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Mais Leve Que Uma Pena

Estou tentando usar o que vcs responderam na votação. Bjs

Eu meio que roubei nesse, não se passa no Snatorium DarkMoon, me avisem se gostar que faço mais assim, tenho outras ideias.

Ficha Do NHP

Nome: Anúbis

Classe: Divindade

Idade: -

História: A equipe do Snatorium Dark Moon está tentando localizar novas tumbas egípcias, sem saber o que vão encontrar.

Foto de Referência: 

___________

"Neutralizar"

A palavra ecoa na minha cabeça diversas vezes antes que eu consiga abrir os olhos. Me sento e apanho meu cantil pendurado na cintura e bebo o último gole d'agua. 

Uma estranha visão percorre minha mente. Homens fortemente armados usando uniforme militar, apesar da cor não ser nada como as usadas pelo exército egípcio e ter a inscrição "DarkMoon". Na visão, eles caminhavam taticamente pelos corredores dessa tumba.

Rio fraco com isso, sem dar muita importância.

Muita gente foi enterrada nessa tumba, a decomposição dos corpos e os produtos precários para mumificação podem ter criado gases tóxicos, por isso estou tendo alucinações, já era esperado.

Tiro a camisa de sarja e a amarro em torno do rosto, improvisando uma máscara, pego a mochila no chão e me levanto, minhas pernas não estão mais cansadas como antes, o que me faz perceber que devo ter descansado por um bom tempo.

Mas ainda há pilha na minha lanterna.

Eu ando em frente pelo estreito corredor da tumba. Encontrei esse lugar há algumas semanas, até esperei uma equipe para me ajudar a explorar, mas assim que vi uma movimentação suspeita por perto, decidi que era hora de entrar e reivindicar a descoberta como minha.

A estrutura estava intacta, embora tudo muito sujo e escuro e a cada câmara que eu passava, ficava mais maravilhada com a amplitude e quantidade de sarcófagos. Não era uma pirâmide para algum faraó, mas com certeza, aqueles egípcios foram nobres de sua época.

Então noto uma estranha iluminação dourada vindo de longe, no início penso ser alguma abertura ou saída oposta á que eu entrei. Isso é bom, um pouco de ar puro seria muito bem vindo. Eu sigo a luz pelo túnel, ela vai tomando um formato quadrado em linha, como se formasse uma moldura para alguma coisa.

Mas é só quando chego perto o suficiente que percebo que parece se tratar de uma porta. Os hieroglifos gravados nessa porta também são diferentes do restante. Passo meus dedos sobre eles, lendo o nome de Anúbis muito nitidamente.

Nada surpresa, ele é o Deus do submundo, conhecido por julgar e auxiliar os mortos em sua passagem para o outro lado.

Um sentimento de estase atinge meu peito e não consigo evitar um sorriso. Essa tumba foi algo pelo que trabalhei por anos como antropóloga do Egito antigo e encontrar um templo para Anúbis dentro é simplesmente a minha maior conquista.

Não consigo parar de tocar os símbolos e a figura do deus gravada na porta. De repente, a pedra vibra e afasto a mão rapidamente, pensando que talvez eu tenha acionado alguma coisa.

Eu olho para a moldura iluminada e essa começa a se ampliar a partir da direita, a pedra está se movendo, se arrastando para abrir uma abertura que seja possível passar por ela.

Nunca vi esse tipo de mecanismo em nenhum lugar ou registro do Egito antigo. Me belisco para ter certeza de que não é outra alucinação e só relaxo quando a dor atravessa meu antebraço.

Sei que eu não devia, mas é impossível resistir a tentação.

Passo lentamente pela abertura e é só quando estou totalmente dentro daquela câmara que entendo o motivo daquela luz.

Tudo ali dentro parece ser feito de ouro. As paredes douradas são enfeitadas por longas tiras de tecido branco com hieróglifos desenhados em preto, azul e dourado, assim como várias pilastras que formam um caminho no centro da sala, levando a uma espécie de trono no fundo.

Me perco nos detalhes das estátuas dos guardiões de Anúbis que parecem ser esculpidas em ouro puro e maciço.

Como isso permaneceu tão intocado por milhares de anos?

Tiro a camisa que cobre meu rosto porque ela não faz mais sentido. Eu me aproximo do trono, sobre um pedestal quadrado com três largos degraus até chegar no trono propriamente dito, claro que nunca sonharia em me sentar nele, mas se o fizesse, teria espaço para me deitar nele como faço no meu sofá de dois lugares  em meu apartamento e talvez sobraria espaço. E assim como o assento é largo ele também é fundo e os braços, o encosto acompanham essa magnitude. A altura que ele está do chão é tão grande que eu teria que ficar nas pontas dos pés para me sentar, como as banquetas altas em bares pela cidade.

O trono é feito por algum tipo de pedra branca e bem lixada para ficar totalmente lisa, lembrando mármore, os desenhos são dourados, eu passos dedos sobre os sulcos das figuras, completamente hipnotizada por elas e circulo todo o trono, localizando algumas palavras conhecidas. 

Mas é só quando dou a volta completa que eu o vejo, o trono antes vazio agora tem um habitante assustador.

Eu grito e me afasto quase caindo nos degraus, meu corpo não responde até que eu esteja com as costas em uma pilastra.

- Não é real - é a primeira coisa que eu digo e repito - não é real.

Sobre o trono, está sentado um homem imenso com cabeça de chacal, é impressionante como ele cabe perfeitamente no trono. Não preciso de muito para reconhecer que aquele seria o próprio Anúbis, de suas pontudas orelhas pende um cocar de tecido preto e dourado. Ouro circula seus braços e pulsos, dourado também é a cor da pintura que enfeita seu musculoso corpo negro, uma carco de tinta circula sua coxa esquerda, um traço desce de seu lábio inferior passando pelo queixo e pescoço, sumindo dentro do colar amplo que cobre todo o seu pescoço. 

Desse colar, desce duas linhas douradas pelo peito e abdômen, se perdendo na curta e leve túnica, o tecido semi transparente, cobre apenas a pélvis e uma pequena parte de sua coxa direita.

Mas o que mais chama a atenção é a Ankh desenhada na altura de seu umbigo, como se apontasse para baixo.

- Não é real.

Anúbis se vira para mim, lentamente, seus olhos de um azul claro intenso brilham por completo e ele meneia a cabeça para o lado.

- Venha a mim, criança!

Sua voz forte retumba pelas paredes e posso jurar que poeira fina escorreu das vigas.

Eu não sou louca nem nada, pode ser que eu realmente esteja vendo o deus do submundo ou seja só uma alucinação causada por algo tóxico. Seja como for, eu preciso sair agora.

Eu me afasto, andando de costas pelo caminho até a outra pilastra, percebo que ele fechou seu punho direito em torno da haste de uma balança e engulo em seco.

Estou prestes a me virar e correr quando ouço algo do lado de fora.

- Bravo 72 para base, localizamos a entrada.

Eu olho rapidamente para Anúbis que faz um gesto para a porta e essa começa a deslizar para se fechar, eu corro para ela, mas não sou rápida suficiente, tenho apenas o vislumbre de um dos soldados da minha visão do outro lado antes que a porta se feche.

- Vamos garantir um pouco de privacidade para nós, mas não se preocupe, eles não vieram por você.

- Você é... você... Eu não entendo.

- Muitos não entendem.

- Esses homens? Você... - sinto uma pressão enorme na minha testa e levo a mão imediatamente, de alguma forma, sei que deveria ter um buraco ali, mas está liso. Eu levei, um tiro?

"Neutralizar", retumba de novo como uma lembrança.

- São um povo inteligente - Anúbis diz mais baixo - eles te atraíram até aqui,  usaram seu conhecimento para localizar o templo e entrar aqui, mas eles precisavam de mais.

Dou mais alguns passos mais para o centro da câmara.

- De mais?

- Eu só venho pelos mortos, Liv.

- Como sabe... esquece - eu tento me lembrar de como cheguei aqui, eu fui seguida e fiquei com medo de alguém encontrar a tumba antes de mim, eu me apressei, não esperei nenhuma equipe de escavadores.

- Eles precisavam de você para entrar e depois precisaram de você para que eu viesse.

- Esses homens são reais? Você é real?

- Tanto quanto possível. Mas agora, eu preciso de você.

Eu estou estática, perdida em meus pensamentos.

- Eu morri?

Anúbis sorri com sua grande boca canina e vira a palma da mão para mim.

- Venha até mim e eu a guiarei. Esse é o ciclo da vida.

- Eu ainda tenho tanto o que fazer... meus gatos, eles precisam de mim.

Anúbis exala um sentimento de acolhimento que me atrai até ele. De repente, tudo o que eu quero é ser consolada por aquele deus com cabeça de chacal. 

Eu corro até ele e agarro sua mão, deito meu rosto nela e caio de joelhos. Anúbis fecha os dedos, acariciando minha cabeça com suas garras afiadas.

- Está tudo bem agora. Deixe que eu tire todas as suas preocupações e então, sua passagem será tranquila.

Viro meu rosto para ele e aceno com a cabeça. Eu quero, verdadeiramente, que ele tire todas as minhas preocupações. Não sei se é o terror de descobrir que estou morta ou a descoberta de que ele é real, mas eu confio.

Anúbis vira sua mão para mim e uma garra percorre meu pescoço e desce entre meus seios, ele se inclina e seus olhos estão nos meus.

- Me entregue seu coração.

Eu confirmo, sem escolha, sinto uma pressão forte em meu peito e sua garra circulando por dentro, partindo as amarras do órgão com facilidade, sem dor alguma, observo enquanto ele toma meu coração na mão, uma luz vermelha emana dele, mas nenhuma gota de sangue.

Em silêncio, Anúbis coloca meu coração em sua balança, o outro lado pende perigosamente antes que uma pena branca surge no lugar. A balança começa a se quilibrar.

Meu estomago se amarra em um nó a medida que a apreensão cresce.

Pouco a pouco meu coração vai subindo na balança até estar quase um palmo acima da pena. Alívio é a única coisa que eu sinto, mas o rosto de Anúbis carrega uma enorme decepção.

- O que houve?

- Seu coração... não há maldade nele.

- Isso é bom, não é? 

- Normalmente sim, mas... - ele balança a cabeça lentamente e olha para a porta - Ammit seria de boa ajuda.

- Está preocupado com esses homens? Você é um deus, pode acabar com eles em pouco tempo.

- Posso? - ele tem uma nota de humor na voz que junto a seus movimentos lentos o tornam sexy de alguma forma - esses homens não são comuns e não é a primeira vez que os encontro, de algum jeito eles sabem o que fazer, nas outras vezes, consegui trazer Ammit sem problemas, não há muitos humanos de bom coração.

- E o que fazemos, senhor?

- Bem - ele estende a mão para mim novamente, eu a seguro e sou puxada para junto dele, Anúbis me ajuda a sentar em seu joelho esquerdo - agora, eu vou ter que corromper você, até que seu coração seja mais pesado que a pena da verdade.

- Não, eu não quero ser devorada por Ammit.

- Não se preocupe, menina. Eu não vou permitir. Apenas confie em seu deus.

Não acho que tenho muita escolha e Anúbis faz eu me sentir completamente entregue a seus pensamentos. Ainda assim, ele espera, imóvel até que eu aceite.

- Tudo bem, o que eu faço?

Ele abaixou o olhar, com um breve toque de sua palma sobre meu ombro a regata que eu usava desintegra e em um segundo estou com a parte de cima exposta para ele. Anúbis massageia minhas costas com sua mão grande e aos poucos a leva para meu seio, sem desviar seus olhos dos meus, suas garras arranham levemente o mamilo sensível. 

Sem que eu controle, meus olhos percorrem seu corpo, cada músculo em sua barriga se contrai e a Ankh leva minha atenção diretamente para a fina túnica que está se elevando lentamente a medida que seu pau cresce.

A túnica desliza, revelando seu pênis inteiro, humano no geral, apesar do tamanho acompanhar sua grandiosidade, ele ainda carrega um anel de ouro na base, apertando a parte mais baixa.

Minha preocupação é visível na expressão e não me esforço nada para escondê-la.

- Você não sabe como fazer?

- Eu sei, mas... 

Ele respirou profundamente. Sempre ouvi as lendas sobre Anúbis e como ele costumava ser justo e amigável com os mortos que precisam fazer a passagem, cuidando pra que as almas não sofressem no processo, mas essa calma séria e resiliente o fazia parecer quase humano, não fosse pela sua cabeça de chacal.

Anúbis segura minha mão e sem parar de arranhar meu seio, a leva para o seu pau. Seu calor é impressionante, suas veias tão marcadas que posso tocar cada uma separadamente. Não é o que eu faço, me viro levemente em seu joelho e o aperto, movendo minha mão para cima e para baixo.

Ele fica assim por um tempo, em sua pose de rei, largado no trono e aproveitando meu toque. Eu o exploro, em partes porque não sei como tomar com uma mão só o seu tamanho, mas também porque é delicioso sentir sua carne dura e quente.

Anúbis dá uma breve olhada na direção da balança e rosna baixinho.

- Muito lento - ele bate com a haste da balança no chão, a fincando no lugar e logo sua palma desintegra minha calça e todo o tecido por baixo dela, me sinto exposta no começo, mas só então penso que ele também está, exceto pela túnica curta que cobre sua coxa.

Ele me levanta e com uma facilidade que eu não posso descrever, Anúbis me vira de ponta cabeça e me abraça apertado, imediatamente seu focinho está entre minhas pernas. Eu apoio minhas mãos em suas coxas. Mas é quando sinto sua língua áspera na minha entrada que eu passo a procurar seu pau.

Sua língua pressiona contra minha entrada, buscando uma maneira de entra, o que faz tremores assolar meu corpo, de uma forma que mal tenho que me mover para estimular sua ponta em minha boca, os sons que eles fazem com a boca são quase tão excitantes quanto seus músculos trabalhando para me segurar no lugar.

De alguma forma que eu não sei explicar, sinto que a balança está mudando. Que esse deus está me corrompendo aos poucos, porque tudo o que eu quero é que ele meta esse pau em mim.

Anúbis começa a me balançar, agarrando meu quadril, para que mais dele entre em minha boca, é quase grande demais para caber mais que a ponta, mas eu insisto apenas para venerá-lo.

O sentimento de adoração cresce em mim, eu gemo ao sentir o membro poderoso de Anúbis tão fundo a ponto de mover minha garganta. Sua língua pressiona mais e sinto seus dentes pontudos pressionando minha virilha.

Anúbis solta um som longo que entendo ser um gemido, embora mais pareça um rosnado.

Novamente ele me levanta e me vira de costas para ele, tão rápido que uma leve tontura faz minha cabeça girar e pender para trás em seu peito. Anúbis abraça meu corpo e seu riso é quase maléfico.

- Você é apenas uma humana, vou me lembrar disso daqui pra frente.

- Eu aguento - embora com muita incerteza.

Começo a rebolar de tão excitada, buscando sua ponta, seus dedos alcançam a entrada e embora suas garras sejam assustadoras, ele as usa com suavidade, apenas arranhando a pele para aumentar meu prazer.

- Me mostra como você consegue tomá-lo.

Instintivamente, eu encontro sua ponta a levo para minha entrada, eu estou tão molhada que ele escorrega para dentro de mim, não tudo, na verdade, ao tocá-lo percebo que metade de seu comprimento ficou de fora.

Espero ser suficiente.

Apoio meus pés em suas coxas e seguro seu pescoço atrás de mim, dando impulso para agachar no seu pau. A sensação é de que estou completamente cheia, que talvez, se ele não tivesse tirado meu coração, nem o caberia.

Anubis segura seu pau abaixo de mim, a parte que eu não posso tomar e lentamente ele desliza o anel de ouro da base até encostar na minha boceta, a sensação gelada me faz arrepiar em contraste com seu calor e ele desce o anel novamente, se masturbando enquanto me fode.

Os nossos sons quase superam totalmente o sons de tiros do lado de fora da porta e posso jurar que ouvi um ariete. Não posso ter certeza, não quando estou quase desmaiando com a intensidade com a qual, Anúbis está investindo seu quadril para cima agora.

- A balança - eu digo ao me virar para ela, agora meu coração e a pena estão alinhados, com o mesmo peso.

- Aos meus pés - ele diz como uma ordem e eu choramingo ao ser tirada de cima dele e colocada no chão.

Eu me ajoelho e Anúbis se levanta em seu lugar, mal posso acreditar que aquele pau estava dentro de mim, ele se toca, levantando e abaixando o anel pelo seu comprimento, seu corpo todo rígido, eu seguro suas pernas e tomo suas bolas em minha boca.

É delicioso, quente e tão cheio.

Anúbis solta o ar absurdamente ruidoso e se afasta, seu líquido vem em jatos quentes em meu rosto e seio.

Um som alto e a porta cai em grandes pedras soltas.

Anúbis segura meu cabelo e coloca meu rosto contra seu pau, ele está ficando relaxado e seu peso é absurdamente intenso.

Então eu sinto frio e as trevas crescem ao meu redor, mesmo que não possa vê-las, um grito ensurdecedor corta o ar me fazendo estremecer.

Ammit

Eu me afasto de Anúbis, mas ele me segura pelo pulso, no instante em que uma rajada de tiros ecoa pelo espaço e gritos de dor acompanham.

- Você está comigo - Anúbis me levanta e me pega em seu colo.

Ao longe eu vejo Ammit, a grande fera com rosto de jacaré. Ela me encara por um segundo antes de voltar sua atenção para outro soldado. Vejo a balança de relance e como meu coração está mais baixo que a pena.

- Ela vai me devorar.

- Não, não vai - Anúbis passa sua mão sobre mim e uma túnica egípcia cobre meu corpo, ele desce do trono e caminha para onde as trevas es
tão.

- Como pode ter certeza? Ela é um demônio.

- As esposas de Anúbis são intocáveis no submundo. Nada, além de mim, vai tocar em você.

Não processo essas palavras imediatamente, mas o abraço firme, o templo vai ficando para trás, dando lugar ao submundo assustador ao nosso redor, mas confio em suas palavras. Eu estou segura.

Fim <3 (eu amo o Anúbis, ele tem tudo que eu gosto, é furry, grande, poderoso e orfão kkkk)

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