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O Som da Floresta

Pedido da minha querida EvelynCBlack

Meu caminho de todos os domingos, indo e voltando da feira na cidade, é cortando pela floresta na parte mais baixa dela, onde a grama é curta e repleta de violetas rasteiras, no seu tom desde o roxo intenso até o lilás mais sutil, cercadas por grandes árvores com copas densas por onde passam raios de Sol, em linha como o rastro de uma flecha.

Sem dúvida, a melhor parte do meu dia de folga.

Eu conheço tudo aqui, a começar pelo cheiro amargo da vegetação úmida que apodrece junto às raízes, até o bater de asas de cada espécie nativa. O que não é comum é esse som, vindo de longe, tão baixo e sutil que preciso parar para ter certeza que ouvi.

Meu sorriso se abre sem que eu tenha controle.

Eu já ouvi música antes, em alguns lugares na feira, mas nada é tão doce como uma flauta, assim como nada é mais irritante do que o ser que a toca.

Levo algum tempo até entender que está se aproximando de mim. em um rompante, decido que é melhor sair daqui o quanto antes.

— Vamos, Merlin — puxo a guia do burro que eu levava, mas assim que ela se estica, recebo um tranco que quase me faz cair — ah não, Merlin. Não vai empacar agora.

Puxo com mais força, meus sapatos de couro derrapam na grama, usando tudo que tenho para tirar o burro do lugar, mas esse insiste em se manter tão plantado quanto as árvores.

— Seu animal inútil — eu grito e me arrependo logo em seguida.

Merlin está carregando todos os mantimentos da semana, assim como lenha e um caldeirão que comprei em uma tenda duvidosa. É peso demais até para um burro joven.

— Tá bem, eu tiro isso de você.

Bato os pés até a lateral de Merlin e solto o caldeirão, liberando bons vinte quilos.

— Agora anda — puxo de novo, mas ainda sem sucesso.

A cada tentativa que eu fazia, mais perto a música ficava, até parecer vir de todos os lados, circulando minha cabeça. A irritação também elevou, fazendo minhas bochechas queimaram.

Quase vomito quando ouço esse:

— Devia comprar um cavalo.

Reviro os olhos instantaneamente, soltando um pequeno gemido de tédio.

— Hoje não, fauno — e quase estouro as cordas da guia — ah, Merlin, anda.

— Tentou dar uma maçã a ele?

— Ele não come maçãs.

— Porque você não deu.

Viro meu rosto para o alto, de onde ele fala. e droga! Como ele fica mais gostoso a cada dia?

— Ao invés de dar palpites, devia descer aqui e empurrar.

— E sujar meus cascos de lama? Acho que não, mocinha.

Claro que não. Lucillo não é bem um cavalheiro. Ele se diverte com minha infelicidade desde que nos conhecemos alguns anos atrás e desde então, ele só sabe me provocar e rodear.

— A menos que…

O encaro enquanto ele desce do galho onde estava empoleirado, seu olhar também fixa em mim por um momento. Então correm ligeiramente para as patas de Merlin.

—  Dez moedas.

— Eu não tenho dez moedas.

— Eu sei que não gosta de mim, Evelyn. Sinceramente, não faz a mínima diferença, mas essa floresta só tem mais uma hora de luz, o que significa que logo, outras criaturas vão aparecer. Algumas ficarão satisfeitas em saquear, outras, com algumas mordidas no seu burro empacador, mas a maioria — Lucillo estala a língua no céu da boca, se aproximando mais de mim — ah, a maioria não vai parar até provar sua doce pele queimada.

Cruzo os braços na frente do corpo, mantendo uma pequena distância entre nós.

— Ainda não tenho dez moedas.

— Nesse caso, foi um prazer te conhecer.

Lucillo se vira e começa a se afastar, batendo seus cascos no chão, criando um som abafado que me irrita.

Idiota, eu penso. Veio aqui só atrapalhar. Apanho a guia mais uma vez e puxo, mas Merlin está invicto. Um grupo de pássaros passa sobre minha cabeça e sei que estão se recolhendo. Quando percebo, estou correndo atrás de Lucillo.

—  Hei, espera.

Eu o alcanço alguns metros depois, ele me olha com um meio sorriso e some dentro de uma toca, sem pensar, eu faço a mesma coisa e escorrego para um cômodo grande o suficiente para ficar em pé e largo para parecer uma casa.

Me levanto e bato as mãos no vestido para tirar parte da terra vermelha.

— Não me ouviu chamar? — pergunto levantando levemente a voz.

— Ah, eu ouvi sim.

Lucillo está servindo uma bebida em uma caneca grande de madeira e pelo cheiro inebriante, tenho certeza que não é chá.

— Não foi educado me deixar falando sozinha.

Ele se senta em uma cadeira e coloca seus cascos sobre a mesa, cruzando no tornozelo.

— Você não tem dez moedas, essa conversa é inútil.

— Eu tenho coisas que valem dez moedas.

— Não estou interessado — Lucillo dá um longo gole em sua bebida, os músculos de sua garganta se contraem e seu pomo de adão sobe e desce ligeiramente.

— Mas Merlin vai morrer, lá fora.

— Não vai, carne de burro é, no mínimo, indigesta — ele vira o restante .da caneca antes de apoiá-la na mesa.

— Eu pago com outra coisa.

Lucillo levanta os olhos para mim, um sorriso de canto nos lábios enquanto se ajeita, descendo as pernas de cima da mesa.

— Ora, ora. Quem te viu, quem te vê, Srta Evelyn — seu riso frouxo faz seu tronco sacudir — está mesmo me oferecendo sexo em troca de um passe seguro para longe da floresta?

Cruzo meus braços à frente dos seios.

— Não fale como se estivesse surpreso. Isso vale mais que dez moedas.

— Se fosse virgem, talvez. Mas com seu histórico — ele assovia — acho que não.

— Que se dane — olho em volta rapidamente e pego o atiçador junto ao fogo indo em direção à saída — eu me viro.

— Espera.

Paro ainda de costas para ele, em partes assustada, mas também aliviada. Me viro lentamente. Lucillo empurra o chão com o casco, fazendo a cadeira ser arrastada para trás, dando uma boa distância entre ele e a mesa.

— Me mostre o que você sabe.

Um arrepio passa pela minha espinha. Uma mistura de euforia e medo. Apesar das casas de coito famosas na cidade, não é bem visto quando um humano e um faery se unem dessa forma. O que torna as coisas mais promiscuas ainda.

Respiro profundamente e dou alguns passos até a mesa.

— A-hã. O atiçador;

O bato com força sobre a mesa enquanto já estou dando a volta nela, assim que meus olhos vencem o tampo de madeira, consigo ver sua parte inferior animal, os cascos, as patas cobertas de pelos que sobem em uma ponta como uma seta até o umbigo e em meio aos pelos na pélvis, posso ver o pau tipicamente humano, embora seja o maior que eu já tenha encontrado.

E ele está meio duro, ainda encurvado para baixo, mas dando sinais que está quase pronto.

— Não sabe o que fazer? - Lucillo provoca com a voz séria.

— Claro que sei o que fazer.

Encostada na mesa, como se ela fosse um parapeito, eu chego até onde ele está. Seguro a madeira atrás de mim com as duas mãos, sobrando um pequeno espaço entre eu e a pélvis de Lucillo.

Seu olhar não vacila, seu corpo não mostra nem um sinal de tensão. Nem mesmo quando me abaixo entre as pernas dele. O cheiro do pelo parece com amêndoas, ou algo igualmente doce e oleoso.

Meus joelhos chegam ao chão e coloco mechas de cabelo atrás das orelhas de forma tímida. Eu olho em seus olhos e espero, mas Lucillo não faz nenhum sinal.

Ele quer que eu realmente tome a iniciativa?

Pego seu pau como se fosse uma dinamite, passo os dedos por baixo e o levanto, então passo minha língua pela sua extensão. Não importa que ele tente ficar imóvel, nessa hora, sinto seus músculos todos se contraindo.

Continuo lambendo até sua ponta e a coloco na boca, descendo pela sua glande. Seu pau está ficando mais duro agora, maior também. Eu o tomo o quanto posso, um centímetro mais a cada movimento que faço com a minha cabeça.

Minha saliva se mistura a um gosto mais forte e salgado, seu pré semen me deixa levemente inebriada, preciso provar mais dele. Eu o solto e quando volto a engolir seu pau, levo minha língua direto para sua fenda e a pressiono.

Lucillo solta o ar como se estivesse prendendo há algum tempo e escorrega mais na cadeira, levando seu pau para mais fundo em minha boca. Eu engasgo e o solto, tossindo duas vezes antes de limpar a boca com o dorso da mão.

— Você tentou, Evelyn — seu olhar encontra o meu quando Lucillo se inclina — agora suba na mesa e empina essa bunda pra mim.

Sinto minhas bochechas queimando, vergonha e raiva se misturam. Eu estava indo muito bem. Me levanto rapidamente e Lucillo está fazendo o mesmo. Provavelmente achando que vou obedecer, mas no lugar disso, tento acertar um belo tapa na sua cara.

Mas ele segura meu pulso a tempo e abaixa o rosto, passando seu chifre pela minha palma como um gatinho pedindo carinho.

— Me solta.

— Me chupar não vale dez moedas — Lucillo faz um movimento rápido e me vira de costas para ele, a velocidade me faz perder o equilibro e acabo com o tronco deitado na mesa. Antes que eu tente levantar, ele está inclinado sobre mim, o choque do seu corpo contra o meu me faz arrepiar.

Suas unhas deslizam pela lateral do meu corpo, descendo até onde ele consegue amontoar a saia, sua respiração está no meu pescoço.

— Mas eu tenho certeza que o resto vale — Lucillo murmura com a voz grossa.

Ele sobe minha saia, jogando-a nas minhas costas, suas mãos agarram meu quadril onde ele aperta com força, puxando para trás, seu pau pressiona meu núcleo, agora parecendo impressionantemente duro.

Devagar, ele desliza meu calção para baixo, até toda a parte arredondada da minha bunda esteja á mostra. Só agora percebo como meu corpo está quente diante da umidade da toca.

— Lucillo — eu sussurro, na tentativa de pedir uma pausa.

Ele ignora, colocando sua ponta na minha entrada e empurrando, lento e continuo, até suas coxas baterem nas minhas. Então sinto suas mãos passando por baixo e segurando meus seios. Então ele está estocando, curto e rápido.

Sua respiração na minha nuca fica ainda mais pesada. Está fundo demais, tanto que sinto uma leve pressão por dentro toda vez que ele bate.

— Ah — ele solta mais ar na minha pele, com um gemido rouco — isso vale muito, muito mais que dez moedas.

Não seguro o sorriso e quando percebo, estou ainda mais atraída por ele, desde o som dos seus cascos arrastando no chão com investidas, o pelo macio acariciando a parte de trás de minhas coxas, até seus chifres raspando meu rosto vez ou outra.

Sinto seu corpo tremer e Lucillo solta um gemido mais alto e longo, suas mãos agarram meu quadril e ele tira de dentro de mim, seu esperma atinge minha lombar e escorre até a parte mais baixa, criando uma poça no local.

Minhas pernas tremem, meu corpo foi castigado de tal maneira que apenas permaneço no lugar.

Antes que a frustração possa me atingir, Lucillo se afasta e um segundo depois, está no chão entre minhas pernas, sua boca encaixa perfeitamente na minha boceta e sua língua aperta meu clitóris.

O grito de prazer que sai da minha boca é quase tão alto quanto os gemidos que vem depois. Ele mantém o ritmo, esfregando no meu clitóris para cima e para baixo. Preciso deixar as pernas muito bem afastadas para não serem arranhadas pelos seus chifres.

Um dedo penetra minha entrada e outro logo em seguida, o polegar indo direto para o clitóris enquanto Lucillo beija minha pela, nas coxas, na bunda.

Odeio admitir, mas isso vale muito mais que dez moedas também.

Meu interior se entrega a um orgasmo delicioso, eu tremo nos seus dedos e Lucillo para de estimular gradativamente até que saí de mim por completo.

Deslizo para baixo assim que sinto a cadeira encostando nas minhas panturrilhas. Lucillo coloca uma caneca de bebida á minha frente.

— Merlin…

— Ele está bem, eu garanto.

Levanto meus olhos para ele e percebo seu sorriso convencido e os braços cruzados enquanto me observa. Me apresso em me arrumar e tomo uma postura mais séria.

— Vai me tirar da floresta?

— Não tenho intenção de sair depois do anoitecer, tampouco de mantê-la aqui depois da luz do dia.

Lucillo pega sua flauta novamente e começa a tocar muito mais suave que antes, minha mente relaxa. Eu posso esperar até amanhecer, na verdade, duvido que eu conseguiria ir muito longe agora.

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