O Gigante Humilhado
A imagem acima é apenas uma estimativa de tamanho, imaginem como quiserem
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Preciso de três caixotes para ficar em uma altura que posso trabalhar, não é fácil, descer e subir o dia todo, para um lado e para o outro da taverna. O bom é que sou a única proprietária na vila que aceita gigantes.
Sem concorrentes, moedas em dobro.
— Duas canecas de cerveja — grito ao bater com as jarras na bancada, uns cinco litros cada.
Enquanto espero o dono do pedido chegar até mim, observo o "nanico" sendo chutado por outro grupo de mulheres. O menor gigante que frequenta a taverna, também é motivo de chacota.
— Acho que essa é minha, docinho — Mirna, a gigante corpulenta se debruça na minha frente — posso te pagar uma bebida também?
— Sempre que quiser — pego meu copo embaixo do balcão e mergulho em uma das jarras, a diferença que faz é mínima, viro em um grande gole.
— Whisky, duplo — o nanico se aproxima, a expressão fechada que poderia matar um.
— Dia difícil? — puxo assunto enquanto desço e subo no outro lado, pegando duas garrafas fechadas de whisky, quando volto, ele ainda está de cara fechada.
— Não é da sua conta, só sirva.
— Tá bem, nanico. Como se fosse minha culpa.
— É Kristan — ele vira a primeira garrafa antes que eu abra a segunda — essas garotas são todas iguais, se importam mais com a minha altura do que com o que posso oferecer.
Mirna ri alto antes de explicar.
— O problema não é você ser baixinho, mas ter pau pequeno.
Não me atrevo a rir, embora vê-lo irritado me divirta.
— Hum — Kristan bufa — eu fodo como ninguém.
— Quem sabe uma mulher humana considere você aceitável. O que acha, taverneira? — Mirna provoca.
— Me deixe fora dessa — termino de despejar a segunda garra e ele coloca as moedas equivalentes sobre o balcão.
Três de prata, do tamanho de pratos de sobremesa.
— Admita, nanico. Você não pode com uma mulher como nós — Mirna se abaixa para sussurrar para mim — Não somos fáceis de domar, mas adoramos quando conseguem.
— Ah, eu estou cansado disso — Kristan vira o restante de sua bebida antes de se levantar — Taverneira, um quarto para essa noite.
— Não quer pedir o jantar antes? — pergunto esperançosa.
Ele me olha com desdém, como se quisesse me punir pelo que Mirna disse, já que não pode com ela.
— Não, gostaria de receber no meu quarto.
Com um ar de vitória, Kristan se afasta do balcão rumo ás escadas.
— Você devia chutá-lo daqui — Mirna balança a cabeça lentamente — esse nanico é uma vergonha.
— Ele paga, diferente de você — puxo a segunda caneca de cerveja de volta e a sirvo a outro gigante — Além disso, Kristan pode acabar comigo com um golpe.
— Eu posso pagar de outro jeito.
— Se subir a refeição daquele folgado, eu deixo você tomar essa de graça.
Mirna concorda antes de um grande gole.
A refeição dos gigantes se resume a carne, uma grande quantidade de carne assada com miúdos sobre ela. O problema maior é o peso que isso tem. Geralmente trinta quilos por refeição.
Mirna faz o favor de levar escada acima e mais ainda de colocar sobre minha cabeça para que eu equilibre.
— Obrigada.
— Quer que eu te carregue no colo, delícia?
— Não, obrigada. Eu consigo.
Não é como se eu não pudesse carregar. Chego a porta do quarto e chuto, três pancadas fortes que fazem a madeira escancarar.
— Jantar — vejo Kristan sentado com as pernas abertas sobre as peles, ele tirou a camisa e parece mais chateado que antes, me aproximo da cama e deixo a bandeja.
Espero até que Kristan coloque as moedas sobre a cama, um amontoado de peles que ocupa o quarto todo, e as apanho. Gorjeta generosa.
— Fui ruim para você.
— É, mas acho que posso perdoar se continuar pagando bem.
— Humanos — ele bufa — só se importam com dinheiro. Onde está a honra nisso?
— E onde está a honra em ser humilhado por mulheres?
— Elas não sabem o que dizem —Kristan vira o rosto para o outro lado.
— Então é mentira? Porque não sobe em uma mesa e abaixa as calças para todos verem?
Kristan abaixa a cabeça para o amontoado de carne, pensativo.
— Não foi o que eu disse.
— Certo, talvez seja verdade. Mas isso não importa se você sabe usar, a mulher certa não vai se importar.
— Tá dizendo isso porque não quer perder o cliente.
Levo a mão ao peito me mostrando indignada.
— Ou eu só quero fazer você se sentir bem. Já pensou nisso?
— Você não pode — Kristan desvia o olhar com aquele ar de superioridade que me irrita.
Pego uma almofada enorme e uso toda a minha força para jogar contra ele.
— Hei.
— Além de ter pau pequeno, você é um idiota.
Me viro para ir embora, quando tenho meu braço agarrado e sou puxada com força. Kristan me coloca junto ao seu peito.
Você nunca sabe o quão grande um gigante é até ter que afastar o tronco para olhar para seu rosto todo.
— O que está fazendo, me solte — empurro seu peito com as duas mãos, o que é completamente inútil.
— Fique quieta, você é a única que eu posso impressionar. Não vou perder a oportunidade.
Eu rio alto, uma gargalhada que é interrompida por sua língua passando em meus lábios.
— Kristan?
— Sua boca é minúscula.
Então ele aperta seus lábios nos meus, apertando a carne em meus dentes, então passa apenas a ponta da língua me forçando a abrir.
Gigantes chegam fácil a mais de quaro metros de altura, Kristan não é tão alto, embora assim, com ele sentado e eu em pé, ficamos da mesma altura. Nunca beijei um gigante antes, mas com seu braço em volta de mim e sua língua quente buscando a minha, parece tão natural. Abraço seu pescoço e recebo sua língua.
Kristan começa a explorar meu corpo sobe a mão pelas minha coxas e belisca minha bunda. Sua mão grande consegue segurar ela inteira e me puxa para seu corpo, meus seios pressionam seu queixo por baixo e ele sorri.
Observo enquanto ele puxa com um dedo meu vestido para baixo, deixando meus dois seios completamente descobertos, respiro fundo com a sensação do ar frio nos meus mamilos. Kristan abaixa o rosto e segura meu seio todo com a boca, dando uma grande e forte sugada que me faz perder o ar.
Ele fecha os olhos e esfrega a língua áspera no meu mamilo, sugando até ficar dolorido e quando estremeço, ele passa para o outo. Minha boceta escorre de tesão, sua mão na minha bunda, aperta mais forte e seu dedo médio para entre minhas pernas.
Eu poderia montar seu dedo médio e ter prazer com ele como um pau humano.
Kristan solta meu seio com um estalo e olha de volta para mim. Há dúvida em seus olhos, como se ele não soubesse ao certo se devia continuar.
Eu não quero parar. Sem pensar solto meu sapato e deslizo o pé por sua coxa e pelo volume alto em sua pélvis, aperto a carne com os dedos.
— É isso?
— Ainda não está duro — ele responde como forma de defesa, mas não quis dizer que é pequeno. Mal poderia segurar com minha mão.
Isso devia me assustar, ao invés disso me provoca.
— E como vamos resolver isso?
Seus olhos brilham e se alinham com meus seios antes de voltarem aos meus olhos.
— Quero você nua.
Imagino que Kristan nunca tenha dominado ninguém, nenhuma gigante o deixaria tomar o controle e duvido que tenha conseguido algo com outras raças.
Comigo ele pode. Dou um passo para trás e abro as amarras do vestido tirando a parte de cima e deixando a saia cair até meus tornozelos. Observo seu peito nu e abdômen musculoso, a pele pálida arroxeada marcada com hematomas diversos.
— Sua pele está arrepiada — ele observa com a voz baixa.
— Acho que você me causou isso — Kristan estende a mão e me guia até ele, eu pulo seus tornozelos juntos para chegar até ele e o abraçar — como eu disse, a mulher certa saberia lhe dar valor.
Kristan sorri, segurando minha cintura com suas duas mãos.
— Você é humana, taverneira. Não tem como ser mais errada.
Eu quero responder, mas estou sendo pressionada contra ele, Kristan abre minhas pernas com facilidade, mesmo que eu esteja flexionando os joelhos e me coloca sobre seu volume. É tão macio como uma almofada, mas começa a ficar mais firme assim que eu encosto nele.
Ele apoia minhas costas com uma mãos e meu quadril com a outra, me forçando a rebolar no seu pau. Seus olhos estão no meu corpo descoberto, revezando entre meus seios que balançam e minha boceta encharcada.
Seu polegar desliza pela minha barriga até o estômago, então lambe os lábios eseu pau fica incrivelmente duro.
— O que está fazendo?
— Calculando até onde vou chegar.
— Ah, não.
Kristan escorrega o tronco para baixo, me deixando sentada sobre sua barriga e começa a descer sua calça. Eu estou preocupada, mas excitada, passo minha língua sobre seus mamilos e toco seu abdômen, explorando toda pele exposta que consigo.
Ele segura seu pau e o guia para minha boceta, estremeço quando ele começa a esfregar sua ponta. É como uma bola entre minhas pernas.
Kristan não é nada pequeno, é monstruoso e excitante ao mesmo tempo.
Rebolo e forço meu corpo para baixo, sua ponta afasta meus lábios, mas não há espaço para dentro de mim.
— Com calma, não vai querer se machucar.
Apoio minhas mãos em seu peito e levanto para olhar em seus olhos.
— Seu pau é impressionante, mas tenho certeza de que consigo tomá-lo.
Ele sorri e assente devagar,
— Acredito em você, mas preciso te abrir aos poucos.
Em um movimento único, Kristan me vira de costas para ele, ajeita um punhado de peles atrás de seu pescoço e me segura bem em seu peito, apoio meus pés em suas coxas, com seu lindo pau de gigante entre minhas pernas, apoio meus cotovelos nele para ver bem o que está fazendo.
Kristan começa a tocar seu pau devagar até que esse comece a babar seu pré-gozo, então ele passa seus dedos no líquido que escorre e o leva direto para mim, deslizando os dedos na minha boceta.
Kristan começa com o dedo mindinho, enfiando o máximo que pode e trazendo para fora sem dificuldade, logo ele está colocando seu grosso polegar.
É tão largo que me enche, mas também me excita. Kristan é lento e por mais que eu implore, ele não fode como eu quero.
Quando está satisfeito, ele abre bem minha boceta com dois dedos e coloca o indicador da outra mão.
— Me faz gozar, por favor — eu imploro, mas tudo o que Kristan faz é rir e mergulhar seu dedo mais fundo.
— Tenho que ter certeza deque você vai aguenta.
— Eu aguento — empurro meu corpo para baixo buscando mais de seu dedo.
Mas a ideia e Kristan é outra. Ele tira e junta seu dedo médio forçando os dois juntos. É demais, tanto em tamanho quanto em largura, minha entrada arde e se expande como pode.
Preciso aguenta ou ele nunca vai me dar seu pau. Deixo o corpo cair em seu peito, Kristan me abraça apertado, segurando meu seio com firmeza e mete seus dedos mais forte, rodando dentro de mim, com o polear, Kristan estimula meu clitóris, impedindo que eu seque.
— Eu vou te foder tão bem que nunca mais vai querer outro pau.
Acredito nele, mas não posso responder, não com seus dedos me levando ao limite, quando ele tira, pouco antes que eu goze, leva seus dedos até minha boca e me faz chupar. Obedeço, levanto meus olhos para os seus enquanto provo meu gosto em seus dedos.
Kristan agarra seu pênis de novo e o leva para minha boceta, tomando cuidado para me manter no lugar enquanto levanta o quadril, ele precisa de muita força para fazer entrar. Sua cabeça enorme alarga ainda mais a entrada, eu grito de dor e prazer.
Por um momento, acho que ele vai parar, mas ele empurra mais para dentro, lentamente, sinto seu corpo tenso sob mim enquanto ele força. Ele acaricia atrás da minha cabeça e começa a foder devagar.
Leva alguns impulsos até que eu me acostume com seu tamanho, tão largo quanto minha panturrilha, tão grande que sinto sua ponta batendo por dentro.
Kristan empurra mais para dentro até não ter mais para onde ir, sei que metade do seu pau está para fora, mas meu corpo colocou um limite, ele acaricia a protuberância que seu pau deixa na minha barriga.
— Foi você quem pediu por isso — ele adverte e aperta o inchaço na minha barriga, Kristan geme e seu pau vibra por dentro, de repente, ele está metendo com tudo.
Junto minhas pernas e as aperto no abdômen a fim de diminuir a pressão. k
Kristan me segura assim, encolhida em seu corpo e investe seu quadril para cima, me fodendo como um brinquedo.
A única coisa que sinto é seu pau entrando e saindo, como se todo o resto não existisse mais e a única coisa que importasse fosse seu membro gigante.
Minha barriga ainda incha a cada vez que ele entra, tão forte e rápido. Seus dedos brincam com meu seio enquanto a outra mão segura minhas pernas juntas e levantadas.
Não posso impedir que meu orgasmo venha em uma onda intensa de prazer, Kristan me sente gozar e isso só faz com que ele foda com mais força.
— Eu estou indo para você — ele rosna entre uma investida e outra, com um último impulso forte, Kristan se mantém no fundo seu pau pulsando, inchando dentro de mim, sinto meu abdômen se estender enquanto ele goza.
Leva tanto tempo liberando porra dentro de mim, que e impossível que tanto leite caiba em suas bolas.
Kristan relaxa e solta minhas pernas devagar, ele beija o topo de minha cabeça e passa a mão lentamente sobe minha barriga inchada.
— Você fica linda cheia assim.
Viro minha cabeça para olhar para ele. É possível, mas muito improvável que isso aconteça, mas ele continua acariciando minha barriga como se eu carregasse o filho dele.
Aos poucos, o leite de Kristan escorre para fora de mim, deixando que meu corpo volte ao normal.
Ele me vira novamente, me colocando deitada sobre as peles quentes de sua cama e me beija com mais carinho que antes. Quando el puxa a bandeja de comida para perto, percebo que é melhor eu ir.
- Tenho que cuidar da taverna - tento puxar meu vestido de volta, mas ele arranca o tecido da minha mão e me puxa para junto dele.
- Ainda não, taverneira.
Kristan arranca um pedaço de carne com as unhas e me dá para comer. Não é grande demais para mastigar, mas não consigo manter meu cérebro funcionando então recuso, mas me aninho sob seus braços.
- Você tinha razão.
- Sobre o que? - pergunto sonolenta.
- A mulher certa não se importaria com minha altura e o tamanho do meu pênis.
Eu rio fraco. Sei que ele está dizendo sobre ser pequeno, mas para mim é o contrário. Eu mal consegui tomá-lo, mas não vou dizer isso e acabar com o momento.
Apenas beijo sua coxa enorme e me deito nela. A taverna estará lá quando eu acordar.
Não se esqueçam de votar e fazer seu pedido pelo forms
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