boca para responder, mas seu celular começou a tocar. Ela rosnou para o maldito aparelho.

– Atenda enquanto vou tomar meu banho – disse Minjeong. – Talvez possa se juntar a mim numa próxima?

– Faço questão.

– Eu também.

– E agradeço por isso.

Jimin viu Minjeong se afastar, observou a forma sensual como ela deixou a camisa social cair do seu corpo antes de entrar no banheiro. Não conseguia acreditar no quão perdida estava por aquela mulher.

Pegou o celular sem se incomodar em consultar o identificador de chamadas.

– O que foi?

Houve uma pausa.

E logo a respiração de Wooyoung vibrou em seu ouvido.

– Peço perdão por incomodá-la, minha lider? Tem um tempo para conversar?

Bem. Aquilo ia ser interessante.

– O que você quer, Wooyoung?

– Precisa saber de algo.

– De você? – Perguntou Jimin lentamente.

– Sim, de mim – murmurou Woonyoug como resposta. – Sei que tivemos nossas diferenças por conta... Bom, você sabe. Mas ainda é minha líder e como membro da Irmandade sei o que é certo a se fazer.

Jimin sabia que ele ainda se sentia ressentido pelo que acontecera, mas talvez as coisas pudessem melhorar entre eles.

– Aonde você quer chegar? – Perguntou.

Ele emitiu um som de frustração.

– Fui ao Silent Night ontem a noite para me reunir com os membros da Irmandade. Cheguei tarde.

– Então perdeu a Yujin dando um amasso em alguma garota num canto escuro?

Que pena.

– Quando voltava para casa vi Jungkook entrar em um carro.

Jimin franziu o semblante.

– O que pode haver de errado nisso?

– O motorista era um Inquisidor.

Jimin se sentou na cama suavemente.

– Voce tem certeza disso?

– Absoluta, minha lider. É impossível mascarar o cheiro dos nossos inimigos.

– Conseguiu segui-los?

– Sim. Eles estão do outro lado da cidade, na zona portuaria. Entrei em contato assim que pude, se por acaso decidisse agir rápido. Já sabe como trabalha. Não perderá tempo pensando.

– Sim, é eficiente. É uma de suas habilidades.

– E só temos meia hora até o amanhecer. Não é suficiente para tomar medidas, a menos que apareça aqui rapidamente.

Jimin respirou fundo. Segundo a lei dos lupinos, Jungkook devia ser condenado à morte por ameaçar a vida da lider.

– Terá de ser eliminado por isso. E se a Irmandade não se encarregar da execução, o Espirito Ancestral o fará.

Meu Deus, Jungkook. Você foi mesmo capaz de fazer isso?

– O que devo fazer? – murmurou Woonyoug.

– Mantenha posição. Irei informar Aeri e reunir os membros da Irmandade.

A ligação foi encerrada.

Jimin deixou cair o celular sobre a cama e massageou a testa.

Seria maravilhoso acreditar que Woonyoug havia ligado seguindo sua própria conduta de dever. Porque não queria ser aquele a compactuar com uma possível traição a Irmandade, ou talvez porque, finalmente, tivesse encontrado sua consciência em relação a posição que exercia.

Mas havia esperado várias horas, e isso só podia significar que relutara em tomar aquela decisão. Ainda dizia ter seguido Jungkook até aquele ponto da cidade. Mas podia confiar mesmo na veracidade daquela informação?

Jimin pegou o telefone e discou o número de Aeri.

– Espero não estar te atrapalhando, mas Wooyoung acabou de me ligar.

– Ele fez isso? – Pôde perceber um alívio total na voz da outra lupina.

– Não foi por um bom motivo, Aeri.

Ela ouviu o barulho de cobertas sendo afastadas atraves do celular.

– O que aconteceu? – Perguntou Aeri em tom sério.

– Wooyoung acaba de afirmar ter visto Jungkook com um Inquisidor.

– Espera. Isso não pode ser verdade. Dentre todos os membros da Irmandade, Jungkook sempre se mostrou o que mais desprezava nossos inimigos.

– Então, você acha que Wooyoung está inventando essa história?

– Sinceramente, eu não sei. Não parece ser do feitio dele agir assim. Além do fato de que não ganharia nada incriminado um aliado.

Jimin fechou os olhos.

– Se isso for verdade, preciso eliminá-lo, você sabe disso. O Espírito Ancestral não exigirá menos do que isso por sua traição.

– Não pode entrar em contato com ele e confirmar essa história?

– Não há garantias de que irá falar a verdade. Mas entre em contato com Yujin e peça para que ela tente localizar o paradeiro dele.

– Por mais raiva que Jungkook possa ter em relação a você, ele jamais uniria forças com nossos inimigos.

– Aeri, queria acreditar em você. Mas já algum tempo venho suspeitando que exista um traidor na Irmandade, alguém quem vem fornecendo informações sobre nossos movimentos a Sociedade Inquisidora. E tratando-se de Jungkook, eu não duvidaria de nada.

A voz de Aeri tremeu.

– O que você pretende fazer agora, Jimin?

– Vou até a zona portuaria onde Wooyoung disse que se encontrava.

– Não acha que isso é arriscado demais?

– Sabe que é a única maneira que tenho de descobrir a verdade. Preciso resolver essa situação de algum jeito. E apesar das nossas dúvidas, tenho certeza de algo; um desses dois é o traidor.

Aeri praguejou.

- Minha lider, permita que eu a acompanhe nessa missão. Não posso permitir que vá sozinha.

Jimin fechou os olhos. Finalmente, disse:

– Encontre-me na zona portuaria o mais rápido possível. Darei a você a oportunidade de se juntar a mim.

– Obrigada, minha lider.

– Não me agradeça por isso. Estamos indo de encontro à uma possível armadilha.

Aeri suspirou.

– Escute, quer que Ningning fique com Minjeong até que isso tenha terminado? Estará mais segura com companhia.

Jimin olhou na direção do banheiro.

– Obrigada, Aeri. Faça isso.

Jimin desligou o telefone.

Era evidente que aquela história estava repleta de incertezas, mas ela ainda precisava agir. A Irmandade precisava ser integra, e Jimin sabia que nenhum guerreiro permaneceria com eles a menos que provasse sua lealdade.

Ela pensou em Jungkook, lembrando-se de sua figura.

Wooyoung havia escolhido bem a quem acusar. Era notório que Jungkook não tinha laços com ninguém nem com nada, de modo que qualquer um teria razão em supor que o guerreiro não teria problema em trair a Irmandade. Como também estava claro, para qualquer observador, que Jungkook era um dos poucos lupinos do clã suficientemente bons para encarar Jimin.

Mas havia uma coisa que não se encaixava. Jungkook abominava a existência dos Inquisidores. Por isso, era difícil acreditar que estivesse se aliando a um deles com a intenção de matá-la.

Mas então Wooyoung estaria inventando tudo aquilo? Isso também não fazia sentido. Embora tivesse motivos para querer a cabeça de Jimin, tudo o que ele conseguiria com essa história seria se expor como o traidor. Jimin se levantou e caminhou até o guarda roupa.

Quando Minjeong saiu do banho, franziu o cenho ao encontrá-la completamente vestida e prota para a batalha.

– O que aconteceu? – Perguntou.

Sem dizer nada, Jimin se aproximou e a envolveu nos braços. Inalou profundamente o seu perfume, como se aquilo pudesse acalmar os seus sentidos.

– Surgiu um problema – Ela disse, afastando-se para olhar seu rosto. – Preciso que você fique na residência até que eu retorne. Ningning deve se juntar a você em pouco tempo.

Minjeong tocou o seu braço.

– O que está acontecendo, Jimin?

A lupina respirou fundo.

– Prometo que lhe explicarei tudo quando retornar.

Jimin A beijou na boca e começou a descer a escada antes que ela pudesse fazer qualquer comentário.

Depois que saiu, Minjeong levou um tempo se arrumando. Ela sabia que alguma coisa muito séria havia acontecido para que sua companheira agisse daquela forma. Mas embora tivesse essa percepção e se sentisse angustiada, não podia fazer nada além de esperar pelo seu retorno.

Minutos depois, ela saiu do quarto e foi até a cozinha preparar algo para comer. Esperava encontrar Sunoo por ali, mas aparentemente o lupino estava em outro cômodo.

Enquanto comia, ficou observando uma árvore pela janela da cozinha, um bordo. Suas folhas verde-escuro se moviam de forma ritmica. Era inverno e uma brisa forte soprava, como se o próprio ar ganhasse vida.

Não, algo mais tinha vida.

Um carro estava atravessando o portão, aproximando-se da casa pelos jardins. Sua pele pinicou em sinal de advertência.

Mas era ridículo. Jimin havia lhe dito que Ningning viria a residência para lhe fazer companhia e obviamente manter sua segurança. Além disso apenas os membros da Irmandade tinham acesso livre a casa, então ela não tinha motivos para se preocupar. Com certeza, tratava-se de um dos guerreiros a procura da sua lider.

O carro parou, sobressaltando-a.

Ela continuou imóvel, com os olhos fixos no homem que sai do automóvel. Ele se deteve assim que a viu.

De fato era um dos membros da Irmandade, então porque ainda se sentia em estado de alerta?

O lupino começou a caminhar de novo, aproximando-se da porta traseira. Seus olhos se encontraram. Ele sorriu e ergueu a mão.

Ela sentiu calafrios na pele.

Não estou segura, pensou. Não tinha certeza de como sabia aquilo; simplesmente sabia.

Se afastou da bancada e correu.

Ouviu a porta sendo arrombada atrás dela e, em seguida, leves estouros. Algo a espetou no ombro. Logo depois, sentiu outra pontada de dor. Ela desabou e bateu no chão frio da cozinha.

\[...]

Mark Lee pisou fundo no acelerador da minivan. Não podia acreditar.

Simplesmente, não podia acreditar.
Tinha a companheira da lider da raça lupina. Havia raptado a meio-sangue que ela escolhera.

Era uma oportunidade única para um Inquisidor. E acontecera de uma forma tão natural, como se fosse mesmo para acontecer.

Quando se encontrara com Woonyoug, tinha proposto ao lupino apenas uma missão de reconhecimento. Parecera-lhe muita irrealidade que ele assumisse os risco de entrar na residência de sua lider e raptasse a companheira dela. Afinal de contas, o que faria se ela encontrasse um de seus valiosos aliados em seu dominio com aquelas intenções?

Caso fosse uma armadilha, Mark se armara até os dentes e havia permanecido em uma região afastada da residência dela. Sabia que se atravessasse o seu domínio seria consumido pela pressão daquele poder em questão de instantes. Isso se não fosse delatado muito antes.

Então, observou de longe enquanto Woonyoug atravessava os portões de ferro da residência.

Mark ainda não havia conseguido entender por que Karina Yu havia saído dali. Mas, quais seriam as chances de conseguir uma façanha como aquelas de novo?

Em todo caso, ele não havia hesitado. Apesar de não ter planejado trabalhar ao lado de um inimigo, mostrava-se surpreso e agradecido que este quisesse se vingar da sua lider. E tudo por uma questão de honra ferida.

Virou-se para olhar a parte traseira.

Ela estava adormecida no chão da minivan. Aquele dia iria ser intenso. Não tinha a menor dúvida de que sua companheira iria procurá-la. E como, certamente, a marca dela corria em sua pele, a lupina poderia encontrá-la em qualquer lugar para onde a levasse.

Graças a Deus, agira rápido e tinha tempo para proteger seu celeiro.

Esteve tentado a chamar reforços. Embora confiasse em sua capacidade, sabia do que a lider da raça lupina era capaz. Destruir a propriedade por completo, arrasando a casa e o celeiro e tudo o que havia neles, era o mínimo que faria.

O problema era que se Mark convocasse os outros membros, estaria expondo a sua missão a Lee Taeyong.

Além disso, contava com seu grupo de aliados.

Não, faria aquilo sem testemunhas indesejadas, ansiosos de receber medalhas. Qualquer ser que respirasse podia ser eliminado, até aquela temível guerreira. E Mark estava disposto a apostar que, com aquela meio-sangue em jogo, contava com uma grande vantagem. Sem hesitar, a lider se entregaria para proteger a sua companheira.

Mark riu baixo. Taeyong teria que aceitá-lo como seu superior.

Seguindo por uma sinuosa estrada de terra, o carro por fim parou em frente a um antigo celeiro. Levou questão de minutos para que Mark amarrasse sua presa a uma cadeira com placas metálicas ao redor dos pulsos e dos tornozelos.

- É hora de acordar, bela adormecida. - Grunhiu ele, parando ao lado de Minjeong.

Ela depertou lentamente e lutou, tentando se soltar. Ao olhá-la, os olhos dele se fixaram em seu rosto, enquanto apertava os lábios até formar uma linha reta.

– É linda, não é? – outra voz masculina disse. – Uma pena que tenha o sangue dessa raça imunda misturada ao dela.

– Sim. Eu sei – o olhar de Mark se fez mais sinistro – Fico com vontade de machucá-la só de pensar nisso.

Um homem de aparência jovem e cabelos claros se aproximou. Ele se chamava Tae Ho e era um dos poucos Inquisidores a quem ainda mantinha como subordinado.

– Deixarei você matá-la, o que acha? – Disse Mark a ele. – Mas não exagere, precisamos de um corpo para entregar a Lee Taeyong e assim garantir nossa ascensão.

Tae Ho sorriu.

– Obrigado, meu senhor.

Mark se virou para as portas duplas do celeiro. Estavam escancaradas, deixando ver a fraca luz do céu.

– Tae Ho, precisamos estar concentrados – disse. – Quero essas armas carregadas e alinhadas com caixas de munição sobre essa mesa de trabalho. Deveríamos colocar umas facas, também. E vá procurar a lata de gasolina na garagem, assim como o maçarico que está junto ao Hummer.

Tae Ho encarou Minjeong. E depois fez o que o outro lhe ordenara.

A mente dela despertava lentamente. Ainda se sentia entorpecida por causa das drogas e tudo aquilo lhe parecia um sonho, mas a cada inspiração, a névoa ia se dissipando. E ela se fortalecia.

Ao perceber isso, Mark parou diante dela e a observou por alguns instantes. Em pensar que aquela meio-sangue seria o estopim para o fim da lider de todo um clã. Ele não poderia se sentir mais confiante do que naquele momento. Bom, isso até ter o corpo inerte de Karina Yu sob seus pés. Após pegar uma das espingardas sobre a mesa, ele se afastou e se dirigiu até o segundo piso do celeiro.

Woonyoug andava de um lado para o outro, preso em seus próprios pensamentos por que sabia que havia seguido por um caminho sem volta. Afinal de contas, era questão de tempo para que a Irmandade tivesse conhecimento do que acontecera, encontrasse Jungkook e descobrisse toda a verdade. Mas até lá ele esperava ter concluído seu objetivo.

E essa questão representava o seu grande motivador.

– Algum problema? – Perguntou Mark, aproximando-se.

– Estou apenas aguardando o momento em que tudo será resolvido. Por anos estive a serviço da Irmandade, lutando por uma lider que julgava ser correta e honrada. Mas a verdade que meus olhos viram foi completamente diferente. A liderança da raça merece estar nas mãos de alguém digno. Hoje vou abrir as portas para esse recomeço.

Mark o encarou com um olhar avaliador.

– Acredita mesmo que sua raça não vai ser dizimada com a morte da lider da espécie?

O lupino sorriu.

– Quando um rei cai, outro é posto no lugar. Somos aliados por uma simples troca de favores, Mark, mas quando tudo isso terminar estaremos uma vez mais em lados opostos. E esse conflito entre espécies continuará por gerações.

– Irei garantir que a Sociedade Inquisidora seja vencedora – Mark lançou a espingarda no ar.

Wooyoung pegou a arma com um movimento rápido. Checou-a. Estava carregada e ele pode reconhecer perfeitamente aquela munição.

– Por que me entregou isso? – Perguntou, obsevando as balas que brilhavam como se tivessem óleo dentro.

– Sei que não pretende lutar de igual para igual com ela por que vai acabar morto. Assim que tiver oportunidade, dispare no peito, entendeu? Não vá ser idiota de atirar em qualquer outra região, mesmo em plena luz do dia. Mire bem no peito.

Wooyoung olhou para cima. Sabia que se aceitasse aquela arma estaria cruzando uma linha desconhecida. Passaria para outro lado do mundo e não poderia voltar atrás.

– Que garantia você tem que ela não vai se transformar e dizimar a todos nós?

– Não se preocupe com isso. Irei garantir que ela permaneça na forma humana até o fim.

Wooyoung colocou a espingarda no ombro, deixando para trás, com aquele gesto, a sua antiga vida, para sempre.

Era estranho; não fora tão difícil tomar essa decisão quando pensara no futuro da sua espécie.

Seu único arrependimento era ter que deixar sua irmã sozinha. Mas aquilo também era por ela e por todos os anos de sofrimento pelos quais havia passado.

– Tudo claro, cara? – Mark o encarou com um olhar cético.

– Sim.

Quando Wooyoung se afastou, Mark o chamou.

– O quê? – Perguntou Wooyoung.

– Trate de mirar bem.

– Até agora nunca falhei.

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